Este documento fornece um resumo dos pontos essenciais sobre cirrose hepática. Ele discute a introdução, classificação, epidemiologia, quadro clínico, complicações e tratamento geral da cirrose hepática em menos de 3 frases cada.
SEMINÁRIO SOBRE A PATOLOGIA "CIRROSE HEPÁTICA" ABORDANDO CONCEITO, CAUSA, EPIDEMIOLOGIA, QUADRO CLINICO, DIAGNOSTICO, TRATAMENTO E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DE CIRROSE!
SEMINÁRIO SOBRE A PATOLOGIA "CIRROSE HEPÁTICA" ABORDANDO CONCEITO, CAUSA, EPIDEMIOLOGIA, QUADRO CLINICO, DIAGNOSTICO, TRATAMENTO E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DE CIRROSE!
●Períodos Cirúrgicos
●Pré Operatório
●Avaliações nos Fatores Pré Operatório
●Intervenções de Enfermagem no Pré operatório
● Complicações nos pré operatório.
●Períodos Cirúrgicos
●Pré Operatório
●Avaliações nos Fatores Pré Operatório
●Intervenções de Enfermagem no Pré operatório
● Complicações nos pré operatório.
Fisiopatologia síndrome metabólica resistência insulina papéis etiológicos ce...Van Der Häägen Brazil
O aumento de armazenamento de energia no tecido adiposo em obesidade resulta no aumento do fluxo de FAT FREE ACID para outros tecidos e aumento de armazenamento de triglicérides nestes tecidos, que promovem a resistência à insulina e outras efeitos adversos. O tecido adiposo visceral acumulado produz e segrega um número de adipocitocinas, tais como TNF-α e IL-6, que induzem o desenvolvimento de hipertensão.
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
1. PROJETO PONTOS ESSENCIAIS EM:
CIRROSE HEPÁTICA
AULA 2
Equipe Dark Side
Rodrigo Riro
Medicina UESB
Julho 2014
2. PROPOSTA
• Oferecer visão dos pontos essenciais em cada
assunto sem se apegar a detalhes desnecessários.
3. INTRODUÇÃO
• A cirrose hepática é o estágio final de todas doenças
hepatocelulares.
• É o diagnóstico histológico de uma condição de
agressão crônica ao fígado
• Devido a agressão crônica ao fígado e a tentativa de
regeneração existe a formação de nódulos de
hepatócitos rodeados por fibrose.
4.
5. CONSEQUÊNCIAS DA PERDA DA
FUNÇÃO HEPÁTICA
• Perda de massa proteica
• Desnutrição
• Ginecomastia
• Ascite
• Hipertensão portal
• Tendência a hemorragia
• Encefalopatia hepática
• Sindrome hepatorenal
• Icterícia
6. EPIDEMIOLOGIA
• Em estudos com autópsia esta presente de 3,5 a
5% dos indivíduos.
• Desenvolvem em 15 % dos alcoólatras
• 8º causa de morte nos EUA
7. QUADRO CLÍNICO
• Varia entre sintomas inespecíficos como fadiga crônica ou
quadros emergenciais como hemorragias digestivas.
• Assintomáticos podem ter função hepática aumentada em exames
de rotina. Ex; TGO, TGP
• Sintomas relacionados a perda de função hepática:
1. Perda de peso
2. Cansaço
3. Déficits neurológicos
4. Alteração ciclo menstrual
5. Alteração libido
13. CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA
• Micronodular
Cirrose de Laennec, nódulos de regeneração
pequenos, varia entre 0,1 a 0,3 cm. Fase inicial da
cirrose alcoólica.
• Mista
Ambas apresentações
• Macronodular
Contém nódulos de regeneração maiores de até
0,5cm
16. HEPATITES VIRAIS
Principais causas de hepatite
1. Vírus C mais comum
2. Vírus A não relacionado
3. Vírus B embora tenha resolução espontânea pode
levar a cronicidade e a cirrose
4. Vírus D quando associado ao B pode levar a cirrose
17. ETILISMO
• Em geral após 10 anos de consumo de álcool.
• FR:
1. Quantidade de álcool ingerida
2. Tempo de ingestão
3. Continuidade
4. Sexo feminino
5. Desnutrição
18. OBSTRUÇÃO BILIAR
• Atresia congênita das vias biliares extra-
hepáticas, principal causa de cirrose em crianças.
• Estenoses adquiridas: colangite esclerosante
primária, cirrose biliar primária.
19. OUTRAS CAUSAS
• Distúrbios metabólicos congênitos
• Síndrome de Budd Chiari
• Hepatite crônica autoimune
• Esteatohepatite não alcoolica
27. ASCITE
• Acúmulo anormal de líquido seroso na cavidade peritoneal
• Associada principalmente a causa hepática
• Classificada como transudato ou exsudato, ou com ou
sem hipertensão portal.
• Lembrar calcular o Gasa, se maior que 1,1, 97%
hipertensão portal.
• Paracentese diagnóstica/de alívio caso medicamentos
diuréticos não atinjam objetivos
30. PARACENTESE
Na Diagnóstica solicitar
1. Proteínas totais e albumina
2. Contagem de células
3. Citologia oncótica
• Pode solicitar ADA, triglicerídeos,DHL
• creatinina,,etc de acordo suspeita
De alívio
• Melhora sintomas não
sobrevida. Se mais que 5L retirado
Repor albumina.
31. TRATAMENTO DA ASCITE
• Se doenças de base como ICC e tuberculose tratar.
• Paciente retém sódio
• Dieta hipossódica
• Líquidos ingeridos normalmente
• Diuréticos furosemida inicial 40 mg, max 160mg,
espirolactona 100mg. Máx 400mg, se refratário
paracentese.
32. PERITONITE BACTERIANA ESPONTÂNEA
• Suspeita dor abdome, febre e ascite.
• Alto risco proteína liqui,ascitico/prot plasmática <1 g/dl
• PMN>250 células/ml
• Cefalosporina 3ڊgeração tto, cefotaxima 2 a 4 g/dia I
escolha.
• Hepatopatas descompensados com histórico de HDA,
profilaxia norfloxacino 400mg/dia.
33. ENCEFALOPATIA HEPÁTICA
• FÍGADO DEIXAR DE FILTRAR impurezas como amônia
e tóxicos de bactérias intestinais.
• Alterações neuropsíquicas como sonolência, que
variam até ao coma.
• Adejo+ hálito cetônico
• Tto retirar fator desencadeante + lactulona, interfere
met.amônia, e aumenta trânsito intestinal, elimina mais
amônia.
34. OUTRAS COMPLICAÇÕES
• Síndrome hepatorrenal -------------------------perda de
função renal no lab + sem alteração morfológica, sem
causa.
• Melhora pós transplante fígado.
• Síndrome hepatopulmonar: hipoxemia sec a distúrbio
V/Q, acúmulo vasodilatadores, e varia entre apenas
atelectasia até shunts arteriovenosos. Marcador
gravidade
• HDA, Tratar sangramentos, ligar varizes, etc.
35.
36. TRATAMENTO GERAL CIRROSE
• SUSPENDER ALCOOL
• SUSPENDER DROGAS HEPATOTÓXICAS
• CORRIGIR/TRATAR HEPATITES
• DIETA HIPERCALÓRICA/HIPOPROTEICA E RICA EM
VITAMINAS(déficits vitaminas especial B).
• PACIENTES COM COMPLICACÇÕES tto DEFINITIVO
TRANSPLANTE