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Pesquisa Nacional por
Amostra de Domicílios -
PNAD
Graduação em Nutrição
Docente: Rebekka Fernandes
Componente Curricular: Epidemiologia Nutricional
Discentes: Anna Paula Mota; Fharlley Lohann; Jarson Pedro da Costa Pereira; Luis Henrique
Dantas Mendes; Renatha Celiana da Silva Brito.
2015.2
PNAD:
 “Obtém informações anuais sobre características demográficas e
socioeconômicas da população, como sexo, idade, educação,
trabalho e rendimento, e características dos domicílios, e, com
periodicidade variável, informações sobre migração, fecundidade,
nupcialidade, entre outras, tendo como unidade de coleta os
domicílios. Temas específicos abrangendo aspectos demográficos,
sociais e econômicos também são investigados (IBGE, 2015).”
Objetivos da
PNAD:
 Como um levantamento estatístico que integra o Programa
Nacional de Pesquisas Contínuas por Amostra de Domicílios da
Fundação IBGE, a Pnad vem sendo realizada desde 1967 com um
duplo objetivo:
Suprir a falta de informações
sobre a população brasileira
durante o período
intercensitário;
Estudar temas
insuficientemente investigados
ou não contemplados nos
censos demográficos decenais
realizados por aquela
instituição.
Origens da
PNAD:
 Na década de 60: carência de informações (sociais, econômicas e
demográficas) para planejar e acompanhar o desenvolvimento;
 Pesquisas por amostra de domicílios eram o caminho possível;
Possibilitam um maior controle
das fases operacionais e uma
significativa redução do tempo
de execução e dos custos;
Permitem a ampliação e o
aprofundamento dos temas
captados pelos levantamentos
que investigam toda a
população.
Estrutura da
PNAD:
 Considerando a impossibilidade de investigar continuamente
todos os temas de interesse, a PNAD foi estruturada para ter uma
pesquisa básica, pesquisas suplementares e pesquisas especiais.
Pesquisabásica
• Investiga, de forma
contínua, os temas
definidos como de
maior importância
para medir e
acompanhar o nível
socioeconômico da
população:
habitação e mão-de-
obra, além de
características
demográficas e
educacionais.
Pesquisassuplementares
• Aprofundam os
temas permanentes
e investigam outros
assuntos de
interesse que se
interliguem com os
da pesquisa básica.
Pesquisasespeciais
• Abordam assuntos
de maior
complexidade, que
exigem tratamento
à parte da pesquisa
básica, podendo até
requerer um
esquema de
amostragem
distinto.
Histórico da
PNAD:
 Início em 1967;
 Abrangia a área compreendida pelas atuais regiões Nordeste,
Sudeste e Sul, além do Distrito Federal;
 Até 1970, o levantamento era trimestral;
 A partir de 1971, a pesquisa básica passou a ser realizada
anualmente, sempre no último trimestre, tendo por referência a
situação da população em 31 de setembro de cada ano;
 Em 1973, o levantamento já alcançava as atuais regiões Nordeste,
Sudeste e Sul e a área urbana das regiões Norte e Centro-Oeste;
 Em 1974 e 1975, a Pnad foi paralisada para a realização da pesquisa
especial denominada Estudo Nacional da Despesa Familiar –
ENDEF;
 Em 1980, o levantamento foi interrompido para a realização do
Censo Demográfico;
 Em 1981, a pesquisa básica da PNAD já cobria todo o território
nacional, exceto as áreas rurais de Rondônia, Acre, Amazonas,
Roraima, Pará e Amapá (3% da população brasileira);
Histórico da
PNAD:
 Durante toda a década de 80, o questionário da pesquisa básica da
Pnad permaneceu praticamente inalterado;
 A partir de 1987, foi introduzida a investigação da cor das pessoas;
 A partir de 1988 em diante, foram acrescentadas as indagações sobre
a existência de rádio e de televisão nos domicílios particulares
permanentes;
 Em 1990, a PNAD foi realizada em caráter excepcional, em
decorrência do adiamento do Censo Demográfico para 1991;
 A partir da PNAD 1992, o conceito de trabalho tornou-se mais
abrangente, incluindo, na captação como pessoa ocupada, os
trabalhadores na produção para o próprio consumo e os
trabalhadores na construção para o próprio uso;
 A partir da PNAD 2002, a Classificação Brasileira de Ocupações
Domiciliar – CBO e a Classificação Nacional de Atividades Econômicas
Domiciliar – CNAE passaram a ser adotadas;
 A partir de 2004, os resultados apresentados agregam as informações
das áreas urbana e rural para todas as Unidades da Federação,
Grandes Regiões e Brasil;
 Para acompanhar a implantação da mudança da duração do ensino
fundamental regular de 8 para 9 anos foram feitos ajustes na
investigação da parte de educação a partir da PNAD 2007.
Conceituação
da pesquisa
básica da
PNAD:
 A pesquisa básica da PNAD abrange: a população residente em
domicílios particulares permanentes e em unidades de habitação
em domicílios coletivos.
 A coleta de informações obedece a uma série de conceitos e
definições operacionais, iguais ou assemelhados aos utilizados em
várias outras pesquisas domiciliares, inclusive o Censo
Demográfico.
Conceituação
da pesquisa
básica da
PNAD:
 As principais características investigadas pela pesquisa básica são:
Pesquisa
Suplementar
deSegurança
Alimentar
 Levantamento realizado em 2004, 2009 e 2013 em convênio com o
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS).
Abrangência de divulgação dos dados:
 Brasil;
 Grandes Regiões e;
 Unidades da Federação (UF).
PNAD –
2004/2009
 Na PNAD 2004, foram pesquisadas 399 354 pessoas e 139 157
unidades domiciliares selecionadas, distribuídas por todas as
Unidades da Federação.
 Em 2009, foram pesquisadas 399 387 pessoas e 153 837 unidades
domiciliares distribuídas por todas as Unidades da Federação.
 A Escala Brasileira de Insegurança Alimentar - EBIA foi utilizada
em 2004 e 2009, para estimar a prevalência de insegurança
alimentar em inquérito nacional, realizado pelo instituto oficial de
pesquisas estatísticas.
 Sua adoção continuada nos levantamentos oficiais oferece
informações estratégicas, de abrangência nacional, para
elaboração e aperfeiçoamento das políticas públicas de combate à
insegurança alimentar.
PNAD –
2004/2009
 A PNAD é realizada por meio de uma amostra probabilística de
domicílios obtida em três estágios de seleção: unidades primárias
- municípios; unidades secundárias - setores censitários; e
unidades terciárias - unidades domiciliares (domicílios
particulares e unidades de habitação em domicílios coletivos).
PNAD –
2004/2009
 As escalas de medida direta da insegurança alimentar, como a
EBIA, fornecem informações estratégicas para a gestão de
políticas e programas sociais porque permitem tanto identificar e
quantificar os grupos sociais em risco de insegurança alimentar
(IA) quanto os seus determinantes e consequências.
PNAD –
2004/2009
 A análise da EBIA é baseada em um gradiente de pontuação final
resultante do somatório das respostas afirmativas a 14 questões.
PNAD –
2004/2009
PNAD –
2004/2009
PNAD –
2004/2009
PNAD –
2004/2009
 Para o Brasil, urbano ou rural, quanto maior o nível de
escolaridade dos moradores menor a prevalência de insegurança
moderada ou grave.
http://www.ibge
.gov.br/home/es
tatistica/popula
cao/seguranca_
alimentar_2004
_2009/pnadalim
entar.pdf
PNAD – 2013  Amostra de 148,7 mil domicílios ou
362,6 mil moradores.
PNAD –
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Vídeo - PNAD
traz indicadores
sociais dos lares
brasileiros.mp4
Referências
bibliográficas
 BRASIL. Ministério da Educação. Informações Gerais Sobre a
PNAD. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/component/content/article?id=12521:inf.
Acesso em: 29 set. 2015.
 IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa
Nacional por Amostra de Domicílios. Disponível em:
http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/pesquisas/pesquisa_resu
ltados.php?id_pesquisa=40.Acesso em: 29 set. 2015.
 IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa
Suplementar de Segurança Alimentar – PNAD 2013. Rio de
Janeiro, 2014. Disponível em:
http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/imprensa/ppts/
00000020112412112014243818986695.pdf.Acesso em: 05 out.
2015.
 POLATO,Amanda. Números do Brasil. Disponível em:
http://g1.globo.com/economia/pnad-resultados-2013/index.html.
Acesso em: 29 set. 2015.

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PNAD em

  • 1. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD Graduação em Nutrição Docente: Rebekka Fernandes Componente Curricular: Epidemiologia Nutricional Discentes: Anna Paula Mota; Fharlley Lohann; Jarson Pedro da Costa Pereira; Luis Henrique Dantas Mendes; Renatha Celiana da Silva Brito. 2015.2
  • 2. PNAD:  “Obtém informações anuais sobre características demográficas e socioeconômicas da população, como sexo, idade, educação, trabalho e rendimento, e características dos domicílios, e, com periodicidade variável, informações sobre migração, fecundidade, nupcialidade, entre outras, tendo como unidade de coleta os domicílios. Temas específicos abrangendo aspectos demográficos, sociais e econômicos também são investigados (IBGE, 2015).”
  • 3. Objetivos da PNAD:  Como um levantamento estatístico que integra o Programa Nacional de Pesquisas Contínuas por Amostra de Domicílios da Fundação IBGE, a Pnad vem sendo realizada desde 1967 com um duplo objetivo: Suprir a falta de informações sobre a população brasileira durante o período intercensitário; Estudar temas insuficientemente investigados ou não contemplados nos censos demográficos decenais realizados por aquela instituição.
  • 4. Origens da PNAD:  Na década de 60: carência de informações (sociais, econômicas e demográficas) para planejar e acompanhar o desenvolvimento;  Pesquisas por amostra de domicílios eram o caminho possível; Possibilitam um maior controle das fases operacionais e uma significativa redução do tempo de execução e dos custos; Permitem a ampliação e o aprofundamento dos temas captados pelos levantamentos que investigam toda a população.
  • 5. Estrutura da PNAD:  Considerando a impossibilidade de investigar continuamente todos os temas de interesse, a PNAD foi estruturada para ter uma pesquisa básica, pesquisas suplementares e pesquisas especiais. Pesquisabásica • Investiga, de forma contínua, os temas definidos como de maior importância para medir e acompanhar o nível socioeconômico da população: habitação e mão-de- obra, além de características demográficas e educacionais. Pesquisassuplementares • Aprofundam os temas permanentes e investigam outros assuntos de interesse que se interliguem com os da pesquisa básica. Pesquisasespeciais • Abordam assuntos de maior complexidade, que exigem tratamento à parte da pesquisa básica, podendo até requerer um esquema de amostragem distinto.
  • 6. Histórico da PNAD:  Início em 1967;  Abrangia a área compreendida pelas atuais regiões Nordeste, Sudeste e Sul, além do Distrito Federal;  Até 1970, o levantamento era trimestral;  A partir de 1971, a pesquisa básica passou a ser realizada anualmente, sempre no último trimestre, tendo por referência a situação da população em 31 de setembro de cada ano;  Em 1973, o levantamento já alcançava as atuais regiões Nordeste, Sudeste e Sul e a área urbana das regiões Norte e Centro-Oeste;  Em 1974 e 1975, a Pnad foi paralisada para a realização da pesquisa especial denominada Estudo Nacional da Despesa Familiar – ENDEF;  Em 1980, o levantamento foi interrompido para a realização do Censo Demográfico;  Em 1981, a pesquisa básica da PNAD já cobria todo o território nacional, exceto as áreas rurais de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Amapá (3% da população brasileira);
  • 7. Histórico da PNAD:  Durante toda a década de 80, o questionário da pesquisa básica da Pnad permaneceu praticamente inalterado;  A partir de 1987, foi introduzida a investigação da cor das pessoas;  A partir de 1988 em diante, foram acrescentadas as indagações sobre a existência de rádio e de televisão nos domicílios particulares permanentes;  Em 1990, a PNAD foi realizada em caráter excepcional, em decorrência do adiamento do Censo Demográfico para 1991;  A partir da PNAD 1992, o conceito de trabalho tornou-se mais abrangente, incluindo, na captação como pessoa ocupada, os trabalhadores na produção para o próprio consumo e os trabalhadores na construção para o próprio uso;  A partir da PNAD 2002, a Classificação Brasileira de Ocupações Domiciliar – CBO e a Classificação Nacional de Atividades Econômicas Domiciliar – CNAE passaram a ser adotadas;  A partir de 2004, os resultados apresentados agregam as informações das áreas urbana e rural para todas as Unidades da Federação, Grandes Regiões e Brasil;  Para acompanhar a implantação da mudança da duração do ensino fundamental regular de 8 para 9 anos foram feitos ajustes na investigação da parte de educação a partir da PNAD 2007.
  • 8. Conceituação da pesquisa básica da PNAD:  A pesquisa básica da PNAD abrange: a população residente em domicílios particulares permanentes e em unidades de habitação em domicílios coletivos.  A coleta de informações obedece a uma série de conceitos e definições operacionais, iguais ou assemelhados aos utilizados em várias outras pesquisas domiciliares, inclusive o Censo Demográfico.
  • 9. Conceituação da pesquisa básica da PNAD:  As principais características investigadas pela pesquisa básica são:
  • 10. Pesquisa Suplementar deSegurança Alimentar  Levantamento realizado em 2004, 2009 e 2013 em convênio com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). Abrangência de divulgação dos dados:  Brasil;  Grandes Regiões e;  Unidades da Federação (UF).
  • 11. PNAD – 2004/2009  Na PNAD 2004, foram pesquisadas 399 354 pessoas e 139 157 unidades domiciliares selecionadas, distribuídas por todas as Unidades da Federação.  Em 2009, foram pesquisadas 399 387 pessoas e 153 837 unidades domiciliares distribuídas por todas as Unidades da Federação.  A Escala Brasileira de Insegurança Alimentar - EBIA foi utilizada em 2004 e 2009, para estimar a prevalência de insegurança alimentar em inquérito nacional, realizado pelo instituto oficial de pesquisas estatísticas.  Sua adoção continuada nos levantamentos oficiais oferece informações estratégicas, de abrangência nacional, para elaboração e aperfeiçoamento das políticas públicas de combate à insegurança alimentar.
  • 12. PNAD – 2004/2009  A PNAD é realizada por meio de uma amostra probabilística de domicílios obtida em três estágios de seleção: unidades primárias - municípios; unidades secundárias - setores censitários; e unidades terciárias - unidades domiciliares (domicílios particulares e unidades de habitação em domicílios coletivos).
  • 13. PNAD – 2004/2009  As escalas de medida direta da insegurança alimentar, como a EBIA, fornecem informações estratégicas para a gestão de políticas e programas sociais porque permitem tanto identificar e quantificar os grupos sociais em risco de insegurança alimentar (IA) quanto os seus determinantes e consequências.
  • 14. PNAD – 2004/2009  A análise da EBIA é baseada em um gradiente de pontuação final resultante do somatório das respostas afirmativas a 14 questões.
  • 18. PNAD – 2004/2009  Para o Brasil, urbano ou rural, quanto maior o nível de escolaridade dos moradores menor a prevalência de insegurança moderada ou grave.
  • 20. PNAD – 2013  Amostra de 148,7 mil domicílios ou 362,6 mil moradores.
  • 26. PNAD – 2009/2013  Estratégia da Família em Situação de Insegurança Alimentar (novo).
  • 35. Vídeo - PNAD traz indicadores sociais dos lares brasileiros.mp4
  • 36. Referências bibliográficas  BRASIL. Ministério da Educação. Informações Gerais Sobre a PNAD. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/component/content/article?id=12521:inf. Acesso em: 29 set. 2015.  IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/pesquisas/pesquisa_resu ltados.php?id_pesquisa=40.Acesso em: 29 set. 2015.  IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Suplementar de Segurança Alimentar – PNAD 2013. Rio de Janeiro, 2014. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/imprensa/ppts/ 00000020112412112014243818986695.pdf.Acesso em: 05 out. 2015.  POLATO,Amanda. Números do Brasil. Disponível em: http://g1.globo.com/economia/pnad-resultados-2013/index.html. Acesso em: 29 set. 2015.

Notas do Editor

  1. A pesquisa básica será abordada mais a frente, de forma mais detalhada.
  2. Complemento do segundo ponto: o que facilita sobremaneira a comparação dos indicadores produzidos por esse tipo de levantamento.
  3. A PNAD 2009 constatou a existência de domicílios sem nenhum maior de 18 anos. Para estes casos, foram aplicados os mesmos pontos de corte para domicílios que apresentam pelo menos um morador menor de 18 anos, sem prejuízo para a análise por se tratar de uma situação residual: 23 domicílios numa amostra de 153 837, o que representa 0,01% dos casos.
  4. A Pnad de 2013 mostra uma tendência de envelhecimento da população brasileira. Dos 201,5 milhões de habitantes no país, 13% são idosos, ou seja, têm mais de 60 anos. Outro destaque foi o aumento da proporção de solteiros no país: de 48,2% do total da população em 2012 para 49,2% em 2013. A definição de solteiro inclui pessoas com união estável ou que se casaram só no religioso.
  5. A taxa de analfabetos no país teve queda após um ano de estagnação. O índice de brasileiros com 15 anos ou mais que não sabem nem ler e escrever era de 8,6% em 2011. Teve ligeira alta para 8,7% em 2012. E caiu para 8,5% em 2013. Mas o número de pessoas com 10 anos ou mais que não têm instrução, ou estudaram menos de um ano, subiu de 15,3 milhões para 16 milhões.
  6. Em 2013, os domicílios brasileiros apresentaram aumento de carros (alta de 4,8%) e motos (1,4%) nas garagens.  Outro destaque foi o crescimento de máquinas de lavar – são 7,8% mais residências com o eletrodoméstico.  Na contramão estão aparelhos de rádio (queda de 4,4%) e DVD (-2,8%). Os índices de fogão e TV dentro dos domicílios brasileiros ficaram estáveis.
  7. Pela primeira vez, segundo a Pnad, mais da metade da população brasileira tem acesso a internet. A alta no número de pessoas conectadas foi menor do que em outros anos: menos de 1 ponto percentual entre 2012 e 2013. O número de pessoas com celular no país manteve o crescimento, mas com alta menor na comparação com outros anos. Em 2012, 72,8% da população tinha o aparelho. Em 2013, o número subiu para 75,5%.
  8. O Índice de Gini, que mede a distribuição da renda, passou de 0,496 em 2012 para 0,495 em 2013. A leve queda manteve a tendência decrescente do índice dos últimos anos.
  9. A taxa de pessoas economicamente ativas (15 anos ou mais) era de 65,5%, em 2013. Isso indica estabilidade em relação a 2012 – o número era de 65,9%.