1) O documento discute hepatotoxicidade medicamentosa, especificamente quando se deve suspeitar e como abordar casos de elevação das enzimas hepáticas em pacientes usando medicamentos imunossupressores ou anti-TNF.
2) É destacado que a maioria dos casos de elevação de enzimas é leve e transitória, resolvendo com a continuação ou redução da dose do medicamento. Porém, em alguns casos pode ocorrer lesão hepática grave requerendo interrupção do tratamento.
3) O documento fornece diretrizes para monitoramento e
O documento discute doenças hereditárias, classificando-as em monogênicas ou poligênicas. As doenças monogênicas são causadas por mutações em um único gene, como anemia falciforme e fibrose cística. Já as doenças poligênicas envolvem fatores ambientais e mutações múltiplas, como Alzheimer e câncer. A herança pode ser autossômica dominante, recessiva ou ligada ao cromossomo X.
O documento discute a biotecnologia e suas principais aplicações. Ele define biotecnologia como o uso de organismos vivos ou partes deles para fazer ou modificar produtos. Discute técnicas como cultura de tecidos vegetais, clonagem, transgênicos, células-tronco, terapia gênica e marcadores moleculares. Enfatiza a importância de seguir protocolos de biossegurança ao trabalhar com biotecnologia.
O documento discute os processos evolutivos, incluindo fatores que aumentam a variabilidade genética como mutação, reprodução sexuada e migração. Também aborda como a seleção natural e deriva genética atuam sobre essa variabilidade, levando à especiação e isolamento reprodutivo entre espécies.
1. O documento declara incentivos recebidos por Alexandre Naime Barbosa de várias empresas e instituições para realizar congressos e prestar consultorias.
2. Ele apresenta um projeto didático com objetivos de ensino, extensão e pesquisa sobre doenças tropicais negligenciadas.
3. A apresentação descreve 18 doenças tropicais com informações sobre populações afetadas, mortalidade e desafios de tratamento.
O documento descreve as características gerais dos fungos, incluindo sua estrutura corporal formada por hifas que compõem o micélio, sua nutrição através de saprobiose, simbiose ou parasitismo, sua reprodução assexuada ou sexuada, e seus principais filos: Zigomicetos, Ascomicetos e Basidiomicetos.
As bactérias são organismos unicelulares procarióticos que podem apresentar diversas formas como cocos, bacilos e espiras. Possuem estruturas como membrana citoplasmática, parede celular, flagelos e ribossomos. Reproduzem-se principalmente por fissão binária e necessitam de nutrientes como carbono, nitrogênio e enxofre para crescimento.
Os fungos são decompositores essenciais, vivem em todos os lugares da Terra e têm reprodução assexuada e sexuada. Eles incluem leveduras, quitridiomicetos, mixomicetos, zigomicetos, ascomicetos e basidiomicetos. Os fungos desempenham papéis importantes na decomposição, gastronomia, parasitismo e produção de antibióticos.
O documento discute doenças hereditárias, classificando-as em monogênicas ou poligênicas. As doenças monogênicas são causadas por mutações em um único gene, como anemia falciforme e fibrose cística. Já as doenças poligênicas envolvem fatores ambientais e mutações múltiplas, como Alzheimer e câncer. A herança pode ser autossômica dominante, recessiva ou ligada ao cromossomo X.
O documento discute a biotecnologia e suas principais aplicações. Ele define biotecnologia como o uso de organismos vivos ou partes deles para fazer ou modificar produtos. Discute técnicas como cultura de tecidos vegetais, clonagem, transgênicos, células-tronco, terapia gênica e marcadores moleculares. Enfatiza a importância de seguir protocolos de biossegurança ao trabalhar com biotecnologia.
O documento discute os processos evolutivos, incluindo fatores que aumentam a variabilidade genética como mutação, reprodução sexuada e migração. Também aborda como a seleção natural e deriva genética atuam sobre essa variabilidade, levando à especiação e isolamento reprodutivo entre espécies.
1. O documento declara incentivos recebidos por Alexandre Naime Barbosa de várias empresas e instituições para realizar congressos e prestar consultorias.
2. Ele apresenta um projeto didático com objetivos de ensino, extensão e pesquisa sobre doenças tropicais negligenciadas.
3. A apresentação descreve 18 doenças tropicais com informações sobre populações afetadas, mortalidade e desafios de tratamento.
O documento descreve as características gerais dos fungos, incluindo sua estrutura corporal formada por hifas que compõem o micélio, sua nutrição através de saprobiose, simbiose ou parasitismo, sua reprodução assexuada ou sexuada, e seus principais filos: Zigomicetos, Ascomicetos e Basidiomicetos.
As bactérias são organismos unicelulares procarióticos que podem apresentar diversas formas como cocos, bacilos e espiras. Possuem estruturas como membrana citoplasmática, parede celular, flagelos e ribossomos. Reproduzem-se principalmente por fissão binária e necessitam de nutrientes como carbono, nitrogênio e enxofre para crescimento.
Os fungos são decompositores essenciais, vivem em todos os lugares da Terra e têm reprodução assexuada e sexuada. Eles incluem leveduras, quitridiomicetos, mixomicetos, zigomicetos, ascomicetos e basidiomicetos. Os fungos desempenham papéis importantes na decomposição, gastronomia, parasitismo e produção de antibióticos.
O documento fornece um resumo sobre a história e conceitos básicos da parasitologia humana, abordando tópicos como classificação de parasitas, ciclo de vida, mecanismos de transmissão e ações causadas pelos parasitas no hospedeiro. Além disso, discute a importância do estudo da parasitologia na medicina.
O documento discute os principais conceitos da evolução biológica, incluindo as ideias de Charles Darwin e Jean-Baptiste Lamarck. Aborda a teoria da seleção natural de Darwin e os processos de anagênese e cladogênese na evolução das espécies. Explora também os mecanismos de seleção natural, sexual e a formação de novas espécies.
O documento discute antibióticos e problemas relacionados a seu uso. Apresenta glossário de termos como agente etiológico, hospedeiro e parasita. Também descreve conceitos como antibiose, amensalismo e relações ecológicas. Aborda ainda resistência bacteriana, mecanismos como conjugação e formas de preveni-la.
Aula 1 biodiversidade e a classificação dos seres vivosLucia Virginio
O documento discute a necessidade de classificar os seres vivos devido à sua abundância e diversidade. Foi necessário criar um sistema de classificação universal, o Sistema Binominal de Nomenclatura desenvolvido por Lineu, para organizar e estudar os seres vivos de forma padronizada. A ciência que estuda a classificação dos seres vivos é chamada de taxonomia.
Aula: Classificação dos seres vivos.
Baseado em:
PEREIRA, A. M; WALDHELM, M. Novo passaporte para Ciências. 7o ano. 2a ed. São Paulo: Editora do Brasil, 2009.
Estrutura e desenvolvimento de comunidadesmarianax3
1) Uma comunidade é definida como um grupo de espécies que interagem em um local, governando a estrutura e funcionamento daquele ecossistema.
2) A composição de espécies de uma comunidade depende das tolerâncias das espécies às condições ambientais, capacidade de dispersão e interações entre as espécies.
3) Diversos fatores estruturam as comunidades, incluindo competição, predação, distúrbios e sucessão ecológica.
O documento descreve o sistema sanguíneo ABO e o fator Rh, incluindo a descoberta por Karl Landsteiner de que os seres humanos possuem três grupos sanguíneos principais (A, B e O) e a compatibilidade entre eles. Também discute a descoberta do fator Rh e como isso afeta a compatibilidade, bem como doenças como a eritroblastose fetal quando mães Rh- geram filhos Rh+.
A Talassemia é uma desordem hereditária que causa anemia devido a uma falha genética que leva a uma malformação da hemoglobina. Existem dois tipos principais - alfa e beta - que podem se manifestar de forma leve, moderada ou grave, dependendo da combinação dos genes recebidos dos pais. O tratamento varia desde suplementação até transfusões regulares de sangue para os casos mais graves.
1) O documento discute a teoria da evolução das espécies proposta por Charles Darwin, incluindo os conceitos de seleção natural e luta pela vida.
2) São apresentadas evidências que apoiam a teoria da evolução, como órgãos vestigiais, registros fósseis e semelhanças no desenvolvimento embrionário de diferentes espécies.
3) São explicados os conceitos de órgãos homólogos e análogos e como eles refletem a adaptação divergente de espécies durante a evolução.
A febre tifoide é uma doença causada pela bactéria Salmonella typhi através de alimentos ou água contaminados, caracterizada por febre alta, diarreia e dor abdominal. O diagnóstico definitivo requer isolamento da bactéria, e o tratamento envolve antibióticos como cloranfenicol ou quinolonas. Complicações graves incluem hemorragias intestinais ou perfurações.
1) A interação gênica ocorre quando dois ou mais pares de genes não alelos se associam determinando uma característica. Os genes têm segregação independente, mas não manifestação independente.
2) Existem dois tipos principais de interação gênica: genes complementares e epistasia. Genes complementares agem em conjunto para determinar um fenótipo, enquanto a epistasia um gene inibe a ação de outro.
3) A herança quantitativa envolve efeito aditivo de vários pares de genes, resultando em variação contínua
Este documento discute a biodiversidade em três níveis: 1) Define biodiversidade como a variedade de espécies vivas em um lugar ou no planeta; 2) Explica que a biodiversidade pode ser subdividida em diversidade genética, específica e de ecossistemas; 3) Apresenta as principais ameaças à biodiversidade, incluindo poluição, expansão agrícola e urbana, exploração excessiva de recursos e espécies.
1) O documento discute tópicos relacionados à ecologia de populações, incluindo especiação, extinção, teorias da evolução e mecanismos da seleção natural.
2) É fornecido um calendário do universo comparando a escala de tempo cósmica à escala geológica e evolutiva.
3) As taxas de especiação e extinção ao longo do tempo são examinadas, assim como as teorias que explicam a origem e diversidade da vida, como a teoria evolutiva de Darwin.
O documento discute os requisitos e preparação de meios de cultura, incluindo fatores como pH, temperatura, nutrientes e consistência necessários para o crescimento de microrganismos. Ele também classifica e exemplifica diferentes tipos de meios de cultura, descreve técnicas de inoculação e fornece recomendações para o controle de qualidade.
O documento discute a importância da preservação da biodiversidade no Brasil, um país megadiverso com cerca de 20% das espécies do mundo. As florestas, naturais ou plantadas, são cruciais para proteger espécies e regular o clima. A indústria de árvores plantadas usa áreas degradadas e técnicas de manejo sustentável para preservar a biodiversidade ao mesmo tempo em que produz.
O documento descreve a amebíase, uma infecção causada por protozoários do gênero Entamoeba que é comum na Ásia, América Latina e África. Detalha os diferentes tipos de amebas que podem infectar os seres humanos, os sintomas da doença, formas de diagnóstico e tratamento com medicamentos como metronidazol e tinidazol.
Aula 2 principais causas de perda de biodiversidadeMarcelo Gomes
O documento discute as principais causas da perda de biodiversidade, incluindo a redução e fragmentação de habitat devido ao desmatamento, urbanização e introdução de espécies exóticas, bem como a poluição, sobrepesca e eliminação de predadores naturais. O texto ressalta os impactos das atividades humanas nos ecossistemas aquáticos e a importância da biodiversidade para a medicina.
Slides utilizados na aula sobre procariontes.
Conteúdos abordados
- Organização celular das bactérias
- Fisiologia das bactérias
- Importância das bactérias
Lista de exercícios vii reinos monera, protista e fungiCarlos Priante
O documento apresenta 15 questões sobre os reinos Monera, Protista e Fungi. As questões abordam tópicos como características desses reinos, doenças causadas por bactérias, protozoários e fungos, além de mecanismos de transmissão e reprodução desses microrganismos.
Este documento discute o manejo de pacientes com cirrose aguardando transplante hepático. Em três frases:
1) A ascite é a complicação mais comum da cirrose e está associada a alta mortalidade sem transplante, requerendo diuréticos ou paracentese para controle.
2) A hiponatremia é comum em pacientes com cirrose e está associada a piores resultados após transplante, podendo ser tratada com vaptans ou reposição lenta de sódio.
3) A peritonite bacteriana espontânea
O documento fornece um resumo sobre a história e conceitos básicos da parasitologia humana, abordando tópicos como classificação de parasitas, ciclo de vida, mecanismos de transmissão e ações causadas pelos parasitas no hospedeiro. Além disso, discute a importância do estudo da parasitologia na medicina.
O documento discute os principais conceitos da evolução biológica, incluindo as ideias de Charles Darwin e Jean-Baptiste Lamarck. Aborda a teoria da seleção natural de Darwin e os processos de anagênese e cladogênese na evolução das espécies. Explora também os mecanismos de seleção natural, sexual e a formação de novas espécies.
O documento discute antibióticos e problemas relacionados a seu uso. Apresenta glossário de termos como agente etiológico, hospedeiro e parasita. Também descreve conceitos como antibiose, amensalismo e relações ecológicas. Aborda ainda resistência bacteriana, mecanismos como conjugação e formas de preveni-la.
Aula 1 biodiversidade e a classificação dos seres vivosLucia Virginio
O documento discute a necessidade de classificar os seres vivos devido à sua abundância e diversidade. Foi necessário criar um sistema de classificação universal, o Sistema Binominal de Nomenclatura desenvolvido por Lineu, para organizar e estudar os seres vivos de forma padronizada. A ciência que estuda a classificação dos seres vivos é chamada de taxonomia.
Aula: Classificação dos seres vivos.
Baseado em:
PEREIRA, A. M; WALDHELM, M. Novo passaporte para Ciências. 7o ano. 2a ed. São Paulo: Editora do Brasil, 2009.
Estrutura e desenvolvimento de comunidadesmarianax3
1) Uma comunidade é definida como um grupo de espécies que interagem em um local, governando a estrutura e funcionamento daquele ecossistema.
2) A composição de espécies de uma comunidade depende das tolerâncias das espécies às condições ambientais, capacidade de dispersão e interações entre as espécies.
3) Diversos fatores estruturam as comunidades, incluindo competição, predação, distúrbios e sucessão ecológica.
O documento descreve o sistema sanguíneo ABO e o fator Rh, incluindo a descoberta por Karl Landsteiner de que os seres humanos possuem três grupos sanguíneos principais (A, B e O) e a compatibilidade entre eles. Também discute a descoberta do fator Rh e como isso afeta a compatibilidade, bem como doenças como a eritroblastose fetal quando mães Rh- geram filhos Rh+.
A Talassemia é uma desordem hereditária que causa anemia devido a uma falha genética que leva a uma malformação da hemoglobina. Existem dois tipos principais - alfa e beta - que podem se manifestar de forma leve, moderada ou grave, dependendo da combinação dos genes recebidos dos pais. O tratamento varia desde suplementação até transfusões regulares de sangue para os casos mais graves.
1) O documento discute a teoria da evolução das espécies proposta por Charles Darwin, incluindo os conceitos de seleção natural e luta pela vida.
2) São apresentadas evidências que apoiam a teoria da evolução, como órgãos vestigiais, registros fósseis e semelhanças no desenvolvimento embrionário de diferentes espécies.
3) São explicados os conceitos de órgãos homólogos e análogos e como eles refletem a adaptação divergente de espécies durante a evolução.
A febre tifoide é uma doença causada pela bactéria Salmonella typhi através de alimentos ou água contaminados, caracterizada por febre alta, diarreia e dor abdominal. O diagnóstico definitivo requer isolamento da bactéria, e o tratamento envolve antibióticos como cloranfenicol ou quinolonas. Complicações graves incluem hemorragias intestinais ou perfurações.
1) A interação gênica ocorre quando dois ou mais pares de genes não alelos se associam determinando uma característica. Os genes têm segregação independente, mas não manifestação independente.
2) Existem dois tipos principais de interação gênica: genes complementares e epistasia. Genes complementares agem em conjunto para determinar um fenótipo, enquanto a epistasia um gene inibe a ação de outro.
3) A herança quantitativa envolve efeito aditivo de vários pares de genes, resultando em variação contínua
Este documento discute a biodiversidade em três níveis: 1) Define biodiversidade como a variedade de espécies vivas em um lugar ou no planeta; 2) Explica que a biodiversidade pode ser subdividida em diversidade genética, específica e de ecossistemas; 3) Apresenta as principais ameaças à biodiversidade, incluindo poluição, expansão agrícola e urbana, exploração excessiva de recursos e espécies.
1) O documento discute tópicos relacionados à ecologia de populações, incluindo especiação, extinção, teorias da evolução e mecanismos da seleção natural.
2) É fornecido um calendário do universo comparando a escala de tempo cósmica à escala geológica e evolutiva.
3) As taxas de especiação e extinção ao longo do tempo são examinadas, assim como as teorias que explicam a origem e diversidade da vida, como a teoria evolutiva de Darwin.
O documento discute os requisitos e preparação de meios de cultura, incluindo fatores como pH, temperatura, nutrientes e consistência necessários para o crescimento de microrganismos. Ele também classifica e exemplifica diferentes tipos de meios de cultura, descreve técnicas de inoculação e fornece recomendações para o controle de qualidade.
O documento discute a importância da preservação da biodiversidade no Brasil, um país megadiverso com cerca de 20% das espécies do mundo. As florestas, naturais ou plantadas, são cruciais para proteger espécies e regular o clima. A indústria de árvores plantadas usa áreas degradadas e técnicas de manejo sustentável para preservar a biodiversidade ao mesmo tempo em que produz.
O documento descreve a amebíase, uma infecção causada por protozoários do gênero Entamoeba que é comum na Ásia, América Latina e África. Detalha os diferentes tipos de amebas que podem infectar os seres humanos, os sintomas da doença, formas de diagnóstico e tratamento com medicamentos como metronidazol e tinidazol.
Aula 2 principais causas de perda de biodiversidadeMarcelo Gomes
O documento discute as principais causas da perda de biodiversidade, incluindo a redução e fragmentação de habitat devido ao desmatamento, urbanização e introdução de espécies exóticas, bem como a poluição, sobrepesca e eliminação de predadores naturais. O texto ressalta os impactos das atividades humanas nos ecossistemas aquáticos e a importância da biodiversidade para a medicina.
Slides utilizados na aula sobre procariontes.
Conteúdos abordados
- Organização celular das bactérias
- Fisiologia das bactérias
- Importância das bactérias
Lista de exercícios vii reinos monera, protista e fungiCarlos Priante
O documento apresenta 15 questões sobre os reinos Monera, Protista e Fungi. As questões abordam tópicos como características desses reinos, doenças causadas por bactérias, protozoários e fungos, além de mecanismos de transmissão e reprodução desses microrganismos.
Este documento discute o manejo de pacientes com cirrose aguardando transplante hepático. Em três frases:
1) A ascite é a complicação mais comum da cirrose e está associada a alta mortalidade sem transplante, requerendo diuréticos ou paracentese para controle.
2) A hiponatremia é comum em pacientes com cirrose e está associada a piores resultados após transplante, podendo ser tratada com vaptans ou reposição lenta de sódio.
3) A peritonite bacteriana espontânea
O documento discute o tratamento da Hepatite C no Brasil com os novos antivirais de ação direta. Resume três pontos principais: 1) A importância global da infecção pelo HCV, com estimativas de 170 milhões de pessoas infectadas crônicamente e cerca de 500.000 mortes por ano; 2) As novas opções de tratamento com antivirais de ação direta oferecem altas taxas de resposta virológica sustentada e menos efeitos colaterais em comparação com os tratamentos anteriores; 3) Estimativas mostram
O documento discute cirrose hepática, definindo-a como um processo hepático caracterizado por fibrose e transformação da arquitetura normal do fígado. Apresenta suas principais causas, sinais e sintomas, métodos de diagnóstico, fatores de risco, tratamentos e aspectos clínicos relevantes.
Cirrose Hepática - Compreendendo e PrevenindoEugênia
O documento discute cirrose hepática, definindo-a como um processo caracterizado por fibrose e transformação da arquitetura hepática normal. Apresenta sua classificação morfológica e etiológica, fatores de risco, sintomas, diagnóstico, tratamento e aspectos de interesse prático como estágios clínicos e importância do tratamento antiviral em pacientes compensados.
Este documento discute fatores de risco, diagnóstico e tratamento de trombose venosa. Ele descreve como a coagulação fisiológica difere da trombose patológica e discute a alta morbidade e mortalidade da tromboembolia pulmonar. O documento também lista vários defeitos hereditários e fatores adquiridos associados ao risco de trombose venosa.
O documento descreve as complicações da cirrose hepática, incluindo ascite, peritonite bacteriana espontânea, encefalopatia hepática e síndrome hepatorrenal. Detalha a fisiopatologia, fatores de risco, diagnóstico e tratamento destas complicações.
A síndrome nefrótica é caracterizada pela disfunção da permeabilidade glomerular, resultando em proteinúria nefrótica, hipoalbuminemia e edema. A forma mais comum é idiopática, com lesões histológicas mínimas no rim. O tratamento envolve corticoterapia, com duração mínima de 3 meses para reduzir recidivas, podendo usar agentes imunossupressores em casos resistentes ou dependentes de corticoides.
Este artigo descreve a hepatite alcoólica, incluindo sua apresentação clínica, diagnóstico, avaliação de gravidade e opções de tratamento. Os principais pontos discutidos são o mecanismo de lesão hepática pelo álcool, os scores utilizados para avaliar a gravidade da doença e as evidências atuais sobre o uso de corticosteróides e outros agentes terapêuticos.
O documento resume as principais causas, manifestações clínicas, exames, história natural e tratamentos para as hepatites crônicas virais (B e C), autoimune e genética (Doença de Wilson). Aborda detalhadamente cada tipo de hepatite, incluindo epidemiologia, avaliação pré-terapêutica, critérios para tratamento e opções terapêuticas.
O paciente foi admitido no CTI devido a endocardite bacteriana e insuficiência renal aguda. Apresenta infecção, disfunção cardíaca e renal, além de fatores de risco como tabagismo e doença cardiovascular pré-existente. Exames mostram derrame pleural, imagem suspeita de vegetação cardíaca e disfunção renal e hepática. Foi indicada cirurgia cardíaca e exames adicionais.
O documento discute enzimas de diagnóstico clínico, incluindo fosfatase alcalina, fosfatases ácidas, PSA e enzimas pancreáticas. Apresenta valores de referência e causas de alterações dos níveis dessas enzimas em diferentes condições clínicas. Inclui também um caso clínico sobre carcinoma de próstata com metástases ósseas.
O documento discute pancreatite aguda, abordando sua definição, etiologia, sintomas, exames auxiliares, tratamento e complicações. É apresentada a classificação da doença em leve ou grave dependendo da presença de falência orgânica e lesões pancreáticas, assim como os escores prognósticos. O tratamento conservador é indicado para a forma leve enquanto a grave pode requerer suporte intensivo e em casos selecionados cirurgia.
Este documento descreve os mecanismos de ação e usos clínicos dos principais anticoagulantes e antiagregantes plaquetários. Aborda as considerações de enfermagem para pacientes que fazem uso destes medicamentos, incluindo possíveis efeitos adversos e contraindicações.
Nutrição enteral e parenteral no doente críticoEduardo Tibali
O documento discute as considerações sobre nutrição enteral e parenteral em pacientes críticos, incluindo: 1) A nutrição enteral é preferível se não houver contraindicações; 2) A avaliação do estado nutricional é importante antes de prescrever a dieta; 3) A nutrição parenteral total precoce deve ser evitada em pacientes com bom estado nutricional e sem contraindicações para a dieta enteral.
Este documento fornece um resumo dos pontos essenciais sobre cirrose hepática. Ele discute a introdução, classificação, epidemiologia, quadro clínico, complicações e tratamento geral da cirrose hepática em menos de 3 frases cada.
Este documento descreve um caso clínico de um paciente masculino de 47 anos com retenção urinária. O paciente apresentava dificuldade para iniciar a micção e jato urinário fraco há 2 anos, evoluindo para retenção urinária. Ao exame físico, a próstata estava aumentada em 2 vezes o tamanho normal, sendo lisa e fibroelástica. O documento discute a classificação, causas, manifestações clínicas, exames complementares e tratamento da retenção urinária.
Este documento discute o diabetes insípido, incluindo sua definição, classificação, etiologia, critérios de diagnóstico e avaliação, além de tratamento com desmopressina. Aborda os testes de privação hídrica e resposta à desmopressina para distinguir entre as formas central e nefrogênica da doença.
A hepatite B pode ser assintomática ou sintomática, causada pelo vírus da hepatite B. Transmite-se principalmente por via sexual e sangue contaminado. A vacina está disponível gratuitamente pelo SUS para certas faixas etárias e situações de risco, sendo o esquema básico de 3 doses intramusculares.
O documento discute os desafios da terapia molecular no tratamento do câncer, incluindo a heterogeneidade molecular entre tumores e respostas individuais variadas aos tratamentos. Também aborda exemplos específicos de terapias-alvo como imatinib, trastuzumab e erlotinib, destacando seus benefícios clínicos e efeitos colaterais.
Semelhante a Liliana Mendes Hepatotoxicidade na DII (20)
1. DII e Hepatotoxicidade
medicamentosa: quando se
preocupar? Como abordar?
Liliana Mendes
Doutora em Gastroenterologia USP – SP
Supervisora do PRM de Hepatologia do HBDF
Brasília - DF
Clube do Intestino
10 de março de 2020
2. • Palestras técnico científicas para a SBH e FBG e
eventos patrocinados pelas indústrias
• Participação como convidado em eventos médicos
de Hepatologia e Gastroenterologia
• Organização de eventos médicos de Hepatologia
patrocinados pelas industrias
Declaração de conflito de interesse em
relação a hepatite C
Resolução RDC 96/2008 da ANVISA
3. Por que a pergunta?
DILI ocorreu em:
1:120 pacientes em uso de infliximabe
1:270 pacientes em uso de Adalimumabe
1:430 pacientes em uso de Ertanecept
DILI Network Database 2003 -2011:
Infliximabe n: 26
Ertanecept n: 4
Adalimumabe n:4
4. 10% de mortalidade nos casos de elevação intensa
de ALT e icterícia
Kaplowitz N. Nat Rev Drug Discov 2005, 4: 489-499
Hepatotoxicidade - Introdução
Estima-se que cerca de 30% pos portadores de DII
terão elevação de enzimas hepáticas durante a doença
Am J Gastroenterol 2007; 102: 344-350
5. o paciente com hepatotoxicidade
NO AMBULATÓRIO DE DII
Injuria grave
Icterícia
Fator V < 50%
ou INR > 1,5
Hepatite
subfulminante
Encefalopatia
(> 15 dias após a
ictericia)
Hepatite fulminante
Encefalopatia
(< 15 dias após a
ictericia)
6. • Possibilidade de SURGIR hepatopatia auto-imune
(CEP,CBP, HAI) APÓS GATILHO DA DROGA
marcadores x imunossupressão
• Alcool? (segurança< 20g/dia) cerveja 5-6%
vinho 12-13%
destilado 40-50%
• Como é o figado basal? Esteatose ?
• Sorologia para hepatite B x reativação x vacina
o paciente com hepatotoxicidade
NO AMBULATÓRIO DE DII
7. Hepatotoxicidade - Mecanismos
Toxicidade
mitocondrial
Inibição do Bile Salt Export
Pump BSEP e Transportadores
de drogas
Injuria imune
Perda do gradiente
De íons
Depleção de
glutationa
Inibição da
Regeneração celular
Canaliculos
Biliares
Membrana
sinusoide
Metabolitos reativos
a proteinas desestruturadas
Ligados
8. Intrinseca
- Presumivel
- Período de latência (horas a dias)
- Consistente em modelos humanos
e animais
- ALT AST: 8 a 500 x acima do normal
- FA menos elevada
- Geralmente a droga é retirada do
uso clínico
Acetaminofen – ex classico
Idiossincrasia
- Não presumivel
- Período de latência (1-3 m)
- Especie específica não reprodutível
em modelos animais
- Doses > 50 mg/d são mais provaveis
de causar DILI comparado com doses
< 10 mg/d
Tipos de lesão - Hepatotoxicidade
Drug
Induced
Liver
Injury
Liverdetox database
http://livertox.nih.gov
Drug Induced Liver Injury Network,
http://www.dilin.org
Fontana RJ et al. Gastroenterology. 2014;147(1):96-108
10. Hepatotoxicidade – Critério cronológico
Quando suspeitar?
• Intervalo entre o início do tratamento e injúria hepática :
1 semana a 3 meses
• Regressão das anormalidades hepáticas após
o desmame do tratamento
• Recidiva após administração acidental da droga
11. Hepatotoxicidade – Critério clínico
Quando suspeitar?
Afastar:
- Hepatopatia prévia
- Abuso de álcool
- Hepatites virais hepatotrópicas e não hepatotrópicas
- Obstrução biliar
- Hepatopatias autoimunes ou metabólicas
12. ALT >2N
ou
ALT > 5
FA
FA > 2N
ou
ALT < 2
FA
ALT : 2-5
FA
HEPATOCELULAR COLESTÁTICA MISTA
Classificação de Hepatotoxicidade
De Acordo Com Laboratório
International Consensus Meeting 1990
13. AACN Advanced Critical CareVolume 27, Number 4, pp. 430-440 2016
Enzimas hepáticas anormais
Historia com revisão de
suplementos, chás e medicamentos
Calcular valor R=> AST ou ALT : FA (VMN)
R > 5
Hepatocelular
R entre 2- 5
Mista
R < 2
colestase
1a. Linha Excluir hepatites virais por VHA, VHB< VHC,
HAI,
US abdome
2a. Linha Excluir dç wilson, outros virus
(VHE, CMV, EB)
Considerar biópsia hepática
1a. imagem
US abdome
2a. Linha CPRNM – CPRE
Auto anticorpos para CBP
Considerar biópsia hepática
Exclusão de lesões não medicamentosas
Uso do Liver Tox
Julgar possibilidade de medicamentos (DILI)
Consultar expert
15. Toxicologic Pathology, 2005, 33: 155-164
Hepatotoxicidade – RUCAM
Russel Uclaf Causality Assestment Method
RUCAM tempo EScore
Tempo do inicio de ALT>
2x VN apos inicio da
droga
5-90 dias
< 15 dias após parar
+2
+1
> 50% de queda de ALT
após parar a droga
< 8 dias
< 30 dias
+3
+2
Rastreio negativo para
hepatites e US normal +2
Hepatotoxicidade na
bula
+2
Sem medicações
concomitantes
Com medicações
concomitantes
0
-1 a -3
Re-exposição positiva +3
Alcool ou gestação +1
Idade > 55 anos +1
ESCORE
Muito provável > 8
Provável 6-8
Possível 3-5
Improvável 1-2
Excluído < 0
16. ANTI-inflamatório
Hepatotoxicidade pela Mesalamina
• enzimas mais incomuns do que com placebo ou sulfassalazina.
• Relatos isolados de lesão hepática aguda e crônica com icterícia
• Lesão hepática clinicamente aparente: 3,2 casos por milhão de
prescrições.
padrões de lesão:
elevações assintomáticas e leves de ALT,
lesão hepática colestática > hepatocelular idiossincrática após 1 a 6
meses de tratamento e sem hipersensibilidade
• A maioria com icterícia tem gravidade leve a moderada e desaparece
rapidamente após a interrupção.
• hipersensibilidade: corticosteroides parecem acelerar a recuperação.
• Sem relatos convincentes de lesão hepática aguda fatal, hepatite
crônica ou síndrome do desaparecimento do ducto biliar atribuível à
mesalamina. http://livertox.nih.gov
17.
18.
19.
20.
21. ANTI-TNF
Hepatotoxicidade por Adalimumabe
• Lesão hepatocelular transitória:
Baixa taxa de elevação de aminotransferases assintomáticas
3 meses após inicio e raramente exige modificação da dose.
ALT acima de 3 vezes o LSN em
1 a 3,5% adalimumabe vs 0,9 a 1,8% dos controles.
Raro: lesão hepática clinicamente aparente
Resolução com a interrupção do adalimumabe
• HAI like pode requerer corticóides
• Reativação de hepatite B
http://livertox.nih.gov
22. ANTI-TNF
Hepatotoxicidade pelo Infliximabe
1. Hepatocelular transitória: Assintomática!!!
Elevações das aminotransferases, após 2-5 infusões
Raro: necessidade de interrupção
alteração nos exames desaparece 4-12 semanas após interrupção.
2. Lesão hepatocelular + marcadores autoimunes:
FAN e anti-ML sem condições autoimunes clinicamente aparentes
Após > 6 meses de tratamento e anictéricas
Biópsia hepática: alterações típicas da HAI
Melhora com a interrupção e início dos corticosteróides
Pode necessitar de transplante hepático.
http://livertox.nih.gov
23. 3. forma colestática :
Surge alguns dias até 24 semanas após o início da terapia
Sintomas: icterícia e prurido
Biópsia hepática: colestase com inflamação leve
Curso pode ser prolongado, geralmente é autolimitado.
4. Reativação de hepatite B
ANTI-TNF
Hepatotoxicidade pelo Infliximabe
http://livertox.nih.gov
25. Hepatotoxicidade por ANTI-TNF
COMO ABORDAR?
Não existe consenso.
Após iniciar tratamento, monitorar enzimas
hepáticas periodicamente
Maioria das elevações de enzimas resolvem
espontâneamente com a continuação do anti-TNF
Descontinuar tratamento se transaminases > 3x LSN OU
se sinais de alarme (icterícia, alargamento de INR)
Shelton E at al. Aliment Pharmacol Ther 2015; 41: 972-979
World J Hepatol 2017 May 8; 9(13): 613-626
26. COMO ABORDAR?
• Paciente masculino de 27 anos sera abordado para
tratamento de DII com ertanecept.
• Não tem co-morbidades, sem álcool, sem uso de chás ou
ervas
• Bioquimica e função hepatica preservadas.
• Sorologia : Anti-HBc+ HBsAg- AntiHBs+
• Como proceder?
27.
28.
29.
30. • Mecanismo de Lesão:
Não está claro. Dados escassos
• Reativação de hepatite B:
Geralmente surge após o término
da terapia imunossupressora ou entre os ciclos
ANTI INTEGRINA
Vedolizumabe
http://livertox.nih.gov
31. • Elevação discreta das enzimas, sem lesão hepática clinicamente
aparente
• Aumentos moderados de ALT (0,5% a 1,4% durante a terapia).
• Elevações autolimitadas e resolvidas mesmo com a continuação
da terapia cíclica e não foram mais frequentes do que o placebo.
• Experiência com seu uso foi limitada.
• Reativação da hepatite B em suscetíveis. Casos têm sido leves,
autolimitados e assintomáticos sem mesmo elevações da ALT.
ANTI IL USTEKINUMABE
http://livertox.nih.gov
32. LESÃO AGUDA: até 3 meses após introdução
- natureza hepatocelular ou colestática
- Sintomas clinicos podem ocorrer (febre, rash ou linfadenopatia,
hepatomegalia, linfocitose atípica)
LESÃO A LONGO PRAZO : HNR hipertensão portal
HNR na DII
sob uso de tiopurinas
37 casos em 11 centros franceses
Risco cumulativo
0.5% em 5 anos
1.25% em 10 anos
peliose, doença veno-oclusiva são descritas
Tiopurinas
AZATIOPRINA E 6 -MP
World J Hepatol 2017 May 8; 9(13): 613-626
33. Maioria resolve espontaneamente
ou após redução de dose
90% vs 3.6%
Troca de AZA por 6-MP reduz hepatotoxicidade? Pode ser
tentado...
Fracionar dose de 6-MP em duas vezes ao dia...
Coadministrar allopurinol ?
5-ASA diario reduz niveis de 6-MP ...
(sugere que salicilatos podem reduzir o risco
de hepatotoxicidade por AZA/6MP)
MANEJO da Hepatotoxicidade por AZA/6-MP
World J Hepatol 2017 May 8; 9(13): 613-626
34. Hepatotoxicidade por METOTREXATE
15% - 50% sob baixa dose crônica de MTX desenvolverão elevação
de transaminases, geralmente leve e limitada
Em 20 Bx hepáticas
(dose cumulativa de 2633 mg )
Enzimas hepaticas elevadas em 30% dos casos com
Baixa incidência de fibrose
Kalb Reet al, J Am Acad Dermatol 2009; 60: 824-837
Visser K et al. WJH|www.wjgnet.com 623 May 8, 2017|Volume 9|Issue 13|
35. MANEJO da Hepatotoxicidade por METOTREXATE
Exames laboratoriais a cada 2 semanas por 6-8 semanas e depois a cada 2-3 meses
Biópsia hepática: não rotineiramente durante no uso do MTX, INDEPENDENTE da
dose cumulativa. Realizada se alteração persistente das transaminases (sem
resposta após redução da dose) e se altas doses cumulativas, com outros fatores de
risco
Tratamento interrompido fibrose grave ou cirrose
Em estudo caso-controle : 518 pacientes MTX por várias Doenças
44 pacientes (8,5%) FibroScan e/ou FibroTest sugerindo fibrose hepática grave.
Análise multivariada, fatores associados à Marcadores de fibrose hepática:
IMC > 28 kg / m2
e alto consumo de álcool.
Nem longa duração do MTX e doses cumulativas foram associadas
com elevados resultados FibroScan ou FibroTest .
World J Hepatol 2017 May 8; 9(13): 613-626
36. Conclusões
• A hepatotoxicidade na DII geralmente é leve,
autolimitada e responde à redução de doses ou
suspensão do tratamento.
• Sinal alerta se icterícia, ALT > 3x os VN sem
resposta às condutas e INR alargado.
• Atenção à sorologia B para prevenir reativação e
vacinar os com sorologia negativa.
Falar aqui da DILI cronica qd FA elevada > 2 meses
(erupção, febre, eosinofilia).
This drug is a xanthine oxidase inhibitor,
an enzyme which metabolizes 6-MP. Xanthine oxidase
inhibition leads to increase 6-TGN level by improving drug
availability. Since more 6-MP is available for conversion
to 6-TGN, a lower dose of thiopurines is sufficient and
may avoid toxicity. Safety and effectiveness of longterm
allopurinol-thiopurine maintenance treatment in IBD
patients has been proven whatever the initial adverse
event with increased 6-TGN and decreased 6-MMP
concentrations[49,50]. In a pilot study of 11 patients with
acute thiopurine hepatotoxicity secondarily treated with
allopurinol co-therapy with low-dose AZA or MP, 82% of
the patients remained in long-term remission with normal
liver tests[51]. A larger study in 25 patients showed similar
65, 75, 78
data suggest that transient elastography should be useful
mainly in heavy drinkers or patients with NAFLD risk
factors treated with MTX.
Estes
Os dados sugerem que a elastografia transitória deve ser útil
principalmente em bebedores pesados ou pacientes com risco de DHGNA
fatores tratados com MTX.