O documento discute medidas e avaliação em educação física, definindo testes, medidas e avaliação, e descrevendo métodos como antropometria, bioimpedância, DEXA e flexibilidade. Aborda objetivos de medição e avaliação para acompanhar progresso de alunos e selecionar atletas.
Uma breve apresentação da disciplina Educação Física na Escola Estadual Profª Maria José Moraes Salles, pertencente ao Programa de Ensino Integral do Estado de São Paulo.
Apresentação em slides de um seminario da disciplina metodologia da ginástica, curso de educação física ( Universidade de Brasília ) 01 de julho de 2009.
Uma breve apresentação da disciplina Educação Física na Escola Estadual Profª Maria José Moraes Salles, pertencente ao Programa de Ensino Integral do Estado de São Paulo.
Apresentação em slides de um seminario da disciplina metodologia da ginástica, curso de educação física ( Universidade de Brasília ) 01 de julho de 2009.
Adaptação Neural: Principal fator para ganho de força no inicio do treinamentoFernando Farias
A adaptação neural é um conceito que, por vezes, pode ser mal entendida e esquecido
na elaboração de programas de treinamento. Quando um indivíduo começa a treinar, a adaptação
preliminar que experimentará será a neurológica. Enoka (1988) relata que se podem conseguir
ganhos de força sem alteração da área muscular, porém, impossível sem adaptações neurais. O
aumento inicial na força muscular ocorre mais rapidamente do que hipertrofia muscular,
relacionando-se ao aprendizado motor (MORITANI, 1992; CARROLL et al, 2001, MAIOR,
ALVES, 2003; OKANO et al., 2008).
Alfabetização Tática do jovem futebolistaPaulo Sousa
Slides de presentação da palestra realizada no Workshop Futebol na Infância e Adolescência da CBF - Social (Estádio do Pacaembu, São Paulo - 25.03.2017)
E-book - Futebol: Bases Científicas da Preparação de Força (ISBN: 978-85-9203...Adriano Vretaros
O futebol é uma modalidade de desporto conhecida mundialmente pela sua beleza e plasticidade nas ações motoras durante uma partida.
São encontradas uma diversidade de capacidades biomotoras que apóiam o desempenho futebolístico. Entre elas, a força motora.
Considerada na atualidade como capacidade biomotora crucial em um grande rol de esportes, a força e suas diferentes manifestações se fazem existentes no futebol moderno.
Não é apenas a citação de futebol-força que nos faz recordar de imediato a importância da força no futebol e, sim, o futebol de resultados.
No futebol de resultados, os jogadores devem estar devidamente condicionados na força motora para suportar as cargas impostas pelas partidas que requerem efeitos de grande magnitude no desempenho. A execução de sprints curtos intermitentes, mudanças de direção, saltos, giros, carrinhos e demais movimentações acabam solicitando em variados graus da força. Em acréscimo, as habilidades motoras como os passes, dribles, fintas e distintos tipos de chutes podem ser considerados resultantes de vetores da força.
O preparador físico ao vislumbrar este quadro, se sente na obrigação de incorporar em seus programas de treinamento a força motora e suas derivações.
No entanto, mesmo o mais experiente dos profissionais se depara com questões inerentes acerca da prescrição do treino da força, levando-o a indagar: Qual o perfil das fibras musculares nos jogadores de futebol? Como elaborar um programa de treino da força baseado na concepção ecológica? Quais os principais princípios norteadores no desenvolvimento da força? Como a força se manifesta nas funções táticas? Como treinar a força no futebol? Quais os melhores testes de avaliação da força no futebol? Como realizar um aquecimento efetivo em futebolistas? Quais as formas de fadiga no futebol? Quais as lesões que mais acometem os futebolistas? Como periodizar a força no futebol? Como se realiza o controle das cargas de treino?
Estas e outras perguntas podem ser respondidas com a leitura deste manuscrito, como também pode levar o leitor a refletir e buscar questões mais aprofundadas fundamentado nas pesquisas aqui apresentadas.
Vale dizer que futebol tem se modernizado e, assim a ciência acompanha este progresso. Portanto, ao adentrarmos no universo científico voltado ao futebol, não espere todas as respostas, haja visto a ciência levantar um maior número de interrogações do que decifrar arquétipos.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Medidas e avaliação
1. MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA Prof. MSc André L. Estrela [email_address]
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7. Principal diferença entre MEDIDA E AVALIAÇÃO Medida: Abrange o aspecto quantitativo Avaliação: Abrange o aspecto qualitativo
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14. Por onde começar uma AVALIAÇÃO FÍSICA Como ponto de partida o interessante é fazer uma Anamnese (questionário), onde constarão perguntas simples, mas de fundamental importância.
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16. Por onde começar uma AVALIAÇÃO FÍSICA Como ponto de partida o ideal é fazer uma anamnese, onde deverão aparecer perguntas simples, mas de fundamental importância. Um exemplo é o Par-Q Questionário sobre Prontidão para Atividade Física (Physical Activity Readiness Questionnaire), que tem sido recomendado como padrão mínimo pelo ACSM para indivíduos entre 15 e 69 anos
17. NENHUM TESTE OU MEDIDA É PERFEITO DEVE SEMPRE HAVER O RETESTE PARA QUE POSSAMOS AVALIAR O DESEMPENHO
19. BREVE HISTÓRICO Sem sombra de dúvida, o fenômeno que mais tem captado a atenção do ser humano através da sua história, tem sido o próprio homem, e tão complexo é analisar sua totalidade que se faz necessário dividi-lo, e uma destas divisões, é a cineantropometria.
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24. KINEIN: O sufixo significa “movimento” e reflete o estudo do movimento, das trocas que ocorrem no homem. É o símbolo da vida, da evolução e do desenvolvimento do ser humano. CINEANTROPOMETRIA ANTHROPOS: O tema central cujo significado é “homem” o qual vamos medir, o objeto principal do nosso estudo. METREIN: O sufixo que tem um significado de fácil compreensão, “medida ”.
25. MÉTODOS DE VALORAÇÃO DIRETOS: DISSECAÇÃO DE CADÁVERES INDIRETOS: PESAGEM HIDROSTÁTICA DEXA (Dual Energy X-Ray Absorptiometry) DUPLAMENTE INDIRETOS: BIO-IMPEDÂNCIA ANTROPOMETRIA
31. ANTROPOMETRIA O ser humano pode ser descrito com grande precisão através de medidas de sua morfologia externa, tais como segmentos ou alturas, diâmetros, perímetros e dobras cutâneas. O uso da dobra cutânea é um dos mais práticos e hábeis métodos na avaliação corporal em populações adultas entre 20 e 50 anos de idade, isto porque aproximadamente 70% da gordura corporal total está localizada subcutâneamente.
32. O QUE MEDIR? DOBRAS PERÍMETROS DIÂMETROS SEGMENTOS
34. Procedimento O compasso deve ser manuseado com a mão direita, com a mão esquerda pinçamos o tecido subcutâneo entre o polegar e o indicador, cuidando para o músculo não seja pinçado junto, na dúvida solicita-se uma leve contração e posterior relaxamento do músculo. As extremidades do compasso são ajustadas perpendicularmente à prega a uma distância de aproximadamente 1 cm do ponto onde a prega foi pinçada, aguarda-se dois segundos antes de efetuar a leitura.
35. O QUE MEDIR? DOBRAS PERÍMETROS DIÂMETROS SEGMENTOS
37. Procedimento Tomar a fita métrica na mão direita e a extremidade livre na mão esquerda. Deve-se ter o cuidado de manter a fita formando um ângulo reto como o eixo do osso ou com o segmento que se está medindo. A fita passa ao redor do local onde se vai realizar a medida, cuidando para não comprimir a pele.
38. O QUE MEDIR? DOBRAS PERÍMETROS DIÂMETROS SEGMENTOS
40. Procedimento As ramas do paquímetro ou do antropômetro devem estar colocadas entre os dedos polegar e indicador, utiliza-se o dedo médio para localizar o ponto anatômico. Deve-se aplicar uma pressão firme sobre as ramas para minimizar a espessura dos tecidos como músculos e gordura.
41. O QUE MEDIR? DOBRAS PERÍMETROS DIÂMETROS SEGMENTOS
43. Procedimento As ponteiras do segmômetro devem estar colocadas sobre os pontos anatômicos demarcados. Devemos ter o cuidado para que a fita não fique em contato com o segmento a ser medido pois isso acarretaria, em muitos casos, a deformação da fita de acordo com a conformação do mesmo.
44. POR QUE MEDIR? DOBRAS: Através do conhecimento dos valores das dobras cutâneas poderemos determinar o percentual de gordura total do indivíduo ou a quantidade de gordura no local avaliado. PERÍMETROS: Através do conhecimento dos valores dos perímetros, subtraído-se daí o valor da dobra cutânea, poderemos determinar o desenvolvimento muscular no local medido.
45. POR QUE MEDIR? SEGMENTOS: Através do conhecimento dos tamanhos dos segmentos poderemos determinar a posição correta de móveis, equipamentos e utensílios utilizados no dia a dia, proporcionando desta forma um melhor posicionamento ergonômico do indivíduo. DIÂMETROS: Através do conhecimento dos valores dos diâmetros, poderemos determinar o desenvolvimento esquelético do indivíduo.
46. UTILIZAÇÃO PRÁTICA NA EDUCAÇÃO FÍSICA AVALIAÇÃO DA RECUPERAÇÃO MUSCULAR; AVALIAÇÃO GERAL DO INDIVÍDUO; ANÁLISE DA SIMETRIA MUSCULAR; ESTUDO E DESENVOLVIMENTO DE EQUIPAMENTOS PARA SEGURANÇA NO TRABALHO;
47. UTILIZAÇÃO PRÁTICA NA EDUCAÇÃO FÍSICA AVALIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO OU RECONFIGURAÇÃO DE LOCAIS DE TRABALHO; FORMULAÇÃO DE PROGRAMAS ADEQUADOS DE ATIVIDADE FÍSICA;
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50. Avaliação da flexibilidade FLEXIBILIDADE É uma capacidade física que pode ser relacionada à saúde e ao desempenho desportivo e descreve a Amplitude de Movimento que uma articulação pode realizar.
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52. Avaliação da flexibilidade Em relação aos desportos os principais estudos na área tem demonstrado a importância da flexibilidade para o desempenho das outras capacidades físicas, cooperando para um menor gasto energético quando há uma amplitude de movimento adequada do atleta .
53. Avaliação da flexibilidade MANIFESTAÇÃO DA FLEXIBILIDADE A flexibilidade pode se manifestar de maneira ativa ou passiva. ATIVA: A maior amplitude de movimento possível, que o indivíduo pode realizar devido à contração da musculatura agonista. PASSIVA: A maior amplitude de movimento possível que o indivíduo pode alcançar sob ação de forças externas.
54. Avaliação da flexibilidade Flexibilidade Flexibilidade ativa passiva A flexibilidade passiva é sempre maior que a ativa
55. Avaliação da flexibilidade RESERVA DE FLEXIBILIDADE É a diferença entre a flexibilidade passiva e a ativa, Ela explica a possibilidade de melhora da flexibilidade ativa através da fortalecimento da musculatura agonista e pela maior capacidade de alongamento dos antagonistas.
56. Avaliação da flexibilidade COMO PODEMOS MEDIR A FLEXIBILIDADE Os métodos para medida da flexibilidade podem ser classificados em função das unidades de mensuração dos resultados em 3 tipos principais : ADIMENCIONAIS LINEARES ANGULARES
57. Avaliação da flexibilidade TESTES ADIMENSIONAIS Quando não existe uma unidade convencional, como ângulo ou centímetros para expressar os resultados obtidos. Eles não dependem de equipamentos, utilizando-se somente de critérios ou mapas de análise. Ex: Flexiteste
58. Avaliação da flexibilidade TESTES LINEARES Expressam os resultados em escala de distância, em centímetros ou polegadas, utilizando-se de fitas métricas, réguas ou trenas. Ex: Sentar e Alcançar
60. Avaliação da flexibilidade TESTES ANGULARES Seus resultados são expressos em graus. O termo utilizado para a medidas de ângulos é “goniometria”. Os instrumentos que utilizamos são os goniômetros, os mais utilizados são o goniômetro universal e o goniômetro pendular (ou flexímetro).
63. Avaliação da flexibilidade É insuficiente medir a FLEXIBILIDADE , o que se deve buscar é a análise dos resultados dos testes, a fim de se indicar os efeitos do exercício de alongamento em benefício da saúde, do desporto ou da doença. Conforme os resultados encontrados pode-se determinar quais grupos musculares precisam de maiores índices de alongamento.