O documento descreve a biossíntese do colesterol no corpo humano, incluindo suas principais funções e a rota metabólica de sua produção. O colesterol é sintetizado no fígado a partir de acetil-CoA através de uma cascata enzimática que inclui a HMG-CoA redutase, a enzima-chave reguladora. Ele é essencial para a estrutura das membranas celulares e a produção de hormônios como a vitamina D. Níveis elevados de colesterol
O documento descreve os processos de lipogênese e biossíntese de ácidos graxos no fígado, incluindo a conversão de piruvato em acetil-CoA e a subsequente formação e alongamento de ácidos graxos a partir do acetil-CoA e malonil-CoA. O principal ácido graxo produzido é o palmítico de 16 carbonos, que pode ser alongado ou dessaturado para formar outros ácidos graxos. A lipogênese é regulada principalmente pela insulina e glucagon.
O documento discute aminoácidos, incluindo sua classificação, estrutura e transformações. É explicado que existem 20 aminoácidos codificados pelo DNA que desempenham funções como fornecimento de energia e formação de proteínas. Alguns aminoácidos como a fenilalanina e o triptofano podem ser transformados em neurotransmissores como adrenalina, serotonina e melatonina. A fenilcetonúria é discutida como um exemplo de doença causada por defeito no metabolismo de um aminoácido.
O documento descreve as principais funções dos rins, incluindo a regulação do balanço hídrico e salino, excreção de compostos nitrogenados, regulação ácido-base, metabolismo ósseo e controle da pressão arterial. Também aborda a taxa de filtração glomerular, formação da urina, marcadores de função renal como creatinina e ureia, distúrbios ácido-base e suas causas, e as principais patologias renais como glomerulonefrite.
A paciente apresenta sintomas de fraqueza e confusão mental. Exames mostram hipoglicemia reativa com níveis elevados de insulina, sugerindo um quadro de hipoglicemia induzida por insulina ou hipoglicemiantes. Um teste de tolerância à glicose confirmou a hipoglicemia reativa.
O documento discute dislipidemias, definidas como aumento de lipídios no sangue como colesterol e triglicerídeos. Apresenta as classificações etiológica e fenotípica de dislipidemias primárias e secundárias e descreve exames bioquímicos e terapia nutricional para o tratamento, com foco em reduzir a ingestão de gorduras saturadas e colesterol.
O documento descreve o processo de lipólise, que consiste na degradação dos triglicerídeos em ácidos graxos e glicerol para obtenção de energia. Os ácidos graxos são a principal fonte de energia para o organismo e são metabolizados pela β-oxidação na mitocôndria para produzir acetil-CoA e energia. O processo envolve a ativação dos ácidos graxos em acil-CoA no citosol e o transporte destes para a matriz mitocondrial, onde ocorre a β-
Parte 1- Insuficiência Cardíaca; Tipos; Causas; Sintomas; Parte 2- Bases celulares e moleculares; Acoplamento excitação-contração; Regulação da contratilidade cardíaca por receptores beta-adrenérgicos; Regulação do fluxo de Ca+2 no miócito cardíaco; Proteínas contráteis cardíacas e o ciclo de contração. Parte 3- Fisiopatologia da ICC; Homeostasia do cálcio; Contração; Sinalização de adenilato ciclase; Fisiopatologia. Parte 4- Tratamento da Insuficiência cardíaca; Drogas anti-sintomáticas; Digitálicos; Diuréticos de alça; Drogas que aumentam expectativa de vida; Agonistas β adrenérgicos; Beta bloqueadores; IECA e BRA; Inibidores da fosfodiesterase (PDE).
Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.Jaqueline Almeida
O documento discute fármacos antimicrobianos, especificamente antibacterianos. Apresenta conceitos sobre quimioterápicos, antibióticos, bacteriostáticos e bactericidas. Detalha classes de antimicrobianos como antibacterianos, antifúngicos, antivirais e antiparasitários. Descreve características de bactérias Gram positivas e Gram negativas. Discorre sobre locais de ação e classes de antibacterianos, incluindo inibidores de síntese de parede celular, como as penicilinas
O documento descreve os processos de lipogênese e biossíntese de ácidos graxos no fígado, incluindo a conversão de piruvato em acetil-CoA e a subsequente formação e alongamento de ácidos graxos a partir do acetil-CoA e malonil-CoA. O principal ácido graxo produzido é o palmítico de 16 carbonos, que pode ser alongado ou dessaturado para formar outros ácidos graxos. A lipogênese é regulada principalmente pela insulina e glucagon.
O documento discute aminoácidos, incluindo sua classificação, estrutura e transformações. É explicado que existem 20 aminoácidos codificados pelo DNA que desempenham funções como fornecimento de energia e formação de proteínas. Alguns aminoácidos como a fenilalanina e o triptofano podem ser transformados em neurotransmissores como adrenalina, serotonina e melatonina. A fenilcetonúria é discutida como um exemplo de doença causada por defeito no metabolismo de um aminoácido.
O documento descreve as principais funções dos rins, incluindo a regulação do balanço hídrico e salino, excreção de compostos nitrogenados, regulação ácido-base, metabolismo ósseo e controle da pressão arterial. Também aborda a taxa de filtração glomerular, formação da urina, marcadores de função renal como creatinina e ureia, distúrbios ácido-base e suas causas, e as principais patologias renais como glomerulonefrite.
A paciente apresenta sintomas de fraqueza e confusão mental. Exames mostram hipoglicemia reativa com níveis elevados de insulina, sugerindo um quadro de hipoglicemia induzida por insulina ou hipoglicemiantes. Um teste de tolerância à glicose confirmou a hipoglicemia reativa.
O documento discute dislipidemias, definidas como aumento de lipídios no sangue como colesterol e triglicerídeos. Apresenta as classificações etiológica e fenotípica de dislipidemias primárias e secundárias e descreve exames bioquímicos e terapia nutricional para o tratamento, com foco em reduzir a ingestão de gorduras saturadas e colesterol.
O documento descreve o processo de lipólise, que consiste na degradação dos triglicerídeos em ácidos graxos e glicerol para obtenção de energia. Os ácidos graxos são a principal fonte de energia para o organismo e são metabolizados pela β-oxidação na mitocôndria para produzir acetil-CoA e energia. O processo envolve a ativação dos ácidos graxos em acil-CoA no citosol e o transporte destes para a matriz mitocondrial, onde ocorre a β-
Parte 1- Insuficiência Cardíaca; Tipos; Causas; Sintomas; Parte 2- Bases celulares e moleculares; Acoplamento excitação-contração; Regulação da contratilidade cardíaca por receptores beta-adrenérgicos; Regulação do fluxo de Ca+2 no miócito cardíaco; Proteínas contráteis cardíacas e o ciclo de contração. Parte 3- Fisiopatologia da ICC; Homeostasia do cálcio; Contração; Sinalização de adenilato ciclase; Fisiopatologia. Parte 4- Tratamento da Insuficiência cardíaca; Drogas anti-sintomáticas; Digitálicos; Diuréticos de alça; Drogas que aumentam expectativa de vida; Agonistas β adrenérgicos; Beta bloqueadores; IECA e BRA; Inibidores da fosfodiesterase (PDE).
Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.Jaqueline Almeida
O documento discute fármacos antimicrobianos, especificamente antibacterianos. Apresenta conceitos sobre quimioterápicos, antibióticos, bacteriostáticos e bactericidas. Detalha classes de antimicrobianos como antibacterianos, antifúngicos, antivirais e antiparasitários. Descreve características de bactérias Gram positivas e Gram negativas. Discorre sobre locais de ação e classes de antibacterianos, incluindo inibidores de síntese de parede celular, como as penicilinas
O documento descreve três potentes vasodilatadores envolvidos em processos alérgicos, inflamatórios e dor: a histamina, a bradicinina e as prostaglandinas. A histamina é secretada por mastócitos e basófilos e causa vasodilatação, rubor e prurido durante reações alérgicas. A bradicinina é um peptídeo isolado do veneno de jararaca que causa vasodilatação, aumenta a permeabilidade vascular e contrai músculos. As prostaglandinas
O documento discute cirrose hepática, definida como o desenvolvimento de nódulos regenerativos no fígado em resposta à lesão crônica. Apresenta causas, sintomas, exames, complicações e tratamento da cirrose, incluindo abordagens nutricionais, prevenção de sangramentos e controle de comorbidades.
1) As enzimas são proteínas que catalisam reações biológicas sem interferir no processo, aumentando sua velocidade. Elas são classificadas de acordo com o tipo de reação catalisada.
2) A cinética enzimática estuda como fatores como a concentração do substrato influenciam a velocidade da reação catalisada. A saturação da enzima ocorre quando a taxa se torna independente da concentração do substrato.
3) Enzimas podem ser inibidas de forma reversível ou irreversível, competitiva ou não competitiva
O documento discute enzimas, proteínas que aceleram reações químicas em sistemas biológicos. Ele explica que as enzimas são altamente específicas para seus substratos, não são consumidas durante a catálise e têm sua atividade regulada. Também classifica as enzimas em seis classes e discute cofatores, coenzimas, isoenzimas e a cinética enzimática.
Este documento fornece informações sobre diferentes classes de antimicrobianos, incluindo: (1) Penicilinas agem inibindo a síntese da parede celular bacteriana; (2) Cefalosporinas variam em gerações com espectros de ação diferentes; (3) Carbapenêmicos como Imipenem e Meropenem têm amplo espectro contra bactérias Gram-positivas e Gram-negativas.
Aula - SNA - Farmacologia Adrenérgica - Simpatomiméticos e SimpatolíticosMauro Cunha Xavier Pinto
As três principais seções do documento discutem: 1) a farmacologia adrenérgica, incluindo receptores, neurotransmissores e controle; 2) fármacos simpatomiméticos, como agonistas adrenérgicos usados para tratamentos cardiovasculares e respiratórios; 3) fármacos simpatolíticos, antagonistas usados principalmente para hipertensão.
O documento descreve os principais tipos de antibióticos, incluindo penicilinas, cefalosporinas, macrolídios, tetraciclinas e cloranfenicol. É explicado o mecanismo de ação de cada classe, exemplos de fármacos, vias de administração e indicações terapêuticas. Também são descritos possíveis efeitos adversos e interações medicamentosas.
O documento discute os aminoácidos, peptídeos e proteínas, abordando:
1) As características químicas dos aminoácidos e suas classificações;
2) A formação de ligações peptídicas na união de aminoácidos em cadeias polipeptídicas;
3) Os diferentes níveis estruturais das proteínas, incluindo estrutura primária, secundária, terciária e quaternária.
Guião de correção dos exercícios de bioquímica, sobre metabolismo, cíclo cítr...Inacio Mateus Assane
Este documento contém perguntas múltiplas sobre processos metabólicos como redução, catabolismo, ciclo da ureia e ciclo de Krebs. As perguntas cobrem tópicos como os produtos finais do metabolismo da leucina, as funções de CoA e as reações do ciclo de Krebs.
Este documento discute as funções e processos metabólicos das proteínas. Ele explica que as proteínas têm funções anabólicas e catabólicas, são formadas por aminoácidos, e descreve a digestão, absorção e degradação de proteínas. Também explica os processos de transaminação, desaminação e o ciclo de Cori no metabolismo dos aminoácidos, e menciona exemplos de doenças causadas por mutações em enzimas como a fenilcetonúria.
Farmacologia 07 drogas que agem no tgi - med resumos (dez-2011)Jucie Vasconcelos
1) O documento discute as drogas que atuam no trato gastrointestinal, incluindo os mecanismos de secreção gástrica e sua regulação.
2) A secreção ácida pelas células parietais é estimulada pela gastrina, acetilcolina e histamina de forma sinérgica.
3) Drogas como antiácidos, bloqueadores H2 e antagonistas muscarínicos agem interferindo nessa fisiologia gástrica.
A gastrite é uma inflamação da mucosa gástrica que pode ser causada por bactérias como o Helicobacter pylori, o uso de aspirina ou álcool em excesso. Os sintomas incluem desconforto abdominal, náuseas e vômitos. O diagnóstico é feito por endoscopia e biópsia e o tratamento envolve medicamentos e mudanças dietéticas.
Glicocorticoides (AIES) e Antiinflamatórios não esteroidais (AINES)Vanessa Cunha
O documento discute glicocorticoides, hormônios produzidos na zona fasciculada da adrenal que regulam processos inflamatórios e metabólicos. Descreve a liberação do cortisol e suas principais funções, como regulação da homeostase e metabolismo. Também aborda antiinflamatórios não-esteroidais que inibem a produção de prostaglandinas.
1. O documento descreve o processo de lipólise, que é a degradação de lipídios em ácidos graxos e glicerol nas mitocôndrias.
2. Detalha as etapas da digestão, absorção, transporte e armazenamento de lipídios, incluindo a formação e função de quilomícrons.
3. Explica como hormônios como o glucagon estimulam a mobilização de triglicerídeos armazenados nos adipócitos para serem usados como combustível.
O documento descreve o metabolismo das proteínas e o ciclo da uréia. As proteínas são degradadas em aminoácidos, que podem ser usados para síntese de novas proteínas ou metabolizados, gerando amônia tóxica. O fígado converte a amônia em uréia de forma não tóxica através do ciclo da uréia, que envolve reações mitocondriais e citosólicas para formar o composto final excretado pelos rins.
O documento discute o metabolismo de proteínas, incluindo a digestão de proteínas da dieta, o transporte e destino dos aminoácidos, e o ciclo da uréia. As principais vias do metabolismo de proteínas são a transaminação, desaminação e o ciclo da uréia no fígado, que converte amônia em uréia para excreção.
Bioquímica ii 03 via das pentose fosfato - med resumos (arlindo netto)Jucie Vasconcelos
O documento descreve a via das pentoses-fosfato, que converte glicose-6-fosfato em ribulose-5-fosfato, CO2 e NADPH. A via produz pentoses para nucleotídeos e NADPH para reações redutoras. Ela é dividida em fases oxidativa e não-oxidativa. A deficiência da enzima glicose-6-fosfato desidrogenase causa anemia hemolítica devido à falta de NADPH para manter a glutationa e hemoglobina em estado reduzido.
A anemia é um sinal comum que requer investigação da causa subjacente. O documento descreve as definições e abordagens para caracterizar e diagnosticar diferentes tipos de anemia, incluindo anemias microcíticas, macrocíticas e normocíticas. É enfatizado que o tratamento deve ser direcionado à causa identificada por meio da história clínica, exame físico e exames laboratoriais.
O documento resume as principais etapas do ciclo do ácido cítrico, também conhecido como ciclo de Krebs. O piruvato produzido na glicólise é transformado em acetil-CoA na mitocôndria e entra no ciclo, onde sofre uma série de reações que produzem eletrões de alta energia transportados por NADH e FADH2. A cada ciclo são liberadas moléculas de dióxido de carbono provenientes da oxidação completa da glicose.
1) A síndrome metabólica é caracterizada por fatores de risco cardiovasculares relacionados à resistência à insulina e obesidade abdominal, aumentando o risco de doenças cardiovasculares e mortalidade.
2) A obesidade, principalmente a abdominal, é o fator desencadeante mais comum da síndrome metabólica, levando a outros fatores de risco como hipertensão e dislipidemias.
3) Estilos de vida não saudáveis como dieta desequilibrada e sedentarismo são os principais fatores ambientais
Bioquímica ii 07 peptídeos e proteínas (arlindo netto)Jucie Vasconcelos
O documento discute peptídeos e proteínas. Ele define peptídeos como polímeros de aminoácidos ligados por ligações peptídicas, e proteínas como peptídeos com mais de 100 aminoácidos. Ele também descreve vários peptídeos fisiologicamente ativos como a insulina, glucagon e albumina, e suas funções no corpo. Finalmente, discute a estrutura primária das proteínas como a seqüência de aminoácidos ao longo da cadeia polipeptídica.
O documento descreve três potentes vasodilatadores envolvidos em processos alérgicos, inflamatórios e dor: a histamina, a bradicinina e as prostaglandinas. A histamina é secretada por mastócitos e basófilos e causa vasodilatação, rubor e prurido durante reações alérgicas. A bradicinina é um peptídeo isolado do veneno de jararaca que causa vasodilatação, aumenta a permeabilidade vascular e contrai músculos. As prostaglandinas
O documento discute cirrose hepática, definida como o desenvolvimento de nódulos regenerativos no fígado em resposta à lesão crônica. Apresenta causas, sintomas, exames, complicações e tratamento da cirrose, incluindo abordagens nutricionais, prevenção de sangramentos e controle de comorbidades.
1) As enzimas são proteínas que catalisam reações biológicas sem interferir no processo, aumentando sua velocidade. Elas são classificadas de acordo com o tipo de reação catalisada.
2) A cinética enzimática estuda como fatores como a concentração do substrato influenciam a velocidade da reação catalisada. A saturação da enzima ocorre quando a taxa se torna independente da concentração do substrato.
3) Enzimas podem ser inibidas de forma reversível ou irreversível, competitiva ou não competitiva
O documento discute enzimas, proteínas que aceleram reações químicas em sistemas biológicos. Ele explica que as enzimas são altamente específicas para seus substratos, não são consumidas durante a catálise e têm sua atividade regulada. Também classifica as enzimas em seis classes e discute cofatores, coenzimas, isoenzimas e a cinética enzimática.
Este documento fornece informações sobre diferentes classes de antimicrobianos, incluindo: (1) Penicilinas agem inibindo a síntese da parede celular bacteriana; (2) Cefalosporinas variam em gerações com espectros de ação diferentes; (3) Carbapenêmicos como Imipenem e Meropenem têm amplo espectro contra bactérias Gram-positivas e Gram-negativas.
Aula - SNA - Farmacologia Adrenérgica - Simpatomiméticos e SimpatolíticosMauro Cunha Xavier Pinto
As três principais seções do documento discutem: 1) a farmacologia adrenérgica, incluindo receptores, neurotransmissores e controle; 2) fármacos simpatomiméticos, como agonistas adrenérgicos usados para tratamentos cardiovasculares e respiratórios; 3) fármacos simpatolíticos, antagonistas usados principalmente para hipertensão.
O documento descreve os principais tipos de antibióticos, incluindo penicilinas, cefalosporinas, macrolídios, tetraciclinas e cloranfenicol. É explicado o mecanismo de ação de cada classe, exemplos de fármacos, vias de administração e indicações terapêuticas. Também são descritos possíveis efeitos adversos e interações medicamentosas.
O documento discute os aminoácidos, peptídeos e proteínas, abordando:
1) As características químicas dos aminoácidos e suas classificações;
2) A formação de ligações peptídicas na união de aminoácidos em cadeias polipeptídicas;
3) Os diferentes níveis estruturais das proteínas, incluindo estrutura primária, secundária, terciária e quaternária.
Guião de correção dos exercícios de bioquímica, sobre metabolismo, cíclo cítr...Inacio Mateus Assane
Este documento contém perguntas múltiplas sobre processos metabólicos como redução, catabolismo, ciclo da ureia e ciclo de Krebs. As perguntas cobrem tópicos como os produtos finais do metabolismo da leucina, as funções de CoA e as reações do ciclo de Krebs.
Este documento discute as funções e processos metabólicos das proteínas. Ele explica que as proteínas têm funções anabólicas e catabólicas, são formadas por aminoácidos, e descreve a digestão, absorção e degradação de proteínas. Também explica os processos de transaminação, desaminação e o ciclo de Cori no metabolismo dos aminoácidos, e menciona exemplos de doenças causadas por mutações em enzimas como a fenilcetonúria.
Farmacologia 07 drogas que agem no tgi - med resumos (dez-2011)Jucie Vasconcelos
1) O documento discute as drogas que atuam no trato gastrointestinal, incluindo os mecanismos de secreção gástrica e sua regulação.
2) A secreção ácida pelas células parietais é estimulada pela gastrina, acetilcolina e histamina de forma sinérgica.
3) Drogas como antiácidos, bloqueadores H2 e antagonistas muscarínicos agem interferindo nessa fisiologia gástrica.
A gastrite é uma inflamação da mucosa gástrica que pode ser causada por bactérias como o Helicobacter pylori, o uso de aspirina ou álcool em excesso. Os sintomas incluem desconforto abdominal, náuseas e vômitos. O diagnóstico é feito por endoscopia e biópsia e o tratamento envolve medicamentos e mudanças dietéticas.
Glicocorticoides (AIES) e Antiinflamatórios não esteroidais (AINES)Vanessa Cunha
O documento discute glicocorticoides, hormônios produzidos na zona fasciculada da adrenal que regulam processos inflamatórios e metabólicos. Descreve a liberação do cortisol e suas principais funções, como regulação da homeostase e metabolismo. Também aborda antiinflamatórios não-esteroidais que inibem a produção de prostaglandinas.
1. O documento descreve o processo de lipólise, que é a degradação de lipídios em ácidos graxos e glicerol nas mitocôndrias.
2. Detalha as etapas da digestão, absorção, transporte e armazenamento de lipídios, incluindo a formação e função de quilomícrons.
3. Explica como hormônios como o glucagon estimulam a mobilização de triglicerídeos armazenados nos adipócitos para serem usados como combustível.
O documento descreve o metabolismo das proteínas e o ciclo da uréia. As proteínas são degradadas em aminoácidos, que podem ser usados para síntese de novas proteínas ou metabolizados, gerando amônia tóxica. O fígado converte a amônia em uréia de forma não tóxica através do ciclo da uréia, que envolve reações mitocondriais e citosólicas para formar o composto final excretado pelos rins.
O documento discute o metabolismo de proteínas, incluindo a digestão de proteínas da dieta, o transporte e destino dos aminoácidos, e o ciclo da uréia. As principais vias do metabolismo de proteínas são a transaminação, desaminação e o ciclo da uréia no fígado, que converte amônia em uréia para excreção.
Bioquímica ii 03 via das pentose fosfato - med resumos (arlindo netto)Jucie Vasconcelos
O documento descreve a via das pentoses-fosfato, que converte glicose-6-fosfato em ribulose-5-fosfato, CO2 e NADPH. A via produz pentoses para nucleotídeos e NADPH para reações redutoras. Ela é dividida em fases oxidativa e não-oxidativa. A deficiência da enzima glicose-6-fosfato desidrogenase causa anemia hemolítica devido à falta de NADPH para manter a glutationa e hemoglobina em estado reduzido.
A anemia é um sinal comum que requer investigação da causa subjacente. O documento descreve as definições e abordagens para caracterizar e diagnosticar diferentes tipos de anemia, incluindo anemias microcíticas, macrocíticas e normocíticas. É enfatizado que o tratamento deve ser direcionado à causa identificada por meio da história clínica, exame físico e exames laboratoriais.
O documento resume as principais etapas do ciclo do ácido cítrico, também conhecido como ciclo de Krebs. O piruvato produzido na glicólise é transformado em acetil-CoA na mitocôndria e entra no ciclo, onde sofre uma série de reações que produzem eletrões de alta energia transportados por NADH e FADH2. A cada ciclo são liberadas moléculas de dióxido de carbono provenientes da oxidação completa da glicose.
1) A síndrome metabólica é caracterizada por fatores de risco cardiovasculares relacionados à resistência à insulina e obesidade abdominal, aumentando o risco de doenças cardiovasculares e mortalidade.
2) A obesidade, principalmente a abdominal, é o fator desencadeante mais comum da síndrome metabólica, levando a outros fatores de risco como hipertensão e dislipidemias.
3) Estilos de vida não saudáveis como dieta desequilibrada e sedentarismo são os principais fatores ambientais
Bioquímica ii 07 peptídeos e proteínas (arlindo netto)Jucie Vasconcelos
O documento discute peptídeos e proteínas. Ele define peptídeos como polímeros de aminoácidos ligados por ligações peptídicas, e proteínas como peptídeos com mais de 100 aminoácidos. Ele também descreve vários peptídeos fisiologicamente ativos como a insulina, glucagon e albumina, e suas funções no corpo. Finalmente, discute a estrutura primária das proteínas como a seqüência de aminoácidos ao longo da cadeia polipeptídica.
Bioquímica ii 05 cadeia respiratória (arlindo netto)Jucie Vasconcelos
O documento descreve os processos de transporte de elétrons e fosforilação oxidativa na mitocôndria. A cadeia respiratória consiste em quatro complexos proteicos na membrana interna mitocondrial que transportam elétrons da NADH e FADH2 para o oxigênio, bombeando prótons para fora da mitocôndria e gerando energia na forma de ATP. O documento detalha cada um dos complexos e como eles funcionam de forma sequencial para mover elétrons e prótons, culminando na produção de água
Bioquímica ii 13 metabolismo do etanol (arlindo netto)Jucie Vasconcelos
O documento discute o metabolismo do etanol no corpo humano. O etanol é absorvido no intestino delgado e metabolizado principalmente no fígado através da via da alcool desidrogenase e do sistema microssomal de oxidação do etanol. O metabolismo do etanol produz acetaldeído, NADH e acetato, e pode causar danos ao fígado se consumido em excesso devido à formação de radicais livres. O alcoolismo crônico causa alterações em diversos órgãos, principalmente fígado e
Bioquímica ii 04 ciclo de krebs - med resumos (arlindo netto)Jucie Vasconcelos
O documento descreve o ciclo do ácido cítrico (ciclo de Krebs), começando com a formação de acetil-CoA a partir do piruvato no complexo da piruvato desidrogenase. A acetil-CoA entra no ciclo de Krebs, onde reage com oxaloacetato formando citrato e dando continuidade às reações do ciclo, gerando NADH, FADH2 e GTP para a fosforilação oxidativa. O citrato formado também pode sair da mitocôndria e ser usado na biossí
Bioquímica ii 14 metabolismo do heme (arlindo netto)Jucie Vasconcelos
O documento descreve o metabolismo do heme, incluindo sua síntese a partir da protoporfirina IX e ferro, sua função em proteínas como a hemoglobina e mioglobina para transporte de oxigênio, e sua degradação principalmente na hemoglobina para liberar ferro, globina, biliverdina e bilirrubina. O documento também discute as porfirias, distúrbios metabólicos que ocorrem quando enzimas envolvidas na síntese do heme estão deficiente.
Farmacologia 16 antibióticos - med resumos - julho-2011Jucie Vasconcelos
O documento apresenta uma introdução aos antibióticos, definindo-os como substâncias produzidas por microrganismos que inibem ou matam outros microrganismos. Descreve as principais classes de antibióticos de acordo com sua estrutura química e mecanismo de ação, e discute problemas relacionados ao seu uso como resistência bacteriana e efeitos adversos.
O documento descreve os principais processos da glicólise e gliconeogênese. A glicólise converte a glicose em piruvato para produção de energia nas células. Ela ocorre em duas fases: na primeira há consumo de ATP e na segunda há produção líquida de ATP. A fosfofrutoquinase é a principal enzima reguladora da via glicolítica.
Este documento descreve a fisiopatogenia da aterosclerose. Apresenta detalhes sobre a histologia arterial normal e as camadas que compõem os vasos sanguíneos. Descreve as lesões causadas pela aterosclerose e os fatores de risco associados, como idade, sexo, colesterol alto, tabagismo. Explica também o transporte de lipídeos no sangue e como o acúmulo deles nas artérias causa o desenvolvimento das placas ateroscleróticas.
Farmacologia 12 antiparkinsonianos - med resumos (dez-2011)Jucie Vasconcelos
O documento descreve os principais medicamentos usados no tratamento da doença de Parkinson, incluindo:
1) Precursores da dopamina como a levodopa para aumentar os níveis de dopamina;
2) Inibidores da enzima que degrada a levodopa para aumentar sua eficácia;
3) Agonistas dopaminérgicos que estimulam diretamente os receptores de dopamina.
Este documento discute os processos de biotransformação e eliminação metabólica de fármacos no corpo. A biotransformação envolve transformar fármacos lipossolúveis em hidrossolúveis através de reações enzimáticas no fígado e outros órgãos, para facilitar a excreção. Isso ocorre em duas fases: ativação do fármaco e conjugação para torná-lo hidrossolúvel. Vários fatores internos e externos podem afetar a biotransformação.
[1] O documento descreve os conceitos e importância da anamnese e exame físico na semiologia médica. A anamnese é a parte mais importante do exame clínico e envolve a relação médico-paciente. [2] O documento detalha os componentes da anamnese, incluindo identificação do paciente, queixa principal, história da doença atual, antecedentes pessoais e familiares. [3] Uma boa anamnese é essencial para estabelecer o diagnóstico e conduta terap
Este documento resume os principais pontos sobre inflamação aguda. A inflamação aguda envolve alterações vasculares que levam ao aumento do fluxo sanguíneo local e permeabilidade vascular, permitindo a saída de fluido e leucócitos para o tecido danificado. Os principais eventos incluem vasodilatação, extravasamento de fluido e proteínas, e migração de neutrófilos para o local da lesão, a fim de eliminar a causa e reparar o tecido. A inflamação aguda é uma resposta rápida e esteriot
Patologia 02 lesão e morte celular - med resumos - arlindo nettoJucie Vasconcelos
Este documento discute os mecanismos de lesão e morte celular, incluindo lesão reversível e irreversível, adaptação celular ao crescimento e diferenciação por meio de hiperplasia, hipertrofia e atrofia, metaplasia e neoplasia. As principais causas de lesão celular discutidas são hipóxia, isquemia e agentes perniciosos.
Este documento fornece um resumo da história da anestesiologia, descrevendo os principais marcos desde a antiguidade até o século XX. Aborda os objetivos da anestesia local e geral e os principais agentes farmacológicos utilizados em cada modalidade.
[1] O documento descreve os conceitos e importância da anamnese e exame físico na semiologia médica. A anamnese é a parte mais importante do exame clínico e envolve a relação médico-paciente. [2] O documento detalha os componentes da anamnese, incluindo identificação do paciente, queixa principal, história da doença atual, antecedentes pessoais e familiares. [3] Uma boa anamnese é essencial para estabelecer o diagnóstico e conduta terap
Bioquímica ii 08 eletroforese e proteínas plasmáticas (arlindo netto)Jucie Vasconcelos
O documento descreve um protocolo de laboratório para realizar eletroforese de proteínas no soro humano. Ele explica que a eletroforese separa as principais proteínas do soro em bandas que incluem albumina, alfa-1, alfa-2, beta e gamaglobulinas. O documento também fornece detalhes sobre o significado clínico das diferentes frações de proteínas e como alterações nas bandas podem indicar certas patologias.
O documento discute os principais tipos de pigmentos no corpo humano, incluindo melanina, hemoglobina e derivados. Ele explica como a melanina é produzida e distribuída na pele, e descreve distúrbios no metabolismo da melanina que podem levar a hiper ou hipopigmentação. Também aborda brevemente a hemoglobina e seus derivados bilirrubina e hemossiderina.
Farmacologia 11 antipsicóticos - med resumos (dez-2011)Jucie Vasconcelos
O documento resume os principais pontos sobre antipsicóticos e o tratamento da esquizofrenia. Discutem-se a definição e fisiopatologia da esquizofrenia, sintomas positivos e negativos, e tratamento farmacológico com neurolépticos típicos e atípicos. Os antipsicóticos atuam principalmente bloqueando receptores dopaminérgicos para controlar sintomas da psicose.
1) O documento descreve os processos de glicogênese e glicogenólise, que regulam os níveis de glicose no sangue e fornecem reservas de energia. 2) A glicogênese envolve a conversão de glicose em glicogênio no fígado e músculos através de enzimas como a glicogênio sintase. 3) A glicogenólise libera glicose a partir do glicogênio quando os níveis de glicose caem, mediada por hormôn
O documento discute os conceitos e funções dos lipídios. Os lipídios são substâncias orgânicas insolúveis em água mas solúveis em solventes orgânicos, formados predominantemente por cadeias hidrocarbonadas. São essenciais para a formação de membranas celulares, reserva energética e síntese de hormônios. Dentre os tipos de lipídios, destacam-se os ácidos graxos, glicerídeos, carotenoides e esteroides como o colesterol.
As proteínas fluorescentes coloridas são usadas por pesquisadores para entender processos biológicos como a infecção pelo Trypanossoma cruzi, que causa a doença de Chagas. A glicina é o único aminoácido listado que não apresenta enantiômeros. A reação de formação de sabão a partir de óleos, água e soda cáustica é chamada de saponificação.
Compostos inorgânicos e orgânicos [modo de compatibilidade]César Milani
O documento descreve a composição química da célula, incluindo inorgânicos como água e sais minerais, e orgânicos como carboidratos, lipídios, proteínas e ácidos nucléicos. Detalha as funções e classificações destas moléculas, com foco em suas estruturas químicas e papéis na célula.
Lipídios são biomoléculas orgânicas insolúveis em água. Podem incluir ácidos graxos saturados ou insaturados, glicerídios, fosfolipídios e esteróides. Os lipídios desempenham funções como armazenamento de energia, isolamento térmico e proteção. A oxidação de ácidos graxos gera muita energia na forma de ATP.
O documento descreve os principais componentes químicos da célula, incluindo inorgânicos como água e sais minerais, e orgânicos como carboidratos, lipídios, proteínas e ácidos nucléicos. Detalha as funções e classificações destes componentes, com foco em suas estruturas químicas e papel no metabolismo celular.
O documento descreve os principais tipos de lipídeos no corpo humano, incluindo glicerídeos, ceras, esteróides e colesterol. Os triglicerídeos são formados por glicerol e três ácidos graxos, e incluem óleos e gorduras animais e vegetais. O colesterol é essencial, mas em excesso pode causar problemas cardiovasculares. O uso de anabolizantes pode levar a efeitos colaterais graves sem orientação médica.
O documento descreve os principais componentes químicos das células vivas, incluindo água, sais minerais, carboidratos, lipídeos e proteínas. Ele explica que a água é o constituinte mais abundante das células vivas, representando entre 75-80% do peso corporal, e desempenha funções como solvente universal, regulador térmico e no transporte de substâncias. O documento também lista os principais sais minerais encontrados nas células e suas respectivas funções.
O documento discute as proteínas, seus componentes (aminoácidos) e estruturas. Explica que as proteínas são moléculas formadas por aminoácidos e desempenham funções vitais no corpo.
O documento discute as proteínas, seus componentes (aminoácidos) e estruturas. Explica que as proteínas são moléculas formadas por aminoácidos e desempenham funções vitais no corpo.
7 colesterol e lipoproteinas plasmaticasmanetoufrj
O documento descreve o metabolismo do colesterol, incluindo que ele é um lipídio essencial para as membranas celulares e precursor de moléculas sinalizadoras como hormônios, vitaminas e sais biliares. Também destaca a importância do estudo do colesterol devido ao seu acúmulo nas paredes dos vasos sanguíneos, podendo causar doenças cardiovasculares.
O documento discute os principais tipos de carboidratos, incluindo monossacarídeos, dissacarídeos e polissacarídeos. Detalha as estruturas dos monossacarídeos mais importantes como a glicose e a frutose, bem como seus diferentes tipos de isomerismo. Também descreve os polissacarídeos de armazenamento de energia como o amido e o glicogênio, encontrados principalmente em plantas e animais, respectivamente.
O documento discute os principais componentes químicos da bioquímica celular, incluindo água, sais minerais, carboidratos, lipídeos e proteínas. Ele explica a composição e as funções desses componentes no nível celular, como a água desempenha um papel fundamental como solvente e regulador térmico, e carboidratos, lipídeos e proteínas fornecem estrutura e energia para as células.
Bioquímica Celular I para 1° ano do ensino médioSuelenLima42
O documento discute a bioquímica celular, abordando os principais elementos químicos e substâncias presentes nas células vivas, incluindo água, sais minerais, carboidratos, lipídeos e proteínas. É destacada a importância da água como solvente universal e regulador térmico, assim como os papéis dos carboidratos como fonte de energia e estrutura, e dos lipídeos no armazenamento de energia e formação de membranas celulares.
O documento lista os nomes de 6 alunas e 1 professora e discute os macronutrientes lipídios e carboidratos. Apresenta detalhes sobre as funções dos lipídios no corpo, classificando-os em gorduras boas e ruins. Explica também a estrutura, classificação e funções dos carboidratos.
O documento discute a bioquímica celular, especificamente:
1) A água é o composto mais abundante nos seres vivos e desempenha funções como solvente, regulador térmico e no transporte de substâncias.
2) Carboidratos, lipídeos e proteínas são substâncias orgânicas essenciais, desempenhando papéis estruturais, energéticos e regulatórios.
3) Sais minerais como cálcio, fósforo e ferro são componentes inorgânicos
O documento discute a bioquímica celular, abordando os principais elementos químicos e substâncias presentes nas células, incluindo água, sais minerais, carboidratos, lipídeos e proteínas. Explica a composição e funções dessas moléculas na manutenção da vida celular.
O documento fornece informações sobre carboidratos, incluindo suas definições, classificações, funções e digestão. Carboidratos são compostos por carbono, hidrogênio e oxigênio que desempenham papéis estruturais e metabólicos. Eles incluem monossacarídeos, dissacarídeos e polissacarídeos e fornecem a principal fonte de energia para os seres vivos.
O documento apresenta uma aula sobre carboidratos ministrada para turma de biologia. O conteúdo aborda as definições, classificações, funções e exemplos de carboidratos. Inclui exercícios realizados em sala de aula e uma atividade sobre gripe suína para ser feita em casa.
Semelhante a Bioquímica ii 12 biossíntese do colesterol (arlindo netto) (20)
O documento descreve o desenvolvimento embriológico do sistema digestório, incluindo a formação do esôfago, estômago, duodeno, fígado, pâncreas e intestinos. Detalha como ocorrem as rotações e alongamentos dos órgãos durante a embriogênese que determinam sua localização final no corpo.
O documento descreve o desenvolvimento embriológico do sistema cardiovascular, incluindo a formação do coração e vasos a partir do mesoderma esplâncnico, o desenvolvimento das câmaras cardíacas e septação do coração primitivo, e a formação das válvulas cardíacas.
O documento descreve a anatomia dos ossos do crânio, dividindo-o em neurocrânio e viscerocrânio. O neurocrânio é constituído por 8 ossos e delimita a cavidade craniana, enquanto o viscerocrânio é constituído por 14 ossos e forma o esqueleto da face. Em seguida, descreve detalhadamente a anatomia dos ossos frontal e occipital.
Medresumos 2016 neuroanatomia 21 - grandes vias eferentesJucie Vasconcelos
O documento descreve as principais vias eferentes do sistema nervoso central, incluindo: 1) as vias eferentes somáticas, como o tracto córtico-espinhal que conecta o córtex motor à medula espinhal, e o tracto córtico-nuclear que conecta o córtex aos núcleos do tronco encefálico; 2) as vias eferentes do sistema nervoso autônomo, que conectam o hipotálamo direta ou indiretamente aos neurônios pré-ganglionares; 3) detalhes
Medresumos 2016 neuroanatomia 20 - grandes vias aferentesJucie Vasconcelos
O documento descreve as principais vias aferentes que levam informações sensoriais do corpo para o cérebro. São descritas quatro vias: 1) a via neoespino-talâmica de dor e temperatura, 2) a via paleoespino-talâmica de dor, 3) a via espino-talâmica anterior de pressão e tato, e 4) a via do fascículo grácil e cuneiforme para propriocepção, tato epicrítico e sensibilidade vibratória. Cada via envolve uma cadeia de três neurôn
Medresumos 2016 neuroanatomia 19 - sistema nervoso autônomoJucie Vasconcelos
O documento discute o sistema nervoso autônomo (SNA), que controla as funções corporais involuntárias. O SNA é dividido em duas partes: o simpático e o parassimpático. O simpático controla as reações de estresse e luta, enquanto o parassimpático controla as reações de repouso e digestão. As duas partes diferem em aspectos anatômicos, bioquímicos e funcionais.
Medresumos 2016 neuroanatomia 17 - formação reticularJucie Vasconcelos
O documento descreve a formação reticular, uma estrutura no tronco encefálico responsável por diversas funções vitais. A formação reticular controla a atividade cortical, regulando o sono e a vigília, e também controla a sensibilidade, a motricidade e o sistema nervoso autônomo. Possui conexões amplas com o cérebro, cerebelo e medula espinhal, e desempenha um papel fundamental na integração de funções fisiológicas.
Medresumos 2016 neuroanatomia 16 - vascularização do sistema nervoso centra...Jucie Vasconcelos
1. O documento descreve a vascularização do sistema nervoso central, incluindo as artérias que irrigam o cérebro e as meninges.
2. As principais artérias são as carótidas internas e as vertebrais, que formam o polígono de Willis na base do cérebro.
3. O polígono de Willis conecta as artérias carótidas internas e vertebro-basilares, permitindo fluxo colateral caso haja obstrução em uma artéria.
Medresumos 2016 neuroanatomia 15 - núcleos da base e centro branco medularJucie Vasconcelos
Os núcleos da base estão localizados na base do telencéfalo e incluem o núcleo caudado, putâmen e globos pálidos. Eles formam circuitos com o córtex cerebral e tálamo para modular o controle motor através das vias direta e indireta. Lesões nos núcleos da base ou na substância negra podem causar síndromes hipo ou hipercinéticas devido a desequilíbrios nessas vias.
O documento descreve a estrutura e função do córtex cerebral. O córtex é dividido em camadas de neurônios que processam informações sensoriais e iniciam movimentos. As camadas variam entre regiões do córtex e determinam suas funções, como processamento de visão, audição, linguagem e movimento. Fibras conectam diferentes áreas do córtex e centros subcorticais para integrar funções cerebrais.
Medresumos 2016 neuroanatomia 13 - anatomia macroscópia do telencéfaloJucie Vasconcelos
O documento descreve a anatomia macroscópica do telencéfalo humano. Ele discute a divisão do telencéfalo em hemisférios cerebrais direito e esquerdo e sua subdivisão em lobos através de sulcos e giros, incluindo os lobos frontal, temporal, parietal, occipital e ínsula. Também descreve as principais estruturas inter-hemisféricas como o corpo caloso e fórnix.
O documento descreve a anatomia e as funções do hipotálamo. O hipotálamo é uma pequena região do cérebro localizada no diencéfalo inferior que controla funções vitais como a temperatura corporal, a ingestão de alimentos e água, e a secreção de hormônios. Apesar de seu pequeno tamanho, o hipotálamo possui conexões complexas com outras áreas cerebrais e glândulas endócrinas que lhe permitem desempenhar seu papel crucial na homeostase.
Medresumos 2016 neuroanatomia 11 - subtálamo, epitálamo e tálamoJucie Vasconcelos
O documento descreve as estruturas do subtálamo, epitálamo e tálamo. O subtálamo contém o núcleo subtalâmico e está localizado na parte posterior do diencéfalo. O epitálamo contém a glândula pineal e estruturas do sistema límbico como os núcleos da habênula. O tálamo é constituído por núcleos e recebe e projeta fibras sensoriais e motoras para o córtex cerebral.
Medresumos 2016 neuroanatomia 10 - macroscopia do diencéfaloJucie Vasconcelos
O documento descreve a anatomia macroscópica do diencéfalo. O diencéfalo inclui o tálamo, hipotálamo, epitálamo e subtálamo, e contém o terceiro ventrículo. O tálamo é uma grande estrutura bilateral no diencéfalo superior, enquanto o hipotálamo controla funções viscerais e homeostáticas abaixo do sulco hipotalâmico. O epitálamo contém a glândula pineal e limita o terceiro ventrículo posteriormente.
Medresumos 2016 neuroanatomia 09 - estrutura e funções do cerebeloJucie Vasconcelos
O documento descreve a anatomia e função do cerebelo. O cerebelo é responsável principalmente pela coordenação motora e equilíbrio, recebendo informações sensoriais da medula espinhal, tronco encefálico e ouvido interno. Anatomicamente, é dividido em vérmis e hemisférios, com vários lóbulos separados por fissuras. Funcionalmente, é dividido em arquicerebelo, paleocerebelo e neocerebelo. Sua estrutura interna inclui o córtex com camadas de células
O documento descreve os 12 pares de nervos cranianos, incluindo suas origens, funções e tipos de fibras. Os principais nervos são:
- Nervo olfatório (I par), que leva estímulos olfatórios do bulbo olfatório para o telencéfalo.
- Nervo óptico (II par), que leva impulsos visuais da retina para o diencéfalo.
- Nervos oculomotor, troclear e abducente (III, IV e VI pares), que inervam os músculos extrínsec
Medresumos 2016 neuroanatomia 07 - microscopia do mesencéfaloJucie Vasconcelos
O documento descreve a estrutura do mesencéfalo, incluindo suas partes principais como o tecto, pedúnculo cerebral, substância cinzenta e substância branca. Detalha as estruturas do tecto como os colículos superiores e inferiores e área pré-tectal, bem como os núcleos dos nervos cranianos no mesencéfalo.
Medresumos 2016 neuroanatomia 06 - microscopia da ponteJucie Vasconcelos
A ponte é formada por uma parte ventral (base) e dorsal (tegmento). A base contém fibras longitudinais e transversais que conectam o córtex ao cerebelo, e núcleos pontinos envolvidos na programação motora. O tegmento contém núcleos do nervo vestíbulo-coclear relacionados à audição e equilíbrio, e núcleos dos nervos cranianos facial e abducente.
Medresumos 2016 neuroanatomia 05 - microscopia do bulboJucie Vasconcelos
O documento descreve a estrutura do bulbo encefálico comparando-a com a estrutura da medula espinhal. Ele discute as diferenças na organização da substância cinzenta e branca, incluindo a presença de novos núcleos e a fragmentação da substância cinzenta no bulbo. Além disso, descreve os principais núcleos e vias ascendentes encontrados na estrutura do bulbo.
Medresumos 2016 neuroanatomia 04 - macroscopia do tronco encefálicoJucie Vasconcelos
O documento descreve a anatomia macroscópica do tronco encefálico, incluindo suas divisões principais (bulbo, ponte e mesencéfalo), estruturas internas e relação com nervos cranianos. O texto detalha as características do bulbo, ponte, quarto ventrículo e outras áreas do tronco encefálico.
Medresumos 2016 neuroanatomia 04 - macroscopia do tronco encefálico
Bioquímica ii 12 biossíntese do colesterol (arlindo netto)
1. Arlindo Ugulino Netto – BIOQUÍMICA II – MEDICINA P2 – 2008.1
FAMENE
NETTO, Arlindo Ugulino.
BIOQUÍMICA
BIOSSÍNTESE DO COLESTEROL
(Profª. Maria Auxiliadora)
O colesterol é um álcool integrante da fórmula de alguns lipídios, encontrado nas membranas celulares de todos
os tecidos do corpo humano, que é transportado no plasma sanguíneo de todos os animais. Pequenas quantidades
(formas clivadas) de colesterol também são encontradas nas membranas celulares das plantas. Também é um reagente
necessário à biossíntese de vários hormônios, da vitamina D e do ácido biliar.
O nome se origina do grego chole- (bile) e stereos (sólido), e o sufixo químico -ol para um álcool, já que os
pesquisadores identificaram o colesterol pela primeira vez na sua forma sólida em pedras de vesícula biliar em 1784.
O colesterol pode ser obtido pela dieta, porém a maior parte do colesterol presente no corpo é sintetizada pelo
organismo, sendo apenas uma pequena parte adquirida pela dieta. Portanto, ao contrário de como se pensava
antigamente, o nível de colesterol no sangue não é aumentado ao se aumentar a quantidade de colesterol na dieta. O
colesterol é mais abundante nos tecidos que mais sintetizam ou têm membranas densamente agrupadas em maior
número, como o fígado, medula espinhal, cérebro e placas ateromatosas (nas artérias). O colesterol tem papel central
em muitos processos bioquímicos, mas é mais conhecido pela associação existente entre doenças cardiovasculares e
as diversas lipoproteínas que o transportam, e os altos níveis de colesterol no sangue (hipercolesterolemia).
O colesterol é insolúvel em água e, conseqüentemente, insolúvel no sangue. Para ser transportado através da
corrente sanguínea ele se liga a diversos tipos de lipoproteínas, partículas esféricas que tem sua superfície exterior
composta principalmente por proteínas hidrossolúveis. Existem vários tipos de lipoproteína, e elas são classificadas de
acordo com sua densidade. As duas principais lipoproteínas usadas para diagnóstico dos níveis de colesterol são:
• Lipoproteínas de baixa densidade (Low Density Lipoproteins ou LDL): acredita-se que são a classe maléfica ao
ser humano, por serem capazes de transportar o colesterol do fígado até as células de vários outros tecidos. Nos
últimos anos, o termo (de certa forma impreciso) "colesterol ruim" ou "colesterol mau" tem sido usado para referir
ao LDL que, de acordo com a hipótese de Rudolf Virchow, acredita-se ter ações danosas (formação de placas
arteroscleróticas nos vasos sanguíneos).
• Lipoproteínas de alta densidade (High Density Lipoproteins ou HDL): acredita-se que são capazes de absorver
os cristais de colesterol, que começam a ser depositados nas paredes arteriais (retardando o processo
aterosclerótico). Tem sido usado o termo "colesterol bom" para referir ao HDL, que acredita-se que tem ações
benéficas.
ESTRUTURA DO COLESTEROL
Os elementos presentes na formula química do colesterol
são o carbono, o oxigênio e o hidrogênio, na seguinte forma:
C27H46O.
A estrutura química do colesterol é arranjada em quatro
anéis A, B, C e D. Ela se assemelha às estruturas químicas de
todos os hormônios que ele origina: progesterona, testosterona e
cortisol. O colesterol representado na figura ao lado mostra o
exemplo de uma molécula livre, sendo mais hidrossolúvel do que
na sua forma esterificada – quando há um AG ligado à hidroxila do
Carbono da posição 3.
As principais características do colesterol livre são:
• Peso Molecular = 386 Da – 27 átomos de carbono.
17 Carbonos são incorporados em quatro anéis fusionados (núcleo ciclopentano-per-hidrofenatreno).
8 Carbonos na cadeia lateral. Apenas uma dupla ligação (C=C).
2 Carbonos ligados ao grupamento metila nos anéis
• Baixa solubilidade na água
• Apenas 30% na forma livre
• 70% na forma esterificada através da ligação de um AG (ácido oléico ou linoléico) ao grupo hidroxila. O colesterol livre é mais
solúvel do que o colesterol esterificado.
• Fontes de Colesterol:
1) Dieta: Carne, ovos, derivados do leite
2) Biossíntese: biossíntese no fígado
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2. Arlindo Ugulino Netto – BIOQUÍMICA II – MEDICINA P2 – 2008.1
FUNÇÕES DO COLESTEROL
• Componente essencial das membranas celulares: O colesterol é necessário para construir e manter as
membranas celulares; regula a fluidez da membrana em diversas faixas de temperatura. O grupo hidroxil
presente no colesterol interage com as cabeças fosfato da membrana celular, enquanto a maior parte dos
esteróides e da cadeia de hidrocarbonetos estão mergulhados no interior da membrana.
• Precursor dos ácidos biliares: O colesterol também ajuda na fabricação de sais da bile (que é armazenada na
vesícula biliar). Esses sais auxiliam na digestão da gordura da dieta.
• Precursor dos hormônios esteróides: é responsável por formar vários hormônios esteróides (que incluem o
cortisol e a aldosterona nas glândulas supra-renais, e os hormônios sexuais progesterona, os diversos
estrógenos, testosterona e derivados).
Corticosteróides.
Andrógenos.
Estrógenos.
• Fontes de vitamina D3: A vitamina D3 está envolvida no metabolismo do cálcio.
• Produção de vitaminas: é importante para o metabolismo das vitaminas lipossolúveis, incluindo as vitaminas A,
D, E e K.
• Implicações Patológicas: cálculos biliares e doenças cardiovasculares (controle da dieta e da biossíntese do
colesterol diminui risco do desenvolvimento de doenças cardíacas).
OBS1: Mulheres são mais propensas de desenvolverem cardiopatias no perído da menopausa devido ao excesso de
colesterol presente em seu sangue que não é mais convertido em hormônios.
OBS²: Recentemente, o colesterol também tem sido relacionado a processos de sinalização celular, pela hipótese de
seria um dos componentes das chamadas "jangadas lipídicas" na membrana plasmática. Também reduz a
permeabilidade da membrana plasmática aos íons de hidrogênio e sódio.
OBS³: Não há enzimas que degradem o colesterol a metabólitos como CO2 e H2O. Ele é excretado na forma de sais
biliares ou como colesterol livre.
4
OBS : Quando há uma redução de colesterol oriundo da dieta, o organismo tenta uma maneira de compensar essa
carência aumentando a biossíntese. Esse é um dos motivos do porque da dificuldade existente em reduzir as taxas
sanguíneas de colesterol apenas com regime
OBS5: Excesso de colesterol no sangue, a longo prazo, causa a formação de placas ateromatosas, resultando em
aumento da pressão sanguínea (estreitamento das artérias, reduzindo a habilidade de dilatação do vaso) e formação de
coágulos (infarto do miocárdio e derrame).
BIOSSÍNTESE DO COLESTEROL
O colesterol necessário para o funcionamento normal da membrana plasmática de células de mamíferos é
sintetizado no retículo endoplasmático das células ou derivado da dieta, sendo que na segunda fonte é transportado pela
via sangüínea pelas lipoproteínas de baixa densidade e é incorporado pelas células através de endocitose mediada por
receptores em fossas cobertas de clatrina na membrana plasmática, e então hidrolizados em lisossomas.
O colesterol é sintetizado primariamente da acetil CoA através da cascata da HMG-CoA redutase em diversas
células e tecidos. O principal local de síntese do colesterol se dá no citoplasma dos hepatócitos, com algumas enzimas
presente no Retículo Endoplasmático. Cerca de 20 a 25% da produção total diária (~1 g/dia) ocorre no fígado; outros
locais de maior taxa de síntese incluem os intestinos, glândulas adrenais e órgãos reprodutivos. Em uma pessoa de
cerca de 68 kg, a quantidade total de colesterol é de 35 g, a produção interna típica diária é de cerca de 1g e a ingesta é
de 200 a 300 mg. Do colesterol liberado ao intestino com a produção de bile, 92-97% é reabsorvido e reciclado via
circulação entero-hepática.
Os fatores necessários para a síntese do colesterol são:
• Fontes dos átomos de carbono: acetil CoA formada:
ß-oxidação dos ácidos graxos.
Desidrogenação do piruvato.
Oxidação dos aminoácidos cetogênicos.
• Substância Redutora NADPH (reduzido). Para isso, a via das pentoses-fosfato deve estar funcionando
corretamente.
• Grande demanda de ATP
• A síntese de um mol do colesterol requer:
18 moles de acetil CoA.
36 moles de ATP.
16 moles de NADPH.
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3. Arlindo Ugulino Netto – BIOQUÍMICA II – MEDICINA P2 – 2008.1
A síntese do colesterol pode ser dividida em 4 fases:
1° Estágio – Síntese do mevalonato a partir do acetato
3 x acetil CoA mevalonato + 3 CoA
2° Estágio – Formação do farnesil pirofosfato a partir do mevalonato
6 x mevalonato farnesil + 6 CO2
3° Estágio – Formação do esqualeno a partir do farnesil pirofosfato
2 x Farnesil pirofosfato Esqualeno
4° Estágio – Ciclização e Formação do Colesterol
Esqualeno Lanosterol Colesterol + 2 CO2 + HCOO-
1º ESTÁGIO - SÍNTESE DE MEVALONATO
As três primeiras etapas são idênticas as reações de formação dos corpos cetônicos. Três moléculas de Acetil
CoA reagem em uma série de duas reações sucessivas formando 3-hidroxi-3-metilglutaril CoA (HMG-CoA). A enzima
HMG – CoA redutase cataliza a formação do mevalonato, sendo ela a enzima reguladora da biossíntese do colesterol.
Essas reações ocorrem no citoplasma das células hepáticas.
6
OBS : Os medicamentos utilizados para reduzir as taxas de colesterol, como as estatinas, atuam justamente na terceira
reação do 1º estágio da biossíntese do colesterol, em que HMG-CoA é convertida em mevalonato. Essas estatinas são
compostos sintéticos de estrutura muito semelhante a do mevalonato, mas de forma inativa. Quando em grande
concentração, reduz a atividade da HMG – CoA redutase, impedindo a formação de colesterol.
2º ESTÁGIO - BIOSSÍNTESE DO FARNESIL PIROFOSFATO
Em três etapas sucessivas três grupos fosforil são
transferidos do ATP para o mevalonato. O produto é
descarboxilado formando o isopentenil pirofosfato (uma das duas
moléculas de isopreno ativada), que está em equilíbrio com
dimetilalil pirofosfato (outra molécula de isopreno ativada). Duas
unidades de isopreno condensa para formar geranil pirofosfato
(C10). Outra unidade de isopreno é adicionado ao geranil
pirofosfato formando farnesil pirofosfato (C15).
3º ESTÁGIO - SÍNTESE DO ESQUALENO
A condensação de sucessivas unidade de isopreno forma
o composto esqualeno (30C). Duas moléculas de farnesil
pirofosfato se combinam para formar esqualeno.
4º ESTÁGIO - CICLIZAÇÃO DO ESQUALENO E BIOSSÍNTESE
DO COLESTEROL
É uma das mais complexas reações da bioquímica. A
elucidação desse complexo processo envolveu vários cientistas
durante anos. Cerca de vinte enzimas catalizam as reações
envolvidas neste processo, fazendo com que o esqualeno sofra
uma ciclização até formar o colesterol.
FATORES QUE INFLUENCIAM NO CONTROLE DO COLESTEROL
• Fatores que aumentam a concentração intracelular de colesterol livre:
Biossíntese de novo
Hidrólise dos ésteres de colesterol intracelular pela enzima colesterol éster hidrolase
Ingestão diária de colesterol e absorção a partir dos quilomícrons
Absorção mediada por rececptores de lipoproteínas contendo colesterol
Absorção do colesterol livre a partir das lipoproteínas
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4. Arlindo Ugulino Netto – BIOQUÍMICA II – MEDICINA P2 – 2008.1
• Fatores que reduzem a concentração de colesterol intracelular livre
Inibição da biossíntese de colesterol
Regulação negativa do receptor de LDL
Esterificação intracelular do colesterol pela acil Coenzima A: colesterol acil tranferase
Liberação do colesterol para as lipoproteínas (HDL) promovida pela lecitina: colesterol acil transferase.
Conversão do colesterol em ácidos biliares ou hormônios esteróides.
• Fatores que influenciam a atividade de HMG CoA redutase
Concentração intracelular de HMG CoA: estimula a atividade da enzima
Concentração intracelular de colesterol: reduz a atividade da enzima.
Hormônios: insulina (quando há presença de carboidratos no sangue, há a liberação de insulina, para
transformar o acetil CoA resultado da quebra dos carboidratos em colesterol e AG) e tri-iodotironina
estimulam a ação da enzima. Já o glucagon e o cortisol inibem a atividade da enzima.
A biossíntese do colesterol é regulada diretamente pelos níveis presentes do mesmo, apesar dos mecanismos
de homeostase envolvidos ainda serem apenas parcialmente compreendidos. Uma alta ingestão de colesterol da dieta
leva a uma redução global na produção endógena, enquanto que uma ingestão reduzida leva ao efeito oposto. O
principal mecanismo regulatório é a sensibilidade do colesterol intracelular no retículo endoplasmático pela proteína de
ligação ao elemento de resposta a esterol (SREBP). Na presença do colesterol, a SREBP se liga a outras duas
proteínas: SCAP (SREBP-cleavage activating protein) e Insig1. Quando os níveis de colesterol caem, a Insig-1 se
dissocia do complexo SREBP-SCAP, permitindo que o complexo migre para o aparelho de Golgi, onde a SREBP é
clivada pela S1P e S2P (site 1/2 protease), duas enzimas que são ativadas pela SCAP quando os níveis de colesterol
estão baixos. A SREBP clivada então migra para o núcleo e age como um fator de transcrição para se ligar ao elemento
regulatório de esterol (SRE) de diversos genes para estimular sua transcrição. Entre os genes transcritos estão o
receptor LDL e o HMG-CoA redutase. O primeiro procura por LDL circulante na corrente sanguínea, ao passo que o
HMG-CoA redutase leva a uma produção endógena aumentada de colesterol.
Uma grande parte deste mecanismo foi esclarecida pelo Dr. Michael S. Brown e Dr. Joseph L. Goldstein nos
[3]
anos 70. Eles receberam o Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina por seu trabalho em 1985.
A quantidade média de colesterol no sangue varia com a idade, tipicamente aumentando gradualmente até a
pessoa chegar aos 60 anos de idade. Parece haver variações sazonais nos níveis de colesterol em humanos,
aumentando, em média, no inverno.
BIOSSÍNTESE DOS ÁCIDOS BILIARES
Não há enzimas que degradem o colesterol a CO2 e H2O. As moléculas de colesterol são excretadas na forma de
colesterol livre no suco biliar ou na forma de ácidos biliares.
O colesterol é transformado em 7-Hidroxicolesterol, e este, em ácido cólico e ácido quenodesoxicólico. A
enzima envolvida nessas reações é a α-hidroxilase.
Quando o ácido cólico se condensa com a glicina, forma o ácido glicocólico.
Quando o ácido cólico se condensa com a taurina, forma o ácido taurocólico.
Quando o ácido quenodesixicólico se condensa com a glicina, forma o ácido glicoquenodesoxicólico.
Quando o ácido quenodesixicólcio se condensa com a taurina, forma o ácido tauroquenodesoxicólico.
7
OBS : Quando o colesterol sintetiza os ácidos biliares, cerca de 80% destes são reabsorvidos por serem necessários na
digestão da gordura. Com isso, há medicamentos que funcionam inibindo a reabsorção desses ácidos biliares.
Impedindo essa reabsorção, o organismo lança mão do colesterol presente na corrente sanguínea para produzir mais
ácidos biliares, reduzindo a quantidade de colesterol total do sangue.
4
5. Arlindo Ugulino Netto – BIOQUÍMICA II – MEDICINA P2 – 2008.1
Cálculos biliares: o colesterol, que também é excretado pela bile (produzida no fígado e armazenada na
vesícula biliar), em condições anormais pode sofrer precipitação resultando na formação de cálculos biliares de
colesterol. A concentração de colesterol presente na bile é determinada, em parte, pela quantidade de gordura
ingerida pelo indivíduo (uma vez que o colesterol é um dos produtos do metabolismo das gorduras). Indivíduos
que adotam dietas ricas em gorduras durante períodos de muitos anos, estão sujeitos à formação de cálculos
biliares. Quando o fígado secreta a bile em uma proporção de colesterol/fosfolipídeos > 1:1, fica difícil solubilizar
todo o colesterol presente nas micelas. Com isso, ocorre a cristalização do excesso do colesterol, elevação da
concentração da bile resultando na formação de cálculos biliares. Os sintomas da presença de cálculos biliares
no sistema biliar são:
Dor abdominal aguda devido aos cálculos biliares.
Vômito devido a menor digestão das gorduras.
Elevação da fosfatase alcalina (Marcador do bloqueio parcial do ducto biliar – colestase).
CONTROLE DO COLESTEROL
O principal modo de controle das taxas de colesterol é por meio da inibição parcial da enzima reguladora (HMG
CoA redutase) da biossíntese do colesterol. A prevastatina (da família das estatinas, derivado da mevastatina) é um
inibidor competitivo da HMG CoA redutase. Seu uso leva a uma redução da concentração do LDL colesterol em 20-40%
e um aumento do número de receptores LDL (aumento do clearance de várias lipoproteínas), transportando o colesterol
para dentro da célula, retirando-o da corrente sanguínea. Já a colestiramina se liga a ácidos biliares, bloqueando a sua
reabsorção. Desta forma, mais colesterol é utilizado para síntese de ácidos biliares, para compensar a sua secreção.
METABOLISMO DO COLESTEROL
O metabolismo do colesterol é rigorosamente controlado. As perdas pela excreção fecal é igual a absorção e
síntese de novo de colesterol.
OBS8: Doenças coronarianas.
Ateroesclerose e cardiopatia coronariana.
Hipercolesterolemia está diretamente relacionada as cardiopatias coronarianas.
Uma maior concentração de colesterol plasmático causa um maior índice de mortalidade e morbidade.
OBS9: As LDL, quando em excesso, é que são responsáveis pelos depósitos arteriosclerósicos nos vasos sanguíneos.
As HDL, entretanto, podem ajudar para retardar o processo de formação da arteriosclerose. A imprensa, muitas vezes,
se refere ao "bom" e ao “mau" colesterol. Entretanto, existe somente um colesterol. Várias são as formas, porém, em
que este pode ser transportado, no sistema circulatório.
OBS10: Excesso de colesterol no sangue. O colesterol forma um complexo com os lipídeos e proteínas, chamado
lipoproteína. A forma que realmente apresenta malefício, quando em excesso, é a LDL. Nesta interação, a LDL acaba
sendo oxidada por radicais livres presentes na célula. Esta oxidação aciona um mecanismo de defesa e, imediatamente,
glóbulos brancos juntam-se ao sítio, e este fica inflamado. Após algum tempo cria-se uma placa no meio do vaso
sanguíneo; sobre esta placa, ocorre uma deposição lenta de cálcio, numa tentativa de isolar a área afetada. Isto pode
interromper o fluxo sanguíneo normal - arteriosclerose - e vir a provocar inúmeras doenças cardíacas. De fato, a
concentração elevada de LDL no sangue é a principal causa de cardiopatias.
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OBS : Algumas plantas reagem a organismos patogênicos, predadores, produzindo substâncias chamadas fitoalexínas.
O Resveratrol (trans-3,5,4'-trihidroxistilbeno) é uma fitoalexína sintetizada por muitas plantas, e é encontrado, em grande
escala, nas cascas da uva, como uma resposta à invasão por fungos do tipo Botrytis cinerea. Muitos cientistas já
publicaram trabalhos mostrando uma ligação entre o consumo de vinho tinto e a diminuição das doenças
cardiovasculares - o chamado "French Paradox". A estrutura química do resveratrol é semelhante ao estrógeno sintético
dietilestilbestrol (DES). Cientistas acreditam que o resveratrol pode, tal como faz o DES, elevar a concentração de HDL
sanguíneo - o "bom colesterol".
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