1) O documento discute hemorragia subaracnóidea, uma emergência neurológica caracterizada pelo extravasamento de sangue no espaço subaracnóideo. 2) Os principais fatores de risco incluem idade, gênero e histórico familiar, enquanto os principais tratamentos incluem controle da pressão arterial, tratamento do aneurisma causador e prevenção de vasoespasmo e novo sangramento. 3) Complicações como vasoespasmo e novo sangramento requerem monitoramento cuidadoso e tratamento precoce.
A Síndrome Coronariana Aguda (SCA) é um termo utilizado para descrever uma série de doenças resultantes da redução do fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco, entre elas o infarto agudo do miocárdio em progressão ou a ameaça iminente do infarto (angina instável). A SCA é a principal causa de hospitalização no mundo ocidental. As doenças cardiovasculares são as que mais causam mortes em países industrializados, sendo as doenças coronarianas as mais prevalentes são responsáveis por altas taxas de mortalidade e morbidade.
A Síndrome Coronariana Aguda (SCA) é um termo utilizado para descrever uma série de doenças resultantes da redução do fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco, entre elas o infarto agudo do miocárdio em progressão ou a ameaça iminente do infarto (angina instável). A SCA é a principal causa de hospitalização no mundo ocidental. As doenças cardiovasculares são as que mais causam mortes em países industrializados, sendo as doenças coronarianas as mais prevalentes são responsáveis por altas taxas de mortalidade e morbidade.
O termo SCA é empregado aos pacientes com evidências clínicas ou laboratoriais de isquemia aguda, produzida por desequilíbrio entre suprimento e demanda de oxigênio para o miocárdio, sendo, na maioria das vezes, causada por instabilização de uma placa aterosclerótica.
Bloqueio do fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco.
Um ataque cardíaco é uma emergência médica. Geralmente, ocorre quando um coágulo bloqueia o fluxo sanguíneo para o coração. Sem sangue, o tecido perde oxigênio e morre.
O termo SCA é empregado aos pacientes com evidências clínicas ou laboratoriais de isquemia aguda, produzida por desequilíbrio entre suprimento e demanda de oxigênio para o miocárdio, sendo, na maioria das vezes, causada por instabilização de uma placa aterosclerótica.
Bloqueio do fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco.
Um ataque cardíaco é uma emergência médica. Geralmente, ocorre quando um coágulo bloqueia o fluxo sanguíneo para o coração. Sem sangue, o tecido perde oxigênio e morre.
Neuroimagem no acidente vascular cerebral (AVC) - Liga Acadêmica de Radiologi...felipe_wlanger
Aula do dia 24/10/2016 sobre escolha de métodos de neuroimagem, indicações e suas limitações em pacientes com suspeita de acidente vascular cerebral isquêmico ou hemorrágico.
Acadêmico Felipe Welter Langer, Medicina UFSM
E-mail para contato: felipewlanger@gmail.com
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
2. Introdução
• O AVE hemorrágico pode ser de dois tipos:
• (1) Hemorragia Intraparenquimatosa (HIP) - 80% dos casos;
• (2) Hemorragia Subaracnóide (HSA) - 20% dos casos;
3. Definição
• Patologia caracterizada pelo extravasamento de sangue
para o espaço subaracnóideo ou leptomeningeal.
• É uma emergência neurológica
• Alta morbimortalidade Abordagem precoce
4.
5.
6. Epidemiologia
• Alta mortalidade (2/3 morrem no 1º episodio por lesão
extensa)
• Traumática (TCE – Causa mais comum)
• Não-traumática (espontânea): ruptura de aneurismas
saculares (na maioria das vezes aneurisma único, porem
15% dos casos múltiplos)
• 85% aneurismas circulação carotídea:
• 35% comunicante anterior e ACA - Homens
• 30% na origem da comunicante posterior (III nervo) - Mulheres
• 20% ACM
• 15% circulação posterior:
• 10% topo da basilar
• 5% vertebrais
7. Epidemiologia
• Em 15-20% dos casos o sangramento é um achado e
não a doença de base – Nesses casos o prognostico
costuma ser melhor.
• Outras causas: tumores cerebrais, má formações
arteriovenosas (5%) e distúrbios de coagulação.
8. Fatores de Risco
• Não-Modificáveis:
• Gênero: mais frequentemente afeta as mulheres (1,6 vezes)
• Idade: mais comum entre 40 e 60 anos (risco aumenta com a
idade)
• Genética (incidências até 10%): identificada e explicada por fatores
genéticos
• determina o maior risco de aneurisma intracraniano e ruptura.
Síndromes genéticas mais importante do que HSA estão associados
com doença renal policística e Ehlers-Danlos tipo síndrome IV.
9. Fatores de Risco
• Modificáveis:
• Hipertensão.
• Índice de massa corporal (IMC).
• Fumar, mantendo-se o aumento do risco em ex-fumantes.
• O consumo de drogas simpatomiméticas como a cocaína,
anfetaminas e
alcoolismo crônico grave.
· Sazonal: Alguns estudos sugerem que é mais comum no inverno.
10. Prognóstico
• Os fatores mais importantes de mau prognóstico são:
• Um estado neurológico pobres na admissão
• Hidrocefalia aguda
• Diâmetro do aneurisma
• A existência de sangue intraventricular
• Outros: idade (50% das pessoas com mais de 75 anos de idade
morrem e apenas 1 a cada 6 retorna à sua vida anterior), a
presença de febre até oitavo dia de HSA e a presença de
vasoespasmo.
11. Diagnóstico
• Baseado na suspeita clínica e confirmado por exame de
imagem Normalmente, é uma TC craniano.
• Clinica:
• Cefaleia (sintoma inicial em 80% dos casos) que o paciente
descreve como "a pior de sua vida“ abrupta, geralmente associada
com a atividade física, ou manobras de Valsalva e stress.
• Em 20% dos casos restantes, manifesta-se como "dor de cabeça
Sentinela“ com uma dor menos intensa que ocorre em 2-8
semanas
HSA, pode durar vários dias e corresponde a pequenas
hemorragias.
12. Diagnóstico
• Outros sintomas incluem náuseas, vômitos, rigidez de
nuca, fotofobia, convulsões.
• Condições psiquiátricas, como delirium (podem ocorrer
em pacientes com hemorragia hidrocefalia ventricular,
hemorragia fronto-basal).
• Nos idosos a clínica avançada é menos expressiva e
derivado de complicações (tais como hidrocefalia).
13. Diagnóstico
• No exame físico procurar a diminuição do nível de
consciência, distúrbios de linguagem e déficits motores,
como hemiplegia ou hemiparesia ou paralisia do nervo
craniano.
• Eles também podem aparecer e meningismo hemorragia
da retina.
• As escalas clínicas mais amplamente utilizada para
avaliar a gravidade dos sintomas são proposto pela World
Federation of Neurological Surgeons (WFNS) e Hunt e
Hess.
14. • Melhores condições clinicas de I a III e má condição as
classes IV e V (muito graves).
15. Diagnóstico
• Imagem:
• tomografia de crânio sem contraste: A probabilidade de
detecção é proporcional à intensidade clínica e decurso
de tempo (98-100% de sensibilidade dentro de 12 h).
• Um TC negativa não exclui (cerca de 3% dos pct com HSA
apresentam TC normal após 24h e esse numero só aumenta com
o tempo).
• Achados hematomas intraparenquimatosas, hemorragia
intraventricular, hidrocefalia, dados hipertensão intracraniana.
16.
17.
18. Diagnóstico
• Punção lombar (LP): Às vezes, apesar da forte suspeita
clínica, a tomografia de crânio é normal. Neste caso, é
obrigatório realizar uma PL (LCR deve ser xantocrômico)
• PL traumático pode ser enganosa e muito precoce pode ser
negativa (menos de 12 horas do início do sangramento).
• Podem provocar deslocamento cefalocaudal do tronco cerebral e
herniações transtentoriais em pacientes com hipertensão
intracraniana por processos expansivos (hematomas associados).
• Além do aspecto diagnóstico a remoção de LCR durante a punção
geralmente causa alívio da sintomatologia, especialmente a
cefaléia, devido ao alívio da hipertensão liqüórica resultante da
dificuldade de circulação do LCR.
19.
20. Diagnóstico
• Angio-TC: Permite reconstruir a vasculatura cerebral.
Fornece informações tridimensionais, identifica
aneurismas e AVM, e permite relações anatômicas entre
os vasos e o parênquima cerebral.
• RM: avaliação durante a gravidez.
• A ressonância nuclear magnética (RNM) não apresenta vantagem
significativa sobre a TC no diagnóstico da HSA.
• Angiografia digital com 3D: Esta é a técnica de escolha
para a detecção de aneurismas. Revela a configuração
anatômica do aneurisma e simultaneamente permite o
tratamento.
21.
22.
23. Tratamento
• Medidas iniciais: Estabilização e evitar ressangramento
• Monitorização constante (saturação de O2, ECG, diurese,
temperatura).
• Avaliação periódica do estado neurológico, avaliando necessidade de
IOT (com sedativos e bloqueadores musculares, o que diminui risco
de aumento da PA e PIC, bem como, ressangramento).
• Rigoroso controle pressórico.
• TAM 80-110.
• TAS habitual e evitar PAS> 160mmHg
• Evitar nitratos (aumentam PIC); Hidralazina e BCC (efeito rápido n eleva
PIC)
• Em caso de necessidade de volume fazer solução isotônica ou
Hipertonica.
• Droga vasoativa: Noradrenalina
24. Tratamento
• Ressangramento :
• Repouso no leito em ambiente calmo e tranqüilo;
• Analgesia adequada, se necessário, inclusive com o uso de
AINH e opiáceos, uma vez que dor mantida e de forte intensidade
está relacionada a aumentos transitórios da PA e conseqüente
ressangramento.
• Sedativos leves de curta duração como midazolan no caso de
agitação psicomotora, agentes
• Laxativos a fim de evitar-se obstipação
25. Tratamento inicial
• Pacientes com sinais de HIC devem ser submetidos a IOT e
hiperventilação leve, mantendo-se o pCO2 entre 30-35 mmHg.
Hiperventilação excessiva deve ser evitada, pois pode agravar o
vasoespasmo.
• O uso de Manitol e diuréticos como furosemida deve ser feito com
cautela no tratamento de urgência da HIC.
• Exames gerais, incluindo ECG, Eletrólitos e Troponina
26. COMPLICAÇÕES PREVENÇÃO E
TRATAMENTO
• Novo sangramento
• É umas das complicações iniciais mais temidas devido a sua elevada
morbimortalidade.
• A maior incidência ocorre nas primeiras 72 horas iniciais
• Os fatores independentes de ressangramento mais importantes são:
1. Hunt e Hess
2. aneurisma grande,
3. hematoma intraventricular e
4. PAS>160mmhg.
27. COMPLICAÇÕES PREVENÇÃO E
TRATAMENTO
• Novo sangramento
• Prevenção:
1. Medidas gerais ex: repouso, analgesia, controle da pressão.
2. Tratamento do aneurisma.
• Diagnóstico:
• Vai se basear na piora clinica( diminuição do nível de
consciência e aparição de novas hemorragias na TC)
28. Imágenes de tomografía computadorizada craneal de pacientes con hemorragia subaracnoidea (HSA)
aneurismática, grado IV de Fisher. El caso A es una imagen típica de rotura de aneurisma de arteria comunicante
anterior; el caso B corresponde a la imagen de una HSA con hematoma intraparenquimatoso secundario a rotura de
un aneurisma de arteria cerebral media izquierda
29. TRATAMENTO DO ANEURISMA
• Tratamento inicial do aneurisma precoce é a opção preferencial para
prevenir novos sangramentos.
• Cirúrgico
• Mediante a colocação de um clip no colo do aneurisma, o que
supõe exclusão definitiva do saco aneurismático.
• Inclui risco de déficit neurológico secundário a oclusão temporária ou
definitiva da artéria e ressangramento intraoperatório.
• Controverso melhor momento para operar, recomendado cirurgia
precoce 0 a 3 dias, nas primeiras 24 h se possível e paciente com
bom estado clinico I – II Hunt- Hess/WFNS e aneurismas simples
30. TRATAMENTO DO ANEURISMA
• Endovascular
• A técnica habitual consiste na introdução de espirais de platina na luz do
aneurisma com a consequente formação de um trombo ao redor do
aneurisma e fechamento do saco aneurismático
• As complicações são principalmente perfuração do aneurisma(2,4%),
isquemia por embolismo arterial, e oclusão do vaso portador do
aneurisma 9%.
• Eficácia e superioridade sobre a cirurgia, naqueles aneurismas em que
ambos tipos de tratamento é possível, foi demonstrado no estudo ISAT.
• Atualmente ,devido a este estudo ( ISAT ) em torno de 70 a 90% dos
aneurismas na europa são tratados por via endovascular sem a
necessidade de abertura do crânio.
31.
32. TRATAMENTO DO ANEURISMA
• Centros que admitem maior número de HSA’s a morbimortalidade
é menor.
• Hospitais com acesso a terapia endovascular e cirúrgica o
prognóstico é melhor.
• Indicado se possível realizar arteriografia dentro das primeiras
24h( não antes das 6 h porque aumenta risco de novo
sangramento).
• Cuidados pós cirurgia: medidas gerais, tc de controle com 24h da
intervenção e arteriografia de controle após 5 dias de pós
operatório.
33. TRATAMENTO DO ANEURISMA
• Cuidados pós operatórios
• Gerais: manter monitorização e cuidados básicos.
• Décubito supino durante 24 h com a cabeceira da cama em
ângulo não superior a 30º.
• A extremidade afetada se manter esticada e visível
• Evitar manobras de Valsalva, explicar paciente não realizar
esforços para se apoiar na cama
• Vigiar a zona da punção arterial, vigilância do pulso arterial,
temperatura, extremidades frias, etc.
34. VASOESPASMO
• Vasoespasmo
• Causa mais importante de morbimortalidade atrás do novo
sangramento.
• Se deve a interação entre os produtos da degradação do
sangue no espaço subaracnóideo e endotélio e a liberação
de fatores espasmogênicos, alterando o equilibrio entre
vasodilatadores e vasoconstrictores.
• VD: óxido nítrico, acetilcolina, adenosina, peptídeo instestinal
ativo.
• VC: endotelina, tromboxano A2, vasopressina, etc
35. VASOESPASMO
• Vasoespasmo
• Fatores de risco: idade <50 anos, extensão sangramento, hemorragia
intraventricular, avaliação pobre na escala de Hunt e Hess, tabagismo.
• Aparece mais frequente naqueles que desenvolvem hipo ou
hiperglicemia, transtornos cardíacos e síndrome febril.
• Aparece mais comum entre o 4º e 14º dia e vai diminuindo incidência.
• Desenvolvimento de novo déficit focal ou deterioração do nível de
consciência não explicado por outras causas.
• Paciente comatosos podem apenas alterar a pressão arterial
• Angiografia método de escolha
36.
37. VASOESPASMO
• Doppler transcranial e Vasoespasmo
• Instrumento para diagnosticar e monitorar o vasoespasmo quando
afeta vasos diferentes da ACM
• Limitações ex: depende da experiência do examinador, não detecta
Ve distal, entre outros
• Apesar de um valor preditivo de 36% para graus IV a V e das
limitações possui a vantagem de pode ser realizado a cabeceira
do leito.
38. Critérios de Vasoespasmo admitido na
literatura
• Aumento de Vm em 50cm / sec em DTC realizadas 24
horas antes.
• Aumento · Vm 50% no que diz respeito às últimas 24
horas antes.
• As taxas não são suficientes, é preciso calcular o
índice para Lindegaard (I.L.).
• I.L.= Vm Arteria estudada/Vm
39.
40.
41. PREVENÇÃO DO VASOESPASMO
• NIMODIPINO
• Otimização da hemodinâmica: manter adequada volemia,
evitar balanços negativos, manter p.A se preciso com
vasopressores
• Evitar e tratar fatores predisponentes ex hiperglicemia
• HÁ estudos para múltiplas terapêuticas com resultados
desiguais em estudo
42. TRATAMENTO MÉDICO
• Nimodipino
• Triplo H: Hipervolemia, hipertensão e hemodiluição. (já
tratado o aneurisma)
• Adm cristaloides e albumina a 5% para manter PVC 10-12mmhg, se
preciso monitorar pic
• Aumenta a PAM em 20 a 40% da prévia
• Hemodiluição medida controversa, aceita hematócrio 30-35%,
diminui carreamento O2
• Fundamental corrigir distúrbios eletrolíticos, acidose, etc.
43. TRATAMENTO MÉDICO
• Vasoespasmo
• Tratamento endovascular caso as medidas não gere
resultados em 24 H, e persistam os critérios de vasoespasmo.
• Infusão arterial de fármacos vasodilatadores ou angioplastia
com balão.
44. HIDROCEFALIA
• Pode aparecer de forma aguda nos três primeiros dias da
rotura dos aneurismas, frequência 20 a 40%
• Apresentação: diminuição nível consciência, cefaléia,
alterações pupilares...
45. HIDROCEFALIA
• Conduta:
• Em pacientes com bom grau clínico (Hunt e Hess I-III) e sem
tendência comprometimento neurológico, uma atitude expectante e
vigilante uma vez que num número de pacientes (≥50%) ocorre
resolução espontânea ou compensação.
.Se o paciente tiver nível de consciência prejudicado é indicado
drenagem ventricular.
. Além disso, se o doente está em graus Escala IV-V De Hunt-Hess,
como um dispositivo de PIC de medição e / ou tratamento de
hipertensão intracraniana e a PIC >20mmhg
46.
47. HIPERTENSÃO INTRACRANIANA
• Conduta:
• Hidrocefalia: Item atrás
• Isquemias secundárias a vasoespasmo: avaliação clínica radiológica
urgente a fim de tomar decisão terapêutica
• Hematomas compressivos primários com repercussão clínica
requerem tratamento cirúrgico urgente.
• Se possivel fazer exclusão microcirúrgica da circulação da lesão
aneurismática.
48. CONVULSÕES
• APARECE 20 % DOS pacientes com HSA
• Indicado tratamento para os sintomáticos
• Indicado profilaxia
• Opção fenitoína
• Se paciente apresenta crises manter o tratamento por 3 a
6 meses.
49. HIPONATREMIA
• Ocorre em 10 a 50% dos pacientes, mais frequente nos
pacientes, mais graves.
• Mais comum em aneurismas da circulação anterior e
hidrocefalia.
• Corrigir com expansão de volume plasmático e soro
hipertônico.
50. COMPLICAÇÕES CARDÍACAS
• Pode se ter nas primeiras 48H, elevação de ST, prolongação de
QT, inversão de onda T, 35 % dos casos vai ter arritmia
• Reflete alterações isquêmicas do subepicárdico como consequência
da estimulação simpática e descarga das catecolaminas, pequena
porcentagem desenvolve lesão miocárdica.
• Geralmente alterações transitórias que se resolvem em 1 a 3
dias.
51. REFERÊNCIAS
• Protocolo de Hemorragia Subaracnóidea do Hospital
universitário central das Astúrias, 2012
• Google imagens
• Projeto diretrizes AVC