Este documento discute síndromes colestáticas, definindo colestase e classificando-a em intra-hepática e extra-hepática. Detalha as causas, manifestações clínicas, exames para diagnóstico e tratamento destas condições.
O documento descreve os tipos de icterícia, classificando-os em hepatocítica, pós-hepatocítica e pré-hepatocítica. Detalha o metabolismo da bilirrubina e as causas de elevação isolada da bilirrubina sérica conjugada e não conjugada, incluindo distúrbios hemolfíticos, de conjugação e hepatocelulares ou colestáticos.
O documento discute hipertensão portal, definindo-a como um aumento persistente da pressão portal acima de 5-10 mmHg. Apresenta suas principais causas, complicações como varizes esofagogástricas e hemorragia digestiva alta, exames diagnósticos e opções de tratamento farmacológico, endoscópico e cirúrgico como derivações portossistêmicas e transplante de fígado.
O documento discute icterícia, seu metabolismo e causas. Aborda o metabolismo da bilirrubina, incluindo sua produção no baço, fígado e medula óssea, conjugação no fígado e excreção nas fezes. Também descreve as causas de hiperbilirrubinemia indireta e direta, síndrome colestática e seus exames complementares de diagnóstico.
O documento descreve os principais aspectos do ciclo cardíaco, incluindo a anatomia do coração, as etapas da sístole e diástole, as bulhas cardíacas, e exame físico do coração, como inspeção, palpação e ausculta.
Ultrassom na cirrose, hepatite crônica e nas anormalidades vasculares hepáticasFernanda Hiebra Gonçalves
O documento descreve as anormalidades vasculares hepáticas e padrões ultrassonográficos associados à cirrose e hepatite crônica, incluindo hipertensão portal, dilatação de vasos como veia porta e esplênica, e desenvolvimento de vasos colaterais. Também discute a classificação e etiologias da cirrose hepática, além de abordar aspectos da hepatite crônica e complicações como ascite e esplenomegalia.
A ascite possui várias etiologias. O diagnóstico é feito através de exame físico, ultrassom e paracentese, que fornece amostras de líquido para análise de cultura, citologia e gradiente de albumina sérica-ascítica. A paracentese é importante para alívio de sintomas e diagnóstico da causa.
SEMINÁRIO SOBRE A PATOLOGIA "CIRROSE HEPÁTICA" ABORDANDO CONCEITO, CAUSA, EPIDEMIOLOGIA, QUADRO CLINICO, DIAGNOSTICO, TRATAMENTO E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DE CIRROSE!
Este documento discute várias condições que podem causar hidronefrose, incluindo estenose de junção ureteropélvica, estenose de junção ureterovesical, ureterocele e duplicação ureteral, refluxo vesicoureteral e válvula de uretra posterior. Ele fornece detalhes sobre o diagnóstico e tratamento dessas condições por meio de ultrassonografia, cintilografia renal, uretrocistografia e outros métodos.
O documento descreve os tipos de icterícia, classificando-os em hepatocítica, pós-hepatocítica e pré-hepatocítica. Detalha o metabolismo da bilirrubina e as causas de elevação isolada da bilirrubina sérica conjugada e não conjugada, incluindo distúrbios hemolfíticos, de conjugação e hepatocelulares ou colestáticos.
O documento discute hipertensão portal, definindo-a como um aumento persistente da pressão portal acima de 5-10 mmHg. Apresenta suas principais causas, complicações como varizes esofagogástricas e hemorragia digestiva alta, exames diagnósticos e opções de tratamento farmacológico, endoscópico e cirúrgico como derivações portossistêmicas e transplante de fígado.
O documento discute icterícia, seu metabolismo e causas. Aborda o metabolismo da bilirrubina, incluindo sua produção no baço, fígado e medula óssea, conjugação no fígado e excreção nas fezes. Também descreve as causas de hiperbilirrubinemia indireta e direta, síndrome colestática e seus exames complementares de diagnóstico.
O documento descreve os principais aspectos do ciclo cardíaco, incluindo a anatomia do coração, as etapas da sístole e diástole, as bulhas cardíacas, e exame físico do coração, como inspeção, palpação e ausculta.
Ultrassom na cirrose, hepatite crônica e nas anormalidades vasculares hepáticasFernanda Hiebra Gonçalves
O documento descreve as anormalidades vasculares hepáticas e padrões ultrassonográficos associados à cirrose e hepatite crônica, incluindo hipertensão portal, dilatação de vasos como veia porta e esplênica, e desenvolvimento de vasos colaterais. Também discute a classificação e etiologias da cirrose hepática, além de abordar aspectos da hepatite crônica e complicações como ascite e esplenomegalia.
A ascite possui várias etiologias. O diagnóstico é feito através de exame físico, ultrassom e paracentese, que fornece amostras de líquido para análise de cultura, citologia e gradiente de albumina sérica-ascítica. A paracentese é importante para alívio de sintomas e diagnóstico da causa.
SEMINÁRIO SOBRE A PATOLOGIA "CIRROSE HEPÁTICA" ABORDANDO CONCEITO, CAUSA, EPIDEMIOLOGIA, QUADRO CLINICO, DIAGNOSTICO, TRATAMENTO E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DE CIRROSE!
Este documento discute várias condições que podem causar hidronefrose, incluindo estenose de junção ureteropélvica, estenose de junção ureterovesical, ureterocele e duplicação ureteral, refluxo vesicoureteral e válvula de uretra posterior. Ele fornece detalhes sobre o diagnóstico e tratamento dessas condições por meio de ultrassonografia, cintilografia renal, uretrocistografia e outros métodos.
O documento descreve os passos do exame físico abdominal, incluindo inspeção, ausculta, percussão e palpação. Detalha as técnicas para examinar cada órgão abdominal, como fígado, baço, rins, pâncreas e vesícula biliar, e sinais para diagnosticar condições como ascite, abscessos hepáticos e obstruções intestinais.
O documento descreve a cirrose hepática, uma doença crônica do fígado causada pela destruição e regeneração das células hepáticas. Ele explica que o fígado está localizado abaixo da caixa torácica e discute as principais causas, sintomas e tratamentos da cirrose hepática, incluindo o transplante de fígado.
O documento discute diagnóstico por imagem do fígado, abordando tipos de lesões focais e difusas. As lesões focais incluem hemangioma, hiperplasia nodular focal, adenoma hepático e cistos simples. As lesões difusas podem apresentar distribuição homogênea, segmentar ou nodular, e incluem esteatose hepática, doença do depósito de glicogênio e sobrecarga de ferro. Técnicas de imagem como ultrassom, TC e RM são discutidas.
O documento descreve os principais aspectos da icterícia, incluindo sua definição, locais onde pode ser observada, tipos (hemolítica, hepatocelular e colestática), sinais e sintomas associados, exames físicos relevantes e alterações cutâneas comuns.
O documento descreve um exame físico neurológico abrangente, identificando achados anormais e o papel do enfermeiro. Ele discute a avaliação do sistema nervoso central e periférico, incluindo testes de funções motoras, coordenação, equilíbrio e nervos cranianos. Também menciona fatores associados a alterações neurológicas após cirurgia cardíaca.
O documento descreve a história do transplante renal no Brasil e no mundo, as vantagens e desvantagens do procedimento, os tipos de doadores e os critérios para seleção, além das complicações e taxas de sucesso.
Este documento resume as principais informações sobre apendicite aguda. A apendicite aguda é a causa mais comum de abdome agudo não traumático e ocorre com maior frequência entre os 10 e 30 anos. Os sintomas clássicos incluem dor abdominal, náuseas e vômitos, mas o quadro clínico pode variar. O diagnóstico é baseado na história clínica, exame físico e exames complementares como ultrassom e tomografia computadorizada. O tratamento padrão é a apendic
Este documento apresenta um estudo de caso de um paciente de 51 anos internado com diagnóstico de apendicite aguda. Detalha os conceitos, sinais e sintomas, fatores de risco, exames realizados, tratamento e atuação do enfermeiro no caso.
O documento discute hérnias abdominais, definindo-as como protusões anormais de órgãos através de defeitos na parede abdominal. Apresenta detalhes sobre a anatomia da região inguinal e os tipos de hérnias, como indireta e femoral. Também descreve vários métodos de tratamento cirúrgico como Bassini, Shouldice, Lichtenstein e reparo laparoscópico.
A pancreatite aguda é caracterizada por inflamação reversível do pâncreas associada à dor abdominal súbita e elevação das enzimas pancreáticas. As principais causas são doenças dos tratos biliares e alcoolismo, que respondem por aproximadamente 80% dos casos. A ativação inapropriada das enzimas pancreáticas causa lesão tecidual e inflamação no pâncreas.
Este documento descreve os procedimentos de exame físico do abdome, incluindo inspeção, ausculta, percussão e palpação. A inspeção avalia alterações de forma, pele e movimentos. A ausculta identifica ruídos intestinais e sopros. A percussão determina presença de líquidos ou ar. A palpação profunda explora vísceras para avaliar forma, tamanho e sensibilidade.
Anatomia clínico cirúrgica de pâncreas e vias biliaresEverton Cazzo
O documento descreve a anatomia do pâncreas, vias biliares e vesícula biliar, incluindo suas funções, relações anatômicas, vascularização, inervação e patologias como câncer de pâncreas e colecistolitíase.
O documento discute as transaminases hepáticas TGO e TGP, enzimas produzidas principalmente no fígado e aumentadas em várias doenças hepáticas e musculoesqueléticas. TGO está presente também em outros órgãos e indica comprometimento celular profundo, enquanto TGP tem origem citoplasmática e é mais sensível a lesões hepáticas. O índice TGO/TGP é útil para diferenciar tipos de hepatotoxicidade.
O documento descreve os principais tipos de abdome agudo, incluindo inflamatório, obstrutivo, perfurativo, hemorrágico e vascular. Detalha sinais e sintomas de apendicite aguda como dor abdominal, náuseas, febre e defesa muscular. Também explica os sinais de Blumberg e Rovsing no diagnóstico de apendicite.
Insuficiência Cardíaca Congestiva - ICCCíntia Costa
O documento discute a insuficiência cardíaca congestiva, definindo-a como uma síndrome na qual o coração não consegue fornecer fluxo sanguíneo adequado devido a problemas estruturais ou funcionais. Também aborda a fisiopatologia, sintomas, avaliação nutricional e terapia nutricional para pacientes com esta condição.
O documento descreve a anatomia e fisiologia do fígado, incluindo sua localização, peso, suprimento sanguíneo e funções. Também discute cirrose hepática, definindo-a como uma doença caracterizada por fibrose difusa e formação de nódulos hepáticos, e suas principais consequências como insuficiência hepática, hipertensão portal e carcinoma hepatocelular.
Este documento descreve os procedimentos de exame físico do abdome, incluindo inspeção, ausculta, percussão e palpação. A inspeção avalia alterações de forma, pele e movimentos. A ausculta identifica ruídos intestinais e sopros. A percussão determina presença de líquidos ou ar. A palpação profunda explora vísceras para avaliar forma, tamanho e sensibilidade.
Este documento discute o abdome agudo, classificando-o em inflamatório, obstrutivo, perfurativo, vascular e hemorrágico. Detalha os tipos de dor associados a cada categoria e as causas mais comuns. Também fornece diretrizes para a anamnese, exames subsidiários, tratamento cirúrgico e doenças que podem simular um abdome agudo.
O documento descreve o caso de uma paciente de 27 anos com dor abdominal e vômitos que foi diagnosticada com abscesso periapendicular e peritonite difusa grave. A paciente apresentava sinais de irritação peritoneal na fossa ilíaca direita e teve parada cardiorrespiratória após evoluir com hipotensão e sonolência enquanto aguardava tomografia computadorizada.
Este documento resume os procedimentos de exame físico do fígado, vesícula biliar, baço e aorta abdominal. Ele descreve as etapas da inspeção, palpação, percussão e ausculta de cada órgão, com foco nos sinais que podem indicar anormalidades.
O documento descreve a cirrose hepática, incluindo suas definições, etiologias, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento. As principais causas incluem alcoolismo crônico, hepatites virais e doenças autoimunes. Os sintomas são variados e inespecíficos, evoluindo para complicações graves como hemorragias e insuficiência hepática. O diagnóstico envolve exames clínicos, laboratoriais e de imagem. O tratamento depende da causa e foca na cessação do fator
O documento discute cirrose hepática, definindo-a como um processo hepático caracterizado por fibrose e transformação da arquitetura normal do fígado. Apresenta suas principais causas, sinais e sintomas, métodos de diagnóstico, fatores de risco, tratamentos e aspectos clínicos relevantes.
O documento descreve os passos do exame físico abdominal, incluindo inspeção, ausculta, percussão e palpação. Detalha as técnicas para examinar cada órgão abdominal, como fígado, baço, rins, pâncreas e vesícula biliar, e sinais para diagnosticar condições como ascite, abscessos hepáticos e obstruções intestinais.
O documento descreve a cirrose hepática, uma doença crônica do fígado causada pela destruição e regeneração das células hepáticas. Ele explica que o fígado está localizado abaixo da caixa torácica e discute as principais causas, sintomas e tratamentos da cirrose hepática, incluindo o transplante de fígado.
O documento discute diagnóstico por imagem do fígado, abordando tipos de lesões focais e difusas. As lesões focais incluem hemangioma, hiperplasia nodular focal, adenoma hepático e cistos simples. As lesões difusas podem apresentar distribuição homogênea, segmentar ou nodular, e incluem esteatose hepática, doença do depósito de glicogênio e sobrecarga de ferro. Técnicas de imagem como ultrassom, TC e RM são discutidas.
O documento descreve os principais aspectos da icterícia, incluindo sua definição, locais onde pode ser observada, tipos (hemolítica, hepatocelular e colestática), sinais e sintomas associados, exames físicos relevantes e alterações cutâneas comuns.
O documento descreve um exame físico neurológico abrangente, identificando achados anormais e o papel do enfermeiro. Ele discute a avaliação do sistema nervoso central e periférico, incluindo testes de funções motoras, coordenação, equilíbrio e nervos cranianos. Também menciona fatores associados a alterações neurológicas após cirurgia cardíaca.
O documento descreve a história do transplante renal no Brasil e no mundo, as vantagens e desvantagens do procedimento, os tipos de doadores e os critérios para seleção, além das complicações e taxas de sucesso.
Este documento resume as principais informações sobre apendicite aguda. A apendicite aguda é a causa mais comum de abdome agudo não traumático e ocorre com maior frequência entre os 10 e 30 anos. Os sintomas clássicos incluem dor abdominal, náuseas e vômitos, mas o quadro clínico pode variar. O diagnóstico é baseado na história clínica, exame físico e exames complementares como ultrassom e tomografia computadorizada. O tratamento padrão é a apendic
Este documento apresenta um estudo de caso de um paciente de 51 anos internado com diagnóstico de apendicite aguda. Detalha os conceitos, sinais e sintomas, fatores de risco, exames realizados, tratamento e atuação do enfermeiro no caso.
O documento discute hérnias abdominais, definindo-as como protusões anormais de órgãos através de defeitos na parede abdominal. Apresenta detalhes sobre a anatomia da região inguinal e os tipos de hérnias, como indireta e femoral. Também descreve vários métodos de tratamento cirúrgico como Bassini, Shouldice, Lichtenstein e reparo laparoscópico.
A pancreatite aguda é caracterizada por inflamação reversível do pâncreas associada à dor abdominal súbita e elevação das enzimas pancreáticas. As principais causas são doenças dos tratos biliares e alcoolismo, que respondem por aproximadamente 80% dos casos. A ativação inapropriada das enzimas pancreáticas causa lesão tecidual e inflamação no pâncreas.
Este documento descreve os procedimentos de exame físico do abdome, incluindo inspeção, ausculta, percussão e palpação. A inspeção avalia alterações de forma, pele e movimentos. A ausculta identifica ruídos intestinais e sopros. A percussão determina presença de líquidos ou ar. A palpação profunda explora vísceras para avaliar forma, tamanho e sensibilidade.
Anatomia clínico cirúrgica de pâncreas e vias biliaresEverton Cazzo
O documento descreve a anatomia do pâncreas, vias biliares e vesícula biliar, incluindo suas funções, relações anatômicas, vascularização, inervação e patologias como câncer de pâncreas e colecistolitíase.
O documento discute as transaminases hepáticas TGO e TGP, enzimas produzidas principalmente no fígado e aumentadas em várias doenças hepáticas e musculoesqueléticas. TGO está presente também em outros órgãos e indica comprometimento celular profundo, enquanto TGP tem origem citoplasmática e é mais sensível a lesões hepáticas. O índice TGO/TGP é útil para diferenciar tipos de hepatotoxicidade.
O documento descreve os principais tipos de abdome agudo, incluindo inflamatório, obstrutivo, perfurativo, hemorrágico e vascular. Detalha sinais e sintomas de apendicite aguda como dor abdominal, náuseas, febre e defesa muscular. Também explica os sinais de Blumberg e Rovsing no diagnóstico de apendicite.
Insuficiência Cardíaca Congestiva - ICCCíntia Costa
O documento discute a insuficiência cardíaca congestiva, definindo-a como uma síndrome na qual o coração não consegue fornecer fluxo sanguíneo adequado devido a problemas estruturais ou funcionais. Também aborda a fisiopatologia, sintomas, avaliação nutricional e terapia nutricional para pacientes com esta condição.
O documento descreve a anatomia e fisiologia do fígado, incluindo sua localização, peso, suprimento sanguíneo e funções. Também discute cirrose hepática, definindo-a como uma doença caracterizada por fibrose difusa e formação de nódulos hepáticos, e suas principais consequências como insuficiência hepática, hipertensão portal e carcinoma hepatocelular.
Este documento descreve os procedimentos de exame físico do abdome, incluindo inspeção, ausculta, percussão e palpação. A inspeção avalia alterações de forma, pele e movimentos. A ausculta identifica ruídos intestinais e sopros. A percussão determina presença de líquidos ou ar. A palpação profunda explora vísceras para avaliar forma, tamanho e sensibilidade.
Este documento discute o abdome agudo, classificando-o em inflamatório, obstrutivo, perfurativo, vascular e hemorrágico. Detalha os tipos de dor associados a cada categoria e as causas mais comuns. Também fornece diretrizes para a anamnese, exames subsidiários, tratamento cirúrgico e doenças que podem simular um abdome agudo.
O documento descreve o caso de uma paciente de 27 anos com dor abdominal e vômitos que foi diagnosticada com abscesso periapendicular e peritonite difusa grave. A paciente apresentava sinais de irritação peritoneal na fossa ilíaca direita e teve parada cardiorrespiratória após evoluir com hipotensão e sonolência enquanto aguardava tomografia computadorizada.
Este documento resume os procedimentos de exame físico do fígado, vesícula biliar, baço e aorta abdominal. Ele descreve as etapas da inspeção, palpação, percussão e ausculta de cada órgão, com foco nos sinais que podem indicar anormalidades.
O documento descreve a cirrose hepática, incluindo suas definições, etiologias, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento. As principais causas incluem alcoolismo crônico, hepatites virais e doenças autoimunes. Os sintomas são variados e inespecíficos, evoluindo para complicações graves como hemorragias e insuficiência hepática. O diagnóstico envolve exames clínicos, laboratoriais e de imagem. O tratamento depende da causa e foca na cessação do fator
O documento discute cirrose hepática, definindo-a como um processo hepático caracterizado por fibrose e transformação da arquitetura normal do fígado. Apresenta suas principais causas, sinais e sintomas, métodos de diagnóstico, fatores de risco, tratamentos e aspectos clínicos relevantes.
Cirrose Hepática - Compreendendo e PrevenindoEugênia
O documento discute cirrose hepática, definindo-a como um processo caracterizado por fibrose e transformação da arquitetura hepática normal. Apresenta sua classificação morfológica e etiológica, fatores de risco, sintomas, diagnóstico, tratamento e aspectos de interesse prático como estágios clínicos e importância do tratamento antiviral em pacientes compensados.
Protocolos de Colangiorressonância - Doenças Obstrutivas Não-Malignas das Via...DaviVieira54
O documento discute protocolos de colangiorressonância para avaliação de doenças obstrutivas não-malignas das vias biliares. A técnica permite visualizar a árvore biliar de forma não invasiva para diagnosticar condições como litíase, neoplasias e parasitas. O texto descreve indicações, contraindicações e vantagens da colangiorressonância, além de detalhar protocolos, agentes de contraste e achados em diferentes doenças como a Doença de Caroli e a Colangite Esclerosante Primária.
1) O documento resume os principais exames laboratoriais e de imagem para avaliar a função hepática, incluindo enzimas hepáticas, produtos de excreção e síntese, e achados de ultrassonografia, tomografia e ressonância magnética.
2) Também descreve condições como colecistite aguda, coledocolitiase e colangite, com seus sinais e sintomas e formas de diagnóstico e tratamento.
3) Fornece detalhes sobre achados específicos em exames de imagem que
Este documento descreve as diretrizes do Ministério da Defesa do Brasil sobre doenças hepáticas graves. Ele fornece definições e classificações para hepatopatias graves e estabelece normas para o diagnóstico e tratamento destas condições. As hepatopatias graves são definidas como doenças do fígado que causam danos estruturais extensos e progressivos, comprometendo seriamente a função hepática. A classificação de Child-Pugh é usada para graduar a gravidade da insuficiência hepática. O document
Este documento discute obstrução intestinal, dividindo as causas em mecânicas e funcionais. Detalha sintomas como dor abdominal, vômitos e distensão abdominal, além de exames como raio-x e tomografia computadorizada. Apresenta as principais causas como hérnias, bridas, apendicite, diverticulite e volvo intestinal.
O documento discute a cirrose hepática, incluindo sua definição, causas, sintomas clínicos, exames de diagnóstico e terapia. É apresentada uma descrição detalhada do fígado e suas funções, assim como os principais aspectos da avaliação e manifestações clínicas da cirrose hepática.
O documento descreve as doenças intestinais Doença de Crohn e Retocolite Ulcerativa. Ele fornece detalhes sobre a definição, etiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento das duas condições.
O documento descreve as doenças intestinais Doença de Crohn e Retocolite Ulcerativa. Ele fornece detalhes sobre a definição, etiologia, fisiopatologia, sintomas, diagnóstico e tratamento da Doença de Crohn, incluindo medicamentos como corticosteróides e cirurgia como colectomia total com ileostomia. Também discute a fisiopatologia e características da Retocolite Ulcerativa.
1) O documento descreve as doenças intestinais de Crohn e Retocolite Ulcerativa, incluindo suas definições, sintomas, diagnósticos e tratamentos.
2) A Doença de Crohn é uma doença inflamatória crônica que pode afetar qualquer parte do trato gastrointestinal, enquanto a Retocolite Ulcerativa afeta especificamente o cólon e reto.
3) Os tratamentos incluem opções medicamentosas como corticosteróides, aminossalicilatos e imunomoduladores, assim como cirurgias
Esstudo de caso obstruçao intestinal- EnfermagemEvelyn Monte
O documento descreve o histórico de enfermagem de um paciente de 34 anos admitido com dor abdominal e diagnóstico de obstrução intestinal. Detalha os exames realizados como hemograma e raio-x abdominal, medicamentos administrados como dipirona sódica, metronidazol e ranitidina, e cuidados de enfermagem necessários.
A obesidade é multifatorial. A obesidade é uma doença crônica, de origem multifatorial,caracterizada pelo excesso de gordura corporal e está associada ao desenvolvimento de doenças crônico - degenerativas, Importante para condições de morbidade e mortalidade do que a própria obesidade.O excesso de gordura depositado na região abdominal é o maior desencadeante da síndrome metabólica,aumentando a associação dos fatores de riscos para outras doenças como as cardiovasculares ,etc.
O documento discute três tipos de abdome agudo: 1) Abdome agudo obstrutivo, que ocorre quando há um obstáculo mecânico ou funcional que interrompe o fluxo intestinal normal; 2) Abdome na síndrome edematosa, caracterizado por edema abdominal devido a condições como cirrose hepática; 3) Abdome agudo inflamatório, causado por agentes infecciosos ou inflamatórios que irritam o peritônio, levando a dor abdominal.
O documento descreve um estudo de caso de um paciente do sexo masculino de 31 anos que apresenta hepatoesplenomegalia e nefropatia parenquimatosa bilateral. O paciente deu entrada no hospital com queixas de dor abdominal, febre e fraqueza e foi diagnosticado com hepatoesplenomegalia e nefropatia após exames. O documento fornece detalhes sobre o histórico médico, exame físico, diagnósticos de enfermagem e prescrições de enfermagem para o paciente.
O documento discute as doenças inflamatórias intestinais, incluindo a Retocolite Ulcerativa e a Doença de Crohn. Ele aborda a epidemiologia, sintomas, diagnóstico e tratamento dessas condições crônicas não infecciosas que causam inflamação no intestino.
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica) cuidadoaoadulto
O documento discute insuficiência renal aguda e crônica. A IRA é definida como uma perda súbita da função renal que pode ser reversível com tratamento. A IRC é geralmente o resultado de destruição renal gradual e pode progredir para estágios terminais requerendo diálise ou transplante. O documento também fornece detalhes sobre anatomia renal, causas, sinais e sintomas e abordagens de tratamento para ambas as condições.
Este documento estabelece os requisitos mínimos obrigatórios de SSMA para contratadas que realizam trabalhos na Alcoa Poços de Caldas, cobrindo tópicos como gerenciamento de SSMA, segurança, saúde e meio ambiente. Ele descreve o processo de qualificação, treinamentos e planos necessários para as contratadas cumprirem as normas e políticas de SSMA da Alcoa.
Este documento fornece orientações sobre a avaliação qualitativa de riscos químicos e o controle da exposição a agentes químicos em fundições. Ele descreve um método passo-a-passo para identificar riscos químicos e selecionar medidas de controle adequadas, além de fornecer anexos com informações adicionais sobre produtos químicos, rotulagem, questionários e fichas de controle.
Este documento descreve os requisitos para brigadas de incêndio de acordo com a norma técnica brasileira NBR 14276. Ele estabelece critérios para a seleção e formação de brigadistas, suas atribuições e ações de prevenção e emergência. Além disso, menciona outras normas técnicas relacionadas a bombeiros profissionais, treinamento de combate a incêndio e planos de emergência.
Este documento descreve os principais movimentos artísticos do século XX, incluindo o Expressionismo, Fauvismo, Cubismo e Abstracionismo. O Expressionismo procurou expressar as emoções humanas e angústias da época através da deformação proposital da realidade. O Fauvismo se caracterizou pela simplificação das formas e uso de cores puras. O Cubismo analítico e sintético representou objetos com todas as suas partes num mesmo plano ou de forma fragmentada. O Abstracionismo iniciou-se com Kandinsky, sem
Este documento é uma edição comentada da Norma Brasileira NBR 5410 de 2004, que estabelece diretrizes para instalações elétricas de baixa tensão em edificações. A norma descreve princípios fundamentais de segurança, componentes elétricos, esquemas de distribuição de energia, proteção contra choques, e requisitos técnicos para instalações elétricas.
1. O documento discute a importância da informação e comunicação de riscos em emergências químicas para prevenir danos à população e ao meio ambiente.
2. Dois acidentes químicos historicos, Seveso na Itália em 1976 e Bhopal na Índia em 1984, ilustram como a falta de comunicação de riscos levou a mais mortes e danos.
3. A Diretiva de Seveso da União Europeia foi desenvolvida após o acidente de Seveso para estabelecer padrões de preven
O documento apresenta os principais pontos sobre legislação da previdência social brasileira, incluindo definições de segurados, benefícios como auxílio-doença e auxílio-acidente, valores dos benefícios e o processo de perícia médica. A conclusão ressalta a importância da previdência social no Brasil, mas a necessidade de ampliar a cobertura para mais trabalhadores.
O documento resume os principais direitos dos trabalhadores brasileiros, incluindo: (1) O contrato de trabalho deve descrever os direitos e deveres de empregados e empregadores; (2) A CTPS é o documento que registra a vida profissional do trabalhador; (3) Os empregados devem ter jornadas de no máximo 8 horas diárias e 44 semanais com direito a intervalos e folgas semanais.
1) A fiscalização do trabalho tem como objetivo garantir os direitos trabalhistas dos empregados e regulamentar a relação entre empregados e empregadores.
2) Os auditores fiscais realizam inspeções internas e externas nas empresas e podem solicitar documentação para verificar o cumprimento da legislação trabalhista.
3) As empresas devem manter documentos como ponto, folha de pagamento e registros dos empregados à disposição para fiscalização.
O documento descreve o que é lama biliar, suas características ultrassonográficas e importância clínica. A lama biliar aparece como ecos de baixa intensidade contrastando com a bile normal e pode simular tumores. É importante distinguir lama biliar de outros achados para o diagnóstico correto.
Este documento fornece orientações sobre como realizar uma avaliação qualitativa de riscos químicos em fundições, com o objetivo de implementar medidas de controle adequadas. Apresenta princípios básicos para o controle de substâncias nocivas à saúde, além de anexos com informações sobre classificação de perigos, rotulagem, questionários e fichas de controle de exposição.
Este documento estabelece os requisitos mínimos obrigatórios de SSMA para contratadas da Alcoa - Poços de Caldas, cobrindo políticas, planejamento, execução de trabalhos, verificações e análises. Inclui também requisitos específicos para as áreas de redução, refinaria, fábrica de pó de alumínio e subestação elétrica, além de gerenciamento de SSMA, segurança, saúde e meio ambiente.
O documento descreve os anexos da NR-15 que tratam dos limites de tolerância e graus de insalubridade de diversos agentes como ruído, calor, radiações, vibrações, frio, umidade e agentes químicos e biológicos. É definido também o pagamento de adicionais sobre o salário mínimo para atividades insalubres, variando de 10% a 40% de acordo com o grau de insalubridade.
Segurança do trabalho consiste no conjunto de ciênciasbia139
O documento discute como a segurança do trabalho no Brasil é na verdade uma utopia e uma conspiração das empresas para minimizar a exploração dos trabalhadores. Ele argumenta que os departamentos de segurança do trabalho não fazem nada para proteger os trabalhadores e na verdade ajudam as empresas a explorá-los ainda mais. Além disso, as empresas não se importam com a segurança real dos trabalhadores, desde que eles façam o trabalho.
1) O divisor de 220 horas é utilizado para calcular horas extras quando a jornada é de 8 horas diárias e 44 horas semanais;
2) O divisor de 200 horas é aplicado quando a jornada é de 40 horas semanais;
3) Minutos trabalhados além da jornada normal devem ser pagos como horas extras, mesmo em turnos ininterruptos.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
livro para professor da educação de jovens e adultos analisarem- do 4º ao 5º ano.
Livro integrado para professores da eja analisarem, como sugestão para ser adotado nas escolas que oferecem a educação de jovens e adultos.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Sindromes colestaticas
1. 1
SÍNDROMES COLESTÁTICAS
Prof. Dra. Ana LC Martinelli
Dra. Fernanda Fernandes Souza
Dra. Andreza Corrêa Teixeira
Colestase é definida como a interrupção ou redução do fluxo biliar, com
conseqüente diminuição da quantidade de bile que alcança o duodeno. A
colestase pode ser conseqüente a distúrbios na produção da bile ou no seu
fluxo até o intestino. Portanto, o local acometido pode englobar desde o
hepatócito até a ampola de Vater.
A colestase pode ser classificada em intra ou extra-hepática de acordo
com o local acometido. Na colestase extra-hepática há uma obstrução física
dos ductos biliares, enquanto que na colestase intra-hepática não se visualiza
obstrução dos ductos biliares maiores.
As causas de colestase intra e extra-hepática são mostradas nas tabelas
1 e 2, respectivamente. Dentre as causas de colestase intra-hepática,
destacam-se as virais, drogas, autoimunes e infecciosas; já a colestase extra-
hepática tem como principal etiologia os cálculos nas vias biliares.
As manifestações clínicas da colestase são conseqüentes à retenção
sérica de substâncias normalmente excretadas no sangue, bem como a ausência
ou redução de bile no intestino. Assim, os principais sinais e sintomas incluem
icterícia, prurido cutâneo, colúria, hipocolia ou acolia fecal e má absorção
intestinal. A colúria precede o aparecimento da icterícia. Salienta-se que essas
manifestações nem sempre estão presentes; podem não ser concomitantes ou
mesmo ter flutuações durante a evolução do quadro.
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A colestase pode ser aguda ou crônica. Na colestase crônica pode haver
má absorção de vitaminas lipossolúveis (A,D,E,K), cujo curso pode ser
assintomático ou responsável por manifestações como osteodistrofia (dores
ósseas, fraturas), distúrbios visuais ou da coagulação. Esteatorreia devido à
falta de sais biliares pode ser observada. Depósitos de colesterol na pele
(xantomas e xantelasmas) também podem estar presentes. Em fases
avançadas, os pacientes podem apresentar manifestações de hipertensão
portal e cirrose.
A distinção clínica entre colestase intrahepática e extrahepática é
muitas vezes difícil. Alguns achados podem auxiliar favorecendo o diagnóstico
de colestase extra-hepática, como a palpação da vesícula biliar aumentada de
tamanho, ou a história de cólicas intensas no hipocôndrio direito sugerindo
cálculos de vias biliares.
Os exames laboratoriais em pacientes com colestase revelam aumento
sérico das enzimas canaliculares (Gamaglutamiltransferase - GGT e fosfatase
alcalina) em graus variáveis, elevação das bilirrubinas predominantemente da
fração conjugada (bilirrubina direta) e elevação dos níveis de colesterol.
Hipoalbuminemia pode ser observada em fases avançadas com cirrose
estabelecida. Entretanto, esses exames não permitem o diagnóstico da causa
da colestase ou mesmo diferenciar entre colestase intra e extra-hepática.
Um exame muito importante nessa distinção é a ultra-sonografia (US),
que pode detectar dilatação das vias biliares com alto grau de sensibilidade e
especificidade. A ausência de dilatação das vias biliares extra-hepáticas a US
não afasta o diagnóstico de colestase extra-hepática. Isso pode ocorrer em
obstruções parciais, ou em portadores de cirrose, ou ainda, na colangite
esclerosante primária e em fases precoces da colestase. Entretanto, nem
3. 3
sempre a US detecta o local ou a causa da obstrução, uma vez que o ducto
biliar comum distal é de difícil visualização devido a superposição de alças
intestinas ou a presença de gases. A tomografia computadorizada, a
ressonância magnética (colangioressonância) e a colangiografia retrógrada
endoscópica podem ser usadas nessa situação. Essas técnicas são melhores
para avaliar o pâncreas e para a identificação de cálculos nas porções distais
do ducto biliar comum.
O diagnóstico de colestase intra-hepática é feito com base nos dados da
história clínica (abuso de álcool, uso de drogas hepatotóxicas, contacto com
vírus das hepatites, gravidez, infecções, nutrição parenteral total e
transplantes) e resultados de exames laboratoriais, como sorologias, técnicas
de biologia molecular e biópsia hepática. A biópsia hepática é particularmente
útil nos casos de colestase intra-hepática, pois a mesma auxilia no diagnóstico
de várias entidades como colestase pura, hepatites virais, hepatite alcoólica,
lesão medicamentosa, cirrose biliar primária, ductopenias, rejeições, doença
veno-oclusiva, além de permitir a avaliação do grau de comprometimento
hepático.
O tratamento da colestase deve ser dirigido ao fator causal. Nos casos
de obstrução de vias biliares, o tratamento deve ser cirúrgico ou endoscópico.
Nas colestases intra-hepáticas, o tratamento é clínico e dirigido à doença de
base causadora da colestase. Drogas suspeitas de causar colestase devem ser
imediatamente retiradas.
As vitaminas lipossolúveis devem ser repostas nos casos de colestase
crônica após avaliação das suas conseqüências. Dosagens de vitamina A,
densitometria óssea, testes para avaliar a coagulação e alterações visuais
devem ser feitos antes da administração das vitaminas. Nos casos de
4. 4
alterações ósseas recomenda-se também o uso de cálcio. Quando há
prolongamento do tempo de protrombina pode ser feita reposição de vitamina
K por via parenteral.
O prurido muitas vezes é sintoma incapacitante e pode ser tratado com
quelantes de sais biliares (colestiramina 4-16g/dia, via oral, antes das
refeições), ácido ursodeoxicólico (13-15mg/kg/dia, via oral) ou anti-
histamínicos. Outras drogas incluem o fenobarbital e a rifampicina.
O prognóstico da colestase é variável e depende fundamentalmente do
fator etiológico do quadro.
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Tabela 1. Causas de colestase intra-hepática
Hepatites Virais
Hepatites A, B e C
Vírus Epstein Barr, citomegalovirus
Hepatite Alcoólica
Drogas
Colestase pura (esteróides anabólicos e contraceptivos orais)
Hepatite colestática (clorpromazina, eritromicina)
Colestase crônica (clorpromazina)
Cirrose Biliar Primária
Colangite Esclerosante primária
Síndrome de desaparecimento dos ductos biliares
Rejeição crônica do transplante hepático
Sarcoidose
Drogas
Hereditária
Colestase benigna recorrente
Colestase da Gravidez
Nutrição parenteral Total
Sepsis
Doença do enxerto-versus hospedeiro
Doença veno-oclusiva
6. 6
Tabela 2. Causas de Colestase extra-hepática
Obstrução por causas benignas
Coledocolitíase
Colangite Esclerosante Primária
Pancreatite crônica
Colangiopatia associada à AIDS
Linfonodos (blastomicose)
Tumores malignos
Colangiocarcinoma
Pâncreas
Vesícula biliar
Ampola de Vater
linfonodos envolvendo porta hepatis
Bibliografia recomendada:
o Prat DS & Kaplan MM. Jaundice. In: Harrisson´s. Principles of
Internal Medicine. 16th ed. McGraw –Hill, London, p. 238-243,
2005.
o Sherlock S & Dooley J. Diseases of the Liver and biliary System.
11st ed., Blackwell Science, London. P. 217-137, 2004