1. O documento discute diferentes modelos pedagógicos e suas bases epistemológicas, incluindo modelos empirista, apriorista e construtivista.
2. A abstração reflexionante é descrita como um processo de construção do conhecimento onde o indivíduo retira características das coordenações de suas próprias ações, não apenas dos objetos observáveis.
3. Uma pedagogia construtivista é defendida como sendo fundamentada na epistemologia genética de Piaget, envolvendo a interação entre su
Resumo livro terezinha rios - compreender e ensinarSoares Junior
Este documento discute a importância da formação de professores e da melhoria das condições de trabalho nas escolas. Também aborda os desafios do mundo contemporâneo para a Filosofia, Didática e docência, incluindo a necessidade de compreensão global, trabalho interdisciplinar e visão crítica. Defende uma aproximação entre Filosofia, Didática e outras ciências da educação.
Coll, césar e outros. o construtivismo na sala de aula.Manoela_93
O documento discute a abordagem construtivista da aprendizagem em três frases ou menos:
1) A aprendizagem é um processo ativo de construção de significados pessoais, não mera reprodução de informações.
2) Os conhecimentos prévios dos alunos devem servir de base para a construção de novos aprendizados.
3) Os professores devem criar desafios apropriados para estimular o desenvolvimento dos alunos dentro de suas zonas de desenvolvimento proximal.
A tendência liberal tradicional foca na transmissão de conhecimentos e valores estabelecidos do professor para o aluno de forma passiva e mecânica, visando preparar o aluno para a sociedade de acordo com sua classe. Enfatiza exercícios, repetição e disciplina rígida para formar hábitos, e vê o professor como centro do processo de ensino-aprendizagem.
O documento discute o conceito de currículo escolar. Em sentido amplo, currículo escolar inclui todas as experiências de aprendizagem na escola. Em sentido restrito, refere-se às matérias ministradas em cada nível de ensino. O currículo escolar inclui o plano de estudos e o programa de ensino.
- O documento discute a didática na formação de professores e as tendências pedagógicas, mencionando autores como Libâneo, Comenius e Rousseau.
- Libâneo define didática como a disciplina que estuda o processo de ensino e como traduzir objetivos sociais em objetivos educacionais.
- Comenius defendia o método intuitivo, partindo da observação sensorial antes das palavras, enquanto Rousseau propunha uma educação baseada nos interesses e necessidades da criança.
O documento discute tendências pedagógicas ao longo da história, dividindo-as em liberais e progressistas. As liberais, entre 1549-1985, visavam manter a sociedade capitalista estratificada, enquanto as progressistas, entre 1960-1990, buscavam mudar a situação em favor da maioria. Após a década de 1980, ideias interacionistas como as de Piaget e Vygotsky se tornaram mais difundidas.
1. O documento discute as principais tendências pedagógicas desenvolvidas por teóricos ao longo da história.
2. As tendências foram concebidas com base no contexto histórico e social da época e visavam orientar o trabalho docente de acordo com as necessidades de ensino observadas.
3. As tendências pedagógicas são divididas em liberais, que se declaravam neutras em relação às transformações sociais, e progressistas, que partiam de uma análise crítica da realidade social.
Este documento resume o capítulo 1 do livro "Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa", de Paulo Freire. O capítulo discute diversos aspectos essenciais da prática educativa, como a necessidade de rigor metódico, respeito pelos saberes dos estudantes, criticidade, ética e mais.
Resumo livro terezinha rios - compreender e ensinarSoares Junior
Este documento discute a importância da formação de professores e da melhoria das condições de trabalho nas escolas. Também aborda os desafios do mundo contemporâneo para a Filosofia, Didática e docência, incluindo a necessidade de compreensão global, trabalho interdisciplinar e visão crítica. Defende uma aproximação entre Filosofia, Didática e outras ciências da educação.
Coll, césar e outros. o construtivismo na sala de aula.Manoela_93
O documento discute a abordagem construtivista da aprendizagem em três frases ou menos:
1) A aprendizagem é um processo ativo de construção de significados pessoais, não mera reprodução de informações.
2) Os conhecimentos prévios dos alunos devem servir de base para a construção de novos aprendizados.
3) Os professores devem criar desafios apropriados para estimular o desenvolvimento dos alunos dentro de suas zonas de desenvolvimento proximal.
A tendência liberal tradicional foca na transmissão de conhecimentos e valores estabelecidos do professor para o aluno de forma passiva e mecânica, visando preparar o aluno para a sociedade de acordo com sua classe. Enfatiza exercícios, repetição e disciplina rígida para formar hábitos, e vê o professor como centro do processo de ensino-aprendizagem.
O documento discute o conceito de currículo escolar. Em sentido amplo, currículo escolar inclui todas as experiências de aprendizagem na escola. Em sentido restrito, refere-se às matérias ministradas em cada nível de ensino. O currículo escolar inclui o plano de estudos e o programa de ensino.
- O documento discute a didática na formação de professores e as tendências pedagógicas, mencionando autores como Libâneo, Comenius e Rousseau.
- Libâneo define didática como a disciplina que estuda o processo de ensino e como traduzir objetivos sociais em objetivos educacionais.
- Comenius defendia o método intuitivo, partindo da observação sensorial antes das palavras, enquanto Rousseau propunha uma educação baseada nos interesses e necessidades da criança.
O documento discute tendências pedagógicas ao longo da história, dividindo-as em liberais e progressistas. As liberais, entre 1549-1985, visavam manter a sociedade capitalista estratificada, enquanto as progressistas, entre 1960-1990, buscavam mudar a situação em favor da maioria. Após a década de 1980, ideias interacionistas como as de Piaget e Vygotsky se tornaram mais difundidas.
1. O documento discute as principais tendências pedagógicas desenvolvidas por teóricos ao longo da história.
2. As tendências foram concebidas com base no contexto histórico e social da época e visavam orientar o trabalho docente de acordo com as necessidades de ensino observadas.
3. As tendências pedagógicas são divididas em liberais, que se declaravam neutras em relação às transformações sociais, e progressistas, que partiam de uma análise crítica da realidade social.
Este documento resume o capítulo 1 do livro "Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa", de Paulo Freire. O capítulo discute diversos aspectos essenciais da prática educativa, como a necessidade de rigor metódico, respeito pelos saberes dos estudantes, criticidade, ética e mais.
1) O documento discute os desafios da gestão escolar em escolas públicas, incluindo a importância da gestão pedagógica e da participação democrática.
2) É necessário entender a gestão escolar como um espaço de aprendizagem que promova a transformação social através do envolvimento de toda a comunidade escolar.
3) O Projeto Político Pedagógico é fundamental para garantir qualidade, democracia e participação na educação.
1.9 quadro sintese das tendências pedagógicas (1)Eduardo Lopes
O documento apresenta um quadro comparativo de diferentes tendências pedagógicas, descrevendo seu papel da escola, conteúdos, métodos, relação professor-aluno e aprendizagem. A pedagogia liberal tradicional enfatiza a autoridade do professor e aprendizagem receptiva. A tendência liberal renovadora progressiva promove aprendizagem por meio de experiências vividas. A tendência libertadora crítica busca transformar a personalidade dos alunos e resolver situações problemas.
Este documento discute a avaliação da aprendizagem, definindo avaliação e descrevendo seus principais tipos e etapas. Também aborda brevemente os instrumentos de avaliação e conclui enfatizando a importância da avaliação formativa no processo de ensino-aprendizagem.
O documento discute o trabalho docente, definindo-o como uma atividade interativa com seres humanos. Aponta que ensinar envolve planejamento, ensino propriamente dito e avaliação, e que os professores precisam interpretar programas e adaptá-los às situações da sala de aula. Além disso, destaca que a carga de trabalho docente tem aumentado em dificuldade e complexidade nas últimas décadas.
DESAFIO COTIDIANO DA PRÁTICA PEDAGÓGICAcarolnacari
O documento discute os desafios da educação contemporânea e o papel da escola frente a esses desafios. Aborda também a avaliação educacional em diferentes níveis e contextos, as técnicas e instrumentos de avaliação, e a importância de uma avaliação multidimensional, contínua e inclusiva.
O documento discute os desafios contemporâneos da educação e da avaliação. Em especial, aborda 3 temas: 1) A educação deve enfrentar os desafios da era da incerteza, globalização e tecnologia, preparando os estudantes para aprender de forma contínua; 2) A avaliação deve ser abrangente, contínua e multidimensional para acompanhar o processo de aprendizagem; 3) É necessário equilibrar a razão e a sensibilidade na avaliação, considerando tanto critérios objetivos quanto o acolh
O documento discute os conceitos de didática, educação, instrução e ensino. A didática é definida como uma ciência que estuda as estratégias de ensino e aprendizagem, buscando cientificidade através de posturas filosóficas. Educação é um conceito amplo que forma a personalidade social, enquanto instrução se refere à aquisição de conhecimentos e ensino às ações para proporcionar instrução. A didática media entre a teoria e a prática pedagógica na formação de professores.
O documento discute as visões de Marx e Engels sobre educação. Eles viam a educação como dependente da sociedade e das classes dominantes, e defendiam uma educação pública, gratuita e ligada ao trabalho produtivo. Suas ideias influenciaram a Comuna de Paris e revolucionaram a pedagogia ao colocar o trabalho no centro do processo educativo.
A avaliação possui funções formativas e diagnósticas que permitem o redirecionamento da ação docente e identificação de avanços e dificuldades dos alunos. A avaliação somativa mede os resultados dos alunos ao final de um período. É importante registrar os objetivos alcançados para acompanhar o progresso dos alunos. Uma boa avaliação deve levar a reflexão sobre a prática pedagógica.
O documento descreve a obra "Pedagogia do Oprimido" de Paulo Freire e sua filosofia educacional. Freire criticou a "educação bancária" que deposita informações nos alunos sem diálogo, e defendeu uma abordagem problematizadora e dialógica que liberta tanto os oprimidos quanto os opressores através da conscientização mútua. Ele via a educação como um ato político de libertação que exige humildade, amor e organização dos oprimidos para superar a contradição opressor-
As tendências pedagógicas descritas no documento incluem: 1) Tendência tradicional que vê a escola como transmissora de conhecimento e o aluno como passivo; 2) Tendência liberal-diretiva que enfatiza o aluno como centro do processo de aprendizagem; 3) Tendência progressista que busca a libertação do aluno e sua participação política.
1. O documento discute as principais tendências pedagógicas no século XX, incluindo a pedagogia liberal e suas vertentes tradicional, renovada progressivista e não-diretiva. 2. A pedagogia liberal enfatiza o preparo do indivíduo para papéis sociais de acordo com aptidões, mas não leva em conta desigualdades. 3. As diferentes vertentes defendem abordagens distintas para o papel da escola, os conteúdos, métodos e a relação professor-aluno.
1) O documento discute as ideias do psicólogo César Coll sobre o construtivismo na sala de aula.
2) Coll defende que a aprendizagem deve ser centrada no aluno, não no que o professor ensina.
3) Ele também enfatiza a importância da interligação entre as propostas do professor, o conhecimento prévio dos alunos, as aulas e as atividades.
Michael Apple foi um educador americano que desenvolveu uma visão crítica do currículo escolar. Ele argumentou que (1) o currículo é usado para reproduzir a ideologia dominante da sociedade capitalista e (2) a seleção de conteúdo no currículo reflete os interesses das classes dominantes em manter o status quo. Apple defendia que o currículo deveria ser usado para emancipar e libertar os estudantes questionando criticamente a realidade social.
Este documento descreve diferentes tendências pedagógicas, incluindo suas visões sobre o objetivo da escola, o papel do professor e do aluno, e sua abordagem para o currículo e avaliação. A tendência tradicional visa preparar os alunos para a sociedade através da transmissão de conhecimentos e valores. A tendência liberal progressiva enfatiza a adequação das necessidades individuais ao meio social e o papel do professor como auxiliar. A tendência tecnicista vê a escola como uma forma de modelar o comportamento através
A avaliação possui funções formativas e diagnósticas que permitem o redirecionamento da ação docente e identificação de avanços e dificuldades dos alunos. A avaliação somativa mede os resultados dos alunos ao final de um período. É importante registrar os objetivos alcançados para acompanhar o progresso dos alunos. Uma boa avaliação deve levar a reflexão sobre a prática pedagógica.
O documento discute a origem da Sociologia da Educação no século 19 como resposta às Revoluções Industrial e Francesa. Também apresenta os principais pensadores da área, incluindo Auguste Comte, Émile Durkheim, Max Weber e Karl Marx, e como cada um abordou o papel da educação e da escola na sociedade.
Aula didática, tendências pedagógicas e a práxis docenteKelly da Silva
Este documento apresenta uma aula sobre didática, tendências pedagógicas e a práxis docente. O documento discute a trajetória do desenvolvimento das práticas educacionais e a influência de fatores sociopolíticos nas tendências pedagógicas. Também reflete sobre como essas tendências influenciam a prática docente. O documento descreve várias tendências pedagógicas, como a liberal tradicional, a renovadora progressista, a renovadora não diretiva e a liberal tecnicista. Finaliza com uma atividade avaliativa para ident
O documento discute a sequência didática como uma estratégia educacional para ajudar os alunos a resolverem dificuldades sobre um tema específico. A sequência didática planeja atividades em passos sequenciais para construir o conhecimento de forma integrada ao longo do tempo. Ela deve ter objetivos claros, atividades apropriadas a cada etapa, e avaliação dos progressos dos alunos.
Este documento apresenta um curso técnico de formação para funcionários da educação sobre a gestão da educação escolar. O curso é composto por cinco unidades que abordam diferentes concepções de administração e gestão escolar, a reforma do Estado brasileiro e suas implicações na gestão educacional, a gestão democrática da escola pública e mecanismos de participação e autonomia escolar. O objetivo é capacitar funcionários para compreenderem e contribuírem com a gestão democrática nas escolas.
Atividade 1 - teorias de aprendizagem - puc-rsMárcio Emílio
O documento discute teorias de aprendizagem e epistemologia. Aborda conceitos como:
- Epistemologia é o estudo do conhecimento, sua origem e validade.
- Há duas posições epistemológicas - empirista e racionalista.
- Teorias contemporâneas da educação analisam o sujeito, conteúdos, sociedade e interações.
- Teorias comportamentais enfatizam reforço e condicionamento de Skinner.
- Teorias construtivistas focam no desenvolvimento cognit
1) O documento discute os desafios da gestão escolar em escolas públicas, incluindo a importância da gestão pedagógica e da participação democrática.
2) É necessário entender a gestão escolar como um espaço de aprendizagem que promova a transformação social através do envolvimento de toda a comunidade escolar.
3) O Projeto Político Pedagógico é fundamental para garantir qualidade, democracia e participação na educação.
1.9 quadro sintese das tendências pedagógicas (1)Eduardo Lopes
O documento apresenta um quadro comparativo de diferentes tendências pedagógicas, descrevendo seu papel da escola, conteúdos, métodos, relação professor-aluno e aprendizagem. A pedagogia liberal tradicional enfatiza a autoridade do professor e aprendizagem receptiva. A tendência liberal renovadora progressiva promove aprendizagem por meio de experiências vividas. A tendência libertadora crítica busca transformar a personalidade dos alunos e resolver situações problemas.
Este documento discute a avaliação da aprendizagem, definindo avaliação e descrevendo seus principais tipos e etapas. Também aborda brevemente os instrumentos de avaliação e conclui enfatizando a importância da avaliação formativa no processo de ensino-aprendizagem.
O documento discute o trabalho docente, definindo-o como uma atividade interativa com seres humanos. Aponta que ensinar envolve planejamento, ensino propriamente dito e avaliação, e que os professores precisam interpretar programas e adaptá-los às situações da sala de aula. Além disso, destaca que a carga de trabalho docente tem aumentado em dificuldade e complexidade nas últimas décadas.
DESAFIO COTIDIANO DA PRÁTICA PEDAGÓGICAcarolnacari
O documento discute os desafios da educação contemporânea e o papel da escola frente a esses desafios. Aborda também a avaliação educacional em diferentes níveis e contextos, as técnicas e instrumentos de avaliação, e a importância de uma avaliação multidimensional, contínua e inclusiva.
O documento discute os desafios contemporâneos da educação e da avaliação. Em especial, aborda 3 temas: 1) A educação deve enfrentar os desafios da era da incerteza, globalização e tecnologia, preparando os estudantes para aprender de forma contínua; 2) A avaliação deve ser abrangente, contínua e multidimensional para acompanhar o processo de aprendizagem; 3) É necessário equilibrar a razão e a sensibilidade na avaliação, considerando tanto critérios objetivos quanto o acolh
O documento discute os conceitos de didática, educação, instrução e ensino. A didática é definida como uma ciência que estuda as estratégias de ensino e aprendizagem, buscando cientificidade através de posturas filosóficas. Educação é um conceito amplo que forma a personalidade social, enquanto instrução se refere à aquisição de conhecimentos e ensino às ações para proporcionar instrução. A didática media entre a teoria e a prática pedagógica na formação de professores.
O documento discute as visões de Marx e Engels sobre educação. Eles viam a educação como dependente da sociedade e das classes dominantes, e defendiam uma educação pública, gratuita e ligada ao trabalho produtivo. Suas ideias influenciaram a Comuna de Paris e revolucionaram a pedagogia ao colocar o trabalho no centro do processo educativo.
A avaliação possui funções formativas e diagnósticas que permitem o redirecionamento da ação docente e identificação de avanços e dificuldades dos alunos. A avaliação somativa mede os resultados dos alunos ao final de um período. É importante registrar os objetivos alcançados para acompanhar o progresso dos alunos. Uma boa avaliação deve levar a reflexão sobre a prática pedagógica.
O documento descreve a obra "Pedagogia do Oprimido" de Paulo Freire e sua filosofia educacional. Freire criticou a "educação bancária" que deposita informações nos alunos sem diálogo, e defendeu uma abordagem problematizadora e dialógica que liberta tanto os oprimidos quanto os opressores através da conscientização mútua. Ele via a educação como um ato político de libertação que exige humildade, amor e organização dos oprimidos para superar a contradição opressor-
As tendências pedagógicas descritas no documento incluem: 1) Tendência tradicional que vê a escola como transmissora de conhecimento e o aluno como passivo; 2) Tendência liberal-diretiva que enfatiza o aluno como centro do processo de aprendizagem; 3) Tendência progressista que busca a libertação do aluno e sua participação política.
1. O documento discute as principais tendências pedagógicas no século XX, incluindo a pedagogia liberal e suas vertentes tradicional, renovada progressivista e não-diretiva. 2. A pedagogia liberal enfatiza o preparo do indivíduo para papéis sociais de acordo com aptidões, mas não leva em conta desigualdades. 3. As diferentes vertentes defendem abordagens distintas para o papel da escola, os conteúdos, métodos e a relação professor-aluno.
1) O documento discute as ideias do psicólogo César Coll sobre o construtivismo na sala de aula.
2) Coll defende que a aprendizagem deve ser centrada no aluno, não no que o professor ensina.
3) Ele também enfatiza a importância da interligação entre as propostas do professor, o conhecimento prévio dos alunos, as aulas e as atividades.
Michael Apple foi um educador americano que desenvolveu uma visão crítica do currículo escolar. Ele argumentou que (1) o currículo é usado para reproduzir a ideologia dominante da sociedade capitalista e (2) a seleção de conteúdo no currículo reflete os interesses das classes dominantes em manter o status quo. Apple defendia que o currículo deveria ser usado para emancipar e libertar os estudantes questionando criticamente a realidade social.
Este documento descreve diferentes tendências pedagógicas, incluindo suas visões sobre o objetivo da escola, o papel do professor e do aluno, e sua abordagem para o currículo e avaliação. A tendência tradicional visa preparar os alunos para a sociedade através da transmissão de conhecimentos e valores. A tendência liberal progressiva enfatiza a adequação das necessidades individuais ao meio social e o papel do professor como auxiliar. A tendência tecnicista vê a escola como uma forma de modelar o comportamento através
A avaliação possui funções formativas e diagnósticas que permitem o redirecionamento da ação docente e identificação de avanços e dificuldades dos alunos. A avaliação somativa mede os resultados dos alunos ao final de um período. É importante registrar os objetivos alcançados para acompanhar o progresso dos alunos. Uma boa avaliação deve levar a reflexão sobre a prática pedagógica.
O documento discute a origem da Sociologia da Educação no século 19 como resposta às Revoluções Industrial e Francesa. Também apresenta os principais pensadores da área, incluindo Auguste Comte, Émile Durkheim, Max Weber e Karl Marx, e como cada um abordou o papel da educação e da escola na sociedade.
Aula didática, tendências pedagógicas e a práxis docenteKelly da Silva
Este documento apresenta uma aula sobre didática, tendências pedagógicas e a práxis docente. O documento discute a trajetória do desenvolvimento das práticas educacionais e a influência de fatores sociopolíticos nas tendências pedagógicas. Também reflete sobre como essas tendências influenciam a prática docente. O documento descreve várias tendências pedagógicas, como a liberal tradicional, a renovadora progressista, a renovadora não diretiva e a liberal tecnicista. Finaliza com uma atividade avaliativa para ident
O documento discute a sequência didática como uma estratégia educacional para ajudar os alunos a resolverem dificuldades sobre um tema específico. A sequência didática planeja atividades em passos sequenciais para construir o conhecimento de forma integrada ao longo do tempo. Ela deve ter objetivos claros, atividades apropriadas a cada etapa, e avaliação dos progressos dos alunos.
Este documento apresenta um curso técnico de formação para funcionários da educação sobre a gestão da educação escolar. O curso é composto por cinco unidades que abordam diferentes concepções de administração e gestão escolar, a reforma do Estado brasileiro e suas implicações na gestão educacional, a gestão democrática da escola pública e mecanismos de participação e autonomia escolar. O objetivo é capacitar funcionários para compreenderem e contribuírem com a gestão democrática nas escolas.
Atividade 1 - teorias de aprendizagem - puc-rsMárcio Emílio
O documento discute teorias de aprendizagem e epistemologia. Aborda conceitos como:
- Epistemologia é o estudo do conhecimento, sua origem e validade.
- Há duas posições epistemológicas - empirista e racionalista.
- Teorias contemporâneas da educação analisam o sujeito, conteúdos, sociedade e interações.
- Teorias comportamentais enfatizam reforço e condicionamento de Skinner.
- Teorias construtivistas focam no desenvolvimento cognit
O documento discute diversas teorias da aprendizagem, incluindo: (1) a teoria empirista de que a aprendizagem ocorre por meio da experiência, (2) a teoria construtivista de que o conhecimento é construído através da interação com o meio, e (3) a teoria sócio-construtivista de Vygotsky de que a aprendizagem ocorre através da interação social e cultural.
O documento discute as interfaces entre Didática e Psicologia. A Psicologia apresenta três modelos de relação entre sujeito e objeto do conhecimento: sujeito sobre objeto, objeto sobre sujeito e interação entre sujeito e objeto. A abordagem construtivista se baseia na interação, onde o conhecimento é construído através da atividade do sujeito estimulado pelo meio.
Teorias Da Aprendizagem Material Para Alunosneliane frança
O documento discute diversas teorias da aprendizagem, incluindo: (1) teorias comportamentais que enfatizam estímulo-resposta; (2) teorias cognitivas que veem a aprendizagem como resolução de problemas; e (3) teorias construtivistas que destacam a aprendizagem como construção ativa de conhecimento por meio da interação com o meio.
O documento discute as interfaces entre Didática e Psicologia. Apresenta três modelos de relação entre sujeito e objeto do conhecimento: sujeito age sobre o objeto, objeto age sobre o sujeito, e sujeito e objeto interagem. Defende a abordagem interacionista, na qual o conhecimento é construído através da interação entre sujeito e objeto. Discute também a abordagem construtivista em Didática, na qual o conhecimento é construído social e individualmente através de problemas e interações com a comunidade.
O documento descreve três abordagens pedagógicas: o Comportamentalismo foca na transmissão de conteúdo pelo professor; o Construtivismo valoriza o conhecimento prévio do aluno e sua construção ativa de novos conceitos; o Socioconstrutivismo enfatiza a interação entre alunos e professor como fonte de aprendizagem.
O documento discute várias teorias de aprendizagem, incluindo comportamentalismo, cognitivismo, construtivismo, e abordagens histórico-culturais. Também discute princípios psicopedagógicos e técnicas de ensino associadas a cada teoria.
O documento discute a pedagogia construtivista, que parte do princípio de que o desenvolvimento da inteligência ocorre através da interação entre o indivíduo e o meio. A pedagogia construtivista se baseia nas teorias de Jean Piaget e Lev Vygotsky e enfatiza que os alunos ativamente constroem seu próprio conhecimento. O documento também discute a influência de Emilia Ferreiro no ensino construtivista no Brasil e os principais elementos dessa abordagem pedagógica.
O documento discute as principais correntes teóricas do processo de ensino-aprendizagem, incluindo o behaviorismo, cognitivismo e humanismo. Aborda teóricos-chave como Skinner, Piaget e Vigotsky e conceitos como condicionamento operante, desenvolvimento cognitivo e zona de desenvolvimento proximal.
I) O documento discute as principais ideias de teóricos comportamentalistas como Watson e Skinner, que entendem a aprendizagem como uma mudança de comportamento observável influenciada pelo ambiente e estímulos.
II) Apresenta também as ideias construtivistas de Piaget sobre os estágios do desenvolvimento cognitivo da criança e como a aprendizagem ocorre através da assimilação e acomodação de esquemas mentais.
III) Aborda brevemente a teoria histórico-cultural de Vig
As teorias de Robert Gagné, Jerome Bruner, David Ausubel e Paulo Freire.Pedrofeier
As teorias de aprendizagem de Gagné, Bruner, Ausubel e Freire são resumidas. Gagné propõe uma visão comportamental e cognitiva da aprendizagem. Bruner defende a aprendizagem por descoberta e currículo em espiral. Ausubel foca na aprendizagem significativa através da ancoragem de novos conceitos em conhecimentos prévios. Freire argumenta que a educação deve considerar a sabedoria popular e transformar os alunos em sujeitos autônomos.
Este artigo discute a Teoria Sócio-Histórica de Vygotsky e como ela se relaciona com as principais teorias da aprendizagem da época, como o inatismo e o empirismo. O artigo apresenta as características dessas teorias da aprendizagem e argumenta que, enquanto alguns veem Vygotsky como interacionista, outros o veem como sócio-interacionista, e ainda há debate sobre como enquadrar sua teoria. O objetivo é discutir onde a Teoria Sócio-Histórica de Vygotsky se enca
O documento discute as teorias de aprendizagem de Piaget, Vygotsky, Skinner e Freire. Piaget propõe estágios de desenvolvimento e aprendizagem através da interação com o objeto. Vygotsky enfatiza a aprendizagem social e a zona de desenvolvimento proximal. Skinner foca no comportamentismo e no reforço dos comportamentos desejados. Freire defende uma educação libertadora que desenvolva a criticidade dos alunos.
O documento discute três modelos pedagógicos (diretivo, não-diretivo e relacional) e seus respectivos modelos epistemológicos subjacentes (empirismo, apriorismo e construtivismo). O modelo pedagógico diretivo vê o professor como transmissor de conhecimento e o aluno como vazio, enquanto o não-diretivo vê o aluno como autodidata e o professor como facilitador. O modelo relacional enfatiza a construção do conhecimento por meio da ação e reflexão conjunta de professor e
1. O documento discute as teorias de Jean Piaget sobre o desenvolvimento cognitivo infantil, incluindo os estágios sensoriomotor, pré-operacional e das operações concretas.
2. A teoria de Piaget defende que as crianças constroem ativamente seu conhecimento por meio da interação com o ambiente, um processo que envolve assimilação e acomodação.
3. A Secretaria Municipal de Educação e Cultura de Salvador usa as teorias de Piaget, entre outros, para subsidiar a prática pedagóg
1. O documento discute as teorias de Jean Piaget sobre o desenvolvimento cognitivo infantil, incluindo os estágios sensoriomotor, pré-operacional e das operações concretas.
2. A teoria de Piaget defende que as crianças constroem seu conhecimento através da interação com o ambiente, por meio dos processos de assimilação e acomodação.
3. A Secretaria Municipal de Educação de Salvador usa as teorias de Piaget como referência para orientar as práticas pedagógicas dos profess
O documento discute diversas teorias e conceitos sobre a psicologia da aprendizagem. Aborda teorias do condicionamento, teorias cognitivas, a aprendizagem significativa proposta por Ausubel, e as contribuições de teóricos como Piaget, Bruner, Vygotsky e Ferreiro para o entendimento do processo de aprendizagem.
O documento discute teorias da aprendizagem, dividindo-as em comportamentais e cognitivas. As teorias comportamentais incluem o condicionamento clássico de Pavlov e o condicionamento operante de Skinner. As teorias cognitivas incluem a Gestalt, que enfatiza a percepção, e as teorias de Piaget e Bruner, que descrevem o desenvolvimento cognitivo como um processo de construção do conhecimento.
O documento apresenta três concepções sobre o desenvolvimento e a aprendizagem: 1) a concepção inatista sustenta que as pessoas nascem com certos saberes; 2) a concepção ambientalista/empirista atribui o conhecimento a estímulos externos; 3) a concepção interacionista/construtivista defende que o conhecimento se constrói através da interação entre sujeito e objeto.
Semelhante a Becker, fernando educaçao e construcao do conhecimento (20)
Vigotsky, a formacao social da mente cap. 6, 7 e 8marcaocampos
1) Vygotsky analisa três posições sobre a relação entre aprendizado e desenvolvimento e rejeita todas elas, propondo a zona de desenvolvimento proximal;
2) Essa zona define o que a criança é capaz de fazer com auxílio em relação ao que pode fazer sozinha, indicando o desenvolvimento em potencial;
3) Para Vygotsky, os processos de aprendizado não coincidem com os de desenvolvimento, que progride de forma mais lenta e atrás do aprendizado.
Tardif, maurice saberes docentes e formação profissioanalmarcaocampos
O livro analisa os saberes dos professores, provenientes da formação, experiência e cultura pessoal. Defende que o saber docente é plural e construído ao longo da carreira. Critica a visão de que a teoria e a prática são separadas, afirmando que ambas se constroem mutuamente no trabalho docente.
Sousa. sandra m. zakia avaliacao na organizacao do ensino marcaocampos
O documento discute a avaliação na organização do ensino em ciclos. Ele descreve como a implantação de ciclos institui uma nova abordagem à avaliação, focada no progresso contínuo do aluno e na construção do conhecimento. No entanto, as tendências atuais da prática escolar ainda enfatizam uma avaliação classificatória. Finalmente, discute-se como a progressão contínua pode beneficiar os alunos, mas requer mudanças na cultura e organização escolar.
O documento discute as relações entre linguagem e escola, analisando teorias sobre deficiência linguística versus diferenças linguísticas. A autora defende que a escola deve ensinar o dialeto de prestígio sem rejeitar os dialetos de classe, adotando um bidialetalismo que instrumentalize os alunos para lutar contra desigualdades, em vez de apenas adaptá-los.
Sawaia, bader as artimanhas da exclusaomarcaocampos
O documento discute conceitos de exclusão social no Brasil ao longo de 500 anos. Apresenta diferentes perspectivas sobre como a exclusão é um processo complexo com dimensões econômicas, políticas e culturais que criam uma massa de pessoas "desnecessárias" ao sistema. Também examina como processos psicossociais como estereótipos e preconceitos contribuem para a exclusão de grupos marginalizados.
Saul, ana maria paulo freire e a formacao de educadoresmarcaocampos
1) O documento apresenta resumos de vários artigos sobre o pensamento pedagógico de Paulo Freire, discutindo seus referenciais teóricos e práticas de formação docente.
2) Freire coloca uma abordagem existencialista na raiz de seu pensamento, influenciado pela experiência da fome em sua juventude. Sua empatia com os trabalhadores o levou à leitura de Marx e outros pensadores.
3) Para Freire, a educação deve possibilitar a passagem da consciência ingênua para a consciência
Sacristan, jose g., a educacao que temosmarcaocampos
O documento discute a educação no contexto da modernidade versus pós-modernidade. Apresenta o projeto educacional iluminista e sua validade atual, destacando a importância da leitura, do acervo cultural e da educação como direito universal. No entanto, reconhece que a pós-modernidade trouxe desilusões com a educação e questiona se há espaço para um novo projeto educacional.
Sacristan, josé e gomes, peres, a.i as funções sociais da marcaocampos
Este documento discute as funções sociais da escola e os mecanismos de socialização dentro dela. A escola tem a função de preparar os alunos para o mundo do trabalho e para participação cívica, porém também reproduz aspectos da sociedade como individualismo e competitividade. Há contradições nesse processo complexo de socialização devido às demandas contraditórias da sociedade e resistências dos alunos.
1) Jean Piaget discute a importância de entender como as crianças adquirem conhecimento e como o ensino deve levar em conta as diferenças individuais;
2) Ele defende que a educação deve ser um direito de qualidade para todos e promover a paz entre as nações, considerando fatores culturais e sociais no desenvolvimento humano;
3) Piaget reflete sobre como a família e a escola devem trabalhar juntas para educar as crianças de forma a desenvolver suas personalidades e participação social.
O documento discute a noção de competência e seu papel no ensino. Define competência como a capacidade de agir eficazmente em determinadas situações com base em conhecimentos. Argumenta que desenvolver competências não significa abandonar a transmissão de conhecimentos, mas sim contextualizá-los e treinar sua transferência e mobilização em situações complexas. Também discute a relação entre competências, disciplinas escolares e programas, defendendo uma abordagem integrada.
Perrenoud, phillipie dez competencias para ensinarmarcaocampos
O documento descreve dez competências essenciais para professores identificadas por Philippe Perrenoud, incluindo: 1) organizar situações de aprendizagem e administrar a progressão das aprendizagens; 2) conceber dispositivos de diferenciação; 3) envolver alunos em sua aprendizagem; 4) trabalhar em equipe; 5) participar da administração da escola.
Perrenoud, phillipe pedagogia diferenciada- da inteção a amarcaocampos
Este documento propõe uma organização modular do currículo escolar, dividindo-o em módulos temáticos com objetivos e duração definidos. Cada aluno participaria de dois ou três módulos simultaneamente, explorando diferentes facetas do currículo. Ao mesmo tempo, permaneceria em um grupo fixo para ancoragem identitária e socialização. Professores orientariam a transição entre módulos de acordo com os projetos e necessidades de cada aluno. Essa organização flexível visaria superar os efeitos negativos dos "fluxos
1) O documento discute os diferentes níveis de desenvolvimento da alfabetização em crianças, incluindo hipóteses pré-silábicas, silábicas e alfabéticas. 2) Passar por esses níveis é parte do processo evolutivo de aprender a ler e escrever. 3) A alfabetização é alcançada quando a criança domina a base alfabética e pode ler e escrever textos compreensíveis, mesmo que com erros ortográficos.
O documento discute hipóteses e estratégias de leitura, argumentando que a leitura na escola é limitada quando há apenas um objetivo, método e tipo de texto permitido. A autora defende que a leitura deve ter diversidade de propósitos, modalidades, textos e combinações para ser significativa para os alunos.
1) Uma professora trouxe para discussão no HTPC os resultados de uma sondagem realizada com seus alunos que mostrou diferentes hipóteses de escrita entre eles. Ela propôs atividades diárias de leitura e escrita para ajudar as crianças a avançarem.
2) O documento discute questões sobre o desenvolvimento da escrita em crianças e análise de produções escritas à luz das pesquisas de Ferreiro e Teberosky.
Oliveira, marta kholl vigostski - aprendizado e desenvolvimarcaocampos
1) O documento descreve a vida e obra do psicólogo Lev Vygotsky, focando em suas ideias sobre o desenvolvimento humano como um processo sociocultural e histórico. 2) Vygotsky acreditava que os sistemas simbólicos, como a linguagem, mediam a relação entre o indivíduo e o mundo, e que o pensamento se desenvolvia a partir da interação social. 3) A zona de desenvolvimento proximal descreve a diferença entre o que a criança pode aprender sozinha e com ajuda, e é fundamental para a educação.
Mantoan, maria tereza égler, integracao de pessoas com defimarcaocampos
1) O documento discute a integração de pessoas com deficiência, em particular sua inserção escolar, levantando questões para educadores. 2) Defende que a inclusão escolar de deficientes deve ocorrer naturalmente se princípios educacionais válidos para todos os alunos forem adicionados. 3) A integração deve ocorrer nos níveis social, político e cultural para que deficientes sejam membros reais da cultura.
Macedo, lino, como construir uma escola para todosmarcaocampos
1) O documento discute como construir uma escola inclusiva que valorize as diferenças entre os alunos.
2) O autor defende uma pedagogia diferenciada baseada nos princípios de Piaget que desenvolva competências relacionais nos professores.
3) As competências relacionais permitiriam aos professores mobilizarem-se e mobilizarem outros para a aprendizagem na escola inclusiva.
Linhares, célia os professores e a reinvencao da escolamarcaocampos
O documento discute as reformas educacionais no Brasil e Espanha no contexto do neoliberalismo. Apresenta como as políticas de descentralização, privatização e ênfase no credencialismo e excelência competitiva influenciam negativamente o trabalho dos professores e a educação como um todo. Argumenta que é necessário desenvolver alternativas democráticas que valorizem a participação dos estudantes e famílias.
Lerner,delia ler e escrever na escola 3marcaocampos
Este documento discute como transformar o ensino da leitura e escrita nas escolas. Propõe (1) ensinar essas práticas como objetos sociais e não apenas decodificação, (2) usar projetos que combinem propósitos didáticos e comunicativos, e (3) compartilhar a função de avaliação entre professores e alunos para que estes possam autoavaliar sua compreensão.
Becker, fernando educaçao e construcao do conhecimento
1. 1
Educação e Construção do Conhecimento
O livro de Fernando Becker apresenta uma coletânea de textos que relacionam-se, em
uma visão apoiada em Paulo Freire e Jean Piaget. Estes textos refletem as pesquisas e
os estudos do autor, em favor da melhoria da escola pública.
Epistemologia
"Saber"- engloba os conhecimentos, as competências, as habilidades e as atitudes.
A questão da epistemologia da prática profissional se encontra, evidentemente, no cerne
desse movimento de profissionalização. De fato, no mundo do trabalho, o que distingüe
as profissões das outras ocupações é, em grande parte, a natureza dos conhecimentos
que estão em jogo. A finalidade de uma epistemologia da prática profissional é revelar
esses saberes, compreender como são integrados, concretamente, nas tarefas dos
profissionais e como estes os incorporam, produzem, utilizam, aplicam e transformam em
função dos limites e dos recursos inerentes às atividades de trabalho.
Em que sentido essa definição da epistemologia da prática profissional pode modificar
nossas concepções atuais?
Os textos abordados foram agrupados pelo critério de uma mesma temática, do ponto de
vista da epistemologia genética envolvida na obra de Piaget e as suas relações com a
educação.
1- Modelos Pedagógicos e Modelos Epistemológicos - trata das diferentes
concepções de conhecimento nas práticas pedagógicas. Apresentam três diferentes
formas de representar a relação ensino/aprendizagem: a) - Pedagogia diretiva e seu
pressuposto epistemológico - Sala de aula - O professor fala, o aluno escuta; o
professor exige silêncio, decide o que fazer e o aluno executa; o professor ensina e o
aluno aprende. Para o Paulo Freire é a Pedagogia do Oprimido. Por que o professor age
assim? Segundo o autor, o professor acredita que o conhecimento pode ser transmitido
para o aluno. Ele acredita no mito da transmissão do conhecimento. Na linguagem
epistemológica - Sujeito e Objeto. O sujeito é o elemento conhecedor, o centro do
conhecimento. O objeto é tudo o que o sujeito não é.
Visão epistemológica do professor - O indivíduo, ao nascer, nada tem em termos de
conhecimento: é uma folha de papel em branco; é uma tábula rasa. De onde vem o seu
conhecimento (conteúdo)? E a sua capacidade de conhecer (estrutura)? Vem do meio
físico e social. Empirismo é o nome dessa explicação da gênese e do desenvolvimento
do conhecimento.
A ação deste professor está fundada, teoricamente, por uma epistemologia segundo a
qual o sujeito é, totalmente, determinado pelo mundo do objeto ou pelos meios físicos e
sociais. O professor representa o mundo na sala de aula e, somente, ele pode produzir
algum novo conhecimento no aluno. Representação epistemologica: essa relação [S < O].
Essa pedagogia é legitimada pela epistemologia empirista configurando o quadro da
reprodução da ideologia, do autoritarismo, da coação etc. Representação do modelo
pedagógico: [ A< P ] - O professor (P), representante do meio social, determina o aluno
(A) que é a tábula rasa, frente a cada novo conteúdo. Nessa relação o professor jamais
aprenderá e o aluno jamais ensinará. b) - Pedagogia não- diretiva e seu pressuposto
epistemológico - Não é fácil detectar sua presença. Ela está mais nas concepções
pedagógicas e epistemológicas do que na prática de sala de aula. O professor é um
auxiliar do aluno, um facilitador e este deve interferir o mínimo possível, acreditando que o
aluno aprende por si mesmo. O aluno já traz um saber , ele só precisa trazer à
2. 2
consciência, organizar, ou ainda rechear de conteúdo. Qualquer ação que o aluno decida
fazer é a priori, boa, instrutiva. Regime ( laisser- faire) deixar fazer para que ele encontre
o seu caminho. A epistemologia que fundamenta essa postura pedagógica é a apriorista.
[ S > O ] .
"Apriorista" vem de priori - aquilo que é posto antes como condição do que vem depois,
que é a bagagem hereditária. O ser humano nasce com o conhecimento já programado
na sua herança genética. No desenvolvimento natural da criança, tudo está previsto:
ossos, músculos e nervos; e assim, a criança passa a postar-se ereta, engatinhar,
caminhar, correr, andar de bicicleta; é da mesma forma que ocorre com o conhecimento.
É suficiente proceder a ações quaisquer, para que tudo aconteça em termos de
conhecimento. As ações espontâneas farão a criança transitar por fases de
desenvolvimento, cronologicamente, fixas, chamadas de "estágios" e que serão
confundidas, freqüentemente, com os estágios da epistemologia genética piagetiana. O
professor, nesse modelo, renuncia à característica fundamental da ação docente que é a
intervenção no processo de aprendizagem do aluno. Representação da relação
pedagógica: o modelo epistemológico apriorista - [ A > P]. O aluno (A), pelas suas
condições prévias, termina a ação - ou inanição - do professor (P). c) - Pedagogia
relacional e seu pressuposto epistemológico - O professor entra com os alunos na
sala de aula, e juntos exploram o material pré-estabelecido, porque presume-se que tem
algum significado para os alunos. O professor age assim porque acredita, ou melhor,
compreende (teoria) - que o aluno só aprenderá alguma coisa, isto é, construirá algum
conhecimento novo, se ele agir e problematizar a sua ação. Duas condições são
necessárias para que algum conhecimento novo seja construído: a) que o aluno
aja ( assimilação) sobre o material e que este possa ser significativo; b) que o aluno
responda para si mesmo às perturbações ( acomodação) provocadas pela assimilação
do material, apropriando-se dos mecanismos de suas ações; tal processo far-se-á por
reflexionamento e reflexão ( Piaget, 1977), a partir de questionamentos tanto pelo
professor como pelos próprios alunos. O professor acredita que tudo o que o aluno
construiu até hoje em sua vida serve de patamar para continuar a construir e que alguma
porta se abrirá para o novo conhecimento. Representação epistemologica desse modelo:
[ S <> O ].
O professor que age, segundo o modelo pedagógico relacional, professa uma
epistemologia também relacional.
2- O Ato Pedagógico de Ensinar e a Produção do Conhecimento - O Pensamento
Científico, segundo Bachelard, produz uma ruptura profunda no pensamento no nível do
senso comum; como as pessoas que passaram pela escola, não tiveram a chance de ter
esse momento de ruptura, de poder se valer dos conhecimentos científicos para
interpretar o mundo em que vivem? Isto é chamado de primarismo.
Todos sabem, muito bem, onde está a causa, e muitos participam dessa produção de
ignorância nas salas de aula. Os mecanismos, mesmo com todas as didáticas e
metodologias, produzem a reprodução, a repetência e a posterior expulsão da criança da
escola. O autor situa os procedimentos pedagógicos de sala de aula em três grandes
grupos: Pedagogia convencional, ou Pedagogia tradicional ou escola tradicional.
Pedagogia da essência e Pedagogia Conteudista, segundo a crítica de Paulo Freire,
Pedagogia do oprimido, que consiste numa pedagogia centrada no professor. Contra
essa pedagogia aparece a pedagogia centrada no aluno (laisser- faire), proposta
viabilizada pela Escola Nova e que muitos confundem com a proposta piagetiana ou
freireana. Trata-se de uma pedagogia, um ensino centrado no aluno dentro de uma
proposta libertadora dirigido, especialmente, às chamadas classes populares. É uma
pedagogia centrada na relação, precisamente, as relações dentro da sala de aula, que
não recebem significação a priori. Pode-se encontrar o fundamento dessa pedagogia em
uma epistemologia que está mais ou menos disfarçada na obra de Paulo Freire, exposta e
3. 3
bem explicada na obra de Piaget, que é a epistemologia construtivista, de matriz
interacionista: epistemologia genética.
Nas dimensões epistemológicas, abarcam três modelos pedagógicos:
1) Modelo Empirista - o sujeito é a tábula rasa, determinado pelos estímulos que o
rodeiam; 2) Modelo Apriorista - o ser humano nasce determinado com uma bagagem
hereditária; basta um processo de maturação e os efeitos aparecerão; nas faixas etárias
fixas vão aparecendo as estruturas do pensar e da percepção. Em Psicologia é
representado pela teoria de Gestalt e de certa forma pela teoria de Carl Rogers;
3) Modelo Construtivista, uma pedagogia construída a partir da epistemologia genética.
O conhecimento não está no objeto, meio físico ou social, ou na cabeça do professor com
relação ao aluno, nem mesmo na cabeça do aluno com relação ao professor; o
conhecimento se dá por um processo de interação radical entre o sujeito e o objeto, entre
o indivíduo e a sociedade, entre o organismo e o meio. É uma epistemologia centrada na
relação, ou na ação do sujeito sobre o objeto e do objeto sobre o sujeito, a ação é a ponte
que liga o sujeito ao objeto. Para Piaget, compreender é construir estruturas de
assimilação e não usar o procedimento de repetições. Estruturas de assimilação
constroem-se por abstração reflexionante. Esta abstração é agir sobre as coisas e retirar
algo e agir sobre as próprias ações e retirar destas ações alguma coisa. Piaget chama
este tipo de abstração, de empírica. A abstração que se sobrepõe a essa primeira é a
abstração reflexionante. Caracteriza-se a abstração reflexionante, quando o sujeito age
sobre o meio, sobre os objetos, sobre as relações sociais, sobre as ações retirando
qualidade da própria coordenação das ações. Trata-se de uma ação de segunda
potência. É um conceito pouco explorado.
Como analisar o conhecimento matemático?. É a capacidade organizadora do
conhecimento humano, de retirar por abstração reflexionante, as qualidades da
coordenação de suas ações, é quando o sujeito após um conjunto de ações qualquer,
aprendeu os mecanismos dessa ação. Na sala de aula tem que fluir a relação professor-
aluno, aluno - professor e aluno - aluno , possibilitando a ação, permitindo a apropriação
do próprio fazer, resultando o crescimento cognitivo. É evidente que ameaça de um certo
modo, a disciplina escolar. Uma vez que toda disciplina escolar tem como objetivo
máximo: a) proibir que a ação se dê, b) inviabilizar, pela imposição de mecanismos
comportamentais, a apropriação dos mecanismos dessa ação. Toda disciplina escolar
tem um ponto em comum-proibir que tal fato aconteça - e é por isso que se pode falar
em produção de ignorância em vez de produção do saber. Se esta interação não se dá
(ação de primeira potência), não se dará a seguinte (ação de segunda potência).
3 - Ensino e Construção do Conhecimento: o Processo de Abstração
Reflexionante - O processo de abstração reflexionante com base na explicação da
proposta de Piaget para a construção do conhecimento. No senso comum, inclusive o
acadêmico, o conhecimento é entendido como um produto da sensação ou da percepção.
Segundo Piaget, o conhecimento é concebido como uma construção.
A abstração reflexionante - O processo comporta dois aspectos: o reflexionamento -
é a projeção sobre um patamar superior daquilo que foi tirado do patamar inferior, como
acontece com a passagem da ação sensório- motora à representação; ou da assimilação
simbólica pré - operatória à operação concreta. A reflexão - é como ato mental de
reconstrução e reorganização sobre o patamar superior daquilo que foi transferido do
inferior. O material retirado por reflexionamento vem de duas fontes possíveis: 1) - dos
observáveis - dos objetos ou das ações do sujeito em suas características materiais.
Este mecanismo tem o nome de abstração "empírica". 2) - dos não - observáveis -
coordenações das ações do sujeito, coordenações endógenas: ouço, observo uma
criança de dois anos chamando um cavalo de "au- au", mas não ouço, não vejo, não
observo a coordenação que a levou a generalizar para o cavalo o nome que atribui,
4. 4
usualmente, ao cachorro. É possível inferir essa coordenação a partir do comportamento
da criança. A essa forma de abstração, Piaget chama de "reflexionante", com
desdobramentos: 1) - quando o objeto é modificado pelas ações do sujeito e enriquecido
de propriedades tiradas de suas coordenações. Um outro exemplo: uma criança de três
anos enfileira, sem plano prévio, alguns carrinhos e ao terminar, chama esse conjunto de
"Fórmula Um"; é a abstração pseudo - empírica - aquilo que a criança retirou não está no
objeto, está no observável, nas relações entre os objetos (carrinhos); ela retirou o que
ela colocou neles e não o que lhes é próprio; 2) - quando o resultado de uma abstração
reflexionante de qualquer nível torna-se consciente, temos uma abstração refletida;
exemplo: uma criança operatória - concreta se apropria de elementos comuns às
operações de adição de unidades, dezenas e centenas, aprende na ação concreta que 3+
3 + 3 = 3x3; ou quando uma criança operatória - formal se apropria de relações comuns
às operações aritméticas apreende que: (2 + 3) + 4 = 2 + (3 + 4).
Significado da palavra abstração: retirar, arrancar, extrair algo de algo, nunca a totalidade,
mas algumas características. O conhecimento é progressivo, o processo está no que o
sujeito pode retirar, isto é, assimilar dos observáveis ou dos não - observáveis. O que ele
retira por abstração é aquilo que seu esquema de assimilação atual possibilita que ele
retire. Ele pode ser modificado por acomodação.
Diferenciação e equilíbrio - o equilíbrio cognitivo não é inativo e sim, uma constante
troca.
Epistemologia genética e ação docente - Um novo olhar do professor na sala de aula
com uma visão interacionista e construtivista do ser humano, em geral com bases em
conhecimentos adequados, permitirá trabalhar a realidade trazida para dentro da sala de
aula, tendo em vista a construção das condições prévias de todo o conhecimento.
4 - O que é Construtivismo? O universo está em movimento se constituindo, se
construindo, ou se destruindo? Como a espécie humana sobreviveu a grandes
catástrofes, chuvas de meteoritos? O que se sabe é que a espécie humana que vive
hoje na Terra, pouco tem a ver com as que viveram há 650 milhões de anos. São
concepções que a ciência foi construindo e refletindo na filosofia e na sociologia.
Para Piaget, o homem quando nasce traz com ele uma fascinante bagagem hereditária
que remonta há milhões de anos de evolução, mas não consegue emitir a mais simples
operação de pensamento ou o mais elementar ato simbólico sendo que o meio social não
consegue ensinar a esse recém-nascido o mais elementar conhecimento objetivo. O
sujeito humano é um projeto a ser construído, o mesmo acontece com o objeto. Logo,
sujeito e objeto não têm existência prévia, a priori . Como isto ocorre: o sujeito age sobre
o objeto, assimilando-o, essa ação assimiladora transforma o objeto; esse processo
resiste aos instrumentos de assimilação de que o sujeito dispõe no momento. O sujeito
reage, refazendo esses instrumentos ou construindo novos instrumentos, capazes de
assimilar, transformar os objetos mais complexos. Essas transformações dos
instrumentos de assimilação constituem a ação acomodadora. "Conhecer é transformar o
objeto e transformar a si mesmo"
(O processo educacional que nada transforma está negando a si mesmo) .
O sujeito constrói seu conhecimento na interação com o meio, tanto físico como social.
Essa construção depende das condições normais do sujeito.
Portanto, na periferia ou mesmo na favela é extremamente mais difícil construir
conhecimentos do que nas classes média e alta? Piaget criou a idéia de conhecimento -
construção , o movimento do pensamento humano em cada indivíduo e apontou que se
daria na humanidade como um todo.
Portanto, para o Construtivismo nada está pronto e determinado, é sempre um leque de
possibilidades que podem ou não ser realizadas. É constituído pela interação do
indivíduo com o meio físico e social, com o mundo das relações sociais. O Construtivismo
é um modo de ser do conhecimento, uma teoria que nos permite interpretar o mundo em
5. 5
que vivemos, além de nos situar como sujeitos neste mundo. Para Piaget, a
aprendizagem só tem sentido se coincidir com o processo de desenvolvimento do
conhecimento, com o movimento das estruturas da consciência. A educação deve ser um
processo de construção de conhecimento, na condição de complementaridade.
5 - Construtivismo e Pedagogia - Piaget - São apresentados passos essenciais para
uma proposta pedagógica com base na epistemologia genética. O texto dá um significado
importante ao trabalho pedagógico, orientado por uma epistemologia construtivista. Na
obra de Piaget, em termos de conhecimento, a presença do interacionismo pode ser
detectada por numerosas díades: assimilação / acomodação, estrutura / gênese ou
estrutura/função, coordenação / diferenciação, estados / processos ou
estados/transformações, conteúdo/ forma, organização /adaptação, aprendizagem/
desenvolvimento, abstração empírica /abstração reflexionante, reflexionamento /reflexão,
ação/ coordenação das ações ou ação/esquemas de ação, heteronomia/autonomia.
Segundo Fernando Becker, uma proposta pedagógica que pretende levar em conta os
avanços da epistemologia genética, deve contemplar pelo menos os seguintes pontos: >
Levar em conta as construções cognitivas do educando ou, o que dá no mesmo, partir
dos conceitos espontâneos do aluno; > Instaurar a fala do aluno; > Rever,
continuamente, as atividades em função do objetivo; > Considerar o erro como
instrumento analítico e não como objeto de punição; > Pôr o aluno em interação com a
ciência, a arte, os valores; > Superar a repetição com a construção; > Exercer
rigor intelectual; > Relativizar o ensino em função da aprendizagem entendida como
construção do conhecimento;
> Compreender que há um dinamismo fundamental em toda relação, caracterizado por
uma continuidade funcional e por uma descontinuidade estrutural; > Pensar conteúdo e
processo como duas faces da mesma realidade cognitiva.
6 - "No princípio era a ação!" Ação, Função simbólica e Inteligência
emocional. A abordagem epistemológica segundo Piaget (1973).
Epistemologia do senso comum - Duas posturas teórico -epistemológicas:
apriorismo - o nascimento da criança - herança genética: tudo está previsto e
determinado.
Reflexo - a criança recém-nascida é a tábula rasa, e será determinada pelo meio social.
A função da ação - Na hipótese teórica de Piaget, a herança genética e o meio social
têm importância. Para Piaget, o desenvolvimento cognitivo ocorre pela assimilação,
equilibração ou pela abstração reflexionante e sempre com a ação do sujeito. Como
Piaget concebe o pensar humano? Pensar é agir sobre o objeto e transformá-lo.
Ação e abstração reflexionante - O processo de abstração é, ao mesmo tempo, o
processo de construção de conhecimento que se dá por reflexionamento e
complementado por uma reflexão ou ato mental de reconstrução e reorganização.
Ação e coordenação das ações - quando um bebê olha para um brinquedo, movimenta
a mão na direção do brinquedo, agarra-o e, finalmente, leva o brinquedo à boca, começa
a sugá-lo. Para Piaget, acontece "coordenação de ações" - é a relação que o sujeito
estabelece entre ações que não existiam anteriormente.
Afetividade e inteligência emocional - Na epistemologia genética, razão e emoção
jamais se separam, mas também não se confundem . Piaget afirma que a afetividade é
um aspecto energético das estruturas. Isto significa que sem atividade, a estrutura e a
ação sem energia é como um automóvel sem bateria. "Não se pode chegar a uma teoria
conclusiva da inteligência humana sem um tratado sobre a afetividade à altura do tratado
que a epistemologia genética faz para explicar a cognição." É importante não confundir
Inteligência e Emoção.