O documento descreve o ciclo do ácido cítrico (ciclo de Krebs), começando com a formação de acetil-CoA a partir do piruvato no complexo da piruvato desidrogenase. A acetil-CoA entra no ciclo de Krebs, onde reage com oxaloacetato formando citrato e dando continuidade às reações do ciclo, gerando NADH, FADH2 e GTP para a fosforilação oxidativa. O citrato formado também pode sair da mitocôndria e ser usado na biossí
O documento descreve o processo de lipólise, que consiste na degradação dos triglicerídeos em ácidos graxos e glicerol para obtenção de energia. Os ácidos graxos são a principal fonte de energia para o organismo e são metabolizados pela β-oxidação na mitocôndria para produzir acetil-CoA e energia. O processo envolve a ativação dos ácidos graxos em acil-CoA no citosol e o transporte destes para a matriz mitocondrial, onde ocorre a β-
Exercícios de bioquímica- Metabolismo, ciclo cítrico e ciclo da ureia.Inacio Mateus Assane
O documento contém perguntas sobre processos metabólicos como redução, catabolismo, anabolismo, ciclo do ácido cítrico e ciclo da ureia. As perguntas cobrem tópicos como os primeiros estágios do catabolismo, os produtos finais do metabolismo de aminoácidos, as funções da CoA e os processos envolvidos no ciclo do ácido cítrico e na liberação de energia.
O documento discute aminoácidos, incluindo sua classificação, estrutura e transformações. É explicado que existem 20 aminoácidos codificados pelo DNA que desempenham funções como fornecimento de energia e formação de proteínas. Alguns aminoácidos como a fenilalanina e o triptofano podem ser transformados em neurotransmissores como adrenalina, serotonina e melatonina. A fenilcetonúria é discutida como um exemplo de doença causada por defeito no metabolismo de um aminoácido.
O documento discute o metabolismo dos lipídeos, incluindo sua digestão, absorção, transporte e armazenamento. É detalhado o processo de β-oxidação dos ácidos graxos, que converte a energia dos lipídeos em ATP através do ciclo do ácido cítrico e da cadeia respiratória. Também é abordada a biossíntese de ácidos graxos no fígado a partir da acetil-CoA.
O documento descreve os principais tipos de carboidratos. Ele explica que os carboidratos são compostos por carbono, hidrogênio e oxigênio e são fonte de energia ou têm função estrutural. Os carboidratos são divididos em monossacarídeos, oligossacarídeos e polissacarídeos. Exemplos importantes incluem a glicose, frutose, sacarose, amido e celulose.
O documento discute a introdução de aminoácidos e peptídeos, suas propriedades químicas e classificação. É explicado que proteínas são formadas por aminoácidos unidos por ligações peptídicas, e que peptídeos são formados quando dois ou mais aminoácidos se ligam. Os diferentes tipos de aminoácidos são classificados e discutidas suas propriedades ácido-base e reatividade química.
Este documento fornece um resumo sobre ácidos e bases. Discute as definições de Arrhenius, Bronsted-Lowry e Lewis para ácidos e bases. Explica a notação de seta curva para reações ácido-base e como ela ilustra o fluxo de elétrons. Também aborda constantes de acidez (Ka e pKa), fatores que afetam a estabilidade das bases conjugadas e a abordagem qualitativa para comparar a acidez de compostos sem usar valores de pKa.
O documento discute as estruturas e classificações de proteínas. Proteínas são compostas por aminoácidos unidos por ligações peptídicas e possuem estruturas primária, secundária, terciária e quaternária. Sua solubilidade depende de fatores como pH, concentração de sais e constante dielétrica. Proteínas podem ser desnaturadas por alterações em sua estrutura espacial causadas por fatores como temperatura, ácidos e solventes orgânicos.
O documento descreve o processo de lipólise, que consiste na degradação dos triglicerídeos em ácidos graxos e glicerol para obtenção de energia. Os ácidos graxos são a principal fonte de energia para o organismo e são metabolizados pela β-oxidação na mitocôndria para produzir acetil-CoA e energia. O processo envolve a ativação dos ácidos graxos em acil-CoA no citosol e o transporte destes para a matriz mitocondrial, onde ocorre a β-
Exercícios de bioquímica- Metabolismo, ciclo cítrico e ciclo da ureia.Inacio Mateus Assane
O documento contém perguntas sobre processos metabólicos como redução, catabolismo, anabolismo, ciclo do ácido cítrico e ciclo da ureia. As perguntas cobrem tópicos como os primeiros estágios do catabolismo, os produtos finais do metabolismo de aminoácidos, as funções da CoA e os processos envolvidos no ciclo do ácido cítrico e na liberação de energia.
O documento discute aminoácidos, incluindo sua classificação, estrutura e transformações. É explicado que existem 20 aminoácidos codificados pelo DNA que desempenham funções como fornecimento de energia e formação de proteínas. Alguns aminoácidos como a fenilalanina e o triptofano podem ser transformados em neurotransmissores como adrenalina, serotonina e melatonina. A fenilcetonúria é discutida como um exemplo de doença causada por defeito no metabolismo de um aminoácido.
O documento discute o metabolismo dos lipídeos, incluindo sua digestão, absorção, transporte e armazenamento. É detalhado o processo de β-oxidação dos ácidos graxos, que converte a energia dos lipídeos em ATP através do ciclo do ácido cítrico e da cadeia respiratória. Também é abordada a biossíntese de ácidos graxos no fígado a partir da acetil-CoA.
O documento descreve os principais tipos de carboidratos. Ele explica que os carboidratos são compostos por carbono, hidrogênio e oxigênio e são fonte de energia ou têm função estrutural. Os carboidratos são divididos em monossacarídeos, oligossacarídeos e polissacarídeos. Exemplos importantes incluem a glicose, frutose, sacarose, amido e celulose.
O documento discute a introdução de aminoácidos e peptídeos, suas propriedades químicas e classificação. É explicado que proteínas são formadas por aminoácidos unidos por ligações peptídicas, e que peptídeos são formados quando dois ou mais aminoácidos se ligam. Os diferentes tipos de aminoácidos são classificados e discutidas suas propriedades ácido-base e reatividade química.
Este documento fornece um resumo sobre ácidos e bases. Discute as definições de Arrhenius, Bronsted-Lowry e Lewis para ácidos e bases. Explica a notação de seta curva para reações ácido-base e como ela ilustra o fluxo de elétrons. Também aborda constantes de acidez (Ka e pKa), fatores que afetam a estabilidade das bases conjugadas e a abordagem qualitativa para comparar a acidez de compostos sem usar valores de pKa.
O documento discute as estruturas e classificações de proteínas. Proteínas são compostas por aminoácidos unidos por ligações peptídicas e possuem estruturas primária, secundária, terciária e quaternária. Sua solubilidade depende de fatores como pH, concentração de sais e constante dielétrica. Proteínas podem ser desnaturadas por alterações em sua estrutura espacial causadas por fatores como temperatura, ácidos e solventes orgânicos.
O documento discute proteínas e vitaminas. Proteínas são formadas por aminoácidos unidos em cadeias polipeptídicas. Vitaminas são compostos orgânicos essenciais que atuam como coenzimas no metabolismo, sendo algumas hidrossolúveis e outras lipossolúveis.
1) O documento discute duas doenças genéticas: a Síndrome de Edwards e a Fenilcetonúria.
2) A Síndrome de Edwards é causada pela trissomia do cromossomo 18 e causa várias deformações físicas e problemas de saúde.
3) A Fenilcetonúria é causada por uma enzima defeituosa que impede a conversão da fenilalanina em tirosina, podendo causar atraso mental se não tratada.
[1] O documento discute a química dos carboidratos, incluindo sua classificação, estrutura e reações. [2] Aborda os principais tipos de carboidratos como monossacarídeos, dissacarídeos e polissacarídeos. [3] Destaca os polissacarídeos amido e glicogênio como reservas de energia em plantas e animais respectivamente.
O documento descreve o metabolismo das proteínas e o ciclo da uréia. As proteínas são degradadas em aminoácidos, que podem ser usados para síntese de novas proteínas ou metabolizados, gerando amônia tóxica. O fígado converte a amônia em uréia de forma não tóxica através do ciclo da uréia, que envolve reações mitocondriais e citosólicas para formar o composto final excretado pelos rins.
O documento discute carboidratos, incluindo suas funções energética e estrutural, monossacarídeos, dissacarídeos, polissacarídeos e suas funções no corpo humano. Carboidratos são compostos por carbono, hidrogênio e oxigênio e incluem açúcares como glicose, amido e glicogênio.
O documento descreve os principais processos da glicólise e gliconeogênese. A glicólise converte a glicose em piruvato para produção de energia nas células. Ela ocorre em duas fases: na primeira há consumo de ATP e na segunda há produção líquida de ATP. A fosfofrutoquinase é a principal enzima reguladora da via glicolítica.
Os fungos são seres eucariontes que se alimentam de matéria orgânica por absorção. Podem ser unicelulares ou multicelulares, formados por hifas. Reproduzem-se de forma assexuada, através de esporos, ou sexuada. Os principais grupos são os zygomicetos, ascomicetos e basidiomicetos.
O documento discute as proteínas, incluindo sua definição como macromoléculas formadas por aminoácidos unidos por ligações peptídicas. Explica que as proteínas se diferenciam pela ordem e tipo de aminoácidos e podem ser classificadas como simples ou conjugadas dependendo de estarem ligadas a outras substâncias. Também descreve a estrutura primária, secundária, terciária e quartenária das proteínas e como fatores como pH e temperatura podem levar à desnaturação e perda de função.
O documento discute o histórico, definição, propriedades e aplicações das enzimas. As enzimas são proteínas que catalisam reações químicas, acelerando processos metabólicos e digestivos. Sua especificidade e funções são essenciais para a vida, e aplicações industriais incluem a produção de alimentos e bebidas.
O documento resume as principais etapas do ciclo do ácido cítrico, também conhecido como ciclo de Krebs. O piruvato produzido na glicólise é transformado em acetil-CoA na mitocôndria e entra no ciclo, onde sofre uma série de reações que produzem eletrões de alta energia transportados por NADH e FADH2. A cada ciclo são liberadas moléculas de dióxido de carbono provenientes da oxidação completa da glicose.
Lipídios são biomoléculas orgânicas insolúveis em água e solúveis em solventes orgânicos. Incluem gorduras, óleos, vitaminas lipossolúveis e hormônios. Possuem funções estruturais, energéticas e de proteção. São classificados em ácidos graxos, triacilgliceróis, fosfolipídeos, esfingolipídeos, esteróides e outros.
1) A glicólise converte uma molécula de glucose em duas moléculas de piruvato, gerando energia armazenada em duas moléculas de ATP.
2) O destino do piruvato depende das condições aeróbias ou anaeróbias - em anaerobiose é convertido em ácido láctico ou etanol, gerando mais ATP.
3) A fermentação alcoólica ocorre em leveduras e converte piruvato em etanol através de acetaldeído, enquanto a fermentação láct
O documento discute os aminoácidos, peptídeos e proteínas, abordando:
1) As características químicas dos aminoácidos e suas classificações;
2) A formação de ligações peptídicas na união de aminoácidos em cadeias polipeptídicas;
3) Os diferentes níveis estruturais das proteínas, incluindo estrutura primária, secundária, terciária e quaternária.
(1) O documento discute a conversão da energia luminosa em energia química através da fotossíntese e da quimiossíntese. (2) A fotossíntese utiliza a clorofila, água, dióxido de carbono e luz para produzir glicose e oxigênio. (3) A quimiossíntese converte compostos inorgânicos em orgânicos sem necessidade de luz, usando reações químicas.
O documento descreve as principais etapas da glicólise, o processo pelo qual a glicose é quebrada para produzir energia na forma de ATP. A glicólise ocorre em três fases principais: 1) fosforilação da glicose e conversão em frutose-1,6-bisfosfato, 2) quebra deste em dois triosos fosfatos, 3) conversão destes triosos em piruvato com produção de ATP e NADH/FADH2 como subprodutos energéticos.
Este documento apresenta uma lista de exercícios sobre temas do metabolismo como glicólise, ciclo do ácido cítrico, fosforilação oxidativa e fotossíntese. A lista inclui 35 questões que abordam tópicos como as diferenças entre organismos autotróficos e heterotróficos, os destinos do piruvato, as etapas da respiração aeróbia e anaeróbia, a equação química da respiração e os processos que ocorrem nos cloroplastos e mitocôndrias
Este documento descreve as principais características dos carboidratos, incluindo: 1) Sua composição química e funções como fonte de energia e estrutura celular; 2) As classes de monossacarídeos, dissacarídeos e polissacarídeos; 3) A estrutura dos principais tipos de carboidratos como amido, glicogênio e celulose.
O documento discute as dislipidemias, o transporte de lipídios pelas lipoproteínas, o metabolismo das lipoproteínas e como a atividade física regular pode afetar positivamente o perfil lipídico, reduzindo os níveis de LDL e triglicéridos e aumentando os níveis de HDL. Exercícios aeróbicos parecem ter maiores benefícios no perfil lipídico do que exercícios de resistência. A prática regular de exercícios é recomendada como parte do tratamento e prevenção de
Sais minerais e íons inorgânicos desempenham papéis estruturais e reguladores nos seres vivos. Eles incluem macrominerais como fósforo e cálcio, e microminerais como ferro e zinco. Íons como sódio, potássio e cloreto mantêm o equilíbrio osmótico e geram polaridade nas membranas celulares. Cálcio e magnésio controlam a permeabilidade das membranas e são essenciais para a coagulação sanguínea e síntese
Bioquímica ii 03 via das pentose fosfato - med resumos (arlindo netto)Jucie Vasconcelos
O documento descreve a via das pentoses-fosfato, que converte glicose-6-fosfato em ribulose-5-fosfato, CO2 e NADPH. A via produz pentoses para nucleotídeos e NADPH para reações redutoras. Ela é dividida em fases oxidativa e não-oxidativa. A deficiência da enzima glicose-6-fosfato desidrogenase causa anemia hemolítica devido à falta de NADPH para manter a glutationa e hemoglobina em estado reduzido.
Bioquímica ii 05 cadeia respiratória (arlindo netto)Jucie Vasconcelos
O documento descreve os processos de transporte de elétrons e fosforilação oxidativa na mitocôndria. A cadeia respiratória consiste em quatro complexos proteicos na membrana interna mitocondrial que transportam elétrons da NADH e FADH2 para o oxigênio, bombeando prótons para fora da mitocôndria e gerando energia na forma de ATP. O documento detalha cada um dos complexos e como eles funcionam de forma sequencial para mover elétrons e prótons, culminando na produção de água
O documento discute proteínas e vitaminas. Proteínas são formadas por aminoácidos unidos em cadeias polipeptídicas. Vitaminas são compostos orgânicos essenciais que atuam como coenzimas no metabolismo, sendo algumas hidrossolúveis e outras lipossolúveis.
1) O documento discute duas doenças genéticas: a Síndrome de Edwards e a Fenilcetonúria.
2) A Síndrome de Edwards é causada pela trissomia do cromossomo 18 e causa várias deformações físicas e problemas de saúde.
3) A Fenilcetonúria é causada por uma enzima defeituosa que impede a conversão da fenilalanina em tirosina, podendo causar atraso mental se não tratada.
[1] O documento discute a química dos carboidratos, incluindo sua classificação, estrutura e reações. [2] Aborda os principais tipos de carboidratos como monossacarídeos, dissacarídeos e polissacarídeos. [3] Destaca os polissacarídeos amido e glicogênio como reservas de energia em plantas e animais respectivamente.
O documento descreve o metabolismo das proteínas e o ciclo da uréia. As proteínas são degradadas em aminoácidos, que podem ser usados para síntese de novas proteínas ou metabolizados, gerando amônia tóxica. O fígado converte a amônia em uréia de forma não tóxica através do ciclo da uréia, que envolve reações mitocondriais e citosólicas para formar o composto final excretado pelos rins.
O documento discute carboidratos, incluindo suas funções energética e estrutural, monossacarídeos, dissacarídeos, polissacarídeos e suas funções no corpo humano. Carboidratos são compostos por carbono, hidrogênio e oxigênio e incluem açúcares como glicose, amido e glicogênio.
O documento descreve os principais processos da glicólise e gliconeogênese. A glicólise converte a glicose em piruvato para produção de energia nas células. Ela ocorre em duas fases: na primeira há consumo de ATP e na segunda há produção líquida de ATP. A fosfofrutoquinase é a principal enzima reguladora da via glicolítica.
Os fungos são seres eucariontes que se alimentam de matéria orgânica por absorção. Podem ser unicelulares ou multicelulares, formados por hifas. Reproduzem-se de forma assexuada, através de esporos, ou sexuada. Os principais grupos são os zygomicetos, ascomicetos e basidiomicetos.
O documento discute as proteínas, incluindo sua definição como macromoléculas formadas por aminoácidos unidos por ligações peptídicas. Explica que as proteínas se diferenciam pela ordem e tipo de aminoácidos e podem ser classificadas como simples ou conjugadas dependendo de estarem ligadas a outras substâncias. Também descreve a estrutura primária, secundária, terciária e quartenária das proteínas e como fatores como pH e temperatura podem levar à desnaturação e perda de função.
O documento discute o histórico, definição, propriedades e aplicações das enzimas. As enzimas são proteínas que catalisam reações químicas, acelerando processos metabólicos e digestivos. Sua especificidade e funções são essenciais para a vida, e aplicações industriais incluem a produção de alimentos e bebidas.
O documento resume as principais etapas do ciclo do ácido cítrico, também conhecido como ciclo de Krebs. O piruvato produzido na glicólise é transformado em acetil-CoA na mitocôndria e entra no ciclo, onde sofre uma série de reações que produzem eletrões de alta energia transportados por NADH e FADH2. A cada ciclo são liberadas moléculas de dióxido de carbono provenientes da oxidação completa da glicose.
Lipídios são biomoléculas orgânicas insolúveis em água e solúveis em solventes orgânicos. Incluem gorduras, óleos, vitaminas lipossolúveis e hormônios. Possuem funções estruturais, energéticas e de proteção. São classificados em ácidos graxos, triacilgliceróis, fosfolipídeos, esfingolipídeos, esteróides e outros.
1) A glicólise converte uma molécula de glucose em duas moléculas de piruvato, gerando energia armazenada em duas moléculas de ATP.
2) O destino do piruvato depende das condições aeróbias ou anaeróbias - em anaerobiose é convertido em ácido láctico ou etanol, gerando mais ATP.
3) A fermentação alcoólica ocorre em leveduras e converte piruvato em etanol através de acetaldeído, enquanto a fermentação láct
O documento discute os aminoácidos, peptídeos e proteínas, abordando:
1) As características químicas dos aminoácidos e suas classificações;
2) A formação de ligações peptídicas na união de aminoácidos em cadeias polipeptídicas;
3) Os diferentes níveis estruturais das proteínas, incluindo estrutura primária, secundária, terciária e quaternária.
(1) O documento discute a conversão da energia luminosa em energia química através da fotossíntese e da quimiossíntese. (2) A fotossíntese utiliza a clorofila, água, dióxido de carbono e luz para produzir glicose e oxigênio. (3) A quimiossíntese converte compostos inorgânicos em orgânicos sem necessidade de luz, usando reações químicas.
O documento descreve as principais etapas da glicólise, o processo pelo qual a glicose é quebrada para produzir energia na forma de ATP. A glicólise ocorre em três fases principais: 1) fosforilação da glicose e conversão em frutose-1,6-bisfosfato, 2) quebra deste em dois triosos fosfatos, 3) conversão destes triosos em piruvato com produção de ATP e NADH/FADH2 como subprodutos energéticos.
Este documento apresenta uma lista de exercícios sobre temas do metabolismo como glicólise, ciclo do ácido cítrico, fosforilação oxidativa e fotossíntese. A lista inclui 35 questões que abordam tópicos como as diferenças entre organismos autotróficos e heterotróficos, os destinos do piruvato, as etapas da respiração aeróbia e anaeróbia, a equação química da respiração e os processos que ocorrem nos cloroplastos e mitocôndrias
Este documento descreve as principais características dos carboidratos, incluindo: 1) Sua composição química e funções como fonte de energia e estrutura celular; 2) As classes de monossacarídeos, dissacarídeos e polissacarídeos; 3) A estrutura dos principais tipos de carboidratos como amido, glicogênio e celulose.
O documento discute as dislipidemias, o transporte de lipídios pelas lipoproteínas, o metabolismo das lipoproteínas e como a atividade física regular pode afetar positivamente o perfil lipídico, reduzindo os níveis de LDL e triglicéridos e aumentando os níveis de HDL. Exercícios aeróbicos parecem ter maiores benefícios no perfil lipídico do que exercícios de resistência. A prática regular de exercícios é recomendada como parte do tratamento e prevenção de
Sais minerais e íons inorgânicos desempenham papéis estruturais e reguladores nos seres vivos. Eles incluem macrominerais como fósforo e cálcio, e microminerais como ferro e zinco. Íons como sódio, potássio e cloreto mantêm o equilíbrio osmótico e geram polaridade nas membranas celulares. Cálcio e magnésio controlam a permeabilidade das membranas e são essenciais para a coagulação sanguínea e síntese
Bioquímica ii 03 via das pentose fosfato - med resumos (arlindo netto)Jucie Vasconcelos
O documento descreve a via das pentoses-fosfato, que converte glicose-6-fosfato em ribulose-5-fosfato, CO2 e NADPH. A via produz pentoses para nucleotídeos e NADPH para reações redutoras. Ela é dividida em fases oxidativa e não-oxidativa. A deficiência da enzima glicose-6-fosfato desidrogenase causa anemia hemolítica devido à falta de NADPH para manter a glutationa e hemoglobina em estado reduzido.
Bioquímica ii 05 cadeia respiratória (arlindo netto)Jucie Vasconcelos
O documento descreve os processos de transporte de elétrons e fosforilação oxidativa na mitocôndria. A cadeia respiratória consiste em quatro complexos proteicos na membrana interna mitocondrial que transportam elétrons da NADH e FADH2 para o oxigênio, bombeando prótons para fora da mitocôndria e gerando energia na forma de ATP. O documento detalha cada um dos complexos e como eles funcionam de forma sequencial para mover elétrons e prótons, culminando na produção de água
Bioquímica ii 12 biossíntese do colesterol (arlindo netto)Jucie Vasconcelos
O documento descreve a biossíntese do colesterol no corpo humano, incluindo suas principais funções e a rota metabólica de sua produção. O colesterol é sintetizado no fígado a partir de acetil-CoA através de uma cascata enzimática que inclui a HMG-CoA redutase, a enzima-chave reguladora. Ele é essencial para a estrutura das membranas celulares e a produção de hormônios como a vitamina D. Níveis elevados de colesterol
Este documento fornece um resumo da história da anestesiologia, descrevendo os principais marcos desde a antiguidade até o século XX. Aborda os objetivos da anestesia local e geral e os principais agentes farmacológicos utilizados em cada modalidade.
Bioquímica ii 07 peptídeos e proteínas (arlindo netto)Jucie Vasconcelos
O documento discute peptídeos e proteínas. Ele define peptídeos como polímeros de aminoácidos ligados por ligações peptídicas, e proteínas como peptídeos com mais de 100 aminoácidos. Ele também descreve vários peptídeos fisiologicamente ativos como a insulina, glucagon e albumina, e suas funções no corpo. Finalmente, discute a estrutura primária das proteínas como a seqüência de aminoácidos ao longo da cadeia polipeptídica.
1) A síndrome metabólica é caracterizada por fatores de risco cardiovasculares relacionados à resistência à insulina e obesidade abdominal, aumentando o risco de doenças cardiovasculares e mortalidade.
2) A obesidade, principalmente a abdominal, é o fator desencadeante mais comum da síndrome metabólica, levando a outros fatores de risco como hipertensão e dislipidemias.
3) Estilos de vida não saudáveis como dieta desequilibrada e sedentarismo são os principais fatores ambientais
1) O documento descreve os processos de glicogênese e glicogenólise, que regulam os níveis de glicose no sangue e fornecem reservas de energia. 2) A glicogênese envolve a conversão de glicose em glicogênio no fígado e músculos através de enzimas como a glicogênio sintase. 3) A glicogenólise libera glicose a partir do glicogênio quando os níveis de glicose caem, mediada por hormôn
Bioquímica ii 13 metabolismo do etanol (arlindo netto)Jucie Vasconcelos
O documento discute o metabolismo do etanol no corpo humano. O etanol é absorvido no intestino delgado e metabolizado principalmente no fígado através da via da alcool desidrogenase e do sistema microssomal de oxidação do etanol. O metabolismo do etanol produz acetaldeído, NADH e acetato, e pode causar danos ao fígado se consumido em excesso devido à formação de radicais livres. O alcoolismo crônico causa alterações em diversos órgãos, principalmente fígado e
Guião de correção dos exercícios de bioquímica, sobre metabolismo, cíclo cítr...Inacio Mateus Assane
Este documento contém perguntas múltiplas sobre processos metabólicos como redução, catabolismo, ciclo da ureia e ciclo de Krebs. As perguntas cobrem tópicos como os produtos finais do metabolismo da leucina, as funções de CoA e as reações do ciclo de Krebs.
O documento descreve os processos de lipogênese e biossíntese de ácidos graxos no fígado, incluindo a conversão de piruvato em acetil-CoA e a subsequente formação e alongamento de ácidos graxos a partir do acetil-CoA e malonil-CoA. O principal ácido graxo produzido é o palmítico de 16 carbonos, que pode ser alongado ou dessaturado para formar outros ácidos graxos. A lipogênese é regulada principalmente pela insulina e glucagon.
I) O documento fornece recomendações para realização do perfil lipídico, incluindo jejum de 12 a 14 horas e manutenção da dieta habitual.
II) A alternativa correta sobre o diabetes é que a insulina impede a gliconeogênese no fígado e rins.
III) O exame mais adequado para confirmar hipoglicemia é a curva glicêmica.
(1) O documento descreve as etapas da glicólise e do metabolismo dos carboidratos, incluindo a absorção de glicose, sua conversão em piruvato e os destinos do piruvato.
(2) A glicólise converte a glicose em piruvato em 10 etapas no citoplasma das células, gerando ATP. O piruvato pode ser convertido em lactato ou entrar na mitocôndria.
(3) Quando ocorre a formação de lactato a partir do piruvato, tem-se a ferment
1) O documento apresenta uma introdução à bioquímica, definindo-a como a ciência que estuda os componentes e funções metabólicas da matéria viva.
2) São descritas as principais biomoléculas presentes nos organismos vivos, incluindo carboidratos, proteínas, lipídeos e ácidos nucleicos, assim como suas unidades monoméricas e formação de macromoléculas.
3) São apresentados os conceitos básicos do metabolismo, dividido em catabolismo, anabolismo e estágios
Bioquímica ii 08 eletroforese e proteínas plasmáticas (arlindo netto)Jucie Vasconcelos
O documento descreve um protocolo de laboratório para realizar eletroforese de proteínas no soro humano. Ele explica que a eletroforese separa as principais proteínas do soro em bandas que incluem albumina, alfa-1, alfa-2, beta e gamaglobulinas. O documento também fornece detalhes sobre o significado clínico das diferentes frações de proteínas e como alterações nas bandas podem indicar certas patologias.
O documento descreve as etapas da respiração celular, começando com a entrada do piruvato na mitocôndria onde ocorre a formação de acetil-CoA. O ciclo de Krebs gera NADH, FADH2 e GTP. Na cadeia de transporte de elétrons, os elétrons são transferidos por proteínas bombeadoras de H+, criando um gradiente de prótons. A ATP sintase usa esse gradiente para fosforilar ADP em ATP. Ao final, cada molécula de glicose gera cerca de
Bioquímica ii 14 metabolismo do heme (arlindo netto)Jucie Vasconcelos
O documento descreve o metabolismo do heme, incluindo sua síntese a partir da protoporfirina IX e ferro, sua função em proteínas como a hemoglobina e mioglobina para transporte de oxigênio, e sua degradação principalmente na hemoglobina para liberar ferro, globina, biliverdina e bilirrubina. O documento também discute as porfirias, distúrbios metabólicos que ocorrem quando enzimas envolvidas na síntese do heme estão deficiente.
O documento descreve as propriedades e classificação dos carboidratos. Os carboidratos são moléculas abundantes na natureza e desempenham papéis estruturais e energéticos importantes. Eles podem ser classificados como monossacarídeos, oligossacarídeos ou polissacarídeos dependendo do tamanho da molécula. As hexoses como a glicose e frutose são monossacarídeos comuns encontrados nos seres vivos e fornecem energia para as células.
Ciclo de Krebs,fosforilação oxidativa e cadeia de transporte de eletrons!!Míria Alves Cirqueira
O documento descreve os seminários de bioquímica realizados por uma equipe sobre o ciclo de Krebs e a respiração celular. O ciclo de Krebs converte acetil-CoA em dióxido de carbono através de uma série de reações que também geram energia na forma de NADH e FADH2. A energia armazenada nessas moléculas é então usada na fosforilação oxidativa para produzir ATP.
O documento é um teste sobre peixes e aquicultura com 10 perguntas de múltipla escolha e 4 perguntas discursivas. As perguntas de múltipla escolha cobrem tópicos como a produção global de pescado, aquicultura em Moçambique, fatores que influenciam a escolha de espécies para aquicultura e características da biodiversidade marinha. As perguntas discursivas pedem para descrever as diferenças entre peixes cartilaginosos e ósseos, características do coração e respiração de pe
Aspectos nutricionais do paciente oncológico - parte 1Jucie Vasconcelos
[1] O documento discute aspectos nutricionais de pacientes oncológicos, incluindo a classificação de tumores benignos e malignos. [2] Tumores malignos podem invadir estruturas adjacentes, se disseminar para outros órgãos e causar a morte do paciente. [3] Tumores têm dois componentes básicos: o parênquima, que determina seu comportamento biológico, e o estroma, que fornece suporte para o crescimento das células cancerígenas.
O documento descreve o ciclo de Krebs, também conhecido como ciclo do ácido cítrico. O ciclo consiste em oito reações que oxidam acetil-CoA para produzir energia na forma de ATP, NADH e FADH2. O ciclo também fornece intermediários para a biossíntese de compostos importantes como aminoácidos e heme. Reações anapleróticas reposicionam os intermediários removidos do ciclo para biossíntese.
O documento descreve o ciclo do ácido cítrico, incluindo:
1) A conversão do piruvato em acetil-CoA na mitocôndria, que entra no ciclo do ácido cítrico.
2) As oito reações do ciclo do ácido cítrico, onde o acetil-CoA é oxidado em CO2.
3) A geração de energia no forma de NADH, FADH2 e ATP durante o ciclo.
O documento descreve o ciclo de Krebs, também conhecido como ciclo do ácido cítrico. O ciclo consiste em oito reações que oxidam completamente moléculas de acetil-CoA para produzir dióxido de carbono. A energia liberada é armazenada em NADH e FADH2 e usada para produzir ATP. Três enzimas-chave do ciclo são reguladas para controlar o fluxo de metabólitos através do processo.
O documento descreve o ciclo de Krebs e a cadeia respiratória mitocondrial. O ciclo de Krebs converte acetil-CoA em oxaloacetato, gerando moléculas energéticas como NADH e FADH2. Estas moléculas transferem elétrons na cadeia respiratória, bombeando prótons através da membrana mitocondrial e gerando energia na forma de ATP.
O documento descreve o destino do etanol no organismo e seus efeitos. Quando ingerido em excesso, o etanol altera quase todas as vias metabólicas do fígado, causando acidose lática, hipoglicemia e coma alcoólico. O consumo crônico pode levar a deficiências vitamínicas, distúrbios neurológicos e doença hepática alcoólica como esteatose e cirrose.
O documento discute processos metabólicos como a fotossíntese, respiração celular, cadeia de transporte de elétrons, fermentação alcoólica e láctica. A fotossíntese converte energia solar em energia química na forma de glicose através de duas fases, enquanto a respiração celular quebra a glicose para produzir energia na forma de ATP em quatro etapas na mitocôndria. A fermentação converte açúcares em álcool ou ácido lático
bioenergética no metabolismo das plantasJeanMarcelo21
O documento descreve as principais etapas do metabolismo energético celular, incluindo a função da mitocôndria, glicólise, formação do acetil-CoA, ciclo de Krebs e cadeia respiratória. A glicólise quebra a glicose em piruvato na citosol, liberando energia armazenada no ATP. O piruvato entra na mitocôndria e é convertido em acetil-CoA para entrada no ciclo de Krebs, gerando mais ATP, CO2, NADH e FADH2. A
O documento discute os principais processos metabólicos da glicólise, ciclo do ácido cítrico e fosforilação oxidativa, incluindo as enzimas e reações envolvidas na oxidação de glicose e piruvato para produzir ATP. O documento também aborda a regulação do fluxo entre esses processos e suas implicações para a produção de energia.
1. O documento descreve as principais vias metabólicas de degradação da glicose: a glicólise, o ciclo de Krebs e a via das pentoses-fosfato.
2. A glicólise converte glicose em piruvato, gerando pequena quantidade de ATP. O piruvato entra no ciclo de Krebs na mitocôndria, onde é completamente oxidado, gerando mais ATP.
3. A via das pentoses-fosfato gera NADPH para sintesis de compostos, e pode reciclar
Resumo sobre o domínio: obtenção de energia pelos seres vivos - biologia 10ano.
Em falta: trocas gasosas nos seres vivos pluricelulares e unicelulares. Imagens retiradas na Internet e de manuais da disciplina. Resumo realizado por aluno. Bom auxílio no estudo. Compreensão fácil, linguagem simples e clara. Boas imagens que ajudam na compreensão do conteúdo. Boa síntese para estudo para o exame nacional de biologia e geologia.
Conteudo: respiração celular (respiração aeróbica e anaerobia), fermentação (fermentação alcoólica e fermentação láctico.
1. O complexo multienzimático piruvato desidrogenase produz acetil-CoA a partir do piruvato.
2. O acetil-CoA é oxidado no ciclo de Krebs para gerar energia armazenada como ATP.
3. O ciclo é regulado por disponibilidade de substratos e inibição alostérica e por produtos.
1. O complexo multienzimático piruvato desidrogenase produz acetil-CoA a partir do piruvato.
2. O acetil-CoA é oxidado no ciclo de Krebs para gerar energia armazenada na forma de ATP.
3. O ciclo de Krebs é regulado por meio da disponibilidade de substratos e da inibição enzimática pelos próprios produtos.
1) O documento discute os processos de obtenção de energia no metabolismo celular, incluindo a respiração aeróbia e anaeróbia e a fotossíntese.
2) A energia é armazenada na molécula ATP e liberada quando o ATP é quebrado.
3) A fotossíntese transforma a energia luminosa em energia química armazenada na glicose por meio de reações que ocorrem nos cloroplastos das células de plantas.
O documento discute o metabolismo energético celular, especificamente a respiração aeróbia. Ele explica as etapas da glicólise, ciclo de Krebs e cadeia respiratória, onde ocorrem, e seus reagentes e produtos, especialmente a produção de ATP. Também aborda a fermentação e respiração anaeróbia.
O documento descreve o ciclo do ácido cítrico, também conhecido como ciclo de Krebs ou ciclo do ácido tricarboxílico. O ciclo ocorre na mitocôndria e é a principal via de oxidação de carboidratos, aminoácidos e ácidos graxos, gerando energia na forma de NADH, FADH2 e GTP. O documento detalha as oito reações do ciclo e como ele é regulado pela disponibilidade de substratos e produtos.
Este documento discute o metabolismo e digestão de lípidos, bem como o catabolismo e síntese de ácidos gordos e triacilgliceróis. Aborda os tópicos da nutrição e digestão de lípidos, catabolismo e síntese de ácidos gordos e triacilgliceróis, e metabolismo do colesterol e lipoproteínas.
1) O documento descreve o ciclo de Krebs, que converte o piruvato em acetil-CoA e gera energia na forma de NADH e FADH2 através de reações oxidativas.
2) A fosforilação oxidativa utiliza a energia destas moléculas para bombear prótons através da membrana mitocondrial e gerar ATP.
3) A oxidação total de uma molécula de glicose produz cerca de 30 moléculas de ATP.
O documento discute o ciclo do ácido cítrico e a produção de acetil-CoA a partir do piruvato. Apresenta as reações do ciclo do ácido cítrico, as coenzimas envolvidas e a regulação do ciclo. Explica também a cadeia de transporte de elétrons na mitocôndria e a fosforilação oxidativa para a produção de ATP.
A respiração celular envolve a oxidação de compostos orgânicos como proteínas e lípidos na mitocôndria para extrair energia química. Isto envolve a glicólise, o ciclo de Krebs e a cadeia respiratória, onde os átomos de hidrogênio são transferidos para o oxigênio, liberando energia que é usada para produzir ATP.
O documento descreve os processos de obtenção de energia nas células, incluindo a respiração celular e a fotossíntese. A respiração celular quebra moléculas como glicose para armazenar energia no ATP. A fotossíntese transforma a energia solar em energia química armazenada na glicose.
Semelhante a Bioquímica ii 04 ciclo de krebs - med resumos (arlindo netto) (20)
O documento descreve o desenvolvimento embriológico do sistema digestório, incluindo a formação do esôfago, estômago, duodeno, fígado, pâncreas e intestinos. Detalha como ocorrem as rotações e alongamentos dos órgãos durante a embriogênese que determinam sua localização final no corpo.
O documento descreve o desenvolvimento embriológico do sistema cardiovascular, incluindo a formação do coração e vasos a partir do mesoderma esplâncnico, o desenvolvimento das câmaras cardíacas e septação do coração primitivo, e a formação das válvulas cardíacas.
O documento descreve a anatomia dos ossos do crânio, dividindo-o em neurocrânio e viscerocrânio. O neurocrânio é constituído por 8 ossos e delimita a cavidade craniana, enquanto o viscerocrânio é constituído por 14 ossos e forma o esqueleto da face. Em seguida, descreve detalhadamente a anatomia dos ossos frontal e occipital.
Medresumos 2016 neuroanatomia 21 - grandes vias eferentesJucie Vasconcelos
O documento descreve as principais vias eferentes do sistema nervoso central, incluindo: 1) as vias eferentes somáticas, como o tracto córtico-espinhal que conecta o córtex motor à medula espinhal, e o tracto córtico-nuclear que conecta o córtex aos núcleos do tronco encefálico; 2) as vias eferentes do sistema nervoso autônomo, que conectam o hipotálamo direta ou indiretamente aos neurônios pré-ganglionares; 3) detalhes
Medresumos 2016 neuroanatomia 20 - grandes vias aferentesJucie Vasconcelos
O documento descreve as principais vias aferentes que levam informações sensoriais do corpo para o cérebro. São descritas quatro vias: 1) a via neoespino-talâmica de dor e temperatura, 2) a via paleoespino-talâmica de dor, 3) a via espino-talâmica anterior de pressão e tato, e 4) a via do fascículo grácil e cuneiforme para propriocepção, tato epicrítico e sensibilidade vibratória. Cada via envolve uma cadeia de três neurôn
Medresumos 2016 neuroanatomia 19 - sistema nervoso autônomoJucie Vasconcelos
O documento discute o sistema nervoso autônomo (SNA), que controla as funções corporais involuntárias. O SNA é dividido em duas partes: o simpático e o parassimpático. O simpático controla as reações de estresse e luta, enquanto o parassimpático controla as reações de repouso e digestão. As duas partes diferem em aspectos anatômicos, bioquímicos e funcionais.
Medresumos 2016 neuroanatomia 17 - formação reticularJucie Vasconcelos
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Medresumos 2016 neuroanatomia 16 - vascularização do sistema nervoso centra...Jucie Vasconcelos
1. O documento descreve a vascularização do sistema nervoso central, incluindo as artérias que irrigam o cérebro e as meninges.
2. As principais artérias são as carótidas internas e as vertebrais, que formam o polígono de Willis na base do cérebro.
3. O polígono de Willis conecta as artérias carótidas internas e vertebro-basilares, permitindo fluxo colateral caso haja obstrução em uma artéria.
Medresumos 2016 neuroanatomia 15 - núcleos da base e centro branco medularJucie Vasconcelos
Os núcleos da base estão localizados na base do telencéfalo e incluem o núcleo caudado, putâmen e globos pálidos. Eles formam circuitos com o córtex cerebral e tálamo para modular o controle motor através das vias direta e indireta. Lesões nos núcleos da base ou na substância negra podem causar síndromes hipo ou hipercinéticas devido a desequilíbrios nessas vias.
O documento descreve a estrutura e função do córtex cerebral. O córtex é dividido em camadas de neurônios que processam informações sensoriais e iniciam movimentos. As camadas variam entre regiões do córtex e determinam suas funções, como processamento de visão, audição, linguagem e movimento. Fibras conectam diferentes áreas do córtex e centros subcorticais para integrar funções cerebrais.
Medresumos 2016 neuroanatomia 13 - anatomia macroscópia do telencéfaloJucie Vasconcelos
O documento descreve a anatomia macroscópica do telencéfalo humano. Ele discute a divisão do telencéfalo em hemisférios cerebrais direito e esquerdo e sua subdivisão em lobos através de sulcos e giros, incluindo os lobos frontal, temporal, parietal, occipital e ínsula. Também descreve as principais estruturas inter-hemisféricas como o corpo caloso e fórnix.
O documento descreve a anatomia e as funções do hipotálamo. O hipotálamo é uma pequena região do cérebro localizada no diencéfalo inferior que controla funções vitais como a temperatura corporal, a ingestão de alimentos e água, e a secreção de hormônios. Apesar de seu pequeno tamanho, o hipotálamo possui conexões complexas com outras áreas cerebrais e glândulas endócrinas que lhe permitem desempenhar seu papel crucial na homeostase.
Medresumos 2016 neuroanatomia 11 - subtálamo, epitálamo e tálamoJucie Vasconcelos
O documento descreve as estruturas do subtálamo, epitálamo e tálamo. O subtálamo contém o núcleo subtalâmico e está localizado na parte posterior do diencéfalo. O epitálamo contém a glândula pineal e estruturas do sistema límbico como os núcleos da habênula. O tálamo é constituído por núcleos e recebe e projeta fibras sensoriais e motoras para o córtex cerebral.
Medresumos 2016 neuroanatomia 10 - macroscopia do diencéfaloJucie Vasconcelos
O documento descreve a anatomia macroscópica do diencéfalo. O diencéfalo inclui o tálamo, hipotálamo, epitálamo e subtálamo, e contém o terceiro ventrículo. O tálamo é uma grande estrutura bilateral no diencéfalo superior, enquanto o hipotálamo controla funções viscerais e homeostáticas abaixo do sulco hipotalâmico. O epitálamo contém a glândula pineal e limita o terceiro ventrículo posteriormente.
Medresumos 2016 neuroanatomia 09 - estrutura e funções do cerebeloJucie Vasconcelos
O documento descreve a anatomia e função do cerebelo. O cerebelo é responsável principalmente pela coordenação motora e equilíbrio, recebendo informações sensoriais da medula espinhal, tronco encefálico e ouvido interno. Anatomicamente, é dividido em vérmis e hemisférios, com vários lóbulos separados por fissuras. Funcionalmente, é dividido em arquicerebelo, paleocerebelo e neocerebelo. Sua estrutura interna inclui o córtex com camadas de células
O documento descreve os 12 pares de nervos cranianos, incluindo suas origens, funções e tipos de fibras. Os principais nervos são:
- Nervo olfatório (I par), que leva estímulos olfatórios do bulbo olfatório para o telencéfalo.
- Nervo óptico (II par), que leva impulsos visuais da retina para o diencéfalo.
- Nervos oculomotor, troclear e abducente (III, IV e VI pares), que inervam os músculos extrínsec
Medresumos 2016 neuroanatomia 07 - microscopia do mesencéfaloJucie Vasconcelos
O documento descreve a estrutura do mesencéfalo, incluindo suas partes principais como o tecto, pedúnculo cerebral, substância cinzenta e substância branca. Detalha as estruturas do tecto como os colículos superiores e inferiores e área pré-tectal, bem como os núcleos dos nervos cranianos no mesencéfalo.
Medresumos 2016 neuroanatomia 06 - microscopia da ponteJucie Vasconcelos
A ponte é formada por uma parte ventral (base) e dorsal (tegmento). A base contém fibras longitudinais e transversais que conectam o córtex ao cerebelo, e núcleos pontinos envolvidos na programação motora. O tegmento contém núcleos do nervo vestíbulo-coclear relacionados à audição e equilíbrio, e núcleos dos nervos cranianos facial e abducente.
Medresumos 2016 neuroanatomia 05 - microscopia do bulboJucie Vasconcelos
O documento descreve a estrutura do bulbo encefálico comparando-a com a estrutura da medula espinhal. Ele discute as diferenças na organização da substância cinzenta e branca, incluindo a presença de novos núcleos e a fragmentação da substância cinzenta no bulbo. Além disso, descreve os principais núcleos e vias ascendentes encontrados na estrutura do bulbo.
Medresumos 2016 neuroanatomia 04 - macroscopia do tronco encefálicoJucie Vasconcelos
O documento descreve a anatomia macroscópica do tronco encefálico, incluindo suas divisões principais (bulbo, ponte e mesencéfalo), estruturas internas e relação com nervos cranianos. O texto detalha as características do bulbo, ponte, quarto ventrículo e outras áreas do tronco encefálico.
Medresumos 2016 neuroanatomia 04 - macroscopia do tronco encefálico
Bioquímica ii 04 ciclo de krebs - med resumos (arlindo netto)
1. Arlindo Ugulino Netto – BIOQUÍMICA II – MEDICINA P2 – 2008.1
FAMENE
NETTO, Arlindo Ugulino.
BIOQUÍMICA
CICLO DO ÁCIDO CÍTRICO – CICLO DE KREBS
(Profª. Maria Auxiliadora)
O piruvato é uma molécula comum ao metabolismo de carboidratos, lipídios e proteínas. Ele tem vários
caminhos: se for anaeróbico, forma lactato; se o metabolismo for aeróbico, forma acetil coenzima A, que dá
continuidade ao ciclo do ácido cítrico ou ciclo de Krebs. Este ciclo acontece na matriz mitocondrial.
CONSIDERAÇÕES GERAIS
FUNÇÕES DO CICLO DO ÁCIDO CÍTRICO
Gerar equivalentes redutores (NADH e FADH2) que serão utilizados pelas células para síntese de ATP na cadeia
respiratória.
É uma via anfibólica (serve tanto a processos catabólicos quanto anabólicos), em que os intermediários do ciclo
tanto servem para processos catabólicos quanto para anabólicos.
Produz a maior parte do CO2 (2 moléculas) formado nos tecidos humanos;
Transfere o excesso de energia e intermediários para a síntese de ácidos graxos;
Fornece precursores para a síntese de aminoácidos, proteínas e ácidos nucléicos (oxaloacetato e o α-
cetoglutarato).
Fornece uma molécula de GTP, que corresponde a uma de ATP.
FONTES E DESTINOS DA ACETIL CoA
Completa oxidação do grupamento acetil no ciclo dos ácidos
tricarboxílicos para geração de energia caso o organismo necessite.
No fígado, conversão de acetil CoA em corpos cetônicos
(acetoacetato e b-hidroxibutirato).
Transferência das unidades acetil para o citosol para a biossíntese
de esteróides, e ácidos graxos.
FORMAÇÃO DE ACETIL CoA A PARTIR DO PIRUVATO
OBS1: Complexo da piruvato desidrogenase: Enzima localizada na matriz
mitocondrial presente em altas concentrações no músculo cardíaco e rim.
Realiza uma reação irreversível (alto valor negativo do delta Go) e representa a
principal razão pela qual a acetilCoA formado pela degradação dos ácidos
graxos não seja convertida em piruvato.
E1: Piruvato desidrogenase Tiamino Pirofosfato (TTP)
E2: Diidrolipoil Transcetilase (Ácido lipóico, CoA)
E3: Diidropolil Desidrogenase (FAD e NAD)
REGULAÇÃO DO COMPLEXO PIRUVATO DESIDROGENASE
A acetil CoA e NADH inibem o complexo de maneira competitiva.
Duas formas do complexo: ativa (forma desfosforilada) e a inativa (forma
fosforilada).
++
A proteína cinase Mg ATP-dependente é responsável pela inativação do
complexo.
A fosfoproteína fosfastase Mg++ Ca++ dependente é responsável pela ativação
do complexo.
1
2. Arlindo Ugulino Netto – BIOQUÍMICA II – MEDICINA P2 – 2008.1
OBS2: Estrutura da CoA.
OBS3: A acetil CoA não se transforma em piruvato, pois a reação catalisada pelo complexo da piruvato desidrogenase é
irreversível. Logo, ela não entra na gliconeogênese.
CICLO DO ÁCIDO CÍTRICO
2
3. Arlindo Ugulino Netto – BIOQUÍMICA II – MEDICINA P2 – 2008.1
O piruvato, molécula comum ao
metabolismo de carboidratos (via glicolítica),
lipídios e proteínas, sofre ação do complexo da
piruvato desidrogenase, formando a acetil-
CoA (com 2 carbonos em sua cadeia principal)
e a primeira molécula de NADH desta etapa..
Deste modo, a acetil-CoA pode entrar para
participar do ciclo de Krebs.
Logo no início, a acetil-CoA e uma
molécula de oxalacetato (4 carbonos) passam
por uma reação de condensação (catalisada
pela enzima citrato sintase), formando o
citrato (com 6 carbonos). Nesta reação,
ocorre o uso de uma molécula de água e a
perda da CoA-SH. O citrato passa por uma
hidratação catalisada pela aconitase, formando
isocitrato. Este, por sua vez, sofre ação da
isocitrato desidrogase e perde um átomo de
carbono (na forma de CO2) e um átomo de
hidrogênio (formando o segundo NADH da
reação). Esta reação é caracterizada por esta
dercarboxilação oxidativa, formando o α-
cetoglutarato (α-KG, com 5 carbonos).
O α-KG, graças a ação da α-
cetoglutarato desidrogenase, recebe uma
CoA-SH, perde um átomo de carbono (na
forma de CO2). Nesta reação (também
caracterizada por uma descarboxilação
oxidativa) ocorre a formação de mais um
NADH e resulta na formação de uma nova
molécula – o succinil-CoA (com 4 carbonos) –
que dará continuidade ao ciclo.
O succinil-CoA, por sua vez, sofre uma reação de fosforilação catalisada pela succinil CoA-sintetase, liberando a
CoA-SH e formando o succinato. Este sofre uma desidrogenação catalisada pela enzima succinato desidrogenase,
formando FADH2 e fumarato, que passa por uma hidratação catalisada pela fumarase, formando o malato. Este, por
ação da malato desidrogenase, forma o oxalacetato e mais uma molécula de NADH. Este oxalacetato restaurado volta
a participar do ciclo de Krebs ao ser consensado a uma nova molécula de acetil-CoA, dando continuidade ao ciclo.
Portanto, para cada acetil-CoA que entra no ciclo de Krebs, temos o seguinte rendimento:
4 NADH 4 x 3 ATP = 9 ATP
1 FADH 1 x 2 ATP = 2 ATP
1 GTP 1 ATP
FORMAÇÃO DO CITRATO
O citrato se forma já na primeira reação, em que há uma condensação do oxalacetato com a acetil CoA, reação
catalisada pela citrato sintase.
OBS4: O fluorocetato, substância presente no veneno de rato, se liga com a CoA desta primeira reação formando o monofluoracetil
CoA. Nessa configuração, ele se condensa com o oxaloacetato formando o monofluoracitrato, que inibe a ação da enzima aconitase
(que não reconhece este substrato), bloqueando assim, gradativamente e completamente, o ciclo de Krebs. Isso resulta em uma
carência grande de energia pelo organismo, o que leva a morte.
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OBS : A ingestão demasiada de carboidratos causa excesso de acetil-CoA, que, entrando no ciclo de Krebs, gera um excesso de
isocitrato. Este composto, quando em excesso, inibe a ação da enzima isocitrato desidrogenase. Com isso, o isocitrato passa a se
acumular na mitocôndria, e, por reversão, se converte em citrato novamente, que escapa do ciclo na matriz mitocondrial para o citosol
(por meio de transportadores). Lá, este citrato será degradado em acetil CoA e Oxaloacetato através da enzima citrato liase. Estando
no citosol, a acetil-CoA será convertida em ácidos graxos e colesterol por biossíntese. Por meio deste mecanismo, conclui-se então
que o excesso de carboidratos engorda.
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4. Arlindo Ugulino Netto – BIOQUÍMICA II – MEDICINA P2 – 2008.1
DESTINOS E FUNÇÃO DO CITRATO
BIOSSÍNTESE DE ÁCIDOS GRAXOS E ESTERÓIDES A PARTIR DO CITRATO
O citrato, formado na mitocôndria
(condensação da acetil CoA e oxaloacetato),
atravessa a membrana mitocondrial em troca do
malato. No citoplasma, vai sofrer ação da ATP
citrato liase formando, novamente, acetil CoA e
oxaloacetato. Este primeiro é utilizado na
biossíntese de esteróides e ácidos graxos (ver
OBS² na página anterior).
FORMAÇÃO DO α-CETOGLUTARATO
O α-cetoglutarato, dependendo do estado metabólico do indivíduo, pode ser liberado do ciclo do ácido cítrico e
sofrer uma transaminação para formar amino ácidos gliconeogênicos.
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OBS : Todos os aminoácidos são gliconeogênicos, exceto a lizina e a leucina.
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5. Arlindo Ugulino Netto – BIOQUÍMICA II – MEDICINA P2 – 2008.1
FONTES E DESITINOS DO SUCCINIL CoA
O succinil CoA é fonte da β-oxidação
de ácidos graxos de cadeia ímpar (os 3 ultimos
carbonos do ácido graxo formarão o propionil
CoA, precursor da succinil).
Ele pode deixar o ciclo do ácido cítrico,
dependendo do estado metabólico, e participar
da síntese das porfirinas (como o grupo heme,
porfirina ligada a Fe). Além disso, ele pode se
condensar com o acetoacetato, formando o
aceto acetil CoA.
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OBS : A α-cetoglutarato desidrogenase é um
complexo enzimático formado por: α-cetoglutarato
desidrogenase (E1), diidrolipoil-transuccinilase (E2)
e diidrolipoil-desidrogenase (E3).
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OBS : Como na via glicolítica, um defeito enzimático
no ciclo de Krebs é raro por ser incompatível com a
vida.
REGULAÇÃO DO CICLO DE KREBS
• O excesso de acetil CoA e de NADH inibe o complexo piruvato quinase, pois a acetil CoA ativa a enzima
piruvato quinase que fosforila a piruvato desidrogenase, tornando-se inativa. Já o magnésio e o cálcio reativem
essa enzima.
• Citrato-sintase
Inibida: NADH, Succinil CoA, Citrato e ATP
Ativada: ADP
• Isocitrato-desidrogenase
Inibida: ATP
Ativada: Ca 2+ e ADP
• α-cetoglutarato desidrogenase
Inibida: Succinil Coa, NADH
Ativada: Ca 2+
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6. Arlindo Ugulino Netto – BIOQUÍMICA II – MEDICINA P2 – 2008.1
FUNÇÕES ANFIBÓLICAS DO CICLO DO ÁCIDO CÍTRICO
RENDIMENTO ENERGÉTICO DA GLICOSE
Durante a via glicolítica, além da formação de 2 ATP, são
obtidos dois equivalentes redutores NADH que devem ser
transportados do citoplasma para a mitocôndria para participar
da cadeia respiratória (e assim, converter-se em 3 moléculas de
ATP cada).
Cada glicose forma, então, duas moléculas de piruvato,
que vão se transformar em acetil CoA por meio de uma
descarboxilação oxidativa com a produção de dois mols do
equivalente redutor NADH, já na mitocôndria.
No ciclo do ácido cítrico, o rendimento é de 6 NADH, 2
FADH2 e duas moléculas de GTP (equivalente ao ATP),
resultando em CO2 e água.
Portanto, de um modo geral, para cada molécula de
glicose, temos o seguinte rendimento energético:
Via glicolítica 2 NADH 2 x 3 ATP = 6 ATP
2 ATP
2 Piruvato – 2 Acetil-CoA 2 NADH 2 x 3 ATP = 6 ATP
6 NADH 6 x 3 ATP = 18 ATP
Ciclo de Krebs 2 FADH2 2 x 2 ATP = 4 ATP
2 GTP 2 ATP
TOTAL = 38 ATP
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