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UM MÉTODO MUITO MAIS SIMPLES É DETERMINAR A RELAÇÃO
CINTURA-QUADRIL. COM SEU ABDÔMEN RELAXADO, MEDIR SUA
CINTURA NA ALTURA DO UMBIGO. EM SEGUIDA, MEDIR OS SEUS
QUADRIS EM SEU PONTO MAIS LARGO, NORMALMENTE NAS
PROEMINÊNCIAS ÓSSEAS. FINALMENTE, DIVIDIR O TAMANHO DA
CINTURA PELO TAMANHO DO QUADRIL R C/Q
Measurement of visceral fat area varies with respiratory phase and level
of computed tomography scan. Fat area measurement application:
Advanced...
Avaliando a obesidade abdominal através de diversos métodos: o
método mais preciso é usar a tomografia computadorizada (TC) ou
ressonância magnética (MRI) para medir a quantidade de gordura
visceral. Mas eles são caros e exigem equipamentos sofisticados. Um
método muito mais simples é determinar a relação cintura-quadril – R
C/Q. Com seu abdômen relaxado, medir sua cintura na altura do
umbigo.
IMAGEM ILUSTRATIVA: OBESITY & YOUR WAIST CIRCUMFERENCE |
OBESITY
Em seguida, medir os seus quadris em seu ponto mais largo,
normalmente nas proeminências ósseas. Finalmente, dividir o tamanho
da cintura pelo tamanho do quadril R C/Q: Da cintura (cm) / Hips (em
cm) = relação. Como é que o seu rácios «coeficiente entre dois valores
que permite estabelecer relações entre os mesmos» pode traduzir-se em
risco para a saúde? A chance de sofrer um ataque cardíaco ou acidente
vascular cerebral aumenta de forma constante como a relação de um
homem sobe acima de 0,95; para as mulheres, o risco começa a subir
acima de 0,85. A razão cintura-quadril é uma ferramenta muito útil.
IMAGEM ILUSTRATIVA: DE CORPO PROPORCIANAL (FIGURA)
Mas muitos especialistas agora estão transformando a uma técnica
ainda mais simples: a circunferência da cintura - CC. Porque envolve uma
medição ao invés de duas, é mais preciso e reprodutível do que a relação
cintura-quadril. Para medir sua circunferência da cintura corretamente,
tirar os sapatos e ficar com os pés juntos. Certifique-se de sua barriga
está vazia. Relaxe e expire. Usando uma fita métrica de pano que não
pode ser esticada, e não a fita de metal duro de sua caixa de
ferramentas, medir sua cintura na altura do umbigo. Certifique-se de
manter a fita paralela ao chão.
Grave a medida com a aproximação de um décimo de cm.
IMAGEM ILUSTRATIVA: DE CORPO (FIGURA)
Tabela 1: Interpretação da sua circunferência da cintura -1 cm é
equivalente a 0,39370 polegadas.
Baixo Risco Risco intermediário Alto Risco
Homens 37
polegadas e abaixo
37.1-39.9 polegadas 40 polegadas ou mais
Mulheres 31,5
polegadas e abaixo
31.6-34.9 polegadas 35 polegadas ou mais
Controle de perímetros
Medindo sua cintura para saber se você tem obesidade abdominal
e excesso de gordura visceral é fácil - mas fazer algo sobre isso é
muito mais difícil.
Lembre-se o básico. A única maneira de reduzir a gordura visceral
é perder peso e a única maneira de fazer isso é queimar mais
calorias com o exercício do que você ingerir a partir de alimentos.
Perda de peso sustentada requer tanto restrição calórica e
aumento do exercício. Entretanto, tem sido observadas algumas
substâncias com indicação cuidadosa off label que ajudam a
minorar esse tormento.
IMAGEM ILUSTRATIVA: DE CORPO PROPORCIONAL (FIGURA)
IMC VS. CC - CIRCUNFERÊNCIA DA CINTURA.
O IMC é mais complexo, mas a medição da cintura é mais propensa a
erros de medição da altura e peso. Então, por enquanto, você deve usar
ambos os padrões. Seu IMC vai lhe dar a melhor estimativa de sua
gordura corporal total, enquanto sua medida de cintura vai lhe dar a
melhor estimativa de sua gordura visceral e risco de doenças
relacionadas com a obesidade.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neurocientista-Endócrino
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
COMO SABER MAIS:
1. Em contraste com a maioria dos hormônios dos adipócitos, os níveis
de adiponectina são mais baixos em indivíduos obesos e aumentam com
a perda de peso...
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2. A adiponectina está inversamente relacionada com a gordura total e
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3. Níveis baixos de adiponectina foram implicados no desenvolvimento
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AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃODOS
AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Caio Jr., Dr. João Santos. Endocrinologista – Neuroendocrinologista e Dra. Caio, Henriqueta V.
Endocrinologista – Medicina Interna, Van Der Häägen Brasil – São Paulo – Brasil; Azevedo A, Santos
AC, Ribeiro L, Azevedo I. A síndrome metabólica. In: Soares R, Costa C, editores. Estresse oxidativo,
inflamação e angiogênese na síndrome metabólica. Nerw York, NY, EUA: Springer Science; 2009. pp. 1-
19; Caterson ID, Hubbard V, Bray GA, et al. Prevenção Conferência VII: obesidade, uma epidemia
mundial relacionadas com doenças cardíacas e acidente vascular cerebral: Grupo III: em todo o
mundo comorbidades da obesidade. Circulation. 2004; 110 (18):. E476-e483; Eckel RH, Grundy SM,
Zimmet PZ. A síndrome metabólica. The Lancet . 2005; 365 (9468): 1415-1428; Galassi A, Reynolds K,
síndrome Ele J. metabólica e risco de doença cardiovascular: a meta-análise.American Journal of
Medicine. 2006; 119 (10): 812-819; Einhorn D, Reaven GM, Cobin RH, et al. American College of
Endocrinology declaração de posição sobre a síndrome de resistência à insulina. Endocrine Practice .
2003; 9 (3): 237-252; Uretsky S, Messerli FH, Bangalore S, et al. Paradoxo da obesidade em pacientes
com hipertensão e doença arterial coronariana. American Journal of Medicine. 2007; 120 (10):. 863-
870; Aguilar-Salinas CA, Garcia E, G Robles, et ai. As altas concentrações de adiponectina estão
associados com o fenótipo obeso metabolicamente saudável. Journal of Clinical Endocrinology and
Metabolism. 2008;93 (10):. 4075-4079; RP Wildman, Muntner P, Reynolds K, et al. O obeso sem
cardiometabólico agrupamento fator de risco e o peso normal com fator de risco cardiometabólico
agrupamento: prevalência e correlatos de 2 fenótipos entre a população dos EUA (NHANES 1999-
2004) Archives of Internal Medicine. 2008; 168 (15):. 1617-1624; Stefan N, Kantartzis K, Machann J, et
al. Identificação e caracterização da obesidade metabolicamente benigna em seres humanos. Archives
of Internal Medicine. 2008; 168 (15):. 1609-1616; Wildman RP. Obesidade saudável. Current Opinion
in Clinical Nutrition e Metabólica Cuidado . 2009;12 (4):. 438-443; Alberti KG, Zimmet PZ. Definição,
diagnóstico e classificação da diabetes mellitus e suas complicações.Parte 1: diagnóstico e
classificação da diabetes mellitus. Relatório provisório de uma consulta da OMS.Medicamento para a
diabetes . 1998; 15 (7):. 539-553; Balkau B, Charles MA. Comente sobre o relatório provisório sobre o
relatório provisório a partir de consulta da OMS. Grupo europeu para o estudo da resistência à
insulina (EGIR) Diabetic Medicine. 1999;16 : 442-443; Cleeman JI. Sumário executivo do terceiro
relatório do National Cholesterol Education Program (NCEP) painel de especialistas na detecção,
avaliação e tratamento de colesterol alto no sangue em adultos (Adult Treatment Panel III) Journal of
the American Medical Association. 2001; 285 (19): 2486-2497; Welsh P, Polisecki E, H Robertson, et al.
. Desvendar a ligação direccional entre a adiposidade e inflamação: uma abordagem de randomização
mendeliana bidirecional Journal of Clinical Endocrinology and Metabolism.2010;95 (1):. 93-99.
Site Van Der Häägen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
www.clinicavanderhaagen.com.br
www.crescimentoinfoco.com
www.obesidadeinfoco.com.br
http://drcaiojr.site.med.br
http://dracaio.site.med.br
Joao Santos Caio Jr
http://google.com/+JoaoSantosCaioJr
google.com/+JoãoSantosCaioJrvdh
google.com/+VANDERHAAGENBRAZILvdh
Video
http://youtu.be/woonaiFJQwY
VAN DER HAAGEN BRAZI
Instagram
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Wordpress
http://crescimentoinfantojuvenil.wordpress.com/
Google Maps:
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt&sll=-
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Avaliar a obesidade abdominal um comprometimento grave e complexo em humanos

  • 1. UM MÉTODO MUITO MAIS SIMPLES É DETERMINAR A RELAÇÃO CINTURA-QUADRIL. COM SEU ABDÔMEN RELAXADO, MEDIR SUA CINTURA NA ALTURA DO UMBIGO. EM SEGUIDA, MEDIR OS SEUS QUADRIS EM SEU PONTO MAIS LARGO, NORMALMENTE NAS PROEMINÊNCIAS ÓSSEAS. FINALMENTE, DIVIDIR O TAMANHO DA CINTURA PELO TAMANHO DO QUADRIL R C/Q Measurement of visceral fat area varies with respiratory phase and level of computed tomography scan. Fat area measurement application: Advanced... Avaliando a obesidade abdominal através de diversos métodos: o método mais preciso é usar a tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (MRI) para medir a quantidade de gordura visceral. Mas eles são caros e exigem equipamentos sofisticados. Um método muito mais simples é determinar a relação cintura-quadril – R C/Q. Com seu abdômen relaxado, medir sua cintura na altura do umbigo.
  • 2. IMAGEM ILUSTRATIVA: OBESITY & YOUR WAIST CIRCUMFERENCE | OBESITY Em seguida, medir os seus quadris em seu ponto mais largo, normalmente nas proeminências ósseas. Finalmente, dividir o tamanho da cintura pelo tamanho do quadril R C/Q: Da cintura (cm) / Hips (em cm) = relação. Como é que o seu rácios «coeficiente entre dois valores que permite estabelecer relações entre os mesmos» pode traduzir-se em risco para a saúde? A chance de sofrer um ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral aumenta de forma constante como a relação de um homem sobe acima de 0,95; para as mulheres, o risco começa a subir acima de 0,85. A razão cintura-quadril é uma ferramenta muito útil. IMAGEM ILUSTRATIVA: DE CORPO PROPORCIANAL (FIGURA)
  • 3. Mas muitos especialistas agora estão transformando a uma técnica ainda mais simples: a circunferência da cintura - CC. Porque envolve uma medição ao invés de duas, é mais preciso e reprodutível do que a relação cintura-quadril. Para medir sua circunferência da cintura corretamente, tirar os sapatos e ficar com os pés juntos. Certifique-se de sua barriga está vazia. Relaxe e expire. Usando uma fita métrica de pano que não pode ser esticada, e não a fita de metal duro de sua caixa de ferramentas, medir sua cintura na altura do umbigo. Certifique-se de manter a fita paralela ao chão. Grave a medida com a aproximação de um décimo de cm. IMAGEM ILUSTRATIVA: DE CORPO (FIGURA) Tabela 1: Interpretação da sua circunferência da cintura -1 cm é equivalente a 0,39370 polegadas. Baixo Risco Risco intermediário Alto Risco Homens 37 polegadas e abaixo 37.1-39.9 polegadas 40 polegadas ou mais Mulheres 31,5 polegadas e abaixo 31.6-34.9 polegadas 35 polegadas ou mais
  • 4. Controle de perímetros Medindo sua cintura para saber se você tem obesidade abdominal e excesso de gordura visceral é fácil - mas fazer algo sobre isso é muito mais difícil. Lembre-se o básico. A única maneira de reduzir a gordura visceral é perder peso e a única maneira de fazer isso é queimar mais calorias com o exercício do que você ingerir a partir de alimentos. Perda de peso sustentada requer tanto restrição calórica e aumento do exercício. Entretanto, tem sido observadas algumas substâncias com indicação cuidadosa off label que ajudam a minorar esse tormento. IMAGEM ILUSTRATIVA: DE CORPO PROPORCIONAL (FIGURA) IMC VS. CC - CIRCUNFERÊNCIA DA CINTURA. O IMC é mais complexo, mas a medição da cintura é mais propensa a erros de medição da altura e peso. Então, por enquanto, você deve usar ambos os padrões. Seu IMC vai lhe dar a melhor estimativa de sua gordura corporal total, enquanto sua medida de cintura vai lhe dar a
  • 5. melhor estimativa de sua gordura visceral e risco de doenças relacionadas com a obesidade. Dr. João Santos Caio Jr. Endocrinologia – Neurocientista-Endócrino CRM 20611 Dra. Henriqueta V. Caio Endocrinologista – Medicina Interna CRM 28930 COMO SABER MAIS: 1. Em contraste com a maioria dos hormônios dos adipócitos, os níveis de adiponectina são mais baixos em indivíduos obesos e aumentam com a perda de peso... http://tireoidecontrolada.blogspot.com 2. A adiponectina está inversamente relacionada com a gordura total e intra-abdominal, mas é produzida principalmente pelo tecido adiposo visceral... http://hipotireoidismosubclinico2.blogspot.com 3. Níveis baixos de adiponectina foram implicados no desenvolvimento de uma série de condições relacionadas com a obesidade, incluindo dislipidemia, resistência à insulina, diabetes tipo 2 e doença cardíaca aterosclerótica... http://hipotireoidismosubclinico2.blogspot.com AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃODOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA. Referências Bibliográficas: Caio Jr., Dr. João Santos. Endocrinologista – Neuroendocrinologista e Dra. Caio, Henriqueta V. Endocrinologista – Medicina Interna, Van Der Häägen Brasil – São Paulo – Brasil; Azevedo A, Santos AC, Ribeiro L, Azevedo I. A síndrome metabólica. In: Soares R, Costa C, editores. Estresse oxidativo, inflamação e angiogênese na síndrome metabólica. Nerw York, NY, EUA: Springer Science; 2009. pp. 1-
  • 6. 19; Caterson ID, Hubbard V, Bray GA, et al. Prevenção Conferência VII: obesidade, uma epidemia mundial relacionadas com doenças cardíacas e acidente vascular cerebral: Grupo III: em todo o mundo comorbidades da obesidade. Circulation. 2004; 110 (18):. E476-e483; Eckel RH, Grundy SM, Zimmet PZ. A síndrome metabólica. The Lancet . 2005; 365 (9468): 1415-1428; Galassi A, Reynolds K, síndrome Ele J. metabólica e risco de doença cardiovascular: a meta-análise.American Journal of Medicine. 2006; 119 (10): 812-819; Einhorn D, Reaven GM, Cobin RH, et al. American College of Endocrinology declaração de posição sobre a síndrome de resistência à insulina. Endocrine Practice . 2003; 9 (3): 237-252; Uretsky S, Messerli FH, Bangalore S, et al. Paradoxo da obesidade em pacientes com hipertensão e doença arterial coronariana. American Journal of Medicine. 2007; 120 (10):. 863- 870; Aguilar-Salinas CA, Garcia E, G Robles, et ai. As altas concentrações de adiponectina estão associados com o fenótipo obeso metabolicamente saudável. Journal of Clinical Endocrinology and Metabolism. 2008;93 (10):. 4075-4079; RP Wildman, Muntner P, Reynolds K, et al. O obeso sem cardiometabólico agrupamento fator de risco e o peso normal com fator de risco cardiometabólico agrupamento: prevalência e correlatos de 2 fenótipos entre a população dos EUA (NHANES 1999- 2004) Archives of Internal Medicine. 2008; 168 (15):. 1617-1624; Stefan N, Kantartzis K, Machann J, et al. Identificação e caracterização da obesidade metabolicamente benigna em seres humanos. Archives of Internal Medicine. 2008; 168 (15):. 1609-1616; Wildman RP. Obesidade saudável. Current Opinion in Clinical Nutrition e Metabólica Cuidado . 2009;12 (4):. 438-443; Alberti KG, Zimmet PZ. Definição, diagnóstico e classificação da diabetes mellitus e suas complicações.Parte 1: diagnóstico e classificação da diabetes mellitus. Relatório provisório de uma consulta da OMS.Medicamento para a diabetes . 1998; 15 (7):. 539-553; Balkau B, Charles MA. Comente sobre o relatório provisório sobre o relatório provisório a partir de consulta da OMS. Grupo europeu para o estudo da resistência à insulina (EGIR) Diabetic Medicine. 1999;16 : 442-443; Cleeman JI. Sumário executivo do terceiro relatório do National Cholesterol Education Program (NCEP) painel de especialistas na detecção, avaliação e tratamento de colesterol alto no sangue em adultos (Adult Treatment Panel III) Journal of the American Medical Association. 2001; 285 (19): 2486-2497; Welsh P, Polisecki E, H Robertson, et al. . Desvendar a ligação direccional entre a adiposidade e inflamação: uma abordagem de randomização mendeliana bidirecional Journal of Clinical Endocrinology and Metabolism.2010;95 (1):. 93-99. Site Van Der Häägen Brazil www.vanderhaagenbrazil.com.br www.clinicavanderhaagen.com.br www.crescimentoinfoco.com www.obesidadeinfoco.com.br http://drcaiojr.site.med.br http://dracaio.site.med.br Joao Santos Caio Jr http://google.com/+JoaoSantosCaioJr google.com/+JoãoSantosCaioJrvdh
  • 7. google.com/+VANDERHAAGENBRAZILvdh Video http://youtu.be/woonaiFJQwY VAN DER HAAGEN BRAZI Instagram https://instagram.com/clinicascaio/ Wordpress http://crescimentoinfantojuvenil.wordpress.com/ Google Maps: http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt&sll=- 23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie =UTF8&ll=-23.575591,-46.650481&spn=0,0&t = h&z=17