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Avaliação física
para o
emagrecimento
e hipertrofia
PROF. JOÃO EVANDRO
@JOAOEVANDROMARTINS
O que devemos saber para prescrever?
▪ Anamnese
▪ Composição corporal
▪ Força e resistência muscular localizada
▪ Capacidade respiratória
▪ Limiares metabólicos
Como fazemos a prescrição?
Etapa 3
PLANEJAMENTO EXECUÇÃO
Etapa 2
FRAGILIDADES POTENCIALIDADES
Etapa 1
DIAGNÓSTICO AVALIAÇÃO FÍSICA
Anamnese
Anamnese
▪ Ao fazer uma avaliação física, é interessante que se faça uma
anamnese (questionário) como ponto de partida (FONTOURA;
FORMENTIN; ABECH, 2013).
▪ Na anamnese, é possível conhecer hábitos, ou seja, o histórico do
aluno/cliente, munindo-se de informações pertinentes para
elaboração de seu treinamento (FONTOURA; FORMENTIN; ABECH,
2013).
Possibilidades
▪ PAR-Q;
▪ Questionário sobre fatores de risco – Sociedade de
Cardiologia de Michigan;
▪ Questionário das Instituições de
Saúde/Condicionamento Físico do AHA/ACSM.
PAR-Q
▪ Originalmente desenvolvido pelo Ministério da Saúde de
Colúmbia Britânica;
▪ Posteriormente revisado por um Comitê Consultivo Técnico
congregado pela Sociedade Canadense de Fisiologia do Exercício
e Fitness, em 1994;
▪ Recomendado para pessoas entre 15 e 69 anos de idade, para
entrada em programas de exercício de intensidade branda e
moderada.
(ACSM, 2014)
▪ Associado apenas aos fatores de risco e doenças, não
abrangendo informações importantes, como hábitos de
exercício, dores, desconforto, entre outros;
▪ O questionário consta de sete perguntas simples e, se o
aluno responder “sim” a uma ou mais questões, ele deve
ser encaminhado a uma avaliação multidisciplinar ou
médica.
PAR-Q
Questionário sobre fatores de risco – Sociedade
de Cardiologia de Michigan
▪ Desenvolvimento de doenças cardiovasculares e outras doenças graves;
▪ Esses fatores de risco são: sedentarismo, colesterol elevado, hipertensão
arterial, fumo, idade, histórico familiar e porcentual de gordura elevado
(ACSM, 2000);
▪ A análise é feita a partir do registro numérico de determinação de valores
aos referidos fatores de risco;
▪ Após as respostas, o avaliador faz o somatório dos valores registrados pelo
avaliado em cada item. O valor obtido nesse somatório é verificado na
tabela de classificação na qual verifica-se o risco que o avaliado está
apresentando.
CLASSIFICAÇÃO
MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS
Estatura
▪ É a distância entre o ponto vértex e a região plantar (com o avaliado em pé ou deitado).
▪ A posição deitada do avaliado faz que haja um aumento de 0,5 a 1 cm em seu
comprimento (Miranda, 2000).
▪ Para situar adequadamente a cabeça na posição anatômica, foi estabelecido o Plano de
Frankfurt.
▪ Esse plano, utilizado, sobretudo, na determinação do vértex, é gerado a partir de uma linha
imaginária que passa pelo ponto mais baixo do bordo inferior da órbita direita e pelo ponto
mais alto do bordo superior do meatoauditivo externo correspondente.
▪ Pode-se solicitar ao avaliado que mantenha o olhar no horizonte. Isso facilita a
determinação do Plano de Frankfurt e, consequentemente, do vértex, sobre o qual a trena
é posicionada.
Medida de massa corporal total
▪ É uma das medidas mais utilizadas na Educação Física;
▪ Isoladamente, esse dado não é adequado para afirmar se uma
pessoa é obesa ou magra, e tampouco é o elemento de controle
de esforço.
Quando utiliza-se a balança de cilindro, a técnica
para medir consiste em:
▪ Após a calibragem, travar a balança;
▪ O avaliado sobe na balança pisando no centro, mantendo-se ereto e
de costas para a escala de medida;
▪ Movimentar o cilindro maior para o encaixe correspondente à
grandeza de peso do avaliado;
▪ Destravar a balança;
▪ Movimentar o cilindro menor até que ocorra o nivelamento dos
ponteiros-guias;
▪ Travar a balança;
▪ Pedir que o avaliado desça da balança;
▪ Fazer a leitura;
▪ Retornar os cilindros ao ponto zero.
Ferramentas e índices Antropométricos
▪ Índice de Massa Corporal (IMC);
▪ Relação da Cintura Para o Quadril (RCQ);
Índice de Massa Corporal (IMC)
▪ Obtido por meio da divisão da Massa Corporal (MC) pela estatura
ao quadrado.
▪ IMC = MASSA CORPORAL (Kg) / Estatura (m) x Estatura (m).
▪ Aplicado de maneira satisfatória em grandes populações.
Peso ideal com base no IMC
IMC = P/A² -> P=IMC x A²
P=Peso
A=estatura
Considerando o IMC normal = 18,5 a 24,9 kg/m²
PESO IDEAL min. = 18,5 x A²
PESO IDEAL máx. = 24,9 x A²
Relação da Cintura para o Quadril (RCQ)
▪ A relação (ou proporção) da cintura para o quadril (RCQ) é fortemente
associada à gordura visceral e parece ser um índice aceitável de gordura
intraabdominal.
▪ Mede-se as circunferências da cintura e do quadril (em centímetros),
aplica-se a equação abaixo e, assim, classifica-se em uma tabela de
normalidade.
▪ Esse tipo de medida está muito associada ao desenvolvimento de
doenças cardiocirculatórias, por isso relaciona-se os resultados com
riscos baixo, moderado, alto e muito alto de desenvolver algum tipo de
doença dessa natureza.
Medidas circunferenciais
▪ As circunferências ou perímetros são medidas que determinam os
valores de circunferência de um segmento corporal perpendicular
ao eixo longitudinal do mesmo segmento. (FONTOURA;
FORMENTIN; ABECH, 2013).
Cuidados a serem tomados
▪ Medir sempre sobre a pele nua;
▪ Nunca usar fita elástica ou de pouca flexibilidade;
▪ Não deixar o dedo entre a fita e a pele;
▪ Não dar pressão excessiva, nem deixar a fita frouxa; a fita deve ficar aderida à
pele;
▪ Não medir após exercício físico;
▪ O ponto zero da fita sempre será o ponto fixo; ficará posicionado embaixo.
▪ Essa medida é feita no meio do músculo deltoide, no qual,
normalmente, encontra-se o maior volume muscular.
▪ O avaliado deve estar em pé, com o peso distribuído
igualmente entre os segmentos e com os braços ao lado
do corpo. A medida é feita ao final de uma expiração
normal.
▪ Essa medida é feita no ponto médio entre o acrômio e a base do
olécrano (o ponto deve ser marcado com o cotovelo fletido em 90°).
▪ A medida pode ser feita com o braço relaxado ao longo do corpo, e
também contraído, no qual o tronco e o antebraço formam um ângulo
de 90°.
▪ Essa medida é feita no ponto de maior volume muscular
(maior perímetro), com os braços estendidos ao longo do
corpo e com o avaliado de frente para o avaliador.
▪ Deve-se fazer a medida com o antebraço supinado.
Tórax
▪ Homens: sobre a linha dos mamilos e sobre o ponto mesoesternal.
▪ Mulheres: sobre a linha subaxilar. O avaliado deve ficar de frente
para o avaliador.
▪ A cintura é verificada sobre o ponto de menor perímetro.
▪ O avaliado fica em pé, de frente para o avaliador, e com o abdômen
relaxado.
▪ Pode-se identificar o ponto de medida utilizando as costelas como ponto
de referência (última flutuante).
▪ Essa medida é verificada sobre a cicatriz umbilical.
▪ O avaliado deve manter respiração normal e peso
distribuído nos dois pés; braços ao lado do corpo.
▪ Essa medida é feita sobre o trocânter maior de cada
fêmur.
▪ O avaliado deve estar com os pés unidos, em pé e de lado
para o avaliador.
Coxa
Pode ser medida em três pontos:
▪ Proximal: 1 cm abaixo da prega glútea.
▪ Medial: no ponto médio entre o vinco inguinal e o bordo superior da patela.
▪ Distal: 10 cm acima do bordo superior da patela.
▪ O avaliado fica em pé, com o peso distribuído em um dos lados para que a
medida seja feita no outro segmento.
▪ Alguns protocolos sugerem que opeso deve ser distribuído igualmente entre
os dois pés.
Perna (Panturrilha)
▪ Essa medida é feita no ponto de maior volume muscular.
▪ O avaliado se senta em uma mesa para que a perna que será medida fique pendurada
livremente, ou ele fica em pé, com os pés mais ou menos 20 cm afastados um do outro e
com o peso em um dos segmentos (mede-se o outro).
▪ A fita métrica é posicionada horizontalmente em volta da perna e movida para cima e
para baixo para localizar a máxima circunferência, em um plano perpendicular ao eixo da
panturrilha.
▪ O local de maior circunferência é marcado, pois a dobra cutânea da panturrilha será
medida no mesmo nível.
AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DO RISCO DE DOENÇA
COM BASE NO IMC E NA CIRCUNFERÊNCIA DA CINTURA
Composição corporal
Métodos de avaliação morfológica
De acordo com Lopes e Ribeiro (2013), há três formas de classificar
os métodos de análise da composição corporal:
▪ Métodos diretos;
▪ Métodos indiretos;
▪ Métodos duplamente indiretos.
Métodos Diretos
▪ Dissecação de cadáver: consiste em análises anatômica e química
dos tecidos corporais.
Métodos indiretos
▪ Pesagem hidrostática: realiza a análise da massa corporal via
submersão do corpo em um tanque cheio de água, respeitando os
princípios de densidade corporal.
▪ DEXA: Usa a absorção de fótons para estimar a massa
livre de gordura, a massa óssea e o Tecido Adiposo.
▪ Tomografia computadorizada (TC): utiliza a imagem
reproduzida pelos raios X como forma de diagnóstico.
▪ Ressonância Magnética (RM): Possibilita a análise da
composição corporal por meio da imagem criada por seu
campo magnético.
▪ Plestimografia: aplica o mesmo princípio da pesagem
hidrostática, porém, em uma cápsula de ar.
Métodos Duplamente indiretos
▪ Bioimpedância elétrica: usa em sua estimativa a diferença de
condução elétrica entre os tecidos.
▪ Dobras cutâneas (DC): faz uso de algumas medidas do corpo
para predizer a composição corporal.
▪ Existe uma relação entre gordura subcutânea e gordura corporal
total, além do porcentual de gordura obtido com a medida das
dobras. Podemos também utilizar a soma de algumas dobras
cutâneas para estimar a gordura corporal total.
Técnicas de medida e manuseio do instrumento
▪ Tire todas as medidas do lado direito do corpo;
▪ Cuidadosamente, identifique e marque os locais de medidas;
▪ Segure a dobra cutânea firmemente entre o polegar e o indicador (podendo
também pegar com o dedo médio) esquerdos. Esses dedos devem ter um
afastamento, formando a letra “L”;
▪ Os dedos devem sempre ficar apontados para baixo quando a dobra for vertical,
apontados para a esquerda quando for horizontal e apontados para baixo na
diagonal quando a dobra for diagonal;
▪ O compasso deve ser segurado com a mão direita e colocado 1 cm abaixo
do pinçamento com os dedos, na mesma profundidade destes;
▪ Mantenha a dobra segurada enquanto a medida é feita;
▪ Deixe o compasso na posição de medida cerca de, no máximo, 4 segundos;
Técnicas de medida e manuseio do
instrumento
▪ Evite duas medidas consecutivas no mesmo local;
▪ Preferencialmente, faça três tomadas em circuito e utilize a mediana (ou seja, exclua os
valores maior e menor e utilize como resultado final o valor mediano);
▪ Atenção ao direcionamento das dobras: elas podem ser verticais, horizontais e diagonais (ou
oblíquas). O direcionamento é da dobra, e não do compasso. Nas dobras verticais, por
exemplo, o compasso assume uma posição horizontal, mas devemos dar importância à
direção da dobra. Normalmente, esta está relacionada à direção das fibras musculares em
que a dobra está sendo medida;
▪ Evite mensurar as medidas do avaliado após este ter realizado atividade física;
Técnicas de medida e manuseio
do instrumento
Tricipital
▪ A dobra do tríceps é medida na linha média da parte posterior do
braço, sobre o músculo tríceps, no ponto médio entre o acrômio e
o nível inferior do processo olécrano da ulna; é uma dobra vertical.
▪ Usando uma fita métrica, com o cotovelo flexionado em 90°,
marque o ponto médio. A dobra é medida com o braço estendido
e relaxado.
▪ O avaliador fica em pé, atrás do avaliado, e segura a dobra com a
mão esquerda, ficando com os dedos polegar e indicador
apontados para baixo.
SUBESCAPULAR
▪ É uma dobra diagonal inclinada ínfero-lateralmente,
aproximadamente 45° do plano horizontal. O ponto é, em média,
1 cm abaixo do ângulo inferior da escápula.
▪ O avaliado fica em pé, com o peso distribuído em ambos os pés.
Para localizar o ponto, deve-se palpar a borda lateral da escápula
(de cima para baixo) até localizar o ângulo inferior. Essa dobra é
próxima à do tríceps.
Axilar Média
▪ É uma dobra horizontal, localizada na junção xifoesternal (ponto
onde a cartilagem costal das costelas 5-6 articulam-se com o
esterno), levemente acima do processo xifoide, na linha média
axilar do tronco.
▪ Deve-se identificar o processo xifoide e, aproximadamente, um
dedo acima dele é o ponto a ser medido. Então, transfere-se o
ponto para a lateral do tronco. O avaliado pode fazer uma leve
abdução do ombro (até 90°) para facilitar o acesso ao ponto.
Peitoral/torácica
▪ No homem, o ponto é a distância média entre a prega axilar
anterior e o mamilo; é uma dobra diagonal.
▪ Na mulher, o ponto se localiza um pouco mais acima que no
homem, 2 cm abaixo da linha axilar.
▪ O indivíduo fica com os braços relaxados ao lado do corpo para
que o ponto seja identificado e devidamente marcado.
Abdominal
▪ Para medir a dobra abdominal, o avaliado, em pé, com o peso
distribuído em ambos os pés, deve relaxar a musculatura
abdominal e a respiração deve se manter normal.
▪ O ponto fica 3 cm ao lado e 1 cm abaixo da cicatriz umbilical, do
lado direito, e é uma dobra horizontal.
Suprailíaca
▪ A dobra cutânea suprailíaca é medida na linha média
axilar imediatamente (aproximadamente 1 cm) acima da
crista ilíaca.
▪ O avaliado fica com os pés juntos em uma posição ereta,
com os braços pendentes ao lado. Se necessário, faz uma
leve abdução do ombro para melhor acesso ao ponto.
▪ É uma dobra diagonal, a aproximadamente 45° da
horizontal. As partes do compasso são aplicadas a mais
ou menos 1 cm de onde os dedos estão segurando.
Coxa
▪ O ponto está localizado na linha média da parte anterior da coxa,
entre o vinco inguinal e a borda proximal da patela. O indivíduo
flexiona o quadril para ajudar a localização do vinco inguinal. É
uma dobra vertical.
▪ O peso do corpo é transferido para o outro pé, enquanto a perna
do lado da medida fica relaxada, com o joelho levemente
flexionado e o pé no piso plano. O avaliado pode segurar-se nos
ombros do avaliador ou no encosto deuma cadeira.
Classificação de percentual de gordura para homens e
mulheres
Risco a: risco de doenças e desordem associadas à
desnutrição;
Risco b: risco de doenças associadas à obesidade.
Avaliação neuromuscular
Tipos de teste neuromusculares
Classificatórios
▪ tabelas normativas
▪ Ex: flexão de solo e abdominal
Prescritivos
▪ resultados para prescrever a
intensidade ou volume de
determinada variável.
▪ Ex: teste de 1R.M. e teste de
repetições
Teste de 1 R.M.
▪ O avaliado deve fazer um aquecimento prévio,
com carga baixa e poucas repetições, apenas
para preparar os músculos e as articulações
envolvidas no movimento;
▪ O avaliado, após a voz de comando do avaliador,
executa o movimento com a primeira carga.
▪ Caso essa tentativa seja válida, o avaliador aplica
o intervalo e acrescenta mais carga para a nova
tentativa;
▪ E assim sucessivamente, até o avaliado não
conseguir executar uma tentativa completa;
▪ A carga de 1-RM será aquela que antecede a
tentativa falha.
Tabela de classificação
1 R.M supino reto (homens)
Tabela de classificação
1 R.M supino reto (mulheres)
Testes submáximos de força
▪ Estabelecemos um numero fixo de repetições (10 r.m.)
▪ Estabelecemos uma zona de repetições (6 a 10 r.m.)
Procedimentos para o teste
▪ O avaliado deve fazer um aquecimento prévio, com carga baixa e poucas repetições,
apenas para preparar os músculos e as articulações envolvidas no movimento;
▪ O avaliado, após a voz de comando do avaliador, executa o número de repetições
que este selecionou para testagem (5, 6, 8 ou 10);
▪ Devemos executar até 3 séries de tentativas. Se não encontramos a carga máxima
para 6 repetições, por exemplo, devemos fazer a testagem em outro dia;
▪ Devemos evitar avaliar duas vezes o mesmo grupo em uma mesma sessão de teste
Flexão de Braços
Instrumento: Cronômetro / colchonete
Procedimento: Posicionar-se em 4 ou 6 apoios (mãos e pés
ou mãos, joelhos e pés – feminino);
Manter tronco e pernas em linha reta, com cotovelos estendidos;
À partir dessa posição, .......
Observar nº de repetições realizadas em 1 minuto.
Abdominal
Instrumento: Cronômetro / colchonete
Procedimento: Posicionar-se em decúbito dorsal com braços
cruzados sobre o tronco; realizar flexão total do tronco, até que
os cotovelos toquem a coxa.
Observar nº de repetições realizadas em 1 minuto.
Avaliação de parâmetros
metabólicos
Reflexãoinicial
• Cuidados com aprescrição do Exercício Físico
150a 250min/semana -AFmoderada - Evitar reganho de peso
150a 250min/semana -AFmoderada- Modesta perda de peso
>250 min/semana - Perda de peso "clinicamentesignificante"

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  • 1. Avaliação física para o emagrecimento e hipertrofia PROF. JOÃO EVANDRO @JOAOEVANDROMARTINS
  • 2. O que devemos saber para prescrever? ▪ Anamnese ▪ Composição corporal ▪ Força e resistência muscular localizada ▪ Capacidade respiratória ▪ Limiares metabólicos
  • 3. Como fazemos a prescrição? Etapa 3 PLANEJAMENTO EXECUÇÃO Etapa 2 FRAGILIDADES POTENCIALIDADES Etapa 1 DIAGNÓSTICO AVALIAÇÃO FÍSICA
  • 5. Anamnese ▪ Ao fazer uma avaliação física, é interessante que se faça uma anamnese (questionário) como ponto de partida (FONTOURA; FORMENTIN; ABECH, 2013). ▪ Na anamnese, é possível conhecer hábitos, ou seja, o histórico do aluno/cliente, munindo-se de informações pertinentes para elaboração de seu treinamento (FONTOURA; FORMENTIN; ABECH, 2013).
  • 6. Possibilidades ▪ PAR-Q; ▪ Questionário sobre fatores de risco – Sociedade de Cardiologia de Michigan; ▪ Questionário das Instituições de Saúde/Condicionamento Físico do AHA/ACSM.
  • 7. PAR-Q ▪ Originalmente desenvolvido pelo Ministério da Saúde de Colúmbia Britânica; ▪ Posteriormente revisado por um Comitê Consultivo Técnico congregado pela Sociedade Canadense de Fisiologia do Exercício e Fitness, em 1994; ▪ Recomendado para pessoas entre 15 e 69 anos de idade, para entrada em programas de exercício de intensidade branda e moderada. (ACSM, 2014)
  • 8. ▪ Associado apenas aos fatores de risco e doenças, não abrangendo informações importantes, como hábitos de exercício, dores, desconforto, entre outros; ▪ O questionário consta de sete perguntas simples e, se o aluno responder “sim” a uma ou mais questões, ele deve ser encaminhado a uma avaliação multidisciplinar ou médica. PAR-Q
  • 9.
  • 10. Questionário sobre fatores de risco – Sociedade de Cardiologia de Michigan ▪ Desenvolvimento de doenças cardiovasculares e outras doenças graves; ▪ Esses fatores de risco são: sedentarismo, colesterol elevado, hipertensão arterial, fumo, idade, histórico familiar e porcentual de gordura elevado (ACSM, 2000); ▪ A análise é feita a partir do registro numérico de determinação de valores aos referidos fatores de risco; ▪ Após as respostas, o avaliador faz o somatório dos valores registrados pelo avaliado em cada item. O valor obtido nesse somatório é verificado na tabela de classificação na qual verifica-se o risco que o avaliado está apresentando.
  • 11.
  • 14. Estatura ▪ É a distância entre o ponto vértex e a região plantar (com o avaliado em pé ou deitado). ▪ A posição deitada do avaliado faz que haja um aumento de 0,5 a 1 cm em seu comprimento (Miranda, 2000). ▪ Para situar adequadamente a cabeça na posição anatômica, foi estabelecido o Plano de Frankfurt. ▪ Esse plano, utilizado, sobretudo, na determinação do vértex, é gerado a partir de uma linha imaginária que passa pelo ponto mais baixo do bordo inferior da órbita direita e pelo ponto mais alto do bordo superior do meatoauditivo externo correspondente. ▪ Pode-se solicitar ao avaliado que mantenha o olhar no horizonte. Isso facilita a determinação do Plano de Frankfurt e, consequentemente, do vértex, sobre o qual a trena é posicionada.
  • 15.
  • 16.
  • 17. Medida de massa corporal total ▪ É uma das medidas mais utilizadas na Educação Física; ▪ Isoladamente, esse dado não é adequado para afirmar se uma pessoa é obesa ou magra, e tampouco é o elemento de controle de esforço.
  • 18. Quando utiliza-se a balança de cilindro, a técnica para medir consiste em: ▪ Após a calibragem, travar a balança; ▪ O avaliado sobe na balança pisando no centro, mantendo-se ereto e de costas para a escala de medida; ▪ Movimentar o cilindro maior para o encaixe correspondente à grandeza de peso do avaliado; ▪ Destravar a balança; ▪ Movimentar o cilindro menor até que ocorra o nivelamento dos ponteiros-guias; ▪ Travar a balança; ▪ Pedir que o avaliado desça da balança; ▪ Fazer a leitura; ▪ Retornar os cilindros ao ponto zero.
  • 19.
  • 20. Ferramentas e índices Antropométricos ▪ Índice de Massa Corporal (IMC); ▪ Relação da Cintura Para o Quadril (RCQ);
  • 21. Índice de Massa Corporal (IMC) ▪ Obtido por meio da divisão da Massa Corporal (MC) pela estatura ao quadrado. ▪ IMC = MASSA CORPORAL (Kg) / Estatura (m) x Estatura (m). ▪ Aplicado de maneira satisfatória em grandes populações.
  • 22.
  • 23. Peso ideal com base no IMC IMC = P/A² -> P=IMC x A² P=Peso A=estatura Considerando o IMC normal = 18,5 a 24,9 kg/m² PESO IDEAL min. = 18,5 x A² PESO IDEAL máx. = 24,9 x A²
  • 24. Relação da Cintura para o Quadril (RCQ) ▪ A relação (ou proporção) da cintura para o quadril (RCQ) é fortemente associada à gordura visceral e parece ser um índice aceitável de gordura intraabdominal. ▪ Mede-se as circunferências da cintura e do quadril (em centímetros), aplica-se a equação abaixo e, assim, classifica-se em uma tabela de normalidade. ▪ Esse tipo de medida está muito associada ao desenvolvimento de doenças cardiocirculatórias, por isso relaciona-se os resultados com riscos baixo, moderado, alto e muito alto de desenvolver algum tipo de doença dessa natureza.
  • 25.
  • 26. Medidas circunferenciais ▪ As circunferências ou perímetros são medidas que determinam os valores de circunferência de um segmento corporal perpendicular ao eixo longitudinal do mesmo segmento. (FONTOURA; FORMENTIN; ABECH, 2013).
  • 27. Cuidados a serem tomados ▪ Medir sempre sobre a pele nua; ▪ Nunca usar fita elástica ou de pouca flexibilidade; ▪ Não deixar o dedo entre a fita e a pele; ▪ Não dar pressão excessiva, nem deixar a fita frouxa; a fita deve ficar aderida à pele; ▪ Não medir após exercício físico; ▪ O ponto zero da fita sempre será o ponto fixo; ficará posicionado embaixo.
  • 28. ▪ Essa medida é feita no meio do músculo deltoide, no qual, normalmente, encontra-se o maior volume muscular. ▪ O avaliado deve estar em pé, com o peso distribuído igualmente entre os segmentos e com os braços ao lado do corpo. A medida é feita ao final de uma expiração normal.
  • 29. ▪ Essa medida é feita no ponto médio entre o acrômio e a base do olécrano (o ponto deve ser marcado com o cotovelo fletido em 90°). ▪ A medida pode ser feita com o braço relaxado ao longo do corpo, e também contraído, no qual o tronco e o antebraço formam um ângulo de 90°.
  • 30. ▪ Essa medida é feita no ponto de maior volume muscular (maior perímetro), com os braços estendidos ao longo do corpo e com o avaliado de frente para o avaliador. ▪ Deve-se fazer a medida com o antebraço supinado.
  • 31. Tórax ▪ Homens: sobre a linha dos mamilos e sobre o ponto mesoesternal. ▪ Mulheres: sobre a linha subaxilar. O avaliado deve ficar de frente para o avaliador.
  • 32.
  • 33.
  • 34. ▪ A cintura é verificada sobre o ponto de menor perímetro. ▪ O avaliado fica em pé, de frente para o avaliador, e com o abdômen relaxado. ▪ Pode-se identificar o ponto de medida utilizando as costelas como ponto de referência (última flutuante).
  • 35. ▪ Essa medida é verificada sobre a cicatriz umbilical. ▪ O avaliado deve manter respiração normal e peso distribuído nos dois pés; braços ao lado do corpo.
  • 36. ▪ Essa medida é feita sobre o trocânter maior de cada fêmur. ▪ O avaliado deve estar com os pés unidos, em pé e de lado para o avaliador.
  • 37. Coxa Pode ser medida em três pontos: ▪ Proximal: 1 cm abaixo da prega glútea. ▪ Medial: no ponto médio entre o vinco inguinal e o bordo superior da patela. ▪ Distal: 10 cm acima do bordo superior da patela. ▪ O avaliado fica em pé, com o peso distribuído em um dos lados para que a medida seja feita no outro segmento. ▪ Alguns protocolos sugerem que opeso deve ser distribuído igualmente entre os dois pés.
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41. Perna (Panturrilha) ▪ Essa medida é feita no ponto de maior volume muscular. ▪ O avaliado se senta em uma mesa para que a perna que será medida fique pendurada livremente, ou ele fica em pé, com os pés mais ou menos 20 cm afastados um do outro e com o peso em um dos segmentos (mede-se o outro). ▪ A fita métrica é posicionada horizontalmente em volta da perna e movida para cima e para baixo para localizar a máxima circunferência, em um plano perpendicular ao eixo da panturrilha. ▪ O local de maior circunferência é marcado, pois a dobra cutânea da panturrilha será medida no mesmo nível.
  • 42.
  • 43. AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DO RISCO DE DOENÇA COM BASE NO IMC E NA CIRCUNFERÊNCIA DA CINTURA
  • 45. Métodos de avaliação morfológica De acordo com Lopes e Ribeiro (2013), há três formas de classificar os métodos de análise da composição corporal: ▪ Métodos diretos; ▪ Métodos indiretos; ▪ Métodos duplamente indiretos.
  • 46. Métodos Diretos ▪ Dissecação de cadáver: consiste em análises anatômica e química dos tecidos corporais.
  • 47. Métodos indiretos ▪ Pesagem hidrostática: realiza a análise da massa corporal via submersão do corpo em um tanque cheio de água, respeitando os princípios de densidade corporal.
  • 48. ▪ DEXA: Usa a absorção de fótons para estimar a massa livre de gordura, a massa óssea e o Tecido Adiposo.
  • 49. ▪ Tomografia computadorizada (TC): utiliza a imagem reproduzida pelos raios X como forma de diagnóstico.
  • 50. ▪ Ressonância Magnética (RM): Possibilita a análise da composição corporal por meio da imagem criada por seu campo magnético.
  • 51. ▪ Plestimografia: aplica o mesmo princípio da pesagem hidrostática, porém, em uma cápsula de ar.
  • 52. Métodos Duplamente indiretos ▪ Bioimpedância elétrica: usa em sua estimativa a diferença de condução elétrica entre os tecidos.
  • 53. ▪ Dobras cutâneas (DC): faz uso de algumas medidas do corpo para predizer a composição corporal. ▪ Existe uma relação entre gordura subcutânea e gordura corporal total, além do porcentual de gordura obtido com a medida das dobras. Podemos também utilizar a soma de algumas dobras cutâneas para estimar a gordura corporal total.
  • 54. Técnicas de medida e manuseio do instrumento ▪ Tire todas as medidas do lado direito do corpo; ▪ Cuidadosamente, identifique e marque os locais de medidas; ▪ Segure a dobra cutânea firmemente entre o polegar e o indicador (podendo também pegar com o dedo médio) esquerdos. Esses dedos devem ter um afastamento, formando a letra “L”; ▪ Os dedos devem sempre ficar apontados para baixo quando a dobra for vertical, apontados para a esquerda quando for horizontal e apontados para baixo na diagonal quando a dobra for diagonal;
  • 55. ▪ O compasso deve ser segurado com a mão direita e colocado 1 cm abaixo do pinçamento com os dedos, na mesma profundidade destes; ▪ Mantenha a dobra segurada enquanto a medida é feita; ▪ Deixe o compasso na posição de medida cerca de, no máximo, 4 segundos; Técnicas de medida e manuseio do instrumento
  • 56. ▪ Evite duas medidas consecutivas no mesmo local; ▪ Preferencialmente, faça três tomadas em circuito e utilize a mediana (ou seja, exclua os valores maior e menor e utilize como resultado final o valor mediano); ▪ Atenção ao direcionamento das dobras: elas podem ser verticais, horizontais e diagonais (ou oblíquas). O direcionamento é da dobra, e não do compasso. Nas dobras verticais, por exemplo, o compasso assume uma posição horizontal, mas devemos dar importância à direção da dobra. Normalmente, esta está relacionada à direção das fibras musculares em que a dobra está sendo medida; ▪ Evite mensurar as medidas do avaliado após este ter realizado atividade física; Técnicas de medida e manuseio do instrumento
  • 57.
  • 58. Tricipital ▪ A dobra do tríceps é medida na linha média da parte posterior do braço, sobre o músculo tríceps, no ponto médio entre o acrômio e o nível inferior do processo olécrano da ulna; é uma dobra vertical. ▪ Usando uma fita métrica, com o cotovelo flexionado em 90°, marque o ponto médio. A dobra é medida com o braço estendido e relaxado. ▪ O avaliador fica em pé, atrás do avaliado, e segura a dobra com a mão esquerda, ficando com os dedos polegar e indicador apontados para baixo.
  • 59.
  • 60. SUBESCAPULAR ▪ É uma dobra diagonal inclinada ínfero-lateralmente, aproximadamente 45° do plano horizontal. O ponto é, em média, 1 cm abaixo do ângulo inferior da escápula. ▪ O avaliado fica em pé, com o peso distribuído em ambos os pés. Para localizar o ponto, deve-se palpar a borda lateral da escápula (de cima para baixo) até localizar o ângulo inferior. Essa dobra é próxima à do tríceps.
  • 61.
  • 62. Axilar Média ▪ É uma dobra horizontal, localizada na junção xifoesternal (ponto onde a cartilagem costal das costelas 5-6 articulam-se com o esterno), levemente acima do processo xifoide, na linha média axilar do tronco. ▪ Deve-se identificar o processo xifoide e, aproximadamente, um dedo acima dele é o ponto a ser medido. Então, transfere-se o ponto para a lateral do tronco. O avaliado pode fazer uma leve abdução do ombro (até 90°) para facilitar o acesso ao ponto.
  • 63.
  • 64. Peitoral/torácica ▪ No homem, o ponto é a distância média entre a prega axilar anterior e o mamilo; é uma dobra diagonal. ▪ Na mulher, o ponto se localiza um pouco mais acima que no homem, 2 cm abaixo da linha axilar. ▪ O indivíduo fica com os braços relaxados ao lado do corpo para que o ponto seja identificado e devidamente marcado.
  • 65.
  • 66.
  • 67. Abdominal ▪ Para medir a dobra abdominal, o avaliado, em pé, com o peso distribuído em ambos os pés, deve relaxar a musculatura abdominal e a respiração deve se manter normal. ▪ O ponto fica 3 cm ao lado e 1 cm abaixo da cicatriz umbilical, do lado direito, e é uma dobra horizontal.
  • 68.
  • 69. Suprailíaca ▪ A dobra cutânea suprailíaca é medida na linha média axilar imediatamente (aproximadamente 1 cm) acima da crista ilíaca. ▪ O avaliado fica com os pés juntos em uma posição ereta, com os braços pendentes ao lado. Se necessário, faz uma leve abdução do ombro para melhor acesso ao ponto. ▪ É uma dobra diagonal, a aproximadamente 45° da horizontal. As partes do compasso são aplicadas a mais ou menos 1 cm de onde os dedos estão segurando.
  • 70.
  • 71. Coxa ▪ O ponto está localizado na linha média da parte anterior da coxa, entre o vinco inguinal e a borda proximal da patela. O indivíduo flexiona o quadril para ajudar a localização do vinco inguinal. É uma dobra vertical. ▪ O peso do corpo é transferido para o outro pé, enquanto a perna do lado da medida fica relaxada, com o joelho levemente flexionado e o pé no piso plano. O avaliado pode segurar-se nos ombros do avaliador ou no encosto deuma cadeira.
  • 72.
  • 73. Classificação de percentual de gordura para homens e mulheres Risco a: risco de doenças e desordem associadas à desnutrição; Risco b: risco de doenças associadas à obesidade.
  • 75. Tipos de teste neuromusculares Classificatórios ▪ tabelas normativas ▪ Ex: flexão de solo e abdominal Prescritivos ▪ resultados para prescrever a intensidade ou volume de determinada variável. ▪ Ex: teste de 1R.M. e teste de repetições
  • 76. Teste de 1 R.M. ▪ O avaliado deve fazer um aquecimento prévio, com carga baixa e poucas repetições, apenas para preparar os músculos e as articulações envolvidas no movimento; ▪ O avaliado, após a voz de comando do avaliador, executa o movimento com a primeira carga. ▪ Caso essa tentativa seja válida, o avaliador aplica o intervalo e acrescenta mais carga para a nova tentativa; ▪ E assim sucessivamente, até o avaliado não conseguir executar uma tentativa completa; ▪ A carga de 1-RM será aquela que antecede a tentativa falha.
  • 77. Tabela de classificação 1 R.M supino reto (homens)
  • 78. Tabela de classificação 1 R.M supino reto (mulheres)
  • 79. Testes submáximos de força ▪ Estabelecemos um numero fixo de repetições (10 r.m.) ▪ Estabelecemos uma zona de repetições (6 a 10 r.m.)
  • 80. Procedimentos para o teste ▪ O avaliado deve fazer um aquecimento prévio, com carga baixa e poucas repetições, apenas para preparar os músculos e as articulações envolvidas no movimento; ▪ O avaliado, após a voz de comando do avaliador, executa o número de repetições que este selecionou para testagem (5, 6, 8 ou 10); ▪ Devemos executar até 3 séries de tentativas. Se não encontramos a carga máxima para 6 repetições, por exemplo, devemos fazer a testagem em outro dia; ▪ Devemos evitar avaliar duas vezes o mesmo grupo em uma mesma sessão de teste
  • 81. Flexão de Braços Instrumento: Cronômetro / colchonete Procedimento: Posicionar-se em 4 ou 6 apoios (mãos e pés ou mãos, joelhos e pés – feminino); Manter tronco e pernas em linha reta, com cotovelos estendidos; À partir dessa posição, ....... Observar nº de repetições realizadas em 1 minuto.
  • 82.
  • 83. Abdominal Instrumento: Cronômetro / colchonete Procedimento: Posicionar-se em decúbito dorsal com braços cruzados sobre o tronco; realizar flexão total do tronco, até que os cotovelos toquem a coxa. Observar nº de repetições realizadas em 1 minuto.
  • 84.
  • 86. Reflexãoinicial • Cuidados com aprescrição do Exercício Físico 150a 250min/semana -AFmoderada - Evitar reganho de peso 150a 250min/semana -AFmoderada- Modesta perda de peso >250 min/semana - Perda de peso "clinicamentesignificante"