O paciente apresenta dor abdominal há 45 dias e foi diagnosticado com cirrose hepática e ascite. Exames mostram coleção subcapsular no fígado e piora da função renal. Foi iniciado tratamento para infecção, porém o quadro se agravou com sepse pulmonar e falência renal requerendo diálise.
[1] O paciente apresenta sintomas de hipertireoidismo como aumento de volume da tireóide e níveis elevados de T4L e TSH pré-tratamento. Apesar da medicação, os níveis de T4L aumentaram ainda mais, indicando tratamento inadequado.
[2] O paciente apresenta obesidade abdominal, níveis elevados de glicose, colesterol e triglicérides, indicando alto risco de diabetes e doenças cardiovasculares.
[3] Os casos clínicos apresentam diversos pacientes com queix
1) O paciente apresenta sintomas de fecalúria, diarreia, disúria e hematúria há dois meses, acompanhados de perda de peso. Exames identificaram uma fístula enterovesical.
2) A colonoscopia e biópsia apontaram para uma colite edematosa leve, possivelmente Doença de Crohn, como causa da fístula.
3) Os exames complementares como TC e cistoscopia confirmaram o diagnóstico de fístula enterovesical, provavelmente devido à Do
SEMINÁRIO SOBRE A PATOLOGIA "CIRROSE HEPÁTICA" ABORDANDO CONCEITO, CAUSA, EPIDEMIOLOGIA, QUADRO CLINICO, DIAGNOSTICO, TRATAMENTO E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DE CIRROSE!
LILIANA MENDES CIRROSE HEPÁTICA E SUAS COMPLICAÇÕES JOVEM GASTRO DF 2016Liliana Mendes
O documento discute a cirrose hepática e suas complicações, incluindo ascite. Apresenta as funções do fígado e como a cirrose afeta cada uma delas. Detalha as causas, diagnóstico e tratamento da ascite, incluindo paracentese, uso de diuréticos e restrição de sódio. Também aborda complicações como peritonite bacteriana espontânea e síndrome hepato-renal.
Condutas médicas no paciente com distúrbios eletrolíticos agudos.curso de con...douglas silva
O documento discute condutas médicas em pacientes internados com distúrbios hidroeletrolíticos, focando em hiponatremia, hipernatremia e hipo/hiperpotassemia. É abordada a fisiopatologia, diagnóstico, exames complementares e tratamento destas condições, incluindo modelos de prescrição para correção dos níveis de sódio e potássio.
O documento descreve a cirrose hepática, uma doença crônica do fígado causada pela destruição e regeneração das células hepáticas. Ele explica que o fígado está localizado abaixo da caixa torácica e discute as principais causas, sintomas e tratamentos da cirrose hepática, incluindo o transplante de fígado.
O documento descreve o caso clínico de um homem de 73 anos portador de hipertensão arterial e hiperplasia prostática. Ele faz uso de sonda vesical há 7 meses devido à dificuldade de micção e realizará cirurgia urológica em 14 de novembro para tratar a hiperplasia prostática. O documento também fornece informações sobre os diagnósticos de enfermagem estabelecidos e os respectivos planejamentos de cuidados.
[1] O paciente apresenta sintomas de hipertireoidismo como aumento de volume da tireóide e níveis elevados de T4L e TSH pré-tratamento. Apesar da medicação, os níveis de T4L aumentaram ainda mais, indicando tratamento inadequado.
[2] O paciente apresenta obesidade abdominal, níveis elevados de glicose, colesterol e triglicérides, indicando alto risco de diabetes e doenças cardiovasculares.
[3] Os casos clínicos apresentam diversos pacientes com queix
1) O paciente apresenta sintomas de fecalúria, diarreia, disúria e hematúria há dois meses, acompanhados de perda de peso. Exames identificaram uma fístula enterovesical.
2) A colonoscopia e biópsia apontaram para uma colite edematosa leve, possivelmente Doença de Crohn, como causa da fístula.
3) Os exames complementares como TC e cistoscopia confirmaram o diagnóstico de fístula enterovesical, provavelmente devido à Do
SEMINÁRIO SOBRE A PATOLOGIA "CIRROSE HEPÁTICA" ABORDANDO CONCEITO, CAUSA, EPIDEMIOLOGIA, QUADRO CLINICO, DIAGNOSTICO, TRATAMENTO E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DE CIRROSE!
LILIANA MENDES CIRROSE HEPÁTICA E SUAS COMPLICAÇÕES JOVEM GASTRO DF 2016Liliana Mendes
O documento discute a cirrose hepática e suas complicações, incluindo ascite. Apresenta as funções do fígado e como a cirrose afeta cada uma delas. Detalha as causas, diagnóstico e tratamento da ascite, incluindo paracentese, uso de diuréticos e restrição de sódio. Também aborda complicações como peritonite bacteriana espontânea e síndrome hepato-renal.
Condutas médicas no paciente com distúrbios eletrolíticos agudos.curso de con...douglas silva
O documento discute condutas médicas em pacientes internados com distúrbios hidroeletrolíticos, focando em hiponatremia, hipernatremia e hipo/hiperpotassemia. É abordada a fisiopatologia, diagnóstico, exames complementares e tratamento destas condições, incluindo modelos de prescrição para correção dos níveis de sódio e potássio.
O documento descreve a cirrose hepática, uma doença crônica do fígado causada pela destruição e regeneração das células hepáticas. Ele explica que o fígado está localizado abaixo da caixa torácica e discute as principais causas, sintomas e tratamentos da cirrose hepática, incluindo o transplante de fígado.
O documento descreve o caso clínico de um homem de 73 anos portador de hipertensão arterial e hiperplasia prostática. Ele faz uso de sonda vesical há 7 meses devido à dificuldade de micção e realizará cirurgia urológica em 14 de novembro para tratar a hiperplasia prostática. O documento também fornece informações sobre os diagnósticos de enfermagem estabelecidos e os respectivos planejamentos de cuidados.
O documento discute a esteatose hepática, uma condição na qual ocorre acúmulo de triglicerídeos nos hepatócitos. Apresenta as causas, classificações, sintomas, exames de diagnóstico e tratamentos possíveis para a esteatose hepática.
A paciente de 46 anos foi transferida para o Hospital São Lucas apresentando febre de origem desconhecida há 2 anos, dor abdominal, desnutrição e insuficiência respiratória aguda. Ela possui histórico de doença renal policística e insuficiência renal crônica. Exames identificaram derrame pleural à direita e possível ruptura de cisto hepático infectado formando fístula pleural. Ela evoluiu para choque séptico grave e necessitou de suporte ventilatório e hemodinâmico na UTI.
O documento descreve a insuficiência renal aguda e crônica, incluindo suas causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. A insuficiência renal aguda ocorre quando os rins são incapazes de remover produtos de degradação metabólica rapidamente, enquanto a insuficiência renal crônica é a perda progressiva da função renal. Ambas exigem cuidados médicos como diálise e mudanças no estilo de vida para evitar complicações.
O documento discute enzimas de diagnóstico clínico, incluindo fosfatase alcalina, fosfatases ácidas, PSA e enzimas pancreáticas. Apresenta valores de referência e causas de alterações dos níveis dessas enzimas em diferentes condições clínicas. Inclui também um caso clínico sobre carcinoma de próstata com metástases ósseas.
O documento descreve o caso clínico de um paciente de 49 anos que apresentou aumento progressivo do volume abdominal associado a dor abdominal. Ao exame físico, o paciente apresentava abdomen globoso devido a ascite. Após exames complementares, foi diagnosticado com peritonite crônica granulomatosa tipo tuberculóide.
Este documento fornece informações sobre a doença renal crônica (DRC). Resume os principais pontos sobre a anatomia e fisiologia dos rins, a definição, epidemiologia, fatores de risco e progressão da DRC, além do diagnóstico e tratamento.
A insuficiência renal é quando os rins perdem a capacidade de filtrar o sangue e formar urina de maneira adequada. Ela pode ser aguda ou crônica e causada por doenças como hipertensão, diabetes ou infecções. Os sintomas são variados e sutis, tornando a doença silenciosa. O tratamento envolve dieta, medicação e em estágios avançados, diálise.
A síndrome nefrótica é caracterizada pela disfunção da permeabilidade glomerular, resultando em proteinúria nefrótica, hipoalbuminemia e edema. A forma mais comum é idiopática, com lesões histológicas mínimas no rim. O tratamento envolve corticoterapia, com duração mínima de 3 meses para reduzir recidivas, podendo usar agentes imunossupressores em casos resistentes ou dependentes de corticoides.
[1] A tromboembolia pulmonar (TEP) é uma doença comum e potencialmente fatal, sendo responsável por até 10-15% de todos os óbitos hospitalares.
[2] Os principais fatores de risco para TEP incluem imobilização prolongada, cirurgia recente, câncer ativo, trombofilias hereditárias e uso de anticoncepcionais hormonais.
[3] O diagnóstico clínico de TEP é desafiador, requerendo métodos complementares como dosagem de D-dímer
O documento discute distúrbios hidroeletrolíticos, especificamente hiponatremia, hipernatremia, hipocalemia, hipercalemia, hipopotassemia e hiperpotassemia. Detalha as causas, sinais e sintomas e tratamento de cada um, bem como cuidados de enfermagem.
O documento resume as principais causas, manifestações clínicas e fisiopatologia da insuficiência hepática e hipertensão portal. A insuficiência hepática pode ser aguda ou crônica e causada por hepatites, doença alcoólica do fígado ou outras condições. Sua fisiopatologia envolve acúmulo de substâncias tóxicas no cérebro. Manifestações incluem encefalopatia hepática, alterações cutâneas, hemorragias e ascite. A hipertensão portal ocorre quando há
O documento discute o reconhecimento e manejo do acidente vascular cerebral (AVC) na Atenção Primária à Saúde (APS). Aborda a epidemiologia do AVC, classificação, sinais e sintomas, escala pré-hospitalar de Cincinnati, tratamento fibrinolítico, prevenção secundária e reabilitação. Enfatiza a importância do rápido reconhecimento e encaminhamento de pacientes com suspeita de AVC para serviços de emergência.
Este documento apresenta o caso clínico de uma paciente de 33 anos internada há um mês e quatro dias devido a insuficiência renal crônica. O resumo inclui o diagnóstico nutricional da paciente como moderadamente desnutrida, seus hábitos alimentares não saudáveis e a conduta nutricional recomendada focada em alimentos com baixo sódio, potássio, cálcio e fósforo.
O documento discute a tireoide, seus hormônios e distúrbios como hipotireoidismo e hipertireoidismo, descrevendo sintomas, exames, tratamentos e prescrições de enfermagem.
A síndrome nefrótica é caracterizada por proteinúria maciça, edema e hipoalbuminemia. Pode ser causada por diversas doenças renais, sendo as principais a glomeruloesclerose segmentar e focal, glomerulonefrite membranosa idiopática e glomerulonefrite mínima. O tratamento envolve medidas para controle do edema, prevenção de complicações e, em alguns casos, imunossupressores.
O documento discute a evolução do paciente na unidade de terapia intensiva (UTI). A evolução na UTI difere da enfermaria devido à gravidade dos pacientes e necessidade de melhor avaliação dos órgãos. O documento fornece um modelo de evolução estratificado por sistemas que mistura achados de história, exame físico e exames laboratoriais.
O documento discute vários exames bioquímicos, incluindo os níveis de creatinina e uréia no sangue e urina para avaliar a função renal, as enzimas hepáticas TGO e TGP para avaliar a função do fígado, e os valores de referência e interpretação para glicemia, triglicerídeos, sódio, potássio.
Homem de 39 anos foi diagnosticado com hepatite C após exames de rotina mostrarem aumento de enzimas hepáticas. Exames confirmaram infecção ativa pelo vírus da hepatite C genótipo 1b com níveis altos de vírus e fibrose hepática grave estágio 4. Uma biópsia hepática foi realizada para avaliar o nível de dano no fígado.
Este documento discute o manejo de pacientes com cirrose aguardando transplante hepático. Em três frases:
1) A ascite é a complicação mais comum da cirrose e está associada a alta mortalidade sem transplante, requerendo diuréticos ou paracentese para controle.
2) A hiponatremia é comum em pacientes com cirrose e está associada a piores resultados após transplante, podendo ser tratada com vaptans ou reposição lenta de sódio.
3) A peritonite bacteriana espontânea
O documento descreve um caso clínico de uma idosa internada com icterícia e piora da função renal que evoluiu para anúria e necessidade de hemodiálise. Após a segunda sessão de diálise, a paciente voltou a urinar e sua função renal se recuperou. O documento também discute sobre a síndrome cardiorrenal, suas definições e classificações.
O documento discute a esteatose hepática, uma condição na qual ocorre acúmulo de triglicerídeos nos hepatócitos. Apresenta as causas, classificações, sintomas, exames de diagnóstico e tratamentos possíveis para a esteatose hepática.
A paciente de 46 anos foi transferida para o Hospital São Lucas apresentando febre de origem desconhecida há 2 anos, dor abdominal, desnutrição e insuficiência respiratória aguda. Ela possui histórico de doença renal policística e insuficiência renal crônica. Exames identificaram derrame pleural à direita e possível ruptura de cisto hepático infectado formando fístula pleural. Ela evoluiu para choque séptico grave e necessitou de suporte ventilatório e hemodinâmico na UTI.
O documento descreve a insuficiência renal aguda e crônica, incluindo suas causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. A insuficiência renal aguda ocorre quando os rins são incapazes de remover produtos de degradação metabólica rapidamente, enquanto a insuficiência renal crônica é a perda progressiva da função renal. Ambas exigem cuidados médicos como diálise e mudanças no estilo de vida para evitar complicações.
O documento discute enzimas de diagnóstico clínico, incluindo fosfatase alcalina, fosfatases ácidas, PSA e enzimas pancreáticas. Apresenta valores de referência e causas de alterações dos níveis dessas enzimas em diferentes condições clínicas. Inclui também um caso clínico sobre carcinoma de próstata com metástases ósseas.
O documento descreve o caso clínico de um paciente de 49 anos que apresentou aumento progressivo do volume abdominal associado a dor abdominal. Ao exame físico, o paciente apresentava abdomen globoso devido a ascite. Após exames complementares, foi diagnosticado com peritonite crônica granulomatosa tipo tuberculóide.
Este documento fornece informações sobre a doença renal crônica (DRC). Resume os principais pontos sobre a anatomia e fisiologia dos rins, a definição, epidemiologia, fatores de risco e progressão da DRC, além do diagnóstico e tratamento.
A insuficiência renal é quando os rins perdem a capacidade de filtrar o sangue e formar urina de maneira adequada. Ela pode ser aguda ou crônica e causada por doenças como hipertensão, diabetes ou infecções. Os sintomas são variados e sutis, tornando a doença silenciosa. O tratamento envolve dieta, medicação e em estágios avançados, diálise.
A síndrome nefrótica é caracterizada pela disfunção da permeabilidade glomerular, resultando em proteinúria nefrótica, hipoalbuminemia e edema. A forma mais comum é idiopática, com lesões histológicas mínimas no rim. O tratamento envolve corticoterapia, com duração mínima de 3 meses para reduzir recidivas, podendo usar agentes imunossupressores em casos resistentes ou dependentes de corticoides.
[1] A tromboembolia pulmonar (TEP) é uma doença comum e potencialmente fatal, sendo responsável por até 10-15% de todos os óbitos hospitalares.
[2] Os principais fatores de risco para TEP incluem imobilização prolongada, cirurgia recente, câncer ativo, trombofilias hereditárias e uso de anticoncepcionais hormonais.
[3] O diagnóstico clínico de TEP é desafiador, requerendo métodos complementares como dosagem de D-dímer
O documento discute distúrbios hidroeletrolíticos, especificamente hiponatremia, hipernatremia, hipocalemia, hipercalemia, hipopotassemia e hiperpotassemia. Detalha as causas, sinais e sintomas e tratamento de cada um, bem como cuidados de enfermagem.
O documento resume as principais causas, manifestações clínicas e fisiopatologia da insuficiência hepática e hipertensão portal. A insuficiência hepática pode ser aguda ou crônica e causada por hepatites, doença alcoólica do fígado ou outras condições. Sua fisiopatologia envolve acúmulo de substâncias tóxicas no cérebro. Manifestações incluem encefalopatia hepática, alterações cutâneas, hemorragias e ascite. A hipertensão portal ocorre quando há
O documento discute o reconhecimento e manejo do acidente vascular cerebral (AVC) na Atenção Primária à Saúde (APS). Aborda a epidemiologia do AVC, classificação, sinais e sintomas, escala pré-hospitalar de Cincinnati, tratamento fibrinolítico, prevenção secundária e reabilitação. Enfatiza a importância do rápido reconhecimento e encaminhamento de pacientes com suspeita de AVC para serviços de emergência.
Este documento apresenta o caso clínico de uma paciente de 33 anos internada há um mês e quatro dias devido a insuficiência renal crônica. O resumo inclui o diagnóstico nutricional da paciente como moderadamente desnutrida, seus hábitos alimentares não saudáveis e a conduta nutricional recomendada focada em alimentos com baixo sódio, potássio, cálcio e fósforo.
O documento discute a tireoide, seus hormônios e distúrbios como hipotireoidismo e hipertireoidismo, descrevendo sintomas, exames, tratamentos e prescrições de enfermagem.
A síndrome nefrótica é caracterizada por proteinúria maciça, edema e hipoalbuminemia. Pode ser causada por diversas doenças renais, sendo as principais a glomeruloesclerose segmentar e focal, glomerulonefrite membranosa idiopática e glomerulonefrite mínima. O tratamento envolve medidas para controle do edema, prevenção de complicações e, em alguns casos, imunossupressores.
O documento discute a evolução do paciente na unidade de terapia intensiva (UTI). A evolução na UTI difere da enfermaria devido à gravidade dos pacientes e necessidade de melhor avaliação dos órgãos. O documento fornece um modelo de evolução estratificado por sistemas que mistura achados de história, exame físico e exames laboratoriais.
O documento discute vários exames bioquímicos, incluindo os níveis de creatinina e uréia no sangue e urina para avaliar a função renal, as enzimas hepáticas TGO e TGP para avaliar a função do fígado, e os valores de referência e interpretação para glicemia, triglicerídeos, sódio, potássio.
Homem de 39 anos foi diagnosticado com hepatite C após exames de rotina mostrarem aumento de enzimas hepáticas. Exames confirmaram infecção ativa pelo vírus da hepatite C genótipo 1b com níveis altos de vírus e fibrose hepática grave estágio 4. Uma biópsia hepática foi realizada para avaliar o nível de dano no fígado.
Este documento discute o manejo de pacientes com cirrose aguardando transplante hepático. Em três frases:
1) A ascite é a complicação mais comum da cirrose e está associada a alta mortalidade sem transplante, requerendo diuréticos ou paracentese para controle.
2) A hiponatremia é comum em pacientes com cirrose e está associada a piores resultados após transplante, podendo ser tratada com vaptans ou reposição lenta de sódio.
3) A peritonite bacteriana espontânea
O documento descreve um caso clínico de uma idosa internada com icterícia e piora da função renal que evoluiu para anúria e necessidade de hemodiálise. Após a segunda sessão de diálise, a paciente voltou a urinar e sua função renal se recuperou. O documento também discute sobre a síndrome cardiorrenal, suas definições e classificações.
O documento resume as principais anormalidades renais na doença falciforme, incluindo hematúria assintomática, necrose de papila renal, anormalidades na função tubular, glomerulopatia, insuficiência renal aguda e carcinoma de medula renal. A doença renal crônica é quase sempre secundária à glomerulopatia.
O documento discute a definição, causas, classificação, epidemiologia e manifestações clínicas da lesão renal aguda (LRA). As principais causas de LRA no paciente grave são disfunção pré-renal e necrose tubular aguda resultante de isquemia-reperfusão ou sepse. O documento também aborda o diagnóstico, prevenção, complicações e manejo da LRA, incluindo terapias de substituição renal.
Este documento discute a falência renal aguda normotensa isquêmica. Ele descreve como a isquemia renal pode ocorrer mesmo em pacientes com pressão arterial normal devido a fatores que aumentam a suscetibilidade renal à isquemia. O documento também discute os mecanismos fisiopatológicos, diagnóstico e abordagem terapêutica desta condição.
O documento discute cirrose hepática, definindo-a como um processo hepático caracterizado por fibrose e transformação da arquitetura normal do fígado. Apresenta suas principais causas, sinais e sintomas, métodos de diagnóstico, fatores de risco, tratamentos e aspectos clínicos relevantes.
Cirrose Hepática - Compreendendo e PrevenindoEugênia
O documento discute cirrose hepática, definindo-a como um processo caracterizado por fibrose e transformação da arquitetura hepática normal. Apresenta sua classificação morfológica e etiológica, fatores de risco, sintomas, diagnóstico, tratamento e aspectos de interesse prático como estágios clínicos e importância do tratamento antiviral em pacientes compensados.
O documento descreve a insuficiência renal aguda (IRA), definindo-a como uma perda súbita da função renal com retenção de produtos tóxicos e volume urinário variável. Detalha como diagnosticá-la através da dosagem de creatinina e taxas de filtração glomerular, e classifica a IRA em pré-renal, pós-renal e renal. Apresenta também suas complicações, tratamentos como hemodiálise e diálise peritoneal, e altas taxas de mortalidade associadas à condição.
O documento apresenta vários casos clínicos de pacientes com insuficiência renal crônica e hipertensão arterial. Descreve os sintomas e exames destes pacientes como dores nas pernas, nictúria, edema, dispneia e anemia. Também discute os estágios e causas da doença renal crônica, suas complicações e adaptações fisiológicas, além das estratégias de tratamento.
O paciente foi admitido no CTI devido a endocardite bacteriana e insuficiência renal aguda. Apresenta infecção, disfunção cardíaca e renal, além de fatores de risco como tabagismo e doença cardiovascular pré-existente. Exames mostram derrame pleural, imagem suspeita de vegetação cardíaca e disfunção renal e hepática. Foi indicada cirurgia cardíaca e exames adicionais.
Este documento descreve o caso de um paciente que sofreu um grave acidente de moto e apresenta insuficiência renal aguda. O paciente evolui com choque, hipoxemia, trauma abdominal e fratura de fêmur. Após estabilização, desenvolve febre e sinais de infecção no local da fratura, sendo diagnosticada com abscesso muscular. Posteriormente, apresenta piora da função renal, necessitando de diálise.
O documento discute os componentes do sangue e suas indicações terapêuticas. Resume os principais tipos de hemocomponentes (concentrados de hemácias, plaquetas, leucócitos e plasma), seus processamentos, indicações e riscos de transfusão. Também aborda a reposição hidroeletrolítica, focando na hiponatremia e hipocalemia, seus quadros clínicos e tratamentos.
O documento discute pancreatite aguda, abordando sua definição, etiologia, sintomas, exames auxiliares, tratamento e complicações. É apresentada a classificação da doença em leve ou grave dependendo da presença de falência orgânica e lesões pancreáticas, assim como os escores prognósticos. O tratamento conservador é indicado para a forma leve enquanto a grave pode requerer suporte intensivo e em casos selecionados cirurgia.
O documento descreve as complicações da cirrose hepática, incluindo ascite, peritonite bacteriana espontânea, encefalopatia hepática e síndrome hepatorrenal. Detalha a fisiopatologia, fatores de risco, diagnóstico e tratamento destas complicações.
Este artigo descreve a hepatite alcoólica, incluindo sua apresentação clínica, diagnóstico, avaliação de gravidade e opções de tratamento. Os principais pontos discutidos são o mecanismo de lesão hepática pelo álcool, os scores utilizados para avaliar a gravidade da doença e as evidências atuais sobre o uso de corticosteróides e outros agentes terapêuticos.
O documento discute pancreatite aguda, incluindo sua fisiopatologia, etiologias, diagnóstico, tratamento e complicações. Apresenta as principais vias de ativação enzimática na pancreatite aguda e os mecanismos pelos quais isso leva a inflamação sistêmica e falência de órgãos. Também descreve os principais exames, escores de gravidade, indicações para nutrição, antibióticos e cirurgia no tratamento de pacientes.
O documento discute a fisiopatologia, classificação e abordagem da lesão renal aguda (IRA). Em três frases: A IRA pode ser pré-renal, renal ou pós-renal, dependendo da causa subjacente. Monitorização hemodinâmica e evitar fatores de risco como hiperhidratação são cruciais para prevenir complicações. O reconhecimento precoce da etiologia e tratamento das comorbidades associadas são fundamentais para melhorar o prognóstico dos pacientes com IRA.
O documento resume as principais informações sobre cirrose hepática, incluindo:
1) Definição, fisiopatologia e estágios da cirrose hepática;
2) Manifestações clínicas da cirrose compensada e descompensada;
3) Diagnóstico da cirrose através de exames laboratoriais, de imagem e escore de Child;
4) Principais causas da cirrose como doença hepática alcoólica, hepatites virais e esteatose hepática não alcoólica.
Este estudo analisou 15 lactentes que desenvolveram insuficiência renal aguda após cirurgia cardíaca. A maioria (87%) necessitou de diálise peritoneal, que foi efetiva no controle da hiperpotassemia, acidose e hipervolemia. No entanto, a mortalidade geral foi alta (60%), principalmente entre aqueles com insuficiência renal aguda oligúrica.
O documento discute insuficiência renal aguda e crônica. A IRA é definida como perda súbita da função renal por horas a dias, enquanto a IRC é resultado de destruição renal gradual. Ambas levam a acúmulo de resíduos e desequilíbrios eletrolíticos. O tratamento inclui diálise e transplante renal.
2. DI: 26/08
ID: NS, 57 anos, procedente de Londrina,
trabalhador rural
QP: Dor de barriga há 45 dias
3. Paciente encaminhado de outro serviço com dor
abdominal difusa há 45 dias mais intensa em
HCE. Há 15 dias, houve piora do quadro
acometendo todo o andar superior do abdome.
Refere dor em pontada, sem fator de melhora ou
piora, de caráter contínuo
Relata episódios de febre há 15 dias medida
(maior pico: 40oC). Refere quadro de diarreia na
internação e aumento do volume abdominal há
um mês
Nega hematêmese, melena e icterícia
Realizado USG abd total em outro serviço
4. POT colecistectomia VL em out/2013.
Diagnosticado com cirrose hepática durante a
cirurgia
Ex-etilista pesado (1/2 garrafa
aguardente/dia por 30 anos); tabagista
40anos/maço
Varizes esofágicas
Tratamento prévio para H. pylori
Nega outras comorbidades
5. Estado geral: BEG, hipocorado, hidratado,
acianótico, anictérico, eupnéico
ST: BRNF em 2t s/s. MV+ bilateralmente sem
RA
SA: abdome ascítico, RHA+, fígado não
palpável, doloroso à palpação difuso, baço à
4cm do rebordo costal
MMII: pulsos presentes e simétricos, edema
2+/4+
6. USG abd total (26/08)
◦ Sinais de hepatopatia crônica
◦ Pequena imagem hiperecóica focal no parênquima
hepático. Hemangioma? Fibrose?
◦ Esplenomegalia moderada
◦ Moderado líquido na cavidade abdominal
◦ Imagem de conteúdo líquido no espaço subfrênico
E
◦ Imagem cística ecodensa no epigástro envolvendo o
lobo hepático E. Coleção? Líquido ascítico septado?
Formação cística?
7. Iniciado esquema ampi+genta+metro por
suspeita de abscesso hepático
Dia 01/09 - Devido a manutenção do quadro
e um episódio de dispneia á noite, trocado
ATBterapia por metronidazol e cefepime.
Realizado TC de abdome, paracentese
diagnóstica e ECOcardio
9. TC de abdômen – laudo 04/09
◦ Hepatopatia crônica
◦ Esplenomegalia
◦ Coleção subcapsular hepática com bolhas aéreas de
permeio adjacente ao lobo esquerdo (infectado?)
10. ECO cardio
◦ FE:0,75
◦ Insuficiência aórtica de grau discreto
◦ Insuficiência mitral de grau discreto
◦ Insuficiência tricúspide de grau discreto
◦ Hipertensão pulmonar
◦ Morderada ectasia de aorta
11. Dia 04/09 - Devido ao líquido ascítico sem
sinais de PBE e TB. TC de abdome mostrando
sinais de coleção infectado. Trocado ATB para
Tazocin pela CCIH e prescrito diuréticos
12. Dia 05/09 - realizado PC para a pneumo
devido a queixa de dispneia aos esforços e
presença de hipertensão pulmonar
◦ HD: HAP por etiologia hipoxêmica
◦ CD: Realização de angioTC para excluir TEP crônico
Após o procedimento foi suspenso diuréticos,
prescrito hidratação e prova de volume com
albumina devido a piora da função renal
13. Paciente não respondeu à terapia com
albumina e apresentou piora importante da
função renal. Cr (05/09): 1,97
Cr (06/09):2,6 Cr (08/09): 2,90
Realizado PC para nefro devido à piora da
função renal dia 08/09
HD
◦ Sd hepatorrenal?
◦ Nefropatia por contraste?
14. 08/09 paciente apresentou quadro de
dispneia e rebaixamento do nível de
consciência, sendo optado por IOT
Fechado diagnóstico de sepse de foco
pulmonar e entrado com Teicoplanina e
Meropenem
10/09 iniciada diálise
15.
16.
17. SHR é uma síndrome potencialmente reversível,
ocorre em pacientes com cirrose, ascite e
falência hepática
Caracterizada por comprometimento da função
renal, alterações na função cardiovascular e
excesso de atividade do sistema simpáticos e do
sistema renina-angiotensina
18. Existem poucos estudos referentes à incidência
Estudos mais antigos indicam incidência de
cerca de 40% em pacientes com cirrose e ascite
acompanhados por 5 anos
Dados mais recentes indicam incidência menor,
de 11% em pacientes acompanhados por 5
anos, mas com pacientes somente com
episódios iniciais de ascite
19. Defeito funcional
Redução da resistência vascular sistêmica acontece
por severa vasodilatação esplâncnica causado pela
hipertensão portal
Comumente se desenvolve após um gatilho,
geralmente, infecção bacteriana, que perturba a
circulação arterial, mas pode também se
desenvolver espontaneamente
◦ Leucócitos mononucleares iniciam a produção de citocinas
TNF-alfa e IL-6
◦ Produção óxido nítrico, monóxido de carbono e
canabinóides endógenos
20. Para manter a PA o corpo aumenta a
vasoconstrição:
◦ Aumento do tônus simpático
◦ Ativação do sistema renina angiotensina-aldosterona
◦ Secreção não osmótica de vasopressina
Retenção de Na+ e água
◦ Ascite
◦ Edema
◦ Estado hipervolêmico e hiponatrêmico
Vasoconstrição elevada leva a vasoconstrição renal
e diminuição do TGF
21.
22. Classificados de acordo com a severidade e a
taxa de progressão da falência renal
Tipo 1
◦ Diminuição da função renal aguda e progressiva com
taxa de sobrevida muito curta sem tratamento
◦ Rápido aumento do nível sérico de creatinina. Aumento
de 100% em menos de 2 semanas (valor final
>2,5mg/dL)
◦ Em 2/3 dos casos há hipervolemia com hiponatremia
◦ A grande maioria dos pacientes apresenta doença
hepática avançada, icterícia, coagulopatia, baixo nível
de albumina, encefalopatia hepática, pobre estado
nutricional, ascites volumosas e edema
23. Tipo 2
◦ Falha renal estável e menos severa e maior taxa de
sobrevida comparada com o tipo 1
◦ Nível sérico de creatinina de cerca de 2mg/dL
◦ Paciente geralmente apresenta clínica menos severa; o
principal problema clínico é a ascite
◦ Ascite usualmente é resistente à terapia diurética devido
à retenção de sódio, redução da TGF e aumento dos
níveis de aldosterona e norepinefrina
◦ Durante o acompanhamento, alguns pacientes podem
desenvolver do tipo 2 para o tipo 1, o que pode
acontecer espontaneamente ou como resultado de
alguma complicação, como infecção bacteriana
24. SHR em alguns pacientes é idiopático, enquanto em outros,
ocorre quando o volume arterial diminui por alguma condição
Infecções bacterianas, e peritonite bacteriana espontânea em
particular, são os fatores desencadeantes principais
Sangramento gastrointestinal, cerca de 10% dos pctes com
cirrose e quase totalmente causado por choque hipovolêmico
Paracentese de grande volume (>5L) sem administração de
albumina pode causar SHR em 15% ou mais dos casos
Alguns fatores são sugestivos de aumentar o risco de SHR,
como severa retenção de sódio, hiponatremia hipovolêmica,
baixa pressão arterial (80mmHg) e baixo débito cardíaco
25. Valor mínimo de Cr no diagnóstico é 1,5mg/dL
sem o uso de diuréticos
Diagnóstico de exclusão
Diagnóstico diferencial: NTA, nefrotoxicidade por
medicações, IRA pré-renal devido a depleção e
glomerulonefrite por hepatite B e C
26.
27. Tipo 1 – geral
◦ Pctes aguardando transplante de fígado devem
permanecer na UTI
◦ PVC - tratamento com vasoconstritores e
albumina
◦ Uso de sonda vesical se oligúria
◦ Fluidoterapia IV deve ser administrada
cuidadosamente devido à severa falência renal
e retenção de sódio e água livre pela cirrose
◦ Tratamento da ascite é baseado em
paracentese e administração de albumina
28. Tipo 1
◦ Uso de drogas vasoconstritoras
Causa vasoconstrição do território da artéria
esplâncnica dilatada, aumenta o enchimento arterial,
diminui a ativação do sistema vasoconstritor endógeno
e aumenta a perfusão renal
◦ Combinação de terlipressina e albumina é
associado com a reversão da SHR em 40-50% dos
pctes, sendo a terapia inicial preferencial
◦ Resposta ao tratamento
diminuição progressiva de creatinina sérica, aumento
da produção de urina e melhora da hiponatremia
◦ Tratamento alternativo com Noradrenalina - baixo
custo e melhor acessibilidade
29. Tipo 1
◦ Após a retirada da terapia, a SHR recorre em 15%
dos pctes, e nesses casos um segundo
tratamento com terlipressina normalmente é
efetivo
◦ Efeitos colaterais (isquemia) – 12%
◦ Hemodiálise têm sido usado em candidatos para
transplante de fígado
Tto com vasoconstritores as ineficazes,
Apresentam sinais de uremia, sobrecarga de
volume, acidose metabólica severa ou hipercalemia
30.
31. Tipo 1
◦ Transplante de fígado é a primeira escolha de
tratamento para pctes com cirrose e SHR tipo 1
◦ Transplante conjunto de fígado e rim é
apropriado somente para pctes que ficaram em
hemodiálise por mais de 6-8 semanas
◦ Alta mortalidade em pctes na lista de espera
◦ Excelente taxa de sobrevida foi reportada com o
transplante, mas as informações são escassas
32.
33. Tipo 2
Tratamento geral
◦ Evitar uso de espironolactona (risco de hipercalemia) e
furosemida
◦ Paracentese de alívio se ascite volumosa e reposição de
albumina
Poucos dados em relação ao uso de albumina e
vasoconstritores
TIPS pode melhorar a função renal e a progressão para
o tipo 1 mas mais estudos são necessários
34. Uso de albumina em pctes com PBE (EASL)
◦ 1,5g/kg no diagnóstico e 1g/kg em 48hrs
Uso de Norfloxacino 400mg reduz o risco de SHR
◦ Diminuição da translocação
bacteriana e supressão dos fatores
pró-inflamatórios e citocinas
Notas do Editor
American journal of kidney diseases
Journal oficial da National Kidney Foundation líderes da nefrologia clínica e pesquisa
Severe renal vasoconstriction leads to a decrease of GFR.
Falha renal que ocorre devido à cirrose avançada
Dano funcional dos rins devido à vasoconstrição das artérias renais com função tubular preservada e sem anormalidades histológicas significativas
secundária a translocação bacteriana. Leucócitos mononucleares iniciam a produção de citocinas TNF-alfa e
IL-6 induzindo mediadores como óxido nítrico, monóxido de carbono e canabinóides endógenos que promovem a
vasodilatação
Normalização ou melhora da função renal após o transplante hepático e a síndrome pode ser revertida através do uso de fármacos (vasoconstritores e albumina)
O defeito na circulação arterial sistêmica involve a redução na resistência vascular sistêmica causada por vasodilatação arterial da circulação esplênica, que por sua vez é causada por hipertensão portal
The vasodilation of the splanchnic arterial circulation likely is a result of greater production and activity of vasodilators, in particular, nitric oxide, endogenous cannabinoids, and carbon monoxide
Estudos sugerem que a translocação bacteriana em pacientes com cirrose do lúmen intestinal e linfonodos mesentéricos podem ser um fator importante na disfunção circulatória em cirrose avançada, ela libera uma resposta inflamatória, com produção de citocinas pró inflamatórias produzidas em maior quantidade na área esplênica levando a vasodilatação das artérias esplênicas
the body seeks to maintain
arterial pressure by activating the vasoconstrictor systems,
including the sympathetic nervous system, reninangiotensin
system, and, in late stages, nonosmotic
hypersecretion of arginine vasopressin.17
O uso de norfloxacino diminui a carga bacteriana intestinal e melhora a função circulatória e diminui a probabilidade de desenvolvimento de SHR
Dificil diferenciar o SHR tipo 1 da sepse
Rapidly progressive decrease in kidney function,
defined as a 100% increase in serum creatinine to a final value
2.5 mg/dL (221 mol/L) in 2 weeks. The
Aproximadamente 1/3 dos pctes com peritonite bacteriana espontânea desenvolve SHR, desses, 1/3 apresenta reversão da SHR quando a infecção é resolvida, os pctes que não se recuperam desenvolvem SHR tipo 1 ou 2, pctes que desenvolvem o tipo 1, como resultado de peritonite bacteriana espontânea têm um prognóstico ruim, com mortalidade de quase 100%, se não tratado apropriadamente)
Melhora da função renal após reposição volêmica
Uso de AINE
NTA por choque
Piora da ascite, edema e EAP
Causa vasoconstrição do território da artéria esplancnica dilatada, aumenta o enchimento arterial, diminui a ativação do sistema vasoconstritor endógeno
E aumenta a perfusão renal
This approach is intended to cause vasoconstriction
of the greatly dilated splanchnic arterial bed,
thus improving circulatory function. This in turn alleviates
arterial underfilling, lessens the activation of
the endogenous vasoconstrictor systems, and increases
kidney perfusion and GFR. Treatment
(Terlipressina é um análogo da vasopressina)
Agonistas adrenérgicos, como noradrenalina são alternativas razoáveis à terlipresssina devido ao baixo custo e melhor acessibilidade
Infusão de albumina melhora a função cardíaca, mas não é associada com melhora da função renal
Uso de NA falta de dados
A incidência de efeitos colaterais (isquemia), que requerem suspensão do tratamento é de cerca de 12%
Não é a primeira linha de tto
2ª linha
molecular readsorbent recirculating systems (an alternative to dialysis that clears
albumin-bound substances, including vasodilators) and fractionated plasma separation and adsorption (the
Prometheus system)
TIPS - ommunication between the inflow portal vein and the outflow hepatic vein.
os quais têm menor probabilidade de de recuperação da função renal
e os estudos não avaliaram complicações após o transplante e incluíam um pequeno número de pctes