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Formação Acadêmica:
Prof. Ms. Paulo C. Amaral
CREF nº 023504-G/SP
2001-2004
Graduado em
Educação Física
2007-2008 2008-2009 2010-2011 2011-2012 2013-2015
MBA em Gestão
Empresarial
Mestrado em
Administração
(Florida, EUA)
MBA em Gestão de
Pessoas: Liderança
e Coaching
Pós-Graduado em Exercício
Físico aplicado a Reabilitação
Cardíaca e a Grupos Especiais
Mestrado em Ciências
do Envelhecimento
(2012-2015)
Graduando em
Administração
(2012-2015)
Personal & Professional
Coaching
Pós-Graduando em Musculação
e Condicionamento Físico
Paulo Amaral é master coach, professor
universitário, palestrante e consultor de
empresas no segmento Fitness &
Wellness.
Com 12 anos de experiência nas áreas de
coaching, gestão de pessoas, gestão
empresarial e condicionamento físico,
atua principalmente em temas relacionados ao
processo de orientação profissional e
desenvolvimento de alto potencial,
planejamento estratégico pessoal, liderança,
marketing pessoal e de relacionamento,
planejamento estratégico, plano de negócios,
gestão de academias e centros de bem estar,
personal training, ginástica coletiva, exercício
físico, qualidade de vida, saúde e
envelhecimento.
Sobre Paulo Amaral
CICLISMO INDOOR
Equipamento
• A bicicleta é totalmente ajustável,
permitindo um posicionamento correto
e confortável a qualquer pessoa,
independente de estatura,
comprimento dos membros inferiores
(MMII) e membros superiores (MMSS);
Equipamento
• Os ajustes são três:
• Regulagem da altura do guidão;
• Regulagem da altura do selim;
• Regulagem anteroposterior do selim.
• Frenagem mecânica;
• Dispositivo de colocação de carga (aumento ou diminuição
da resistência na roda);
• Firma pé.
Direção e intensidade das forças exercidas
sobre os pedais, quando da aplicação da
correta mecânica da pedalada (TOWN, 1988). Movimentação natural do pé.
Execução correta da pedalada.
Biomecânica do ciclismo
Condutas preventivas e procedimentos de seguranças
• Avaliação Médica – Teste Ergométrico;
• Avaliação Física;
• ACESSÓRIOS COMPLEMENTARES: frequencímetro, bermuda
acolchoada, squeeze, toalha etc.;
• Controle da temperatura (ºC) da sala de Ciclismo Indoor;
• Reposição hídrica por meio de água ou líquidos isotônico;
• REGULAGEM DA BICICLETA:
– De acordo com as características físicas de cada indivíduo;
– Avaliar (visualizar e analisar) os comportamentos posturais
dos alunos na bicicleta.
• Formas de segurar o guidão (pegadas):
Pegada 1: Pegada fechada – sentado no
selim.
Pegada 2: Pegada no alinhamento dos
ombros – usa-se tanto em pé como
sentado.
Pegada 3: Pegada nas extremidades do
guidão – usada somente em pé –
apresenta-se como a posição mais
avançada.
Condutas preventivas e procedimentos de seguranças
• PLANEJAMENTO DAS AULAS: conter os objetivos da aula e os
meios para alcançá-los.
– Inicio da aula / Tipo de aula / suas intensidades (zona de
treinamento);
• Estabilização das articulações corporais envolvidas na
atividade;
• Não pedalar sem resistência (sem carga);
• Volume do som no interior das salas de Ciclismo Indoor (Não
ultrapassar 110 dB);
• Manutenção das bicicletas e demais acessórios da sala de
Ciclismo Indoor.
Condutas preventivas e procedimentos de seguranças
Condutas preventivas e procedimentos de seguranças
• PRIMÁRIAS: São aquelas que devem ser realizadas em
todas as aulas, sem exceção (indispensáveis);
• SECUNDÁRIAS: São também necessárias, porém, numa
escala menor;
• TERCIÁRIAS: São aquelas que, eventualmente, o
profissional deve relatar e realizar em aula e tratam também
de manutenção.
1. Atestado médico / Avaliação física;
2. Novos alunos:
• Normas de segurança;
• Regulagem do implemento;
• Posturas incorretas;
• Mecanismo de frenagem e acessórios complementares.
3. Aquecimento com intensidade moderada (entre 3’e 15’);
4. Alongamento no início e ao final de cada aula;
PRIMÁRIAS:
Condutas preventivas e procedimentos de seguranças
5. Controle da temperatura e umidade da sala;
6. Reposição hídrica e não realização de aulas de Ciclismo
Indoor em jejum;
7. Corrigir posturas inadequadas;
8. Não utilizar posicionamentos que fujam da biomecânica
básica do Ciclismo Indoor;
9. Conscientizar sobre os limites individuais;
10. Não utilizar pegada 3 sentado;
Condutas preventivas e procedimentos de seguranças
PRIMÁRIAS:
11. Não utilizar “carga 0”;
12. Preparar as aulas considerando o nível das turmas;
13. Ao inicio das aulas comunicar o tipo de aula e suas
respectivas intensidades;
14. Prescrever as zonas de treinamento;
15. Controle do volume do som.
Condutas preventivas e procedimentos de seguranças
PRIMÁRIAS:
1. Indicar aos alunos iniciantes que o treinamento ou a
periodicidade das aulas esteja dentro de um processo
gradual, na relação VOLUME / INTENSIDADE / REPOUSO;
2. Indicar treinamento resistido para o fortalecimento da
musculatura e um trabalho de flexibilidade.
Condutas preventivas e procedimentos de seguranças
SECUNDÁRIAS
1. Manter as bicicletas em bom estado de conservação,
impedindo assim qualquer tipo de frouxidão ou problemas
mecânicos maiores;
2. Aconselhar a participação em aulas específicas de
Alongamento após a aula de Ciclismo Indoor.
Condutas preventivas e procedimentos de seguranças
TERCIÁRIAS:
LESÕES
• Conceitua-se Lesão como mal causado por agente traumático
em adição a fatores predisponentes, fatores estes que são
divididos em intrínsecos e extrínsecos.
• As lesões no esporte e também nas diferentes atividades
físicas são divididas em típicas e atípicas (MENEZES, 1983):
– Lesões Típicas (por excesso de uso) são aquelas mais
comuns a cada modalidade;
– Lesões Atípicas (acontecimento imprevisto) são acidentais,
ou seja, lesões que não são comuns a uma dada
modalidade.
LESÃO DESENVOLVIMENTO OBSERVAÇÕES E PRÁTICA
Compressão do 5º
Metatarso.
Ocorre uma compressão na
aponeurose do 5º metatarso,
juntamente com o nervo fibular
superficial e seus ramos, os nervos
digitais dorsais dos pés.
Devido à tensão excessiva do
firma pé.
Fascite plantar /
tendinite de calcâneo e
contratura de
panturrilha.
Tração excessiva do tendão calcâneo
e fáscia plantar, no momento de
elevação do pedal em flexão plantar
máxima de tornozelo (vulgo pé de
bailarino).
Podem ocorre separadamente
ou simultaneamente, pois o
mecanismo de lesão é o mesmo.
Tendinite patelar.
Hiperflexão de joelho, provocando
um desalinhamento do joelho com o
pé de vela podendo levar à
tendinite, mas também à lesão da
cartilagem da articulação patelo-
femural e sinovite capsular.
Ocorre devido à não regulagem
correta do equipamento, outro
fator que poderia desencadear a
sintomatologia deste caso seria
que ao permanecer em
hiperflexão e pedalando com
sobrecarga o aluno projeta seu
corpo à frente do seu centro de
gravidade.
Principais Lesões no Ciclismo Indoor
(GERMANO, 1999).
LESÃO DESENVOLVIMENTO OBSERVAÇÕES E PRÁTICA
Tendinite do trato ílio-
tibial e estresse do
ligamento cruzado
anterior.
Hiperextensão e aumento do arco
interno do joelho.
Provoca um geno-varo,
levando até a um estresse de
corno anterior de menisco
medial.
Bursite de trocanter de
fêmur.
Compressão da banda ílio-tibial contra
a face lateral e posterior do grande
trocanter, onde estão interpostas às
bursas trocantéricas.
Ocorre pela falta de
coordenação do tronco com as
pernas, quando realizamos a
pedalada em pé, nesta posição
o quadril é balançado de um
lado para o outro
desordenadamente.
Lesões no períneo.
Compressão do nervo podendo levar
os homens à uma hipoestesia do pênis
e as mulheres nos grandes lábios da
vagina, podendo ocorrer também
infecções urinárias, por possuírem
uretra curta.
Ocorre porque o aluno não
apresenta com os
equipamentos adequados.
Principais Lesões no Ciclismo Indoor
(GERMANO, 1999).
LESÃO DESENVOLVIMENTO OBSERVAÇÕES E PRÁTICA
Parestesia de membros
superiores.
Acontece em decorrência de uma
tração do ligamento transverso do
carpo e do retináculo flexor,
provocando uma compressão do
nervo mediano.
Ocorre quando o aluno projeta
"todo" peso de seu tronco
sobre o guidão, estando às
mãos posicionadas na pegada
2 ou 3 invertida, levando à
uma hiperextensão do punho.
Lesão no ombro.
Ocorre, pois a cabeça no úmero sofre
uma elevação, que leva a uma
coaptação na cavidade glenóide,
ocorre simultaneamente, uma
redução do espaço entre a cabeça do
úmero e acrômio, ocasionando uma
compressão do tendão do supra
espinhoso, tendão do bíceps e bursa
subacromial.
Ocorre quando o aluno se
posiciona à frente do guidão
estando com as mãos na
pegada 2 e cotovelos
hiperextendidos.
Principais Lesões no Ciclismo Indoor
(GERMANO, 1999).
LESÃO DESENVOLVIMENTO OBSERVAÇÕES E PRÁTICA
Cervicalgia.
Aumento da lordose cervical que leva
a um estresse postero-anterior,
provocando espasmo de
esternocleidomástoideo, trapézio,
romboides e escaleno mais profundo.
Ocorre quando o aluno se
posiciona sentado, com as
mãos na pegada 3, em
hiperextensão dos cotovelos e
protusão da cabeça ao
visualizar professor.
Lombalgia.
Espasmo da musculatura para
vertebral lombar, glúteos e
isquiotibiais, decorrente de um
aumento da curvatura e da sobrecarga
da região, pode-se também obter um
estresse sobre as facetas articulares e
ligamento ílio-lombar.
Ocorre porque o aluno se
posiciona sentado na pegada 3
e ainda com o selim distante e
acima do nível do guidão.
Principais Lesões no Ciclismo Indoor
(GERMANO, 1999).
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Ciclismo Indoor - Prof. Ms. Paulo Costa Amaral

  • 1.
  • 2. Formação Acadêmica: Prof. Ms. Paulo C. Amaral CREF nº 023504-G/SP 2001-2004 Graduado em Educação Física 2007-2008 2008-2009 2010-2011 2011-2012 2013-2015 MBA em Gestão Empresarial Mestrado em Administração (Florida, EUA) MBA em Gestão de Pessoas: Liderança e Coaching Pós-Graduado em Exercício Físico aplicado a Reabilitação Cardíaca e a Grupos Especiais Mestrado em Ciências do Envelhecimento (2012-2015) Graduando em Administração (2012-2015) Personal & Professional Coaching Pós-Graduando em Musculação e Condicionamento Físico
  • 3. Paulo Amaral é master coach, professor universitário, palestrante e consultor de empresas no segmento Fitness & Wellness. Com 12 anos de experiência nas áreas de coaching, gestão de pessoas, gestão empresarial e condicionamento físico, atua principalmente em temas relacionados ao processo de orientação profissional e desenvolvimento de alto potencial, planejamento estratégico pessoal, liderança, marketing pessoal e de relacionamento, planejamento estratégico, plano de negócios, gestão de academias e centros de bem estar, personal training, ginástica coletiva, exercício físico, qualidade de vida, saúde e envelhecimento. Sobre Paulo Amaral
  • 5. Equipamento • A bicicleta é totalmente ajustável, permitindo um posicionamento correto e confortável a qualquer pessoa, independente de estatura, comprimento dos membros inferiores (MMII) e membros superiores (MMSS);
  • 6. Equipamento • Os ajustes são três: • Regulagem da altura do guidão; • Regulagem da altura do selim; • Regulagem anteroposterior do selim. • Frenagem mecânica; • Dispositivo de colocação de carga (aumento ou diminuição da resistência na roda); • Firma pé.
  • 7. Direção e intensidade das forças exercidas sobre os pedais, quando da aplicação da correta mecânica da pedalada (TOWN, 1988). Movimentação natural do pé. Execução correta da pedalada. Biomecânica do ciclismo
  • 8. Condutas preventivas e procedimentos de seguranças • Avaliação Médica – Teste Ergométrico; • Avaliação Física; • ACESSÓRIOS COMPLEMENTARES: frequencímetro, bermuda acolchoada, squeeze, toalha etc.; • Controle da temperatura (ºC) da sala de Ciclismo Indoor; • Reposição hídrica por meio de água ou líquidos isotônico; • REGULAGEM DA BICICLETA: – De acordo com as características físicas de cada indivíduo; – Avaliar (visualizar e analisar) os comportamentos posturais dos alunos na bicicleta.
  • 9. • Formas de segurar o guidão (pegadas): Pegada 1: Pegada fechada – sentado no selim. Pegada 2: Pegada no alinhamento dos ombros – usa-se tanto em pé como sentado. Pegada 3: Pegada nas extremidades do guidão – usada somente em pé – apresenta-se como a posição mais avançada. Condutas preventivas e procedimentos de seguranças
  • 10. • PLANEJAMENTO DAS AULAS: conter os objetivos da aula e os meios para alcançá-los. – Inicio da aula / Tipo de aula / suas intensidades (zona de treinamento); • Estabilização das articulações corporais envolvidas na atividade; • Não pedalar sem resistência (sem carga); • Volume do som no interior das salas de Ciclismo Indoor (Não ultrapassar 110 dB); • Manutenção das bicicletas e demais acessórios da sala de Ciclismo Indoor. Condutas preventivas e procedimentos de seguranças
  • 11. Condutas preventivas e procedimentos de seguranças • PRIMÁRIAS: São aquelas que devem ser realizadas em todas as aulas, sem exceção (indispensáveis); • SECUNDÁRIAS: São também necessárias, porém, numa escala menor; • TERCIÁRIAS: São aquelas que, eventualmente, o profissional deve relatar e realizar em aula e tratam também de manutenção.
  • 12. 1. Atestado médico / Avaliação física; 2. Novos alunos: • Normas de segurança; • Regulagem do implemento; • Posturas incorretas; • Mecanismo de frenagem e acessórios complementares. 3. Aquecimento com intensidade moderada (entre 3’e 15’); 4. Alongamento no início e ao final de cada aula; PRIMÁRIAS: Condutas preventivas e procedimentos de seguranças
  • 13. 5. Controle da temperatura e umidade da sala; 6. Reposição hídrica e não realização de aulas de Ciclismo Indoor em jejum; 7. Corrigir posturas inadequadas; 8. Não utilizar posicionamentos que fujam da biomecânica básica do Ciclismo Indoor; 9. Conscientizar sobre os limites individuais; 10. Não utilizar pegada 3 sentado; Condutas preventivas e procedimentos de seguranças PRIMÁRIAS:
  • 14. 11. Não utilizar “carga 0”; 12. Preparar as aulas considerando o nível das turmas; 13. Ao inicio das aulas comunicar o tipo de aula e suas respectivas intensidades; 14. Prescrever as zonas de treinamento; 15. Controle do volume do som. Condutas preventivas e procedimentos de seguranças PRIMÁRIAS:
  • 15. 1. Indicar aos alunos iniciantes que o treinamento ou a periodicidade das aulas esteja dentro de um processo gradual, na relação VOLUME / INTENSIDADE / REPOUSO; 2. Indicar treinamento resistido para o fortalecimento da musculatura e um trabalho de flexibilidade. Condutas preventivas e procedimentos de seguranças SECUNDÁRIAS
  • 16. 1. Manter as bicicletas em bom estado de conservação, impedindo assim qualquer tipo de frouxidão ou problemas mecânicos maiores; 2. Aconselhar a participação em aulas específicas de Alongamento após a aula de Ciclismo Indoor. Condutas preventivas e procedimentos de seguranças TERCIÁRIAS:
  • 17. LESÕES • Conceitua-se Lesão como mal causado por agente traumático em adição a fatores predisponentes, fatores estes que são divididos em intrínsecos e extrínsecos. • As lesões no esporte e também nas diferentes atividades físicas são divididas em típicas e atípicas (MENEZES, 1983): – Lesões Típicas (por excesso de uso) são aquelas mais comuns a cada modalidade; – Lesões Atípicas (acontecimento imprevisto) são acidentais, ou seja, lesões que não são comuns a uma dada modalidade.
  • 18. LESÃO DESENVOLVIMENTO OBSERVAÇÕES E PRÁTICA Compressão do 5º Metatarso. Ocorre uma compressão na aponeurose do 5º metatarso, juntamente com o nervo fibular superficial e seus ramos, os nervos digitais dorsais dos pés. Devido à tensão excessiva do firma pé. Fascite plantar / tendinite de calcâneo e contratura de panturrilha. Tração excessiva do tendão calcâneo e fáscia plantar, no momento de elevação do pedal em flexão plantar máxima de tornozelo (vulgo pé de bailarino). Podem ocorre separadamente ou simultaneamente, pois o mecanismo de lesão é o mesmo. Tendinite patelar. Hiperflexão de joelho, provocando um desalinhamento do joelho com o pé de vela podendo levar à tendinite, mas também à lesão da cartilagem da articulação patelo- femural e sinovite capsular. Ocorre devido à não regulagem correta do equipamento, outro fator que poderia desencadear a sintomatologia deste caso seria que ao permanecer em hiperflexão e pedalando com sobrecarga o aluno projeta seu corpo à frente do seu centro de gravidade. Principais Lesões no Ciclismo Indoor (GERMANO, 1999).
  • 19. LESÃO DESENVOLVIMENTO OBSERVAÇÕES E PRÁTICA Tendinite do trato ílio- tibial e estresse do ligamento cruzado anterior. Hiperextensão e aumento do arco interno do joelho. Provoca um geno-varo, levando até a um estresse de corno anterior de menisco medial. Bursite de trocanter de fêmur. Compressão da banda ílio-tibial contra a face lateral e posterior do grande trocanter, onde estão interpostas às bursas trocantéricas. Ocorre pela falta de coordenação do tronco com as pernas, quando realizamos a pedalada em pé, nesta posição o quadril é balançado de um lado para o outro desordenadamente. Lesões no períneo. Compressão do nervo podendo levar os homens à uma hipoestesia do pênis e as mulheres nos grandes lábios da vagina, podendo ocorrer também infecções urinárias, por possuírem uretra curta. Ocorre porque o aluno não apresenta com os equipamentos adequados. Principais Lesões no Ciclismo Indoor (GERMANO, 1999).
  • 20. LESÃO DESENVOLVIMENTO OBSERVAÇÕES E PRÁTICA Parestesia de membros superiores. Acontece em decorrência de uma tração do ligamento transverso do carpo e do retináculo flexor, provocando uma compressão do nervo mediano. Ocorre quando o aluno projeta "todo" peso de seu tronco sobre o guidão, estando às mãos posicionadas na pegada 2 ou 3 invertida, levando à uma hiperextensão do punho. Lesão no ombro. Ocorre, pois a cabeça no úmero sofre uma elevação, que leva a uma coaptação na cavidade glenóide, ocorre simultaneamente, uma redução do espaço entre a cabeça do úmero e acrômio, ocasionando uma compressão do tendão do supra espinhoso, tendão do bíceps e bursa subacromial. Ocorre quando o aluno se posiciona à frente do guidão estando com as mãos na pegada 2 e cotovelos hiperextendidos. Principais Lesões no Ciclismo Indoor (GERMANO, 1999).
  • 21. LESÃO DESENVOLVIMENTO OBSERVAÇÕES E PRÁTICA Cervicalgia. Aumento da lordose cervical que leva a um estresse postero-anterior, provocando espasmo de esternocleidomástoideo, trapézio, romboides e escaleno mais profundo. Ocorre quando o aluno se posiciona sentado, com as mãos na pegada 3, em hiperextensão dos cotovelos e protusão da cabeça ao visualizar professor. Lombalgia. Espasmo da musculatura para vertebral lombar, glúteos e isquiotibiais, decorrente de um aumento da curvatura e da sobrecarga da região, pode-se também obter um estresse sobre as facetas articulares e ligamento ílio-lombar. Ocorre porque o aluno se posiciona sentado na pegada 3 e ainda com o selim distante e acima do nível do guidão. Principais Lesões no Ciclismo Indoor (GERMANO, 1999).