O documento descreve a estrutura do bulbo encefálico comparando-a com a estrutura da medula espinhal. Ele discute as diferenças na organização da substância cinzenta e branca, incluindo a presença de novos núcleos e a fragmentação da substância cinzenta no bulbo. Além disso, descreve os principais núcleos e vias ascendentes encontrados na estrutura do bulbo.
Medresumos 2016 neuroanatomia 06 - microscopia da ponteJucie Vasconcelos
A ponte é formada por uma parte ventral (base) e dorsal (tegmento). A base contém fibras longitudinais e transversais que conectam o córtex ao cerebelo, e núcleos pontinos envolvidos na programação motora. O tegmento contém núcleos do nervo vestíbulo-coclear relacionados à audição e equilíbrio, e núcleos dos nervos cranianos facial e abducente.
Medresumos 2016 neuroanatomia 04 - macroscopia do tronco encefálicoJucie Vasconcelos
O documento descreve a anatomia macroscópica do tronco encefálico, incluindo suas divisões principais (bulbo, ponte e mesencéfalo), estruturas internas e relação com nervos cranianos. O texto detalha as características do bulbo, ponte, quarto ventrículo e outras áreas do tronco encefálico.
Medresumos 2016 neuroanatomia 10 - macroscopia do diencéfaloJucie Vasconcelos
O documento descreve a anatomia macroscópica do diencéfalo. O diencéfalo inclui o tálamo, hipotálamo, epitálamo e subtálamo, e contém o terceiro ventrículo. O tálamo é uma grande estrutura bilateral no diencéfalo superior, enquanto o hipotálamo controla funções viscerais e homeostáticas abaixo do sulco hipotalâmico. O epitálamo contém a glândula pineal e limita o terceiro ventrículo posteriormente.
O documento descreve a anatomia e as funções do hipotálamo. O hipotálamo é uma pequena região do cérebro localizada no diencéfalo inferior que controla funções vitais como a temperatura corporal, a ingestão de alimentos e água, e a secreção de hormônios. Apesar de seu pequeno tamanho, o hipotálamo possui conexões complexas com outras áreas cerebrais e glândulas endócrinas que lhe permitem desempenhar seu papel crucial na homeostase.
O documento descreve os 12 pares de nervos cranianos, incluindo suas origens, funções e tipos de fibras. Os principais nervos são:
- Nervo olfatório (I par), que leva estímulos olfatórios do bulbo olfatório para o telencéfalo.
- Nervo óptico (II par), que leva impulsos visuais da retina para o diencéfalo.
- Nervos oculomotor, troclear e abducente (III, IV e VI pares), que inervam os músculos extrínsec
O documento descreve as normas de segurança e conduta no laboratório de anatomia, incluindo a obrigatoriedade do uso de jalecos, sapatos fechados e luvas. Também proíbe o uso de celulares, alimentação sobre as bancadas e remoção de peças anatômicas para fora do laboratório.
O documento descreve a anatomia do tronco encefálico e rombencéfalo, incluindo suas principais estruturas e funções. É dividido em seções sobre a morfologia externa e interna do bulbo, ponte e mesencéfalo, além de suas principais vias neurais e núcleos.
O documento descreve a anatomia do tronco encefálico, incluindo sua estrutura interna e os principais núcleos e vias neurais. É detalhado o local e função dos núcleos dos nervos cranianos, assim como os principais tratos ascendentes e descendentes no tronco encefálico.
Medresumos 2016 neuroanatomia 06 - microscopia da ponteJucie Vasconcelos
A ponte é formada por uma parte ventral (base) e dorsal (tegmento). A base contém fibras longitudinais e transversais que conectam o córtex ao cerebelo, e núcleos pontinos envolvidos na programação motora. O tegmento contém núcleos do nervo vestíbulo-coclear relacionados à audição e equilíbrio, e núcleos dos nervos cranianos facial e abducente.
Medresumos 2016 neuroanatomia 04 - macroscopia do tronco encefálicoJucie Vasconcelos
O documento descreve a anatomia macroscópica do tronco encefálico, incluindo suas divisões principais (bulbo, ponte e mesencéfalo), estruturas internas e relação com nervos cranianos. O texto detalha as características do bulbo, ponte, quarto ventrículo e outras áreas do tronco encefálico.
Medresumos 2016 neuroanatomia 10 - macroscopia do diencéfaloJucie Vasconcelos
O documento descreve a anatomia macroscópica do diencéfalo. O diencéfalo inclui o tálamo, hipotálamo, epitálamo e subtálamo, e contém o terceiro ventrículo. O tálamo é uma grande estrutura bilateral no diencéfalo superior, enquanto o hipotálamo controla funções viscerais e homeostáticas abaixo do sulco hipotalâmico. O epitálamo contém a glândula pineal e limita o terceiro ventrículo posteriormente.
O documento descreve a anatomia e as funções do hipotálamo. O hipotálamo é uma pequena região do cérebro localizada no diencéfalo inferior que controla funções vitais como a temperatura corporal, a ingestão de alimentos e água, e a secreção de hormônios. Apesar de seu pequeno tamanho, o hipotálamo possui conexões complexas com outras áreas cerebrais e glândulas endócrinas que lhe permitem desempenhar seu papel crucial na homeostase.
O documento descreve os 12 pares de nervos cranianos, incluindo suas origens, funções e tipos de fibras. Os principais nervos são:
- Nervo olfatório (I par), que leva estímulos olfatórios do bulbo olfatório para o telencéfalo.
- Nervo óptico (II par), que leva impulsos visuais da retina para o diencéfalo.
- Nervos oculomotor, troclear e abducente (III, IV e VI pares), que inervam os músculos extrínsec
O documento descreve as normas de segurança e conduta no laboratório de anatomia, incluindo a obrigatoriedade do uso de jalecos, sapatos fechados e luvas. Também proíbe o uso de celulares, alimentação sobre as bancadas e remoção de peças anatômicas para fora do laboratório.
O documento descreve a anatomia do tronco encefálico e rombencéfalo, incluindo suas principais estruturas e funções. É dividido em seções sobre a morfologia externa e interna do bulbo, ponte e mesencéfalo, além de suas principais vias neurais e núcleos.
O documento descreve a anatomia do tronco encefálico, incluindo sua estrutura interna e os principais núcleos e vias neurais. É detalhado o local e função dos núcleos dos nervos cranianos, assim como os principais tratos ascendentes e descendentes no tronco encefálico.
O documento discute a neuroanatomia do sistema nervoso central. Resume que o sistema nervoso é o mais complexo do organismo e o primeiro a se diferenciar embriologicamente. Também descreve as principais células da glia, como astrócitos, oligodendrócitos e micróglias, e suas funções de nutrição e apoio aos neurônios. Por fim, apresenta a estrutura básica do neurônio, com corpo celular, dendritos e axônio.
O documento descreve as principais partes do sistema nervoso central humano, incluindo o encéfalo, medula espinhal, meninges, tálamo, hipotálamo e córtex motor. Discutem-se também as funções do neurônio, sinapses químicas e elétricas e a transmissão do potencial de ação.
Medresumos 2016 neuroanatomia 07 - microscopia do mesencéfaloJucie Vasconcelos
O documento descreve a estrutura do mesencéfalo, incluindo suas partes principais como o tecto, pedúnculo cerebral, substância cinzenta e substância branca. Detalha as estruturas do tecto como os colículos superiores e inferiores e área pré-tectal, bem como os núcleos dos nervos cranianos no mesencéfalo.
1) O documento descreve as partes principais do tronco encefálico: bulbo, ponte e mesencéfalo.
2) Cada parte contém núcleos, nervos cranianos e fibras nervosas importantes.
3) O quarto ventrículo está localizado entre o bulbo e a ponte e é a saída do líquido cefalorraquidiano.
O documento descreve a anatomia do diencéfalo, incluindo suas principais divisões como o tálamo, hipotálamo e terceiro ventrículo. Detalha os núcleos do tálamo, suas localizações e funções, como transmitir informações sensoriais e modulares funções cognitivas. Também discute a anatomia do terceiro ventrículo e estruturas associadas como o quiasma óptico e hipotálamo.
Medresumos 2016 neuroanatomia 09 - estrutura e funções do cerebeloJucie Vasconcelos
O documento descreve a anatomia e função do cerebelo. O cerebelo é responsável principalmente pela coordenação motora e equilíbrio, recebendo informações sensoriais da medula espinhal, tronco encefálico e ouvido interno. Anatomicamente, é dividido em vérmis e hemisférios, com vários lóbulos separados por fissuras. Funcionalmente, é dividido em arquicerebelo, paleocerebelo e neocerebelo. Sua estrutura interna inclui o córtex com camadas de células
O documento descreve a estrutura e função do córtex cerebral. O córtex é dividido em camadas de neurônios que processam informações sensoriais e iniciam movimentos. As camadas variam entre regiões do córtex e determinam suas funções, como processamento de visão, audição, linguagem e movimento. Fibras conectam diferentes áreas do córtex e centros subcorticais para integrar funções cerebrais.
Material construído para aula em pós-graduação de Psicanálise Clínica/ 2015.
Neste módulo é abordado a função do Sistema Nervoso enquanto redes neurais e ciclos de vida.
O documento descreve a anatomia e fisiologia da medula espinhal em 3 frases:
1) A medula espinal conduz impulsos sensoriais e motores entre o encéfalo e o corpo através de vias aferentes e eferentes.
2) A medula contém substância cinzenta central onde estão localizados os corpos celulares neuronais e substância branca circundante formada por fibras nervosas longitudinais.
3) Lesões da medula podem causar tetraplegia ou paraplegia dependendo do nível da lesão medular.
O documento fornece uma introdução à neuroanatomia e neurofisiologia, abordando tópicos como: (1) a divisão anatômica e funcional do sistema nervoso, incluindo o sistema nervoso central e periférico; (2) as principais estruturas do encéfalo, como o cérebro, cerebelo e tronco encefálico; (3) os tipos de células no sistema nervoso, incluindo neurônios e células da glia.
- O sistema nervoso é formado por neurônios e é responsável por captar estímulos do ambiente e elaborar respostas.
- É constituído pelo sistema nervoso central, formado pelo encéfalo e medula espinhal, e pelo sistema nervoso periférico, que conecta o central ao corpo.
- O encéfalo contém o cérebro, cerebelo e tronco encefálico, responsáveis por funções como pensamento, coordenação motora e controle de atividades vitais.
O documento descreve a anatomia do tronco encefálico, incluindo suas três principais estruturas (bulbo, ponte e mesencéfalo) e os nervos cranianos localizados nessas estruturas. Também discute as subdivisões e vias de entrada e saída do cerebelo.
O documento descreve a anatomia da medula espinhal, incluindo sua localização e tamanho, subdivisões internas de substância cinzenta e branca, nervos espinhais, envoltórios medulares e espaços anatômicos ao seu redor. A medula espinhal é o órgão mais simples do sistema nervoso central, localizado dentro do canal vertebral, medindo cerca de 45 cm de comprimento no homem adulto.
O documento descreve a neuroanatomia do sistema nervoso periférico, incluindo a topografia dos segmentos medulares, nervos espinhais e plexos nervosos. Detalha a origem e distribuição dos nervos cervicais, torácicos e do plexo braquial, assim como as terminações nervosas sensoriais e motoras.
A medula espinhal é uma massa cilindróide de tecido nervoso situada dentro da coluna vertebral. Ela mede aproximadamente 45 cm no adulto e apresenta duas dilatações chamadas intumescências cervical e lombar, onde se conectam nervos. A medula é envolvida pelas meninges - dura-máter, aracnóide e pia-máter - e contém 31 pares de nervos espinhais.
O documento resume os principais conceitos de neuroanatomia, incluindo a organização do sistema nervoso central e periférico, o tecido nervoso e as células neurais, a estrutura e funções da medula espinhal, e os sistemas motores e sensitivos.
O documento apresenta uma introdução ao estudo da osteologia, descrevendo a importância do estudo dos ossos e esqueleto. Detalha a classificação e características dos ossos, incluindo sua arquitetura, funções e elementos descritivos. Fornece uma lista dos ossos do crânio e descrição de seus acidentes ósseos.
O documento descreve a organização e função do sistema nervoso e homeostase. O sistema nervoso central é constituído pelo encéfalo e medula espinal localizados dentro do esqueleto axial, enquanto o sistema nervoso periférico está fora do esqueleto axial e inclui os nervos somáticos e autônomos. O sistema nervoso é responsável por manter a homeostase do corpo através de respostas rápidas a estímulos.
O documento resume conceitos-chave sobre o sistema nervoso central, incluindo:
1) A embriologia do sistema nervoso, desde a formação da placa neural até o desenvolvimento do tubo neural e suas estruturas;
2) A classificação do sistema nervoso em central e periférico e a função das principais estruturas neurais como neurônios, axônios e dendritos;
3) Aspectos da neuroanatomia e fisiologia do sistema nervoso central.
O documento descreve o sistema nervoso, dividindo-o em sistema nervoso central (SNC) e sistema nervoso periférico (SNP). O SNC é formado pelo encéfalo e medula espinal e é responsável por receber estímulos e coordenar respostas, enquanto o SNP conecta o SNC aos órgãos e músculos através de nervos e gânglios. O documento também discute as divisões, estruturas e funções do SNC e SNP em detalhe.
O documento descreve o desenvolvimento embriológico do sistema digestório, incluindo a formação do esôfago, estômago, duodeno, fígado, pâncreas e intestinos. Detalha como ocorrem as rotações e alongamentos dos órgãos durante a embriogênese que determinam sua localização final no corpo.
Medresumos 2016 neuroanatomia 01 - introdução à neuroanatomiaJucie Vasconcelos
O documento apresenta uma introdução à neuroanatomia e neurofisiologia, descrevendo as principais divisões e funções do sistema nervoso. É dividido em duas partes principais: a primeira parte descreve as divisões anatômicas e funcionais do sistema nervoso, enquanto a segunda parte descreve as subdivisões do sistema nervoso central e periférico, incluindo os nervos cranianos e espinhais.
O documento discute a neuroanatomia do sistema nervoso central. Resume que o sistema nervoso é o mais complexo do organismo e o primeiro a se diferenciar embriologicamente. Também descreve as principais células da glia, como astrócitos, oligodendrócitos e micróglias, e suas funções de nutrição e apoio aos neurônios. Por fim, apresenta a estrutura básica do neurônio, com corpo celular, dendritos e axônio.
O documento descreve as principais partes do sistema nervoso central humano, incluindo o encéfalo, medula espinhal, meninges, tálamo, hipotálamo e córtex motor. Discutem-se também as funções do neurônio, sinapses químicas e elétricas e a transmissão do potencial de ação.
Medresumos 2016 neuroanatomia 07 - microscopia do mesencéfaloJucie Vasconcelos
O documento descreve a estrutura do mesencéfalo, incluindo suas partes principais como o tecto, pedúnculo cerebral, substância cinzenta e substância branca. Detalha as estruturas do tecto como os colículos superiores e inferiores e área pré-tectal, bem como os núcleos dos nervos cranianos no mesencéfalo.
1) O documento descreve as partes principais do tronco encefálico: bulbo, ponte e mesencéfalo.
2) Cada parte contém núcleos, nervos cranianos e fibras nervosas importantes.
3) O quarto ventrículo está localizado entre o bulbo e a ponte e é a saída do líquido cefalorraquidiano.
O documento descreve a anatomia do diencéfalo, incluindo suas principais divisões como o tálamo, hipotálamo e terceiro ventrículo. Detalha os núcleos do tálamo, suas localizações e funções, como transmitir informações sensoriais e modulares funções cognitivas. Também discute a anatomia do terceiro ventrículo e estruturas associadas como o quiasma óptico e hipotálamo.
Medresumos 2016 neuroanatomia 09 - estrutura e funções do cerebeloJucie Vasconcelos
O documento descreve a anatomia e função do cerebelo. O cerebelo é responsável principalmente pela coordenação motora e equilíbrio, recebendo informações sensoriais da medula espinhal, tronco encefálico e ouvido interno. Anatomicamente, é dividido em vérmis e hemisférios, com vários lóbulos separados por fissuras. Funcionalmente, é dividido em arquicerebelo, paleocerebelo e neocerebelo. Sua estrutura interna inclui o córtex com camadas de células
O documento descreve a estrutura e função do córtex cerebral. O córtex é dividido em camadas de neurônios que processam informações sensoriais e iniciam movimentos. As camadas variam entre regiões do córtex e determinam suas funções, como processamento de visão, audição, linguagem e movimento. Fibras conectam diferentes áreas do córtex e centros subcorticais para integrar funções cerebrais.
Material construído para aula em pós-graduação de Psicanálise Clínica/ 2015.
Neste módulo é abordado a função do Sistema Nervoso enquanto redes neurais e ciclos de vida.
O documento descreve a anatomia e fisiologia da medula espinhal em 3 frases:
1) A medula espinal conduz impulsos sensoriais e motores entre o encéfalo e o corpo através de vias aferentes e eferentes.
2) A medula contém substância cinzenta central onde estão localizados os corpos celulares neuronais e substância branca circundante formada por fibras nervosas longitudinais.
3) Lesões da medula podem causar tetraplegia ou paraplegia dependendo do nível da lesão medular.
O documento fornece uma introdução à neuroanatomia e neurofisiologia, abordando tópicos como: (1) a divisão anatômica e funcional do sistema nervoso, incluindo o sistema nervoso central e periférico; (2) as principais estruturas do encéfalo, como o cérebro, cerebelo e tronco encefálico; (3) os tipos de células no sistema nervoso, incluindo neurônios e células da glia.
- O sistema nervoso é formado por neurônios e é responsável por captar estímulos do ambiente e elaborar respostas.
- É constituído pelo sistema nervoso central, formado pelo encéfalo e medula espinhal, e pelo sistema nervoso periférico, que conecta o central ao corpo.
- O encéfalo contém o cérebro, cerebelo e tronco encefálico, responsáveis por funções como pensamento, coordenação motora e controle de atividades vitais.
O documento descreve a anatomia do tronco encefálico, incluindo suas três principais estruturas (bulbo, ponte e mesencéfalo) e os nervos cranianos localizados nessas estruturas. Também discute as subdivisões e vias de entrada e saída do cerebelo.
O documento descreve a anatomia da medula espinhal, incluindo sua localização e tamanho, subdivisões internas de substância cinzenta e branca, nervos espinhais, envoltórios medulares e espaços anatômicos ao seu redor. A medula espinhal é o órgão mais simples do sistema nervoso central, localizado dentro do canal vertebral, medindo cerca de 45 cm de comprimento no homem adulto.
O documento descreve a neuroanatomia do sistema nervoso periférico, incluindo a topografia dos segmentos medulares, nervos espinhais e plexos nervosos. Detalha a origem e distribuição dos nervos cervicais, torácicos e do plexo braquial, assim como as terminações nervosas sensoriais e motoras.
A medula espinhal é uma massa cilindróide de tecido nervoso situada dentro da coluna vertebral. Ela mede aproximadamente 45 cm no adulto e apresenta duas dilatações chamadas intumescências cervical e lombar, onde se conectam nervos. A medula é envolvida pelas meninges - dura-máter, aracnóide e pia-máter - e contém 31 pares de nervos espinhais.
O documento resume os principais conceitos de neuroanatomia, incluindo a organização do sistema nervoso central e periférico, o tecido nervoso e as células neurais, a estrutura e funções da medula espinhal, e os sistemas motores e sensitivos.
O documento apresenta uma introdução ao estudo da osteologia, descrevendo a importância do estudo dos ossos e esqueleto. Detalha a classificação e características dos ossos, incluindo sua arquitetura, funções e elementos descritivos. Fornece uma lista dos ossos do crânio e descrição de seus acidentes ósseos.
O documento descreve a organização e função do sistema nervoso e homeostase. O sistema nervoso central é constituído pelo encéfalo e medula espinal localizados dentro do esqueleto axial, enquanto o sistema nervoso periférico está fora do esqueleto axial e inclui os nervos somáticos e autônomos. O sistema nervoso é responsável por manter a homeostase do corpo através de respostas rápidas a estímulos.
O documento resume conceitos-chave sobre o sistema nervoso central, incluindo:
1) A embriologia do sistema nervoso, desde a formação da placa neural até o desenvolvimento do tubo neural e suas estruturas;
2) A classificação do sistema nervoso em central e periférico e a função das principais estruturas neurais como neurônios, axônios e dendritos;
3) Aspectos da neuroanatomia e fisiologia do sistema nervoso central.
O documento descreve o sistema nervoso, dividindo-o em sistema nervoso central (SNC) e sistema nervoso periférico (SNP). O SNC é formado pelo encéfalo e medula espinal e é responsável por receber estímulos e coordenar respostas, enquanto o SNP conecta o SNC aos órgãos e músculos através de nervos e gânglios. O documento também discute as divisões, estruturas e funções do SNC e SNP em detalhe.
O documento descreve o desenvolvimento embriológico do sistema digestório, incluindo a formação do esôfago, estômago, duodeno, fígado, pâncreas e intestinos. Detalha como ocorrem as rotações e alongamentos dos órgãos durante a embriogênese que determinam sua localização final no corpo.
Medresumos 2016 neuroanatomia 01 - introdução à neuroanatomiaJucie Vasconcelos
O documento apresenta uma introdução à neuroanatomia e neurofisiologia, descrevendo as principais divisões e funções do sistema nervoso. É dividido em duas partes principais: a primeira parte descreve as divisões anatômicas e funcionais do sistema nervoso, enquanto a segunda parte descreve as subdivisões do sistema nervoso central e periférico, incluindo os nervos cranianos e espinhais.
Medresumos 2016 neuroanatomia 03 - microscopia da medula espinhalJucie Vasconcelos
O documento descreve a estrutura microscópica da medula espinhal, incluindo a divisão da substância cinzenta e branca, os tipos de neurônios presentes e suas funções, e os reflexos medulares. É fornecida uma lista de termos importantes relacionados à neuroanatomia e são detalhadas as colunas, núcleos e lâminas da substância cinzenta da medula espinhal.
O documento descreve a anatomia da coluna vertebral e do dorso, incluindo suas estruturas, curvaturas, vértebras, articulações e músculos. A coluna vertebral é formada por 33 vértebras organizadas em cinco regiões e possui discos intervertebrais que permitem flexibilidade. As vértebras possuem características específicas de acordo com a região e articulam-se através de discos e facetas articulares. Os músculos do dorso incluem músculos extrínsec
Medresumos 2016 anatomia topográfica - membro inferiorJucie Vasconcelos
O documento descreve a anatomia topográfica do membro inferior, definindo suas partes principais como a região glútea, coxa, joelho, perna, tornozelo e pé. Detalha também a estrutura óssea, incluindo o osso do quadril, fêmur, patela, tíbia, fíbula e ossos do pé.
O documento descreve a anatomia do pescoço, incluindo suas estruturas superficiais e profundas. As estruturas superficiais incluem a pele, músculo platisma, ossos como o osso hioide e vértebras cervicais, e vasos como as veias jugulares. As estruturas profundas incluem as fáscias do pescoço, músculos como o esternocleidomastoideo e trapézio, e nervos do plexo cervical. O documento fornece detalhes sobre a localização e funções
Medresumos 2016 neuroanatomia 02 - macroscopia da medula espinhalJucie Vasconcelos
O documento descreve a anatomia macroscópica da medula espinhal e seus envoltórios. A medula espinhal é uma estrutura cilíndrica localizada dentro do canal vertebral que se estende da região cervical até a região lombar inferior. Ela possui substância cinzenta no interior em forma de H ou borboleta, e substância branca ao redor formando três funículos. A medula é envolvida pelas meninges dura-máter, aracnoide e pia-máter e se conecta aos nervos espinhais que sa
1. O documento descreve a anatomia da cavidade abdominal, incluindo suas paredes, regiões e pontos ósseos de referência. 2. A cavidade abdominal é dividida em duas porções - cavidade abdominal e cavidade pélvica. 3. A cavidade abdominal pode ser ainda dividida em nove regiões por quatro planos e em quatro quadrantes por dois planos.
A parede torácica protege os órgãos internos do tórax e participa na respiração. É constituída por ossos, músculos, pele e fáscias. As costelas articulam-se com as vértebras torácicas e o esterno para formar a caixa torácica, que se movimenta durante a inspiração e expiração.
Medresumos 2016 anatomia topográfica - membro superiorJucie Vasconcelos
1) O documento descreve a anatomia topográfica do membro superior, dividindo-o em segmentos como o ombro, braço, antebraço e mão.
2) A escápula é um osso plano triangular que forma parte do cíngulo do membro superior, articulando-se com o úmero e clavícula.
3) As principais características da escápula incluem a cavidade glenoidal, processo coracoide, espinha e fossas costal e dorsal.
O documento descreve a anatomia e função do sistema nervoso central e periférico. Resume as divisões do sistema nervoso em central e periférico, com o central localizado dentro do crânio e coluna vertebral protegido pelos ossos, e o periférico ligando os tecidos ao central. Também descreve as três meninges que protegem o sistema nervoso central, sendo a dura-máter, aracnóide e pia-máter.
O documento lista e descreve os 12 pares de nervos cranianos, incluindo suas funções sensoriais, motoras ou mistas. Cada nervo é identificado por seu número e nome, com detalhes sobre sua origem, trajeto e estruturas inervadas.
O documento descreve os principais aspectos da anatomia do sistema nervoso periférico, incluindo nervos cranianos e espinhais. Resume os 12 pares de nervos cranianos, destacando suas origens, trajetos, funções e ramificações. Também aborda a composição e funções dos nervos espinhais, terminações nervosas sensitivas e motoras, e lesões dos nervos periféricos.
O documento resume os principais aspectos dos nervos do corpo humano. Descreve as generalidades dos nervos, os nervos espinhais que partem da medula espinhal e os nervos cranianos que emergem do encéfalo. Explica a estrutura, função e territórios inervados dos principais pares de nervos.
O documento descreve as principais características da anatomia e fisiologia do sistema nervoso central e periférico em humanos. O sistema nervoso é responsável por controlar e coordenar as funções de todos os sistemas do organismo e processar estímulos do ambiente. Ele é constituído pelo sistema nervoso central e periférico.
O documento descreve as principais estruturas e funções do tronco encefálico. Ele inclui o bulbo raquidiano, ponte e mesencéfalo, contendo núcleos de nervos cranianos e substância cinzenta responsável por funções vitais e movimentos. O texto também explica as vias neurais envolvidas na audição, equilíbrio e coordenação motora mediada pelo cerebelo.
O documento descreve a anatomia e fisiologia do sistema nervoso central e periférico. Ele discute as estruturas do cérebro, medula espinhal e nervos, assim como os tipos de células neurais e suas funções. Também aborda os ventrículos cerebrais, meninges, líquor e órgãos dos sentidos.
O documento descreve a microscopia da ponte e do mesencéfalo, incluindo suas estruturas principais como núcleos, fibras e vias. Resume as principais estruturas da ponte como a base ventral com fibras longitudinais e transversais, e o tegmento dorsal com núcleos de nervos cranianos. No mesencéfalo, destaca os colículos superiores e inferiores, núcleos do III e IV pares cranianos, substância negra e formação reticular.
Este documento descreve os 12 pares de nervos cranianos, incluindo sua classificação, origem e funções. Os nervos cranianos podem ser classificados em motores, sensitivos ou mistos. Os motores controlam os músculos do olho, língua e pescoço. Os sensitivos estão relacionados aos sentidos como olfato e visão. Os mistos contêm fibras motoras e sensitivas e inervam estruturas como a face e faringe.
O documento descreve a anatomia macroscópica e microscópica do tronco encefálico, incluindo suas partes (mesencéfalo, ponte e bulbo), estruturas internas e limites. É detalhado na descrição dos núcleos, fibras e outras características do mesencéfalo, ponte, bulbo e IV ventrículo.
A medula espinhal estende-se da base do crânio até a região lombar, onde forma o cone medular. Possui 31 pares de nervos espinhais e é dividida longitudinalmente em substância cinzenta em forma de H e substância branca. A substância branca contém vários tractos ascendentes e descendentes responsáveis pela sensibilidade e motricidade.
Este documento descreve a anatomia macroscópica da medula espinhal e seus envoltórios, incluindo sua forma, estrutura geral, conexões com nervos espinhais, segmentos medulares, vascularização e lesões. É detalhado o formato em "H" da substância cinzenta e os três funículos da substância branca, assim como os principais núcleos e vias ascendentes e descendentes. Lesões como transecção total, síndrome anterior e de Brown-Séquard são explicadas.
introd a neuro, filogenese, embriologia e divisão do Sistema NervososMarliaSousa8
Esta disciplina estuda a organização, desenvolvimento e divisão do sistema nervoso humano, abordando tópicos como a anatomia do sistema nervoso central e periférico, suas funções e correlação com distúrbios e lesões.
O documento descreve a embriologia básica do sistema nervoso, incluindo a formação do tubo neural, desenvolvimento da medula espinhal, formação dos gânglios espinhais e mielinização das fibras nervosas. O tubo neural origina o sistema nervoso central, enquanto a crista neural origina partes do sistema nervoso periférico e autônomo. A medula espinhal se desenvolve a partir de placas alares e basais, formando os cornos dorsais e ventrais.
O documento descreve os nervos espinhais e cranianos. Os nervos espinhais têm origem na medula espinhal e inervam o tronco e membros. Os nervos cranianos têm origem no encéfalo e incluem 12 pares, que variam em estrutura e função. Ambos os tipos de nervos contêm fibras sensitivas e motoras que conduzem impulsos entre o SNC e os órgãos periféricos.
O documento descreve as principais estruturas do tronco encefálico, incluindo o bulbo, a ponte e o mesencéfalo. O bulbo contém importantes centros para funções vitais como respiração e pressão sanguínea. A ponte conecta o bulbo ao mesencéfalo e contém núcleos relacionados aos nervos cranianos. O mesencéfalo situa-se acima da ponte e contém os pedúnculos cerebrais.
1) O documento descreve os processos de formação do alantóide, tubo neural, somitos e celoma intra-embrionário durante as primeiras semanas de desenvolvimento embrionário.
2) A notocorda se desenvolve a partir do nó primitivo e induz a formação da placa neural, que se dobra para formar o tubo neural através do processo de neurulação.
3) O mesoderma paraxial diferencia-se em somitos, que darão origem aos tecidos musculares e esqueléticos axiais, enquanto o
O documento descreve os 12 pares de nervos cranianos, incluindo sua origem no encéfalo, classificação funcional e principais funções. O nervo olfatório é sensitivo e inerva o bulbo olfatório. O nervo óptico é também sensitivo e conduz impulsos da retina. Os nervos óculomotor, troclear e abducente inervam os músculos extrínsecos do olho. O nervo trigêmeo é misto e fornece sensibilidade à cabeça.
O documento resume os principais aspectos dos 12 pares cranianos, incluindo sua origem, trajeto e funções. O par olfatório é responsável pelo olfato. O óptico transmite impulsos visuais da retina para o cérebro. O oculomotor controla os músculos extrínsecos dos olhos e esfíncter da pupila.
AULA PARA MONITORIA DE NEUROANATOMIA NO CURSO DE MEDICINA DA FAMECA 2016
LAURA M. XLV
NERVOS CRANIANOS - MACROSCOPIA, TOPOGRAFIA E NEUROFISIOLOGIA.
SLIDE BASEADO EM INFORMAÇÕES DA INTERNET E LIVROS DE NEUROANATOMIA
Semelhante a Medresumos 2016 neuroanatomia 05 - microscopia do bulbo (20)
O documento descreve o desenvolvimento embriológico do sistema cardiovascular, incluindo a formação do coração e vasos a partir do mesoderma esplâncnico, o desenvolvimento das câmaras cardíacas e septação do coração primitivo, e a formação das válvulas cardíacas.
O documento descreve a anatomia dos ossos do crânio, dividindo-o em neurocrânio e viscerocrânio. O neurocrânio é constituído por 8 ossos e delimita a cavidade craniana, enquanto o viscerocrânio é constituído por 14 ossos e forma o esqueleto da face. Em seguida, descreve detalhadamente a anatomia dos ossos frontal e occipital.
Medresumos 2016 neuroanatomia 21 - grandes vias eferentesJucie Vasconcelos
O documento descreve as principais vias eferentes do sistema nervoso central, incluindo: 1) as vias eferentes somáticas, como o tracto córtico-espinhal que conecta o córtex motor à medula espinhal, e o tracto córtico-nuclear que conecta o córtex aos núcleos do tronco encefálico; 2) as vias eferentes do sistema nervoso autônomo, que conectam o hipotálamo direta ou indiretamente aos neurônios pré-ganglionares; 3) detalhes
Medresumos 2016 neuroanatomia 20 - grandes vias aferentesJucie Vasconcelos
O documento descreve as principais vias aferentes que levam informações sensoriais do corpo para o cérebro. São descritas quatro vias: 1) a via neoespino-talâmica de dor e temperatura, 2) a via paleoespino-talâmica de dor, 3) a via espino-talâmica anterior de pressão e tato, e 4) a via do fascículo grácil e cuneiforme para propriocepção, tato epicrítico e sensibilidade vibratória. Cada via envolve uma cadeia de três neurôn
Medresumos 2016 neuroanatomia 19 - sistema nervoso autônomoJucie Vasconcelos
O documento discute o sistema nervoso autônomo (SNA), que controla as funções corporais involuntárias. O SNA é dividido em duas partes: o simpático e o parassimpático. O simpático controla as reações de estresse e luta, enquanto o parassimpático controla as reações de repouso e digestão. As duas partes diferem em aspectos anatômicos, bioquímicos e funcionais.
Medresumos 2016 neuroanatomia 17 - formação reticularJucie Vasconcelos
O documento descreve a formação reticular, uma estrutura no tronco encefálico responsável por diversas funções vitais. A formação reticular controla a atividade cortical, regulando o sono e a vigília, e também controla a sensibilidade, a motricidade e o sistema nervoso autônomo. Possui conexões amplas com o cérebro, cerebelo e medula espinhal, e desempenha um papel fundamental na integração de funções fisiológicas.
Medresumos 2016 neuroanatomia 16 - vascularização do sistema nervoso centra...Jucie Vasconcelos
1. O documento descreve a vascularização do sistema nervoso central, incluindo as artérias que irrigam o cérebro e as meninges.
2. As principais artérias são as carótidas internas e as vertebrais, que formam o polígono de Willis na base do cérebro.
3. O polígono de Willis conecta as artérias carótidas internas e vertebro-basilares, permitindo fluxo colateral caso haja obstrução em uma artéria.
Medresumos 2016 neuroanatomia 15 - núcleos da base e centro branco medularJucie Vasconcelos
Os núcleos da base estão localizados na base do telencéfalo e incluem o núcleo caudado, putâmen e globos pálidos. Eles formam circuitos com o córtex cerebral e tálamo para modular o controle motor através das vias direta e indireta. Lesões nos núcleos da base ou na substância negra podem causar síndromes hipo ou hipercinéticas devido a desequilíbrios nessas vias.
Medresumos 2016 neuroanatomia 13 - anatomia macroscópia do telencéfaloJucie Vasconcelos
O documento descreve a anatomia macroscópica do telencéfalo humano. Ele discute a divisão do telencéfalo em hemisférios cerebrais direito e esquerdo e sua subdivisão em lobos através de sulcos e giros, incluindo os lobos frontal, temporal, parietal, occipital e ínsula. Também descreve as principais estruturas inter-hemisféricas como o corpo caloso e fórnix.
Medresumos 2016 neuroanatomia 11 - subtálamo, epitálamo e tálamoJucie Vasconcelos
O documento descreve as estruturas do subtálamo, epitálamo e tálamo. O subtálamo contém o núcleo subtalâmico e está localizado na parte posterior do diencéfalo. O epitálamo contém a glândula pineal e estruturas do sistema límbico como os núcleos da habênula. O tálamo é constituído por núcleos e recebe e projeta fibras sensoriais e motoras para o córtex cerebral.
O documento fornece uma introdução ao sistema imunológico, descrevendo os mecanismos de defesa inatos e adaptativos. Também resume a história da imunologia, desde as primeiras tentativas de variolação na China e Turquia até as descobertas modernas sobre as respostas mediadas por células T. Por fim, descreve as três fases da resposta imune adaptativa: reconhecimento do antígeno, ativação dos linfócitos e fase efetora.
Este documento discute a história da microbiologia, desde as primeiras observações de microrganismos no século XVII até as experimentos de Pasteur e Koch que refutaram a teoria da geração espontânea e estabeleceram a relação entre microrganismos e doenças. Também descreve as contribuições iniciais de Hooke, van Leeuwenhoek, Redi, Spallanzani e Pasteur para o desenvolvimento da microbiologia.
O documento apresenta um resumo sobre o Módulo Célula, Estrutura e Função (CEF). O módulo abrange assuntos importantes sobre a estrutura e função celular, incluindo citologia, biofísica, genética, bioquímica e histologia. Além de aulas teóricas, o módulo inclui aulas práticas em laboratório para estudar a célula. O resumo serve como guia para os estudos no módulo.
Medresumos 2016 neuroanatomia 05 - microscopia do bulbo
1. Arlindo Ugulino Netto ● MEDRESUMOS 2016 ● NEUROANATOMIA
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ESTRUTURA DO BULBO - MICROSCOPIA
Comparando a estrutura da medula com a do tronco encefálico,
encontraremos várias diferenças, embora ambos pertençam ao mesmo
sistema nervoso segmentar. Uma delas é a fragmentação longitudinal e
transversal da substância cinzenta no tronco encefálico, formando-se
assim, os núcleos dos nervos cranianos. Com isso, podemos classificar a
substância cinzenta do tronco encefálico no geral em dois tipos: substância
cinzenta homóloga à da medula (núcleos que correspondem
espacialmente à substância cinzenta da medula) e substância cinzenta
própria do tronco encefálico (não têm correspondência com nenhuma área
espacial da substância cinzenta da medula).
Outra diferença entre a estrutura da medula e do tronco encefálico
é a presença, ao nível deste, de uma rede reticular que preenche o espaço
situado entre os núcleos e tractos mais compactos: a formação reticular
tem uma estrutura intermediária entre a substância cinzenta e branca,
podendo ser denominada de substância reticular. Sua principal função é
conectar vários centros do SNC, incluindo, por exemplo, o hipotálamo e o
sistema límbico a núcleos viscerais de nervos cranianos ou neurônios
viscerais (ou mesmo somáticos) da própria medula espinhal.
ESTRUTURA DO BULBO
A organização interna das porções caudais do bulbo é bastante semelhante à da medula. Entretanto, na medida em que se
examinam secções mais altas do bulbo, notam-se diferenças cada vez maiores, até que ao nível da oliva, já não existem
aparentemente qualquer semelhança. As modificações que diferenciam a estrutura do bulbo e da medula são devidas principalmente
aos seguintes fatores:
Aparecimento de novos núcleos próprios do bulbo que não têm correspondência na
medula, como os núcleos grácil, cuneiforme e o núcleo olivar inferior.
Decussação das pirâmides ou decussação motora. Quando as fibras motoras do tracto
córtico-espinhal cruzam na parte mais caudal das pirâmides, elas atravessam a
substância cinzenta bem ao nível da coluna anterior, separando esta em duas partes:
base e cabeça da coluna anterior.
Decussação dos lemniscos ou decussação sensitiva: as fibras do fascículo grácil e
cuneiforme da medula terminam fazendo sinapse em neurônios dos núcleos grácil e
cuneiforme, que aparecem no funículo posterior, nos níveis mais baixos do bulbo. As
fibras que se originam a partir destes núcleos são denominadas fibras arqueadas
internas. Elas mergulham ventralmente, atravessam a coluna posterior (contribuindo
para fragmentá-la), se anteriorizam definitivamente, cruzam o plano mediano
(decussação sensitiva) e infletem-se cranialmente para constituir de cada lado, o
lemnisco medial. Com isso, cada lemnisco medial conduz ao tálamo os impulsos
nervosos (propriocepção consciente, tato epicrítico e sensibilidade vibratória) que
subiram nos fascículos grácil e cuneiforme da medula do lado oposto.
Abertura da porção fechada do bulbo para formar o IV ventrículo, e com isso, em níveis
cada vez mais altos, desaparecem, progressivamente, os fascículos grácil e cuneiforme
(que já teriam formado as fibras arqueadas internas e o lemnisco medial).
SUBSTÂNCIA CINZENTA DO BULBO
SUBSTÂNCIA CINZENTA HOMÓLOGA
(NÚCLEOS DE NERVOS CRANIANOS)
A substância cinzenta homóloga do
bulbo, ou seja, o conjunto de corpos de neurônios
semelhantes aos encontrados na medula se
resume aos núcleos dos nervos cranianos. As
principais características dos núcleos situados no
bulbo serão descritos neste momento.
Arlindo Ugulino Netto.
NEUROANATOMIA 2016
2. Arlindo Ugulino Netto ● MEDRESUMOS 2016 ● NEUROANATOMIA
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Núcleo Ambíguo: núcleo motor para a musculatura estriada da laringe e faringe (voluntária). Dele saem fibras eferentes
viscerais especiais do IX (glossofaríngeo), X (vago) e XI (acessório) pares de nervos cranianos.
Núcleo do Hipoglosso: núcleo motor onde se originam fibras eferentes somáticas para a musculatura da língua por meio
do N. hipoglosso (XII). Situa-se profundamente ao trígono do nervo hipoglosso, no assoalho do IV ventrículo. Origina fibras
que se dirigem ventralmente, cruzam as fibras arqueadas internas, e emergem na face anterior do bulbo (bem no sulco
lateral anterior), formando o N. hipoglosso. Recebe fibras do tracto córtico-nuclear de ambos os lados, com exceção feita à
parte do núcleo que inerva o músculo genioglosso.
Núcleo dorsal do vago: núcleo motor pertencente ao parassimpático (coluna eferente visceral geral). Nele estão situados
neurônios pré-ganglionares cujos axônios saem pelo nervo vago, para encontrar neurônios pós-ganglionares viscerais. Situa-
se profundamente no trígono do nervo vago, no assoalho do IV ventrículo.
Núcleo salivatório inferior: origina fibras pré-ganglionares que emergem pelo nervo glossofaríngeo para a inervação da
glândula parótida (as glândulas sublingual, submandibular e lacrimal são inervadas pelo N. intermédio, componente do nervo
facial que recebe fibras do núcleo salivatório superior e lacrimal, localizados na ponte).
Núcleos vestibulares: são núcleos sensitivos que recebem as fibras que penetram pela porção vestibular do VIII par (nervo
vestíbulo-coclear), estando relacionado, então, com o equilíbrio. Localizam-se no bulbo apenas os núcleos vestibulares
inferior e medial, bem na área vestibular (local marcado pelas estrias medulares).
Núcleo do tracto solitário: é um núcleo sensitivo que recebe fibras aferentes viscerais gerais e especiais que entram pelo
VII (facial), IX (glossofaríngeo) e X (vago) pares cranianos, todos responsáveis pela inervação da língua (gustação) e por
informações viscerais diversas. Contudo, as fibras aferentes viscerais especiais que penetram no tracto solitário estão,
especificamente, relacionadas com a gustação: VII 2/3 anteriores da língua; IX 1/3 posterior da língua; X região da
epiglote.
Núcleo do tracto espinhal do nervo trigêmeo: nesse núcleo sensitivo, chegam fibras aferentes somáticas gerais trazendo
sensibilidade de quase toda a cabeça (principalmente da face) pelos nervos V, VII, IX e X (sendo estes três últimos
relacionados apenas com a sensibilidade geral do pavilhão e conduto auditivo). Sua correspondência da medula é a relação
com a substância gelatinosa da coluna posterior.
OBS
1
: Para facilitar a memorização dos nomes e função dos núcleos e nervos cranianos do bulbo, pode-se fazer uso do exercício de
tentar deduzir a ação de cada um dos núcleos durante o ato de tomar sorvete: Inicialmente, põe-se a língua para fora para lamber o
sorvete (núcleo do hipoglosso: função motora para os músculos da língua). A seguir é necessário verificar se o sorvete está mesmo
frio (núcleo do tracto espinhal do trigêmeo: confere sensibilidade à maior parte da cabeça, nesse caso, à própria língua). Feito isso,
é conveniente verificar o gosto do sorvete (núcleo do tracto solitário: recebe nervos sensitivos do VII, IX e X pares de nervos
relacionados com a gustação). A essa altura, o indivíduo já deve estar com a boca “cheia d’água” (núcleo salivatório inferior: no
caso do bulbo, por meio de fibras pré-ganglionares, o nervo glossofaríngeo estimula a secreção de saliva pela gl. parótida). Passadas
essas fases, já há condições de engolir o sorvete (núcleo ambíguo: inervação motora da musculatura da faringe e laringe).
Finalmente, o sorvete chega ao estomago e sofre ação do suco gástrico (núcleo dorsal do vago: o nervo vago é, em parte,
relacionado com a secreção de HCl e de outros estímulos viscerais). Vale lembrar que o indivíduo tomou o sorvete de pé, mantendo o
equilíbrio (núcleos vestibulares medial e inferior: no caso do bulbo, relacionados com o equilíbrio).
SUBSTÂNCIA CINZENTA PRÓPRIA DO BULBO
A substância cinzenta própria do bulbo, ou seja, que não apresenta correspondência na medula, é resumida pelos seguintes
núcleos:
Núcleos grácil e cuneiforme: recebem as fibras aferentes dos fascículos grácil e cuneiforme e dão origem as fibras
arqueadas internas, que cruzam o plano mediano para formar o lemnisco medial.
Núcleo olivar inferior: é uma grande massa retorcida de substância cinzenta que corresponde à formação macroscópica já
descrita como oliva. Esse núcleo recebe fibras do córtex cerebral, da medula e do núcleo rubro (mesencéfalo). Liga-se ao
cerebelo através das fibras olivo-cerebelares, que cruzam o plano mediano, penetram no cerebelo pelo pedúnculo
cerebelar inferior, distribuindo-se a todo o córtex desse órgão. As conexões olivo-cerebelares estão envolvidas na
aprendizagem motora repetitiva, fenômeno que nos permite realizar determinada tarefa com velocidade e eficiência cada vez
maiores quando ela se repete várias vezes.
3. Arlindo Ugulino Netto ● MEDRESUMOS 2016 ● NEUROANATOMIA
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Núcleos Olivares acessórios medial e dorsal: formam o complexo olivar inferior junto ao grande núcleo olivar inferior,
apresentando a mesma função.
Núcleo cuneiforme acessório do bulbo: recebe impulsos proprioceptivos do pescoço e membros superiores. Os axônios
destes neurônios formam o tracto cúneo-cerebelar, que entra no cerebelo pelo pedúnculo cerebelar inferior.
SUBSTÂNCIA BRANCA DO BULBO
FIBRAS TRANSVERSAIS
As fibras transversais do bulbo são também denominadas fibras arqueadas e podem ser dividias em internas e externas:
Fibras arqueadas internas: algumas são constituídas pelos axônios dos neurônios dos núcleos grácil e cuneiforme no
trajeto entre esses núcleos e o lemnisco medial; outras são constituídas pelas fibras olivo-cerebelares, que do complexo
olivar inferior cruzam o plano mediano, penetrando no cerebelo do lado oposto pelo pedúnculo cerebelar inferior.
Fibras arqueadas externas: têm trajeto próximo à superfície do bulbo e penetram no cerebelo pelo pedúnculo cerebelar
inferior. Boa parte destas fibras origina-se no núcleo cuneiforme acessório no bulbo, levando ao cerebelo impulsos
proprioceptivos (inconscientes) do pescoço e membros superiores.
FIBRAS LONGITUDINAIS – VIAS ASCENDENTES
São constituídas pelos tractos e fascículos ascendentes oriundos da medula, que terminam no bulbo ou passam por ele em
direção ao tálamo ou cerebelo. A eles, acrescenta-se o lemnisco medial, originado no próprio bulbo.
Fascículo grácil e cuneiforme: visíveis na porção fechada do bulbo.
Lemnisco medial: como já foi visto, é formado pelas fibras arqueadas internas do bulbo que se continuam, justamente, dos
fascículos grácil e cuneiforme. Formam uma feixe compacto (em forma de fita) de fibras de cada lado do plano mediano,
ventralmente ao tracto tecto-espinhal.
Tracto espino-talâmico lateral: situado na área lateral do bulbo, medialmente ao tracto espino-cerebelar anterior. Tem, pois,
no bulbo uma posição correspondente à sua posição na medula.
Tracto espino-talâmico anterior: em situação anterior ao tracto espino-cerebelar anterior.
Lemnisco espinhal: corresponde aos tractos espino-talâmicos anterior e lateral que se unem e formam essencialmente uma
entidade única na área retro-olivar. O lemnisco espinhal conduz, por tanto, impulsos de pressão, tato protopático, dor e
temperatura dos membros, tronco e pescoço.
Tracto espino-cerebelar anterior: situa-se superficialmente na área lateral do bulbo, entre o núcleo olivar (e o tracto espino-
talâmico lateral) e o tracto espino-cerebelar posterior. Continua na ponte, pois entra no cerebelo pelo pedúnculo cerebelar
superior.
Tracto espino-cerebelar posterior: situa-se superficialmente na área lateral do bulbo, entre o tracto espino-cerebelar
anterior e o pedúnculo cerebelar inferior, pelo qual penetra no cerebelo.
Pedúnculo cerebelar inferior (corpo restiforme): proeminente feixe de fibras ascendentes que percorrem as bordas
laterais da metade inferior do IV ventrículo até o nível dos recessos laterais, onde se flete dorsalmente para penetrar no
cerebelo. São fibras que constituem o pedúnculo cerebelar inferior: fibras olivo-cerebelares, fibras do tracto espino-cerebelar
posterior, as fibras arqueadas externas dorsais e fibras do tracto cerebelo-fastígio-bulbar.
FIBRAS LONGITUDINAIS – VIAS DESCENDENTES
As principais vias descendentes do bulbo são as seguintes:
Tracto córtico-espinhal: constituído por fibras originadas no córtex cerebral que passam no bulbo em trânsito para a
medula, ocupando as pirâmides bulbares.
Tracto córtico-nuclear: constituído por fibras originadas no córtex cerebral e que terminam em núcleos motores do tronco
encefálico. No caso do bulbo, estas fibras terminam nos núcleos: ambíguo e do hipoglosso, permitindo o controle voluntário
da faringe, laringe e da língua.
Tractos extra-piramidais: constituídos por fibras originadas em várias áreas do tronco encefálico e que se dirigem à medula:
tracto tecto-espinhal, rubro-espinhal, vestíbulo-espinhal e retículo-espinhal.
Tracto espinhal do N. trigêmeo: fibras sensitivas que penetram na ponte pelo nervo trigêmeo e tomam um curto trajeto
descendente ao longo do núcleo do tracto espinhal do nervo trigêmeo, onde fazem sinapse e se encerram.
Tracto solitário: é formado por fibras aferentes viscerais que penetram no tronco encefálico pelos nervos VII, IX e X e que
tomam um curto trajeto descendente ao longo do núcleo do tracto solitário, onde fazem sinapse e se encerram.
FIBRAS LONGITUDINAIS – VIAS DE ASSOCIAÇÂO
São formadas por fibras que constituem o fascículo longitudinal medial (corresponde ao fascículo próprio que é a via de
associação da medula), presente em toda a extensão do tronco encefálico e níveis mais altos da medula. O fascículo longitudinal
medial liga todos os núcleos motores dos nervos cranianos, sendo especialmente importantes suas conexões com os núcleos dos
nervos relacionados com o movimento do bulbo ocular (III, oculomotor inerva o M. reto medial do bulbo ocular, M. reto superior, M.
reto inferior, M. oblíquo inferior e M. levantador da pálpebra; IV, troclear M. oblíquo superior; VI, abducente M. reto lateral) e da
cabeça (núcleo de origem da raiz espinhal do nervo acessório que inerva os músculos trapézio e esternocleidomastoideo). Recebe
ainda um importante contingente de fibras dos núcleos vestibulares, trazendo impulsos que informam sobre a posição da cabeça.
Deste modo, o fascículo longitudinal medial é importante para a realização de reflexos que coordenam os movimentos da
cabeça com os dos olhos (como poder cavalgar, mas continuar mirando um ponto no horizonte), além de vários outros reflexos
envolvendo estruturas situadas em níveis diferentes do tronco encefálico. Lesões no fascículo longitudinal medial causa a chamada
oftalmoplegia internuclear, em que os movimentos do olho não mais acompanham os da cabeça ou os do olho do outro lado.
4. Arlindo Ugulino Netto ● MEDRESUMOS 2016 ● NEUROANATOMIA
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FORMAÇÃO RETICULAR DO BULBO
Preenche todo o espaço não ocupado pelos núcleos de tractos mais compactos. Na formação reticular do bulbo localiza-se o
centro respiratório, centro vasomotor e o centro do vômito.
CORRELAÇÕES CLÍNICAS
Lesão da base do bulbo (hemiplegia cruzada com lesão do hipoglosso)
Lesões da base do bulbo geralmente acometem a pirâmide e o nervo hipoglosso. A lesão da pirâmide compromete,
principalmente, o tracto córtico-espinhal e como este se cruza abaixo do nível da lesão, ocorre paresia do lado oposto ao lesado.
Quando a lesão se estende mais dorsalmente, atingindo os demais tractos descendentes que transitam nas pirâmides, temos um
quadro de hemiplegia. A lesão do hipoglosso causa paralisia dos músculos da metade da língua situada do lado lesado, que no caso
se manifesta por hipotrofia destes músculos. Como a musculatura de uma das metades da língua está paralisada, quando o paciente
faz a protrusão da língua, a musculatura normal desvia a língua para o lado lesado.
Síndrome bulbar medial (Síndrome de Dejerine)
A parte medial do bulbo é suprida pela artéria vertebral. A trombose do ramo bulbar produz os seguintes sinais e sintomas:
hemiparesia contralateral (acometimento do tracto piramidal), comprometimento sensorial contralateral da posição do movimento e da
discriminação tátil (acometimento do lemnisco medial) e paralisia ipsilateral dos músculos da língua (com desvio para o lado
paralisado quando a língua é estendida) por lesão do nervo hipoglosso.
Síndrome da artéria cerebelar inferior posterior (Síndrome de Wallemberg)
A artéria cerebelar inferior posterior, ramo mais superior da A. vertebral, irriga a parte dorsolateral do bulbo. Lesões desta
região geralmente ocorrem por trombose desta artéria. As principais estruturas lesadas com os respectivos sintomas são:
Lesão do pedúnculo cerebelar inferior: falta de coordenação de movimentos na metade do corpo situada do lado da lesão.
Lesão do tracto espinhal do trigêmeo e seu núcleo: perda da sensibilidade térmica e dolorosa na metade da face situada do
lado da lesão.
Lesão do tracto espino-talâmico lateral: perda da sensibilidade térmica e dolorosa na metade do corpo situada do lado oposto
da lesão.
Lesão do núcleo ambíguo: perturbações da deglutição e da fonação por paralisia dos músculos da faringe e da laringe.
Lesão das vias descendentes que do hipotálamo dirigem-se aos neurônios pré-ganglionares relacionados com a inervação
da pupila: síndrome de Horner (ptose palpebral, miose, vasodilatação e anidrose ou deficiência de sudorese na face).