SlideShare uma empresa Scribd logo
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE 
FACULDADE DE CIÊNCIA DA SAÚDE DO TRAIRI 
Componente curricular: Avaliação Nutricional 
Docente: Adriana Meireles 
Discentes: 
Anna Paula Mota 
Fharlley Lohann de M. R. da Silva 
Jairo André Albano da Silva 
Jarson Pedro da Costa Pereira 
Luis Henrique Dantas Mendes 
Renatha Celiana da Silva Brito
 Entre os métodos instrumentais utilizados para estimar e/ou medir os 
segmentos distintos do organismo, não só para diagnosticar a deficiência ou 
excesso de compartimentos orgânicos de determinados nutrientes, como 
também ser um indicador de risco e da evolução terapêutica em diferentes 
situações clínicas podem ser destacados: 
 Os radiológicos; 
 Os relacionados com a utilização do ultrassom; 
 E aqueles que estimam os compartimentos orgânicos por meio da medida da 
passagem de uma corrente elétrica pelo corpo. 
A BIA tem uma variabilidade menor em sua estimação que os 
outros métodos simples (“skinfold”, IMC – Índice de Massa 
Corporal), sendo portanto recomendada. Porém, a acurácia da 
bioimpedância depende de equações validadas para cada 
população específica.
Bioimpedância (Bioelectrical Impedance Analysis): Mede o efeito da 
passagem da corrente elétrica e o respectivo efeito causado sobre as 
células do corpo. 
 Não-invasivo; 
 Indolor; 
 Livre de radiação; 
 Rápido; 
 Seguro e simples; 
 Relativamente barato; 
 Portátil; 
 Preciso; 
 Mais acessível se comparado a métodos sofisticados 
 DXA (Dual energy X-ray Analysis - absorciometria por dupla emissão de raios 
X) 
 TOBEC (Total Body Electrical Conductivity - condutividade elétrica corpórea 
total)
Avalia o percentual de gordura, percentual de massa magra 
e hidratação, permitindo calcular a faixa ideal de peso para o 
indivíduo de acordo com o sexo e idade. 
É um exame em que uma corrente elétrica passa pelo corpo 
através de dois pares de eletrodos adesivos colocados na 
mão e no pé direito, indolor. 
 O aparelho calcula: 
 Real % Gordura Corporal e Peso Gordura 
 % de massa magra e massa magra corporal 
 Peso total 
 % Água Corporal 
 Taxa Metabólica Basal (TMB) – Quanto você gasta em calorias por dia 
 Índice de Massa Corporal 
 Relação cintura / quadril
 Há diversos tipos de aparelhos disponíveis: existem aqueles que variam 
entre o número de eletrodos e a posição em que são colocados, podendo 
ser essas posições pé-mão, pé-pé ou mão-mão. Esquemas mão-mão ou 
pé-pé, em geral, são utilizados em aparelhos domésticos, pela sua maior 
facilidade de uso. 
 Os aparelhos de bioimpedância também podem ser classificados quanto à 
região do corpo submetida ao exame ou tipo de frequência utilizada. 
 Quanto à região examinada, pode ser considerada: 
 Regional (a corrente atravessa apenas a porção superior ou inferior do corpo 
como, por exemplo, mão-mão ou pé-pé); 
 Total (a corrente atravessa todo o corpo) ou segmentar (apenas um segmento 
corporal ou membro é avaliado). 
 Quanto ao tipo de frequência utilizada, a bioimpedância pode ser 
considerada de frequência única (50 kHz) ou multifrequencial (frequências 
de 5 a 1000 kHz).
A bioimpedância é útil para informar o 
percentual de gordura em sua totalidade, ou 
seja, mede tanto a gordura que está debaixo da 
pele como a gordura que está entre os órgãos.
 É possível o uso de uma única equação para estimar a FFM em indivíduos 
caucasianos, saudáveis, com idades entre 22 e 94 anos e IMC entre 17 e 
34 kg/m2. Deve-se considerar, também, que estas fórmulas devem ser 
validadas para diferentes etnias, vivendo em condições climáticas e 
alimentares diferentes.
• Válida para pacientes com IMC até 34 kg/m2. 
• Em obesos mórbidos, a maioria das equações não consegue predizer 
confiavelmente a composição corporal e não são reprodutíveis nos 
indivíduos durante seu seguimento. 
• A seguinte equação é indicada para estimar a gordura corporal (BF) de 
obesos brasileiros mórbidos, ou seja: 
BF(kg) = 23,25 + (0,13 idade) + peso atual + 
(0,09 R50) - (0,8 altura) 
Onde BF = gordura corporal, idade em anos, peso atual em kg, R50 = 50 
kHz resistência e altura em cm.
 Pacientes gravemente mal-nutridos ou anoréticos 
nervosos (IMC<16 kg/m2) têm resultados afetados 
pelo grau de hidratação corporal e devem ser 
interpretados com cuidado durante a 
realimentação; 
 Em obesos, a bioimpedância mostra resultados 
confiáveis em IMC até 34 kg/m2, ocorrendo erros 
de medição consideráveis acima desse índice. A 
análise bioimpedância em pacientes com sobrepeso 
e obesidade deve ser cautelosa, pois tende a 
subestimar a porcentagem de gordura do corpo 
quando esta é maior do que 25% em homens e 33% 
em mulheres; 
 A bioimpedância também não é apropriada para 
situações de hidratação anormal dos tecidos, como 
nos edemas, ascites ou balanço iônico alterado; 
 Em doenças neuromusculares, a bioimpedância 
requer equações validadas específicas, e o seu uso 
pode ser recomendado para seguimento a longo 
prazo; 
 O exame de análise da bioimpedância não é 
apropriado para detecção de mudanças na 
composição corporal após um programa de perda 
de peso, porque pequenas alterações fisiológicas na 
composição corporal podem não ser detectadas 
com acurácia; 
 Doenças que cursam com alterações 
dermatológicas extensas, como o mixedema no 
hipotireoidismo, podem invalidar o exame de 
bioimpedância devido às alterações na resistência 
elétrica da pele; 
 Não foi verificada interferência da bioimpedância 
em marca-passos e desfibriladores, mas há a 
possibilidade do campo criado pela corrente afetá-lo. 
Portanto, recomenda-se monitorização cardíaca 
nesses casos, e na impossibilidade de 
monitorização, a bioimpedância deve ser 
contraindicada.
 Os pacientes devem ter sua altura e peso 
aferidos no momento do exame; 
 O paciente deve estar em decúbito dorsal, 
descalço e com os membros inferiores 
afastados, ficando os pés distantes um do 
outro em cerca de 30 cm. A dificuldade de 
afastar a coxa de pessoas obesas (mórbidas) 
deve ser um fator de dificuldade de análise 
dos resultados. O paciente deve permanecer 
em decúbito dorsal em repouso por pelo 
menos 10 minutos antes do exame; 
 O paciente deve retirar objetos de metal 
presos ao corpo, como anéis e brincos; 
 As condições que dizem respeito à posição 
do corpo e dos eletrodos devem ser 
respeitadas. Isto é, os eletrodos devem ser 
uniformemente posicionados; 
 O paciente deve suspender o uso de 
medicamentos diuréticos no mínimo 24 
horas antes da realização do teste; 
 O consumo de alimentos e bebidas deve ser 
evitado até 4 horas antes de se realizar o 
teste. Apesar de existir consenso de que o 
paciente deve estar em jejum de 4 horas e 
esvaziar a bexiga antes do exame, ainda não 
há, na literatura, a confirmação de que o 
jejum por 4 horas seja realmente necessário; 
 O exame deve ser feito com o paciente em 
repouso e a prática de exercícios até 8 horas 
anteriores não é recomendada; 
 Medicamentos que cursem com retenção 
hídrica, se possível, devem ser retirados para 
a realização do exame.
 Após a obtenção do peso (P), altura (Alt), resistência (R) e reactância (Xc), 
aplicando-se as fórmulas expostas nas tabelas, são estimados os 
compartimentos corpóreos. 
 A impedância (Z) é obtida pela fórmula e o ângulo de fase é o 
arcotangente de
• USO DA BIA BIODYNAMICS® MODELO 450 TETRAPOLAR DE 4 PONTOS MONO-FEQUÊNCIA 
(50KHZ) 
1. Ligar o monitor na chave geral, localizada na parte de trás do equipamento (passar a 
chave da posição “O” para a posição “I”), e depois usar a tecla ON para ligar o monitor. 
Esperar até que apareça a mensagem: 
2. Conferir se o equipamento está configurado para digitar o peso e estatura em 
kilogramas/centímetros ou libras/polegadas → apertar 1 vez a tecla “SYS” e em 
seguida “ENTER” para selecionar as unidades (métrica ou inglês) 
3. Conferir a posição dos eletrodos e conectar os cabos: 
i. Pé direito distal (clip preto) – base do dedo médio 
ii. Pé direito proximal (clip vermelho) – um pouco acima da articulação do tornozelo, 
entre os maléolos medial e lateral 
iii. Mão direita distal (clip preto) – base do dedo médio 
iv. Mão direita proximal (clip vermelho) – um pouco acima da articulação do punho, 
coincidindo com o processo estilóide
4. Apertar a tecla “ON”, e após o equipamento realizar seu auto-teste, apertar a tecla 
“DATA” para inserir os dados do paciente referentes ao SEXO, IDADE, ALTURA e PESO 
(nessa ordem). 
5. Apertar 1 vez a tecla “TEST” → aparecerá a seguinte mensagem: 
6. Apertar mais 1 vez a tecla “TEST” → o visor mostrará a mensagem abaixo: 
7. Após 10 segundos mostrará os resultados do teste no visor, conforme apresentado: 
8. Para imprimir um relatório completo com todos os parâmetros, apertar a tecla 
“PRINT”. 
9. Para anotar os parâmetros fornecidos pelo visor do monitor, aperte as seguintes 
teclas:
“PHASE” – fornece a resistência (R) e a Reactância (Xc), ângulo de fase e Capacitância 
“MASS” – fornece a Massa Livre de Gordura (MLG), Massa Gorda (MG), Massa Celular 
Corporal (MCC), Massa Extracelular, Relação Massa Extracelular/Massa Celular 
Corporal 
“WATER” – fornece a Água Corporal Total - TBW (em litros e em % de massa livre de 
gordura), Água Intracelular (em litros), Água Extracelular (em litros) 
“BMI”- fornece o índice de massa corporal (IMC) 
“BMR” – fornece a taxa metabólica basal – TMB (em kcal) 
• USO DA BIA INBODY® MODELO R20 TETRAPOLAR DE 8 PONTOS MULTI-FREQUÊNCIA 
(20 E 100KHZ) 
1. Apertar a tecla “InBody” 
2. Utilizar as teclas < e > para mover o cursor entre os campos da identificação (ID), 
idade (Age), altura (Height) e sexo (F/M) 
3. Após a entrada dos dados, selecionar o ID do paciente no painel do InBodyR20, 
posicionar a pessoa sobre o aparelho e apertar a tecla “ENTER”.
• IMPORTANTE: Os braços não devem tocar a pele do tronco, e as coxas não devem 
se tocar (se necessário, usar bermuda com comprimento na altura dos joelhos) 
• A medição pelo InBodyR20 dura aproximadamente 30 
segundos, e após finalizada, soa um bip e mostra um símbolo 
piscando no canto inferior direito do mostrador. O resultado é 
mostrado por cerca de 1 minuto antes do equipamento se auto-desligar 
e o mostrador se apagar.
 Associação Brasileira de Nutrologia Sociedade Brasileira de Nutrição 
Parenteral e Enteral. Utilização da Bioimpedância para Avaliação da 
Massa Corpórea. Projeto Diretrizes, 2009. 
 http://www.nutricritical.com/site.php?idPagina=91 
 http://blog.hfequipamentos.com.br/voce-sabe-o-que-e-bioimpedancia-e- 
para-que-ela-serve/

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aulas de nutrição e dietética
Aulas de nutrição e dietéticaAulas de nutrição e dietética
Aulas de nutrição e dietéticaFabiano de Carvalho
 
Apostila avaliação nutricional
Apostila  avaliação nutricionalApostila  avaliação nutricional
Apostila avaliação nutricional
Bruna Bellini
 
Apostila avaliação nutricional
Apostila avaliação nutricionalApostila avaliação nutricional
Apostila avaliação nutricional
Jairina Chaves
 
Avaliação Nutricional de Idoso
 Avaliação Nutricional de Idoso Avaliação Nutricional de Idoso
Avaliação Nutricional de Idoso
Keylla Tayne
 
Aula+4+ +necessidades+nutricionais+na+gesta
Aula+4+ +necessidades+nutricionais+na+gestaAula+4+ +necessidades+nutricionais+na+gesta
Aula+4+ +necessidades+nutricionais+na+gesta
Livia Damasceno Silva
 
íNdice de cocção e fator de correção
íNdice de cocção e fator de correçãoíNdice de cocção e fator de correção
íNdice de cocção e fator de correção
Ione Milhomem
 
Desenvolvimento Motor - Introdução e conceitos básicos
Desenvolvimento Motor - Introdução e conceitos básicosDesenvolvimento Motor - Introdução e conceitos básicos
Desenvolvimento Motor - Introdução e conceitos básicos
Cassio Meira Jr.
 
Medidas e avaliação fisica
Medidas e avaliação fisicaMedidas e avaliação fisica
Medidas e avaliação fisica
Milena Silva
 
Nutrição e saúde
Nutrição e saúdeNutrição e saúde
Nutrição e saúde
Telma Justa Freitas
 
Indicadores no preparo do alimento
Indicadores no preparo do alimentoIndicadores no preparo do alimento
Indicadores no preparo do alimento
Luciana Moura Abreu Prieto
 
Avaliação nutricional: avaliação do consumo alimentar
Avaliação nutricional: avaliação do consumo alimentarAvaliação nutricional: avaliação do consumo alimentar
Avaliação nutricional: avaliação do consumo alimentar
KetlenBatista
 
01 noções básicas de nutrição e dietética
01 noções básicas de nutrição e dietética01 noções básicas de nutrição e dietética
01 noções básicas de nutrição e dietéticaEliane Cristina
 
Avaliação do estado nutricional
Avaliação do estado nutricionalAvaliação do estado nutricional
Avaliação do estado nutricionale.ferreira
 
Macronutrientes
MacronutrientesMacronutrientes
Macronutrientes
Prof. Saulo Bezerra
 
1. avaliação estado nutricional
1. avaliação estado nutricional1. avaliação estado nutricional
1. avaliação estado nutricional
Grupo de Trabalho de Enfermagem da APNEP
 

Mais procurados (20)

Aulas de nutrição e dietética
Aulas de nutrição e dietéticaAulas de nutrição e dietética
Aulas de nutrição e dietética
 
Apostila avaliação nutricional
Apostila  avaliação nutricionalApostila  avaliação nutricional
Apostila avaliação nutricional
 
Apostila avaliação nutricional
Apostila avaliação nutricionalApostila avaliação nutricional
Apostila avaliação nutricional
 
Avaliação Nutricional de Idoso
 Avaliação Nutricional de Idoso Avaliação Nutricional de Idoso
Avaliação Nutricional de Idoso
 
Aula+4+ +necessidades+nutricionais+na+gesta
Aula+4+ +necessidades+nutricionais+na+gestaAula+4+ +necessidades+nutricionais+na+gesta
Aula+4+ +necessidades+nutricionais+na+gesta
 
íNdice de cocção e fator de correção
íNdice de cocção e fator de correçãoíNdice de cocção e fator de correção
íNdice de cocção e fator de correção
 
Composição nutricional dos alimentos
Composição nutricional dos alimentosComposição nutricional dos alimentos
Composição nutricional dos alimentos
 
Desenvolvimento Motor - Introdução e conceitos básicos
Desenvolvimento Motor - Introdução e conceitos básicosDesenvolvimento Motor - Introdução e conceitos básicos
Desenvolvimento Motor - Introdução e conceitos básicos
 
Medidas e avaliação fisica
Medidas e avaliação fisicaMedidas e avaliação fisica
Medidas e avaliação fisica
 
Pilates
PilatesPilates
Pilates
 
Aula 7 Testes De Esforco
Aula 7   Testes De EsforcoAula 7   Testes De Esforco
Aula 7 Testes De Esforco
 
Nutrição e saúde
Nutrição e saúdeNutrição e saúde
Nutrição e saúde
 
Indicadores no preparo do alimento
Indicadores no preparo do alimentoIndicadores no preparo do alimento
Indicadores no preparo do alimento
 
ANTROPOMETRIA
ANTROPOMETRIAANTROPOMETRIA
ANTROPOMETRIA
 
Avaliação nutricional: avaliação do consumo alimentar
Avaliação nutricional: avaliação do consumo alimentarAvaliação nutricional: avaliação do consumo alimentar
Avaliação nutricional: avaliação do consumo alimentar
 
01 noções básicas de nutrição e dietética
01 noções básicas de nutrição e dietética01 noções básicas de nutrição e dietética
01 noções básicas de nutrição e dietética
 
Avaliação morfológica
Avaliação morfológicaAvaliação morfológica
Avaliação morfológica
 
Avaliação do estado nutricional
Avaliação do estado nutricionalAvaliação do estado nutricional
Avaliação do estado nutricional
 
Macronutrientes
MacronutrientesMacronutrientes
Macronutrientes
 
1. avaliação estado nutricional
1. avaliação estado nutricional1. avaliação estado nutricional
1. avaliação estado nutricional
 

Destaque

Bioimpedance aplication
Bioimpedance aplicationBioimpedance aplication
Bioimpedance aplicationPaula Antunes
 
Quiromancia 1 reporte
Quiromancia 1 reporteQuiromancia 1 reporte
Quiromancia 1 reporte
Maria Lopez
 
Iridologia-reflejo-multiple-2014mx2
Iridologia-reflejo-multiple-2014mx2Iridologia-reflejo-multiple-2014mx2
Iridologia-reflejo-multiple-2014mx2
Javier Echavarren Otin
 
Copy Of Iridologia Aplicada A La Esteticiologia
Copy Of Iridologia Aplicada A La EsteticiologiaCopy Of Iridologia Aplicada A La Esteticiologia
Copy Of Iridologia Aplicada A La Esteticiologia
CARMEN COLON DE JORGE
 
Presentacion Del Escaner Integral
Presentacion Del Escaner IntegralPresentacion Del Escaner Integral
Presentacion Del Escaner Integral
Reikienlinea
 
Bioescanner
BioescannerBioescanner
Bioescanner
ISSSTE
 
Diagnostico.por.la.lengua
Diagnostico.por.la.lenguaDiagnostico.por.la.lengua
Diagnostico.por.la.lengua
sai gomez
 
Scanner Intersticial Cdpromo
Scanner Intersticial CdpromoScanner Intersticial Cdpromo
Scanner Intersticial Cdpromopatberner2
 
Manual modulo III Diplomado de iridologia
Manual modulo III Diplomado de iridologiaManual modulo III Diplomado de iridologia
Manual modulo III Diplomado de iridologia
Joseluis DelaFuentelopez
 
Presentacion modulo 3 del Diplomado de iridologia
Presentacion modulo 3 del Diplomado de iridologiaPresentacion modulo 3 del Diplomado de iridologia
Presentacion modulo 3 del Diplomado de iridologia
Joseluis DelaFuentelopez
 
Naturopatía y su impacto en las enfermedades crónicas
Naturopatía y su impacto en las enfermedades crónicasNaturopatía y su impacto en las enfermedades crónicas
Naturopatía y su impacto en las enfermedades crónicas
Nutriline SRL
 
Iridologia reflejo-multiple-2014mx1
Iridologia reflejo-multiple-2014mx1Iridologia reflejo-multiple-2014mx1
Iridologia reflejo-multiple-2014mx1
Javier Echavarren Otin
 
Medicina integrativa
Medicina integrativaMedicina integrativa
Medicina integrativa
Dr. Hiram O. Martín D., M.Sc.
 
Iridologia Programa Clinico Profesional
Iridologia Programa Clinico ProfesionalIridologia Programa Clinico Profesional
Iridologia Programa Clinico Profesional
Iridologia-Investigacion Asenat
 
IRIDOLOGIA Presentacion modulo i
IRIDOLOGIA Presentacion modulo iIRIDOLOGIA Presentacion modulo i
IRIDOLOGIA Presentacion modulo i
Joseluis DelaFuentelopez
 
QUIROMANCIA
QUIROMANCIAQUIROMANCIA
QUIROMANCIA210992
 
CONFERENCIA NATUROPATIA Y FARMACIAS VERDES ABRIL 2015
CONFERENCIA NATUROPATIA Y FARMACIAS VERDES ABRIL 2015CONFERENCIA NATUROPATIA Y FARMACIAS VERDES ABRIL 2015
CONFERENCIA NATUROPATIA Y FARMACIAS VERDES ABRIL 2015
Miguel Angel Vinculacion
 
Mapa psicoiridologia
Mapa psicoiridologiaMapa psicoiridologia
Mapa psicoiridologia
Joseluis DelaFuentelopez
 
IRIDOLOGIA Manual modulo i
IRIDOLOGIA Manual modulo iIRIDOLOGIA Manual modulo i
IRIDOLOGIA Manual modulo i
Joseluis DelaFuentelopez
 
Manual modulo ii iridologia jose luis de la fuente lopez www.cedita.mx
Manual modulo ii iridologia jose luis de la fuente lopez www.cedita.mxManual modulo ii iridologia jose luis de la fuente lopez www.cedita.mx
Manual modulo ii iridologia jose luis de la fuente lopez www.cedita.mx
Joseluis DelaFuentelopez
 

Destaque (20)

Bioimpedance aplication
Bioimpedance aplicationBioimpedance aplication
Bioimpedance aplication
 
Quiromancia 1 reporte
Quiromancia 1 reporteQuiromancia 1 reporte
Quiromancia 1 reporte
 
Iridologia-reflejo-multiple-2014mx2
Iridologia-reflejo-multiple-2014mx2Iridologia-reflejo-multiple-2014mx2
Iridologia-reflejo-multiple-2014mx2
 
Copy Of Iridologia Aplicada A La Esteticiologia
Copy Of Iridologia Aplicada A La EsteticiologiaCopy Of Iridologia Aplicada A La Esteticiologia
Copy Of Iridologia Aplicada A La Esteticiologia
 
Presentacion Del Escaner Integral
Presentacion Del Escaner IntegralPresentacion Del Escaner Integral
Presentacion Del Escaner Integral
 
Bioescanner
BioescannerBioescanner
Bioescanner
 
Diagnostico.por.la.lengua
Diagnostico.por.la.lenguaDiagnostico.por.la.lengua
Diagnostico.por.la.lengua
 
Scanner Intersticial Cdpromo
Scanner Intersticial CdpromoScanner Intersticial Cdpromo
Scanner Intersticial Cdpromo
 
Manual modulo III Diplomado de iridologia
Manual modulo III Diplomado de iridologiaManual modulo III Diplomado de iridologia
Manual modulo III Diplomado de iridologia
 
Presentacion modulo 3 del Diplomado de iridologia
Presentacion modulo 3 del Diplomado de iridologiaPresentacion modulo 3 del Diplomado de iridologia
Presentacion modulo 3 del Diplomado de iridologia
 
Naturopatía y su impacto en las enfermedades crónicas
Naturopatía y su impacto en las enfermedades crónicasNaturopatía y su impacto en las enfermedades crónicas
Naturopatía y su impacto en las enfermedades crónicas
 
Iridologia reflejo-multiple-2014mx1
Iridologia reflejo-multiple-2014mx1Iridologia reflejo-multiple-2014mx1
Iridologia reflejo-multiple-2014mx1
 
Medicina integrativa
Medicina integrativaMedicina integrativa
Medicina integrativa
 
Iridologia Programa Clinico Profesional
Iridologia Programa Clinico ProfesionalIridologia Programa Clinico Profesional
Iridologia Programa Clinico Profesional
 
IRIDOLOGIA Presentacion modulo i
IRIDOLOGIA Presentacion modulo iIRIDOLOGIA Presentacion modulo i
IRIDOLOGIA Presentacion modulo i
 
QUIROMANCIA
QUIROMANCIAQUIROMANCIA
QUIROMANCIA
 
CONFERENCIA NATUROPATIA Y FARMACIAS VERDES ABRIL 2015
CONFERENCIA NATUROPATIA Y FARMACIAS VERDES ABRIL 2015CONFERENCIA NATUROPATIA Y FARMACIAS VERDES ABRIL 2015
CONFERENCIA NATUROPATIA Y FARMACIAS VERDES ABRIL 2015
 
Mapa psicoiridologia
Mapa psicoiridologiaMapa psicoiridologia
Mapa psicoiridologia
 
IRIDOLOGIA Manual modulo i
IRIDOLOGIA Manual modulo iIRIDOLOGIA Manual modulo i
IRIDOLOGIA Manual modulo i
 
Manual modulo ii iridologia jose luis de la fuente lopez www.cedita.mx
Manual modulo ii iridologia jose luis de la fuente lopez www.cedita.mxManual modulo ii iridologia jose luis de la fuente lopez www.cedita.mx
Manual modulo ii iridologia jose luis de la fuente lopez www.cedita.mx
 

Semelhante a Bioimpedância

Treinamento personalizado e composição corporal
Treinamento personalizado e composição corporalTreinamento personalizado e composição corporal
Treinamento personalizado e composição corporalwashington carlos vieira
 
Nutrição no idoso internado
Nutrição no idoso internadoNutrição no idoso internado
Nutrição no idoso internadouhgeri
 
Avaliação Do Estado Nutricional.pptx
Avaliação Do Estado Nutricional.pptxAvaliação Do Estado Nutricional.pptx
Avaliação Do Estado Nutricional.pptx
Kellenscopel1
 
Antropometria Apresentação em power point
Antropometria Apresentação em power pointAntropometria Apresentação em power point
Antropometria Apresentação em power point
thaliasampaio2
 
Avaliação metabólica.pptx
Avaliação metabólica.pptxAvaliação metabólica.pptx
Avaliação metabólica.pptx
Joao Neto
 
Obesidade e Flacidez.pptx
Obesidade  e Flacidez.pptxObesidade  e Flacidez.pptx
Obesidade e Flacidez.pptx
GabrieleArajoFisiote
 
COMPOSIÇÃO CORPORAL (2).pdf
COMPOSIÇÃO CORPORAL (2).pdfCOMPOSIÇÃO CORPORAL (2).pdf
COMPOSIÇÃO CORPORAL (2).pdf
Liliana Mendes
 
Aula amputados
Aula amputadosAula amputados
Aula amputados
lael Laeldasilva
 
Avaliar a obesidade abdominal um comprometimento grave e complexo em humanos
Avaliar a obesidade abdominal um comprometimento grave e complexo em humanosAvaliar a obesidade abdominal um comprometimento grave e complexo em humanos
Avaliar a obesidade abdominal um comprometimento grave e complexo em humanos
Van Der Häägen Brazil
 
Cirurgia Bariátrica - Núcleo do Obeso
Cirurgia Bariátrica - Núcleo do ObesoCirurgia Bariátrica - Núcleo do Obeso
Cirurgia Bariátrica - Núcleo do ObesoYngrid Bandeira
 
Atividade fisica e suas bases nutricionais
Atividade fisica e suas bases nutricionaisAtividade fisica e suas bases nutricionais
Atividade fisica e suas bases nutricionais
Benedito Barcelos
 
av nutri ED 2019.pdf
av nutri ED 2019.pdfav nutri ED 2019.pdf
av nutri ED 2019.pdf
DeyseMagdinier2
 
Manual de Instruções Balança De Diagnóstico BF 620 Beurer
Manual de Instruções Balança De Diagnóstico BF 620 BeurerManual de Instruções Balança De Diagnóstico BF 620 Beurer
Manual de Instruções Balança De Diagnóstico BF 620 Beurer
Viver Qualidade
 
Manual de Instruções da Balança De Diagnóstico BG 39 da Beurer
Manual de Instruções da Balança De Diagnóstico BG 39 da BeurerManual de Instruções da Balança De Diagnóstico BG 39 da Beurer
Manual de Instruções da Balança De Diagnóstico BG 39 da Beurer
Viver Qualidade
 
Manual de Instruções Balança De Diagnóstico BG 42 Beurer
Manual de Instruções Balança De Diagnóstico BG 42 BeurerManual de Instruções Balança De Diagnóstico BG 42 Beurer
Manual de Instruções Balança De Diagnóstico BG 42 Beurer
Viver Qualidade
 
aptidao morfologica
aptidao morfologicaaptidao morfologica
aptidao morfologica
themis dovera
 
IMC
IMCIMC

Semelhante a Bioimpedância (20)

Treinamento personalizado e composição corporal
Treinamento personalizado e composição corporalTreinamento personalizado e composição corporal
Treinamento personalizado e composição corporal
 
Nutrição no idoso internado
Nutrição no idoso internadoNutrição no idoso internado
Nutrição no idoso internado
 
Avaliação Do Estado Nutricional.pptx
Avaliação Do Estado Nutricional.pptxAvaliação Do Estado Nutricional.pptx
Avaliação Do Estado Nutricional.pptx
 
Diagnóstico complementar da obesidade
Diagnóstico complementar da obesidadeDiagnóstico complementar da obesidade
Diagnóstico complementar da obesidade
 
Antropometria Apresentação em power point
Antropometria Apresentação em power pointAntropometria Apresentação em power point
Antropometria Apresentação em power point
 
Avaliação metabólica.pptx
Avaliação metabólica.pptxAvaliação metabólica.pptx
Avaliação metabólica.pptx
 
Fagioli 4
Fagioli 4Fagioli 4
Fagioli 4
 
Obesidade e Flacidez.pptx
Obesidade  e Flacidez.pptxObesidade  e Flacidez.pptx
Obesidade e Flacidez.pptx
 
COMPOSIÇÃO CORPORAL (2).pdf
COMPOSIÇÃO CORPORAL (2).pdfCOMPOSIÇÃO CORPORAL (2).pdf
COMPOSIÇÃO CORPORAL (2).pdf
 
Aula amputados
Aula amputadosAula amputados
Aula amputados
 
Estado nutricional
Estado nutricionalEstado nutricional
Estado nutricional
 
Avaliar a obesidade abdominal um comprometimento grave e complexo em humanos
Avaliar a obesidade abdominal um comprometimento grave e complexo em humanosAvaliar a obesidade abdominal um comprometimento grave e complexo em humanos
Avaliar a obesidade abdominal um comprometimento grave e complexo em humanos
 
Cirurgia Bariátrica - Núcleo do Obeso
Cirurgia Bariátrica - Núcleo do ObesoCirurgia Bariátrica - Núcleo do Obeso
Cirurgia Bariátrica - Núcleo do Obeso
 
Atividade fisica e suas bases nutricionais
Atividade fisica e suas bases nutricionaisAtividade fisica e suas bases nutricionais
Atividade fisica e suas bases nutricionais
 
av nutri ED 2019.pdf
av nutri ED 2019.pdfav nutri ED 2019.pdf
av nutri ED 2019.pdf
 
Manual de Instruções Balança De Diagnóstico BF 620 Beurer
Manual de Instruções Balança De Diagnóstico BF 620 BeurerManual de Instruções Balança De Diagnóstico BF 620 Beurer
Manual de Instruções Balança De Diagnóstico BF 620 Beurer
 
Manual de Instruções da Balança De Diagnóstico BG 39 da Beurer
Manual de Instruções da Balança De Diagnóstico BG 39 da BeurerManual de Instruções da Balança De Diagnóstico BG 39 da Beurer
Manual de Instruções da Balança De Diagnóstico BG 39 da Beurer
 
Manual de Instruções Balança De Diagnóstico BG 42 Beurer
Manual de Instruções Balança De Diagnóstico BG 42 BeurerManual de Instruções Balança De Diagnóstico BG 42 Beurer
Manual de Instruções Balança De Diagnóstico BG 42 Beurer
 
aptidao morfologica
aptidao morfologicaaptidao morfologica
aptidao morfologica
 
IMC
IMCIMC
IMC
 

Mais de Luis Dantas

O papel dos Alimentos Funcionais na Prevenção e Controle do Câncer de Mama
O papel dos Alimentos Funcionais na Prevenção e Controle do Câncer de MamaO papel dos Alimentos Funcionais na Prevenção e Controle do Câncer de Mama
O papel dos Alimentos Funcionais na Prevenção e Controle do Câncer de Mama
Luis Dantas
 
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNADPesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD
Luis Dantas
 
Epidemiologia: Estudos de coorte
Epidemiologia: Estudos de coorteEpidemiologia: Estudos de coorte
Epidemiologia: Estudos de coorte
Luis Dantas
 
Anemias Nutricionais: Anemias ferropriva, talassemica e sideroblastica
Anemias Nutricionais: Anemias ferropriva, talassemica e sideroblasticaAnemias Nutricionais: Anemias ferropriva, talassemica e sideroblastica
Anemias Nutricionais: Anemias ferropriva, talassemica e sideroblastica
Luis Dantas
 
Lipídeos
LipídeosLipídeos
Lipídeos
Luis Dantas
 
Transtornos Alimentares e seus Aspectos Sociológicos
Transtornos Alimentares e seus Aspectos SociológicosTranstornos Alimentares e seus Aspectos Sociológicos
Transtornos Alimentares e seus Aspectos SociológicosLuis Dantas
 
Cinética do Escuremcimento Não-enzimático
Cinética do Escuremcimento Não-enzimáticoCinética do Escuremcimento Não-enzimático
Cinética do Escuremcimento Não-enzimáticoLuis Dantas
 
Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)
Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)
Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)Luis Dantas
 
A Importância da Atuação do Nutricionista na Atenção Básica
A Importância da Atuação do Nutricionista na Atenção BásicaA Importância da Atuação do Nutricionista na Atenção Básica
A Importância da Atuação do Nutricionista na Atenção BásicaLuis Dantas
 
Patologia caso clínico (pancreatite aguda)
Patologia   caso clínico (pancreatite aguda)Patologia   caso clínico (pancreatite aguda)
Patologia caso clínico (pancreatite aguda)Luis Dantas
 
Reflexos da globalização na cultura alimentar
Reflexos da globalização na cultura alimentarReflexos da globalização na cultura alimentar
Reflexos da globalização na cultura alimentarLuis Dantas
 
Cuidados paliativos e nutrição
Cuidados paliativos e nutriçãoCuidados paliativos e nutrição
Cuidados paliativos e nutriçãoLuis Dantas
 
Síndrome de von recklinghausen
Síndrome de von recklinghausenSíndrome de von recklinghausen
Síndrome de von recklinghausenLuis Dantas
 
Alterações post mortem do pescado
Alterações post mortem do pescadoAlterações post mortem do pescado
Alterações post mortem do pescadoLuis Dantas
 
Caracterização bioquímica do amido
Caracterização bioquímica do amidoCaracterização bioquímica do amido
Caracterização bioquímica do amidoLuis Dantas
 

Mais de Luis Dantas (18)

O papel dos Alimentos Funcionais na Prevenção e Controle do Câncer de Mama
O papel dos Alimentos Funcionais na Prevenção e Controle do Câncer de MamaO papel dos Alimentos Funcionais na Prevenção e Controle do Câncer de Mama
O papel dos Alimentos Funcionais na Prevenção e Controle do Câncer de Mama
 
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNADPesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD
 
Epidemiologia: Estudos de coorte
Epidemiologia: Estudos de coorteEpidemiologia: Estudos de coorte
Epidemiologia: Estudos de coorte
 
Anemias Nutricionais: Anemias ferropriva, talassemica e sideroblastica
Anemias Nutricionais: Anemias ferropriva, talassemica e sideroblasticaAnemias Nutricionais: Anemias ferropriva, talassemica e sideroblastica
Anemias Nutricionais: Anemias ferropriva, talassemica e sideroblastica
 
Lipídeos
LipídeosLipídeos
Lipídeos
 
Transtornos Alimentares e seus Aspectos Sociológicos
Transtornos Alimentares e seus Aspectos SociológicosTranstornos Alimentares e seus Aspectos Sociológicos
Transtornos Alimentares e seus Aspectos Sociológicos
 
Cinética do Escuremcimento Não-enzimático
Cinética do Escuremcimento Não-enzimáticoCinética do Escuremcimento Não-enzimático
Cinética do Escuremcimento Não-enzimático
 
Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)
Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)
Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)
 
A Importância da Atuação do Nutricionista na Atenção Básica
A Importância da Atuação do Nutricionista na Atenção BásicaA Importância da Atuação do Nutricionista na Atenção Básica
A Importância da Atuação do Nutricionista na Atenção Básica
 
Patologia caso clínico (pancreatite aguda)
Patologia   caso clínico (pancreatite aguda)Patologia   caso clínico (pancreatite aguda)
Patologia caso clínico (pancreatite aguda)
 
Hemorragias
HemorragiasHemorragias
Hemorragias
 
Reflexos da globalização na cultura alimentar
Reflexos da globalização na cultura alimentarReflexos da globalização na cultura alimentar
Reflexos da globalização na cultura alimentar
 
Cuidados paliativos e nutrição
Cuidados paliativos e nutriçãoCuidados paliativos e nutrição
Cuidados paliativos e nutrição
 
Síndrome de von recklinghausen
Síndrome de von recklinghausenSíndrome de von recklinghausen
Síndrome de von recklinghausen
 
Gastrulação
GastrulaçãoGastrulação
Gastrulação
 
Carnitina
CarnitinaCarnitina
Carnitina
 
Alterações post mortem do pescado
Alterações post mortem do pescadoAlterações post mortem do pescado
Alterações post mortem do pescado
 
Caracterização bioquímica do amido
Caracterização bioquímica do amidoCaracterização bioquímica do amido
Caracterização bioquímica do amido
 

Último

Aula Exame físico genitália masculina.pptx
Aula Exame físico genitália masculina.pptxAula Exame físico genitália masculina.pptx
Aula Exame físico genitália masculina.pptx
FMIT
 
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdfRESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
dutraanne33
 
Apostila Cirurgia I Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
Apostila   Cirurgia I   Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...Apostila   Cirurgia I   Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
Apostila Cirurgia I Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
ThayzaFabri1
 
imunidade neonatal medicina veterinaria.
imunidade neonatal medicina veterinaria.imunidade neonatal medicina veterinaria.
imunidade neonatal medicina veterinaria.
cont16
 
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
ESCRIBA DE CRISTO
 
ATLS Choque atualizado - medicina - Brasil
ATLS Choque atualizado - medicina - BrasilATLS Choque atualizado - medicina - Brasil
ATLS Choque atualizado - medicina - Brasil
MarcelloFres1
 
educacao sexual trabalho unidade básicaa
educacao sexual trabalho unidade básicaaeducacao sexual trabalho unidade básicaa
educacao sexual trabalho unidade básicaa
leandrodias143
 
Pequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmm
Pequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmmPequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmm
Pequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmm
estrategiamelo1234
 
Gregor Johann Mendel e sua história e seus conceitos
Gregor Johann Mendel e sua história e seus conceitosGregor Johann Mendel e sua história e seus conceitos
Gregor Johann Mendel e sua história e seus conceitos
eumarcia461
 
CLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIA
CLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIACLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIA
CLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIA
FernandaSilveira844976
 
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdf
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfPrevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdf
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdf
HELLEN CRISTINA
 
cirurgia..................................................
cirurgia..................................................cirurgia..................................................
cirurgia..................................................
joseantoniodesouza72
 
Aula 02 Sistema Tegumentar (1).pp ANATOMIAtx
Aula 02 Sistema Tegumentar (1).pp ANATOMIAtxAula 02 Sistema Tegumentar (1).pp ANATOMIAtx
Aula 02 Sistema Tegumentar (1).pp ANATOMIAtx
JordevBarbosa
 

Último (13)

Aula Exame físico genitália masculina.pptx
Aula Exame físico genitália masculina.pptxAula Exame físico genitália masculina.pptx
Aula Exame físico genitália masculina.pptx
 
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdfRESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
 
Apostila Cirurgia I Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
Apostila   Cirurgia I   Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...Apostila   Cirurgia I   Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
Apostila Cirurgia I Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
 
imunidade neonatal medicina veterinaria.
imunidade neonatal medicina veterinaria.imunidade neonatal medicina veterinaria.
imunidade neonatal medicina veterinaria.
 
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
 
ATLS Choque atualizado - medicina - Brasil
ATLS Choque atualizado - medicina - BrasilATLS Choque atualizado - medicina - Brasil
ATLS Choque atualizado - medicina - Brasil
 
educacao sexual trabalho unidade básicaa
educacao sexual trabalho unidade básicaaeducacao sexual trabalho unidade básicaa
educacao sexual trabalho unidade básicaa
 
Pequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmm
Pequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmmPequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmm
Pequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmm
 
Gregor Johann Mendel e sua história e seus conceitos
Gregor Johann Mendel e sua história e seus conceitosGregor Johann Mendel e sua história e seus conceitos
Gregor Johann Mendel e sua história e seus conceitos
 
CLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIA
CLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIACLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIA
CLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIA
 
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdf
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfPrevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdf
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdf
 
cirurgia..................................................
cirurgia..................................................cirurgia..................................................
cirurgia..................................................
 
Aula 02 Sistema Tegumentar (1).pp ANATOMIAtx
Aula 02 Sistema Tegumentar (1).pp ANATOMIAtxAula 02 Sistema Tegumentar (1).pp ANATOMIAtx
Aula 02 Sistema Tegumentar (1).pp ANATOMIAtx
 

Bioimpedância

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE FACULDADE DE CIÊNCIA DA SAÚDE DO TRAIRI Componente curricular: Avaliação Nutricional Docente: Adriana Meireles Discentes: Anna Paula Mota Fharlley Lohann de M. R. da Silva Jairo André Albano da Silva Jarson Pedro da Costa Pereira Luis Henrique Dantas Mendes Renatha Celiana da Silva Brito
  • 2.  Entre os métodos instrumentais utilizados para estimar e/ou medir os segmentos distintos do organismo, não só para diagnosticar a deficiência ou excesso de compartimentos orgânicos de determinados nutrientes, como também ser um indicador de risco e da evolução terapêutica em diferentes situações clínicas podem ser destacados:  Os radiológicos;  Os relacionados com a utilização do ultrassom;  E aqueles que estimam os compartimentos orgânicos por meio da medida da passagem de uma corrente elétrica pelo corpo. A BIA tem uma variabilidade menor em sua estimação que os outros métodos simples (“skinfold”, IMC – Índice de Massa Corporal), sendo portanto recomendada. Porém, a acurácia da bioimpedância depende de equações validadas para cada população específica.
  • 3. Bioimpedância (Bioelectrical Impedance Analysis): Mede o efeito da passagem da corrente elétrica e o respectivo efeito causado sobre as células do corpo.  Não-invasivo;  Indolor;  Livre de radiação;  Rápido;  Seguro e simples;  Relativamente barato;  Portátil;  Preciso;  Mais acessível se comparado a métodos sofisticados  DXA (Dual energy X-ray Analysis - absorciometria por dupla emissão de raios X)  TOBEC (Total Body Electrical Conductivity - condutividade elétrica corpórea total)
  • 4. Avalia o percentual de gordura, percentual de massa magra e hidratação, permitindo calcular a faixa ideal de peso para o indivíduo de acordo com o sexo e idade. É um exame em que uma corrente elétrica passa pelo corpo através de dois pares de eletrodos adesivos colocados na mão e no pé direito, indolor.  O aparelho calcula:  Real % Gordura Corporal e Peso Gordura  % de massa magra e massa magra corporal  Peso total  % Água Corporal  Taxa Metabólica Basal (TMB) – Quanto você gasta em calorias por dia  Índice de Massa Corporal  Relação cintura / quadril
  • 5.  Há diversos tipos de aparelhos disponíveis: existem aqueles que variam entre o número de eletrodos e a posição em que são colocados, podendo ser essas posições pé-mão, pé-pé ou mão-mão. Esquemas mão-mão ou pé-pé, em geral, são utilizados em aparelhos domésticos, pela sua maior facilidade de uso.  Os aparelhos de bioimpedância também podem ser classificados quanto à região do corpo submetida ao exame ou tipo de frequência utilizada.  Quanto à região examinada, pode ser considerada:  Regional (a corrente atravessa apenas a porção superior ou inferior do corpo como, por exemplo, mão-mão ou pé-pé);  Total (a corrente atravessa todo o corpo) ou segmentar (apenas um segmento corporal ou membro é avaliado).  Quanto ao tipo de frequência utilizada, a bioimpedância pode ser considerada de frequência única (50 kHz) ou multifrequencial (frequências de 5 a 1000 kHz).
  • 6.
  • 7. A bioimpedância é útil para informar o percentual de gordura em sua totalidade, ou seja, mede tanto a gordura que está debaixo da pele como a gordura que está entre os órgãos.
  • 8.  É possível o uso de uma única equação para estimar a FFM em indivíduos caucasianos, saudáveis, com idades entre 22 e 94 anos e IMC entre 17 e 34 kg/m2. Deve-se considerar, também, que estas fórmulas devem ser validadas para diferentes etnias, vivendo em condições climáticas e alimentares diferentes.
  • 9. • Válida para pacientes com IMC até 34 kg/m2. • Em obesos mórbidos, a maioria das equações não consegue predizer confiavelmente a composição corporal e não são reprodutíveis nos indivíduos durante seu seguimento. • A seguinte equação é indicada para estimar a gordura corporal (BF) de obesos brasileiros mórbidos, ou seja: BF(kg) = 23,25 + (0,13 idade) + peso atual + (0,09 R50) - (0,8 altura) Onde BF = gordura corporal, idade em anos, peso atual em kg, R50 = 50 kHz resistência e altura em cm.
  • 10.  Pacientes gravemente mal-nutridos ou anoréticos nervosos (IMC<16 kg/m2) têm resultados afetados pelo grau de hidratação corporal e devem ser interpretados com cuidado durante a realimentação;  Em obesos, a bioimpedância mostra resultados confiáveis em IMC até 34 kg/m2, ocorrendo erros de medição consideráveis acima desse índice. A análise bioimpedância em pacientes com sobrepeso e obesidade deve ser cautelosa, pois tende a subestimar a porcentagem de gordura do corpo quando esta é maior do que 25% em homens e 33% em mulheres;  A bioimpedância também não é apropriada para situações de hidratação anormal dos tecidos, como nos edemas, ascites ou balanço iônico alterado;  Em doenças neuromusculares, a bioimpedância requer equações validadas específicas, e o seu uso pode ser recomendado para seguimento a longo prazo;  O exame de análise da bioimpedância não é apropriado para detecção de mudanças na composição corporal após um programa de perda de peso, porque pequenas alterações fisiológicas na composição corporal podem não ser detectadas com acurácia;  Doenças que cursam com alterações dermatológicas extensas, como o mixedema no hipotireoidismo, podem invalidar o exame de bioimpedância devido às alterações na resistência elétrica da pele;  Não foi verificada interferência da bioimpedância em marca-passos e desfibriladores, mas há a possibilidade do campo criado pela corrente afetá-lo. Portanto, recomenda-se monitorização cardíaca nesses casos, e na impossibilidade de monitorização, a bioimpedância deve ser contraindicada.
  • 11.  Os pacientes devem ter sua altura e peso aferidos no momento do exame;  O paciente deve estar em decúbito dorsal, descalço e com os membros inferiores afastados, ficando os pés distantes um do outro em cerca de 30 cm. A dificuldade de afastar a coxa de pessoas obesas (mórbidas) deve ser um fator de dificuldade de análise dos resultados. O paciente deve permanecer em decúbito dorsal em repouso por pelo menos 10 minutos antes do exame;  O paciente deve retirar objetos de metal presos ao corpo, como anéis e brincos;  As condições que dizem respeito à posição do corpo e dos eletrodos devem ser respeitadas. Isto é, os eletrodos devem ser uniformemente posicionados;  O paciente deve suspender o uso de medicamentos diuréticos no mínimo 24 horas antes da realização do teste;  O consumo de alimentos e bebidas deve ser evitado até 4 horas antes de se realizar o teste. Apesar de existir consenso de que o paciente deve estar em jejum de 4 horas e esvaziar a bexiga antes do exame, ainda não há, na literatura, a confirmação de que o jejum por 4 horas seja realmente necessário;  O exame deve ser feito com o paciente em repouso e a prática de exercícios até 8 horas anteriores não é recomendada;  Medicamentos que cursem com retenção hídrica, se possível, devem ser retirados para a realização do exame.
  • 12.  Após a obtenção do peso (P), altura (Alt), resistência (R) e reactância (Xc), aplicando-se as fórmulas expostas nas tabelas, são estimados os compartimentos corpóreos.  A impedância (Z) é obtida pela fórmula e o ângulo de fase é o arcotangente de
  • 13. • USO DA BIA BIODYNAMICS® MODELO 450 TETRAPOLAR DE 4 PONTOS MONO-FEQUÊNCIA (50KHZ) 1. Ligar o monitor na chave geral, localizada na parte de trás do equipamento (passar a chave da posição “O” para a posição “I”), e depois usar a tecla ON para ligar o monitor. Esperar até que apareça a mensagem: 2. Conferir se o equipamento está configurado para digitar o peso e estatura em kilogramas/centímetros ou libras/polegadas → apertar 1 vez a tecla “SYS” e em seguida “ENTER” para selecionar as unidades (métrica ou inglês) 3. Conferir a posição dos eletrodos e conectar os cabos: i. Pé direito distal (clip preto) – base do dedo médio ii. Pé direito proximal (clip vermelho) – um pouco acima da articulação do tornozelo, entre os maléolos medial e lateral iii. Mão direita distal (clip preto) – base do dedo médio iv. Mão direita proximal (clip vermelho) – um pouco acima da articulação do punho, coincidindo com o processo estilóide
  • 14. 4. Apertar a tecla “ON”, e após o equipamento realizar seu auto-teste, apertar a tecla “DATA” para inserir os dados do paciente referentes ao SEXO, IDADE, ALTURA e PESO (nessa ordem). 5. Apertar 1 vez a tecla “TEST” → aparecerá a seguinte mensagem: 6. Apertar mais 1 vez a tecla “TEST” → o visor mostrará a mensagem abaixo: 7. Após 10 segundos mostrará os resultados do teste no visor, conforme apresentado: 8. Para imprimir um relatório completo com todos os parâmetros, apertar a tecla “PRINT”. 9. Para anotar os parâmetros fornecidos pelo visor do monitor, aperte as seguintes teclas:
  • 15. “PHASE” – fornece a resistência (R) e a Reactância (Xc), ângulo de fase e Capacitância “MASS” – fornece a Massa Livre de Gordura (MLG), Massa Gorda (MG), Massa Celular Corporal (MCC), Massa Extracelular, Relação Massa Extracelular/Massa Celular Corporal “WATER” – fornece a Água Corporal Total - TBW (em litros e em % de massa livre de gordura), Água Intracelular (em litros), Água Extracelular (em litros) “BMI”- fornece o índice de massa corporal (IMC) “BMR” – fornece a taxa metabólica basal – TMB (em kcal) • USO DA BIA INBODY® MODELO R20 TETRAPOLAR DE 8 PONTOS MULTI-FREQUÊNCIA (20 E 100KHZ) 1. Apertar a tecla “InBody” 2. Utilizar as teclas < e > para mover o cursor entre os campos da identificação (ID), idade (Age), altura (Height) e sexo (F/M) 3. Após a entrada dos dados, selecionar o ID do paciente no painel do InBodyR20, posicionar a pessoa sobre o aparelho e apertar a tecla “ENTER”.
  • 16. • IMPORTANTE: Os braços não devem tocar a pele do tronco, e as coxas não devem se tocar (se necessário, usar bermuda com comprimento na altura dos joelhos) • A medição pelo InBodyR20 dura aproximadamente 30 segundos, e após finalizada, soa um bip e mostra um símbolo piscando no canto inferior direito do mostrador. O resultado é mostrado por cerca de 1 minuto antes do equipamento se auto-desligar e o mostrador se apagar.
  • 17.  Associação Brasileira de Nutrologia Sociedade Brasileira de Nutrição Parenteral e Enteral. Utilização da Bioimpedância para Avaliação da Massa Corpórea. Projeto Diretrizes, 2009.  http://www.nutricritical.com/site.php?idPagina=91  http://blog.hfequipamentos.com.br/voce-sabe-o-que-e-bioimpedancia-e- para-que-ela-serve/

Notas do Editor

  1. Apenas mostras as equações, não precisa explica-las
  2. Considero tudo importante, por isso ficou extenso