O documento discute a avaliação na organização do ensino em ciclos. Ele descreve como a implantação de ciclos institui uma nova abordagem à avaliação, focada no progresso contínuo do aluno e na construção do conhecimento. No entanto, as tendências atuais da prática escolar ainda enfatizam uma avaliação classificatória. Finalmente, discute-se como a progressão contínua pode beneficiar os alunos, mas requer mudanças na cultura e organização escolar.
1) O documento discute três temas relacionados à qualidade do ensino: progressão continuada, supervisão escolar e avaliação externa.
2) A progressão continuada visa eliminar a reprovação escolar e organizar o ensino em ciclos que levem em conta o desenvolvimento das crianças. No entanto, algumas experiências mantiveram a lógica da reprovação.
3) A supervisão escolar deve apoiar a coordenação pedagógica e o aperfeiçoamento dos professores, em vez de se limitar a aspectos
O documento discute os princípios da avaliação mediadora em oposição à avaliação classificatória. A avaliação mediadora visa promover a aprendizagem dos estudantes ao longo do processo, enquanto a avaliação classificatória se concentra nos resultados finais para seleção e classificação. A autora defende que a avaliação deve servir para guiar ações que melhorem a aprendizagem, em vez de julgar o desempenho. Regimes escolares não-seriados que respeitam os ritmos individuais são mais adequados do
1) O documento discute a reorganização do Ensino Fundamental em três ciclos de aprendizagem com duração de três anos cada um, visando assegurar a aprendizagem efetiva dos alunos.
2) É proposta a avaliação contínua dos alunos e mecanismos de apoio como reforço e recuperação para garantir o progresso de todos.
3) A flexibilização do tempo de aprendizagem é apontada como essencial para atender às necessidades individuais dos estudantes.
O documento discute diferentes tipos de avaliação educacional, incluindo avaliação diagnóstica, dialógica, integradora e mediadora. A avaliação diagnóstica busca identificar o nível de aprendizagem dos alunos para guiar intervenções pedagógicas, enquanto a avaliação dialógica interpreta as respostas dos alunos para adequar estratégias de ensino às necessidades individuais. A avaliação integradora e mediadora visam a melhoria contínua do processo de ensino-aprendizagem.
A avaliação lógica classificatória e emancipatória 1ntecaxias
O documento analisa duas abordagens da avaliação escolar: a classificatória, que domina atualmente, e a emancipatória. A avaliação classificatória visa selecionar e classificar alunos, justificando desigualdades sociais, enquanto a avaliação emancipatória busca a formação do aluno e sua aprendizagem. O texto defende que a escola deve superar a lógica classificatória e adotar uma abordagem mais formativa e emancipatória.
Este documento discute uma perspectiva emancipatória de avaliação educacional. A avaliação deve valorizar cada aluno como um indivíduo único, reconhecer que o desenvolvimento ocorre em estágios diferentes para cada um, e visar a autonomia, envolvimento e emancipação de todos os envolvidos no processo educativo.
Este documento discute as finalidades e funções da avaliação na formação de enfermeiros. Analisa os sentidos da avaliação em um currículo orientado por competências, utilizando dados coletados em grupo focal com professores. Observou-se que a maioria dos repertórios linguísticos se refere à avaliação tradicional voltada à classificação. No entanto, também foram identificados repertórios indicando uma avaliação democrática e formativa, comprometida com a aprendizagem de todos e a transformação social.
1) O documento discute três temas relacionados à qualidade do ensino: progressão continuada, supervisão escolar e avaliação externa.
2) A progressão continuada visa eliminar a reprovação escolar e organizar o ensino em ciclos que levem em conta o desenvolvimento das crianças. No entanto, algumas experiências mantiveram a lógica da reprovação.
3) A supervisão escolar deve apoiar a coordenação pedagógica e o aperfeiçoamento dos professores, em vez de se limitar a aspectos
O documento discute os princípios da avaliação mediadora em oposição à avaliação classificatória. A avaliação mediadora visa promover a aprendizagem dos estudantes ao longo do processo, enquanto a avaliação classificatória se concentra nos resultados finais para seleção e classificação. A autora defende que a avaliação deve servir para guiar ações que melhorem a aprendizagem, em vez de julgar o desempenho. Regimes escolares não-seriados que respeitam os ritmos individuais são mais adequados do
1) O documento discute a reorganização do Ensino Fundamental em três ciclos de aprendizagem com duração de três anos cada um, visando assegurar a aprendizagem efetiva dos alunos.
2) É proposta a avaliação contínua dos alunos e mecanismos de apoio como reforço e recuperação para garantir o progresso de todos.
3) A flexibilização do tempo de aprendizagem é apontada como essencial para atender às necessidades individuais dos estudantes.
O documento discute diferentes tipos de avaliação educacional, incluindo avaliação diagnóstica, dialógica, integradora e mediadora. A avaliação diagnóstica busca identificar o nível de aprendizagem dos alunos para guiar intervenções pedagógicas, enquanto a avaliação dialógica interpreta as respostas dos alunos para adequar estratégias de ensino às necessidades individuais. A avaliação integradora e mediadora visam a melhoria contínua do processo de ensino-aprendizagem.
A avaliação lógica classificatória e emancipatória 1ntecaxias
O documento analisa duas abordagens da avaliação escolar: a classificatória, que domina atualmente, e a emancipatória. A avaliação classificatória visa selecionar e classificar alunos, justificando desigualdades sociais, enquanto a avaliação emancipatória busca a formação do aluno e sua aprendizagem. O texto defende que a escola deve superar a lógica classificatória e adotar uma abordagem mais formativa e emancipatória.
Este documento discute uma perspectiva emancipatória de avaliação educacional. A avaliação deve valorizar cada aluno como um indivíduo único, reconhecer que o desenvolvimento ocorre em estágios diferentes para cada um, e visar a autonomia, envolvimento e emancipação de todos os envolvidos no processo educativo.
Este documento discute as finalidades e funções da avaliação na formação de enfermeiros. Analisa os sentidos da avaliação em um currículo orientado por competências, utilizando dados coletados em grupo focal com professores. Observou-se que a maioria dos repertórios linguísticos se refere à avaliação tradicional voltada à classificação. No entanto, também foram identificados repertórios indicando uma avaliação democrática e formativa, comprometida com a aprendizagem de todos e a transformação social.
1. O documento discute diversos conceitos relacionados à avaliação educacional, incluindo avaliação diagnóstica, mediadora e integradora. 2. A avaliação diagnóstica tem como objetivo detectar o que os alunos aprenderam para que o professor possa adequar suas estratégias de ensino. 3. A avaliação mediadora e integradora visam promover a melhoria contínua do processo de ensino-aprendizagem por meio do diálogo entre os envolvidos.
O documento discute três modelos teóricos de avaliação educacional (positivista, subjetivo-interpretativo e crítico) e suas implicações na prática avaliativa dos professores. A orientação positivista valoriza dados quantitativos e tem como objetivo classificar e selecionar alunos. Já as abordagens qualitativas e críticas visam compreender o processo de aprendizagem e fornecer feedback para melhoria.
O documento discute a avaliação da aprendizagem como um princípio no desenvolvimento da autoria. Defende que a avaliação deve ser formativa e emancipadora, e não apenas classificatória. Também argumenta que a avaliação só pode ser democrática em uma escola substantivamente democrática, que respeite a autonomia dos estudantes e professores.
O documento discute a qualidade na educação brasileira e a necessidade de uma gestão democrática e orientada para a qualidade no sistema educacional. Aborda conceitos de qualidade e gestão da qualidade na educação e argumenta que é preciso ir além de métricas quantitativas para avaliar a qualidade, considerando aspectos como tangibilidade, confiabilidade, compreensão e empatia. Defende também que a gestão da qualidade nas instituições educacionais deve ter como objetivo o desenvolvimento de competências e a formação de indivíduos qualificados.
1) O documento discute questões contemporâneas sobre currículo na educação básica, abordando conceitos de qualidade, conhecimento escolar, interdisciplinaridade e diferenças culturais.
2) Serão cinco programas que examinam: 1) organização do conhecimento escolar; 2) interdisciplinaridade e transdisciplinaridade; 3) identidade e diferenças culturais; 4) currículo e espaço; 5) currículo e tempo.
3) Pretende-se debater esses temas para melhor compreender o processo curricular
O documento discute a avaliação da aprendizagem nas escolas de Bom Jardim-MA, propondo procedimentos comuns para as escolas públicas municipais. Ele defende uma concepção de avaliação como prática pedagógica a serviço da aprendizagem, com foco no desenvolvimento global do aluno. O documento também aborda os objetivos e instrumentos da avaliação, bem como sua aplicação nos diferentes níveis e modalidades de ensino.
O documento descreve a implementação do projeto Escola Plural na cidade de Belo Horizonte entre 1995-2002, que reorganizou as escolas em ciclos de formação ao invés de séries. Pesquisas analisaram os desafios de implantação, como a formação de professores e mudanças nas práticas de avaliação, e recepção dos alunos, professores e famílias. Embora criticado, o projeto abriu novas perspectivas para as práticas educacionais.
O presente documento discute concepções, procedimentos e instrumentos avaliativos que devem constar nos Projetos Políticos-Pedagógicos das escolas do DF, especialmente nas práticas avaliativas realizadas no cotidiano das Unidades Escolares, inclusive das instituições conveniadas com a SEEDF.
Id144.o educador-de-adultos-no-processo-de-reconhecimento-de-adquiridos-exper...Isabel Cunha
Este documento resume uma dissertação de mestrado sobre os percursos de formação de educadores de adultos envolvidos no processo de reconhecimento de competências adquiridas por experiência. Analisou-se duas narrativas autobiográficas para compreender os contextos, experiências e pessoas que contribuíram para a aprendizagem destes educadores ao longo da vida. Os resultados mostraram que estes educadores desenvolveram competências que os tornam produtores e aplicadores de conhecimento, através de um processo de autoformação e transformação pessoal e
CASTRO, MARIA HELENA GUIMARÃES DE. SISTEMAS NACIONAIS DE AVALIAÇÃO E DE INFOR...Soares Junior
O documento descreve o Sistema de Informações Educacionais do Brasil, que inclui: (1) o Censo Escolar, que coleta dados estatísticos sobre a educação básica pública e privada; (2) o Censo do Ensino Superior; e (3) Censos Especiais. Além disso, fornece informações sobre avaliações institucionais como o Saeb, Enem e Provão, e ferramentas como o Perfil Municipal da Educação Básica e o Programa de Legislação Educacional Integrada.
Freitas, luiz carlos de ciclo, seriacao, avaliacaomarcaocampos
O documento discute a organização dos tempos e espaços escolares em ciclos ou progressão continuada. Apresenta que há diferentes concepções sobre a função social da escola e como isso influencia a lógica da avaliação e exclusão. Defende que os ciclos são positivos como forma de resistência à lógica excludente da escola, que historicamente se desenvolveu para atender às necessidades do capitalismo de preparar rápida e hierarquicamente a mão de obra.
Uma releitura dos indicadores da qualidade na educação no contexto de na esco...aninhaw2
Este documento analisa os indicadores de qualidade da educação na Escola Municipal Prof. Fauze Scaff Gattass Filho através de pesquisas com professores e alunos. As pesquisas abordam questões como ambiente educativo, prática pedagógica, avaliação e envolvimento da comunidade. Os resultados subsidiarão uma pesquisa futura sobre como melhorar a qualidade do ensino nessa escola.
Este documento discute a avaliação reflexiva no estágio curricular supervisionado. Analisa como a avaliação pode contribuir para a formação do aluno estagiário e como o processo avaliativo deve ser humanístico e reflexivo. Conclui que o estágio e a avaliação são elementos integradores que proporcionam novas formas de ensinar e aprender.
O documento discute a supervisão em serviço social como um processo educativo importante na formação de profissionais pensantes e críticos. A supervisão é vista como um espaço privilegiado para a articulação teórico-prática e para a passagem de uma consciência teórica para uma consciência crítica. O processo de supervisão envolve reuniões entre supervisores, estagiários e professores para reflexão e debate sobre o trabalho desenvolvido.
Este documento discute o uso de webfólios como instrumentos de avaliação autêntica. Apresenta como os webfólios evoluíram a partir de portfólios tradicionais e como fornecem uma abordagem qualitativa para avaliar o processo de aprendizagem dos alunos. Também explora como os webfólios podem revolucionar as práticas de avaliação existentes ao fornecer uma visão mais holística do progresso dos alunos.
A avaliacao-da-aprendizagem-no-ensino-superior-adriana-lima-abreuPROIDDBahiana
O documento discute a avaliação da aprendizagem no ensino superior. A avaliação é um processo importante que deve verificar a qualidade do ensino-aprendizagem de forma a melhorar o processo pedagógico. Uma avaliação efetiva deve considerar aspectos qualitativos e quantitativos para promover o desenvolvimento completo do estudante.
Artigo apresentado ao Instituto de Ensino Superior Franciscano – IESF como requisito parcial de avaliação da disciplina Prática em Supervisão Educacional do Curso de Especialização em Gestão e Supervisão Educacional.
A avaliacao-da-aprendizagem-no-ensino-superior-adriana-lima-abreuPROIDDBahiana
O documento discute a avaliação da aprendizagem no ensino superior. A avaliação ocupa um papel importante nos debates atuais sobre educação e requer uma constante revisão das práticas pedagógicas. A avaliação deve fornecer subsídios para melhorar o ensino e a aprendizagem, indo além de provas e notas, e contemplando aspectos qualitativos.
As propostas atuais concebem a avaliação como um elemento contínuo e formativo do processo de ensino-aprendizagem para melhorar as ações didáticas. No entanto, as práticas cotidianas nas escolas ainda divergem deste conceito, requerendo uma reflexão sobre a avaliação para modificar as práticas em direção à qualidade do ensino.
O documento discute diferentes concepções e tipos de avaliação educacional. A avaliação pedagógica apoia o processo de ensino-aprendizagem ao observar o progresso dos estudantes. A avaliação institucional busca melhorar as condições escolares. Avaliações externas fornecem dados para políticas públicas e análise do sistema educacional.
Avaliar para promover as setas do caminho jussara hoffmanValquiria1003
O documento discute a avaliação para promoção da aprendizagem, argumentando que a avaliação deve ser mediadora e direcionada ao futuro para melhorar a ação pedagógica. A avaliação tradicional é classificatória e focada no passado, enquanto a avaliação mediadora é interativa, baseada no diálogo e visa promover a evolução contínua do estudante.
O documento discute a avaliação educacional, institucional e o compromisso social. A avaliação institucional tornou-se essencial para melhorar serviços escolares e conquistar autonomia. Há diferentes tipos de avaliação como diagnóstica, formativa e somativa. Recentemente, avaliações externas em larga escala também têm sido realizadas.
1. O documento discute diversos conceitos relacionados à avaliação educacional, incluindo avaliação diagnóstica, mediadora e integradora. 2. A avaliação diagnóstica tem como objetivo detectar o que os alunos aprenderam para que o professor possa adequar suas estratégias de ensino. 3. A avaliação mediadora e integradora visam promover a melhoria contínua do processo de ensino-aprendizagem por meio do diálogo entre os envolvidos.
O documento discute três modelos teóricos de avaliação educacional (positivista, subjetivo-interpretativo e crítico) e suas implicações na prática avaliativa dos professores. A orientação positivista valoriza dados quantitativos e tem como objetivo classificar e selecionar alunos. Já as abordagens qualitativas e críticas visam compreender o processo de aprendizagem e fornecer feedback para melhoria.
O documento discute a avaliação da aprendizagem como um princípio no desenvolvimento da autoria. Defende que a avaliação deve ser formativa e emancipadora, e não apenas classificatória. Também argumenta que a avaliação só pode ser democrática em uma escola substantivamente democrática, que respeite a autonomia dos estudantes e professores.
O documento discute a qualidade na educação brasileira e a necessidade de uma gestão democrática e orientada para a qualidade no sistema educacional. Aborda conceitos de qualidade e gestão da qualidade na educação e argumenta que é preciso ir além de métricas quantitativas para avaliar a qualidade, considerando aspectos como tangibilidade, confiabilidade, compreensão e empatia. Defende também que a gestão da qualidade nas instituições educacionais deve ter como objetivo o desenvolvimento de competências e a formação de indivíduos qualificados.
1) O documento discute questões contemporâneas sobre currículo na educação básica, abordando conceitos de qualidade, conhecimento escolar, interdisciplinaridade e diferenças culturais.
2) Serão cinco programas que examinam: 1) organização do conhecimento escolar; 2) interdisciplinaridade e transdisciplinaridade; 3) identidade e diferenças culturais; 4) currículo e espaço; 5) currículo e tempo.
3) Pretende-se debater esses temas para melhor compreender o processo curricular
O documento discute a avaliação da aprendizagem nas escolas de Bom Jardim-MA, propondo procedimentos comuns para as escolas públicas municipais. Ele defende uma concepção de avaliação como prática pedagógica a serviço da aprendizagem, com foco no desenvolvimento global do aluno. O documento também aborda os objetivos e instrumentos da avaliação, bem como sua aplicação nos diferentes níveis e modalidades de ensino.
O documento descreve a implementação do projeto Escola Plural na cidade de Belo Horizonte entre 1995-2002, que reorganizou as escolas em ciclos de formação ao invés de séries. Pesquisas analisaram os desafios de implantação, como a formação de professores e mudanças nas práticas de avaliação, e recepção dos alunos, professores e famílias. Embora criticado, o projeto abriu novas perspectivas para as práticas educacionais.
O presente documento discute concepções, procedimentos e instrumentos avaliativos que devem constar nos Projetos Políticos-Pedagógicos das escolas do DF, especialmente nas práticas avaliativas realizadas no cotidiano das Unidades Escolares, inclusive das instituições conveniadas com a SEEDF.
Id144.o educador-de-adultos-no-processo-de-reconhecimento-de-adquiridos-exper...Isabel Cunha
Este documento resume uma dissertação de mestrado sobre os percursos de formação de educadores de adultos envolvidos no processo de reconhecimento de competências adquiridas por experiência. Analisou-se duas narrativas autobiográficas para compreender os contextos, experiências e pessoas que contribuíram para a aprendizagem destes educadores ao longo da vida. Os resultados mostraram que estes educadores desenvolveram competências que os tornam produtores e aplicadores de conhecimento, através de um processo de autoformação e transformação pessoal e
CASTRO, MARIA HELENA GUIMARÃES DE. SISTEMAS NACIONAIS DE AVALIAÇÃO E DE INFOR...Soares Junior
O documento descreve o Sistema de Informações Educacionais do Brasil, que inclui: (1) o Censo Escolar, que coleta dados estatísticos sobre a educação básica pública e privada; (2) o Censo do Ensino Superior; e (3) Censos Especiais. Além disso, fornece informações sobre avaliações institucionais como o Saeb, Enem e Provão, e ferramentas como o Perfil Municipal da Educação Básica e o Programa de Legislação Educacional Integrada.
Freitas, luiz carlos de ciclo, seriacao, avaliacaomarcaocampos
O documento discute a organização dos tempos e espaços escolares em ciclos ou progressão continuada. Apresenta que há diferentes concepções sobre a função social da escola e como isso influencia a lógica da avaliação e exclusão. Defende que os ciclos são positivos como forma de resistência à lógica excludente da escola, que historicamente se desenvolveu para atender às necessidades do capitalismo de preparar rápida e hierarquicamente a mão de obra.
Uma releitura dos indicadores da qualidade na educação no contexto de na esco...aninhaw2
Este documento analisa os indicadores de qualidade da educação na Escola Municipal Prof. Fauze Scaff Gattass Filho através de pesquisas com professores e alunos. As pesquisas abordam questões como ambiente educativo, prática pedagógica, avaliação e envolvimento da comunidade. Os resultados subsidiarão uma pesquisa futura sobre como melhorar a qualidade do ensino nessa escola.
Este documento discute a avaliação reflexiva no estágio curricular supervisionado. Analisa como a avaliação pode contribuir para a formação do aluno estagiário e como o processo avaliativo deve ser humanístico e reflexivo. Conclui que o estágio e a avaliação são elementos integradores que proporcionam novas formas de ensinar e aprender.
O documento discute a supervisão em serviço social como um processo educativo importante na formação de profissionais pensantes e críticos. A supervisão é vista como um espaço privilegiado para a articulação teórico-prática e para a passagem de uma consciência teórica para uma consciência crítica. O processo de supervisão envolve reuniões entre supervisores, estagiários e professores para reflexão e debate sobre o trabalho desenvolvido.
Este documento discute o uso de webfólios como instrumentos de avaliação autêntica. Apresenta como os webfólios evoluíram a partir de portfólios tradicionais e como fornecem uma abordagem qualitativa para avaliar o processo de aprendizagem dos alunos. Também explora como os webfólios podem revolucionar as práticas de avaliação existentes ao fornecer uma visão mais holística do progresso dos alunos.
A avaliacao-da-aprendizagem-no-ensino-superior-adriana-lima-abreuPROIDDBahiana
O documento discute a avaliação da aprendizagem no ensino superior. A avaliação é um processo importante que deve verificar a qualidade do ensino-aprendizagem de forma a melhorar o processo pedagógico. Uma avaliação efetiva deve considerar aspectos qualitativos e quantitativos para promover o desenvolvimento completo do estudante.
Artigo apresentado ao Instituto de Ensino Superior Franciscano – IESF como requisito parcial de avaliação da disciplina Prática em Supervisão Educacional do Curso de Especialização em Gestão e Supervisão Educacional.
A avaliacao-da-aprendizagem-no-ensino-superior-adriana-lima-abreuPROIDDBahiana
O documento discute a avaliação da aprendizagem no ensino superior. A avaliação ocupa um papel importante nos debates atuais sobre educação e requer uma constante revisão das práticas pedagógicas. A avaliação deve fornecer subsídios para melhorar o ensino e a aprendizagem, indo além de provas e notas, e contemplando aspectos qualitativos.
As propostas atuais concebem a avaliação como um elemento contínuo e formativo do processo de ensino-aprendizagem para melhorar as ações didáticas. No entanto, as práticas cotidianas nas escolas ainda divergem deste conceito, requerendo uma reflexão sobre a avaliação para modificar as práticas em direção à qualidade do ensino.
O documento discute diferentes concepções e tipos de avaliação educacional. A avaliação pedagógica apoia o processo de ensino-aprendizagem ao observar o progresso dos estudantes. A avaliação institucional busca melhorar as condições escolares. Avaliações externas fornecem dados para políticas públicas e análise do sistema educacional.
Avaliar para promover as setas do caminho jussara hoffmanValquiria1003
O documento discute a avaliação para promoção da aprendizagem, argumentando que a avaliação deve ser mediadora e direcionada ao futuro para melhorar a ação pedagógica. A avaliação tradicional é classificatória e focada no passado, enquanto a avaliação mediadora é interativa, baseada no diálogo e visa promover a evolução contínua do estudante.
O documento discute a avaliação educacional, institucional e o compromisso social. A avaliação institucional tornou-se essencial para melhorar serviços escolares e conquistar autonomia. Há diferentes tipos de avaliação como diagnóstica, formativa e somativa. Recentemente, avaliações externas em larga escala também têm sido realizadas.
O documento discute os problemas da avaliação tradicional da aprendizagem e defende uma mudança de concepção para uma avaliação que valorize cada indivíduo e seu processo de aprendizagem. A avaliação deve levar em conta variáveis contextuais e internas ao processo educativo para diagnosticar o ensino e a aprendizagem de forma dinâmica.
O documento discute os problemas da avaliação tradicional da aprendizagem e defende uma mudança de concepção para uma avaliação que valorize cada indivíduo e seu processo de aprendizagem. A avaliação deve levar em conta variáveis contextuais e internas ao processo educativo para diagnosticar o ensino e a aprendizagem de forma dinâmica.
1. O documento discute conceitos de avaliação na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e como os documentos orientam a avaliação na educação básica.
2. A avaliação deve ter como objetivo diagnosticar problemas e melhorar a qualidade do ensino, não rotular ou estagnar os alunos.
3. Professores, cursos e instituições devem ser avaliados para garantir a qualidade educacional.
Este documento discute a progressão continuada no ensino fundamental, definindo seus princípios como respeito ao desenvolvimento do aluno, acompanhamento do seu progresso e avaliação para garantir seu aprendizado. Também reflete sobre como os professores compreendem e aplicam esta abordagem e quais mudanças trouxeram em seu trabalho pedagógico.
Participar para Além da Escola: Experiências para a Aprendizagem de Qualidade...Joaquim Colôa
Este documento discute a transição para a vida após a escolaridade obrigatória. Defende que este processo deve ser encarado como um conjunto de experiências de aprendizagem ao longo de todo o percurso escolar, e não apenas nos últimos anos, com o objetivo de promover a autodeterminação e participação de todos os estudantes.
O documento discute diferentes concepções de avaliação da aprendizagem, como instrumento diagnóstico ou classificatório, e como deve estar alinhado com a concepção de educação adotada. Defende que a avaliação deve ter caráter formativo, contínuo e qualitativo, para auxiliar o processo de ensino-aprendizagem.
O documento discute os desafios da avaliação da aprendizagem no sistema educacional brasileiro. Ele argumenta que a avaliação atualmente é focada em produtos ao invés de processos, gera insegurança nos estudantes e reproduz desigualdades sociais ao invés de promover o desenvolvimento do ser humano. Ele defende uma abordagem de avaliação que valorize os processos de aprendizagem e sirva para melhorar o ensino.
O documento discute os desafios da avaliação da aprendizagem no sistema educacional brasileiro. Ele argumenta que a avaliação atualmente é focada em produtos ao invés de processos, gera insegurança nos estudantes e reproduz desigualdades sociais ao invés de promover o desenvolvimento do ser humano. Ele defende uma abordagem de avaliação que valorize os processos de aprendizagem e sirva para melhorar o ensino.
O documento discute os problemas da avaliação escolar tradicional e propõe uma avaliação democrática e inclusiva. A avaliação atual é usada para legitimar o fracasso escolar ao invés de apoiar a aprendizagem. Uma avaliação melhor diagnosticaria dificuldades, apoiaria o desenvolvimento individual e forneceria feedback para melhorar o ensino.
Avaliação como vem sendo tendencialmente compreendida e vivenciada na escola, constitui-se, essencialmente, em um instrumento de legitimação do fracasso escolar. Utilizada como meio de controle das condutas educacionais e sociais dos alunos, tem servido a uma prática discriminatória que acentua o processo de seleção social.
Avaliação escolar e democratização: o direito de errarGilson Trajano
O documento discute os problemas da avaliação escolar tradicional e propõe uma avaliação democrática e inclusiva. A avaliação atual é usada para legitimar o fracasso escolar ao invés de apoiar a aprendizagem. Deve-se repensar o processo avaliativo para que informe a melhoria do ensino e considere as diferenças individuais dos alunos.
O presente trabalho tem como finalidade expor algumas considerações sobre a avaliação no contexto do processo ensino aprendizagem, observando qual é o seu papel no desenvolvimento do trabalho escolar, seus diferentes instrumentos na aprendizagem e qual é o mais adequado para se aplicar na atual prática cotidiana do ensino aprendizagem.
Ciclo Seriacao e Avaliacao - Luiz Carlos de Freitas Marcos Lira
O documento discute a organização dos tempos e espaços escolares e a lógica da avaliação. Apresenta que a escola incorpora funções sociais de hierarquização e controle, e que a avaliação formal e informal reforçam a exclusão. A progressão continuada e os ciclos revelam limites e impasses, mas são elementos de resistência contra a lógica excludente da seriação.
O documento discute a organização da escola em ciclos de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Apresenta três conceitos de ciclos e argumenta que a organização escolar em ciclos deve respeitar o desenvolvimento humano dos alunos, considerando seus saberes, experiências e ritmos de aprendizagem individuais.
Este documento discute os diferentes tipos de avaliação educacional, incluindo avaliação diagnóstica, formativa e somativa. Ele explica que a avaliação deve ser um processo contínuo que melhore o ensino e a aprendizagem, e não apenas uma nota final. A avaliação deve considerar tanto os objetivos como o desenvolvimento individual de cada estudante.
Semelhante a Sousa. sandra m. zakia avaliacao na organizacao do ensino (20)
Vigotsky, a formacao social da mente cap. 6, 7 e 8marcaocampos
1) Vygotsky analisa três posições sobre a relação entre aprendizado e desenvolvimento e rejeita todas elas, propondo a zona de desenvolvimento proximal;
2) Essa zona define o que a criança é capaz de fazer com auxílio em relação ao que pode fazer sozinha, indicando o desenvolvimento em potencial;
3) Para Vygotsky, os processos de aprendizado não coincidem com os de desenvolvimento, que progride de forma mais lenta e atrás do aprendizado.
Tardif, maurice saberes docentes e formação profissioanalmarcaocampos
O livro analisa os saberes dos professores, provenientes da formação, experiência e cultura pessoal. Defende que o saber docente é plural e construído ao longo da carreira. Critica a visão de que a teoria e a prática são separadas, afirmando que ambas se constroem mutuamente no trabalho docente.
O documento discute as relações entre linguagem e escola, analisando teorias sobre deficiência linguística versus diferenças linguísticas. A autora defende que a escola deve ensinar o dialeto de prestígio sem rejeitar os dialetos de classe, adotando um bidialetalismo que instrumentalize os alunos para lutar contra desigualdades, em vez de apenas adaptá-los.
Sawaia, bader as artimanhas da exclusaomarcaocampos
O documento discute conceitos de exclusão social no Brasil ao longo de 500 anos. Apresenta diferentes perspectivas sobre como a exclusão é um processo complexo com dimensões econômicas, políticas e culturais que criam uma massa de pessoas "desnecessárias" ao sistema. Também examina como processos psicossociais como estereótipos e preconceitos contribuem para a exclusão de grupos marginalizados.
Saul, ana maria paulo freire e a formacao de educadoresmarcaocampos
1) O documento apresenta resumos de vários artigos sobre o pensamento pedagógico de Paulo Freire, discutindo seus referenciais teóricos e práticas de formação docente.
2) Freire coloca uma abordagem existencialista na raiz de seu pensamento, influenciado pela experiência da fome em sua juventude. Sua empatia com os trabalhadores o levou à leitura de Marx e outros pensadores.
3) Para Freire, a educação deve possibilitar a passagem da consciência ingênua para a consciência
Sacristan, jose g., a educacao que temosmarcaocampos
O documento discute a educação no contexto da modernidade versus pós-modernidade. Apresenta o projeto educacional iluminista e sua validade atual, destacando a importância da leitura, do acervo cultural e da educação como direito universal. No entanto, reconhece que a pós-modernidade trouxe desilusões com a educação e questiona se há espaço para um novo projeto educacional.
Sacristan, josé e gomes, peres, a.i as funções sociais da marcaocampos
Este documento discute as funções sociais da escola e os mecanismos de socialização dentro dela. A escola tem a função de preparar os alunos para o mundo do trabalho e para participação cívica, porém também reproduz aspectos da sociedade como individualismo e competitividade. Há contradições nesse processo complexo de socialização devido às demandas contraditórias da sociedade e resistências dos alunos.
1) Jean Piaget discute a importância de entender como as crianças adquirem conhecimento e como o ensino deve levar em conta as diferenças individuais;
2) Ele defende que a educação deve ser um direito de qualidade para todos e promover a paz entre as nações, considerando fatores culturais e sociais no desenvolvimento humano;
3) Piaget reflete sobre como a família e a escola devem trabalhar juntas para educar as crianças de forma a desenvolver suas personalidades e participação social.
O documento discute a noção de competência e seu papel no ensino. Define competência como a capacidade de agir eficazmente em determinadas situações com base em conhecimentos. Argumenta que desenvolver competências não significa abandonar a transmissão de conhecimentos, mas sim contextualizá-los e treinar sua transferência e mobilização em situações complexas. Também discute a relação entre competências, disciplinas escolares e programas, defendendo uma abordagem integrada.
Perrenoud, phillipie dez competencias para ensinarmarcaocampos
O documento descreve dez competências essenciais para professores identificadas por Philippe Perrenoud, incluindo: 1) organizar situações de aprendizagem e administrar a progressão das aprendizagens; 2) conceber dispositivos de diferenciação; 3) envolver alunos em sua aprendizagem; 4) trabalhar em equipe; 5) participar da administração da escola.
Perrenoud, phillipe pedagogia diferenciada- da inteção a amarcaocampos
Este documento propõe uma organização modular do currículo escolar, dividindo-o em módulos temáticos com objetivos e duração definidos. Cada aluno participaria de dois ou três módulos simultaneamente, explorando diferentes facetas do currículo. Ao mesmo tempo, permaneceria em um grupo fixo para ancoragem identitária e socialização. Professores orientariam a transição entre módulos de acordo com os projetos e necessidades de cada aluno. Essa organização flexível visaria superar os efeitos negativos dos "fluxos
1) O documento discute os diferentes níveis de desenvolvimento da alfabetização em crianças, incluindo hipóteses pré-silábicas, silábicas e alfabéticas. 2) Passar por esses níveis é parte do processo evolutivo de aprender a ler e escrever. 3) A alfabetização é alcançada quando a criança domina a base alfabética e pode ler e escrever textos compreensíveis, mesmo que com erros ortográficos.
O documento discute hipóteses e estratégias de leitura, argumentando que a leitura na escola é limitada quando há apenas um objetivo, método e tipo de texto permitido. A autora defende que a leitura deve ter diversidade de propósitos, modalidades, textos e combinações para ser significativa para os alunos.
1) Uma professora trouxe para discussão no HTPC os resultados de uma sondagem realizada com seus alunos que mostrou diferentes hipóteses de escrita entre eles. Ela propôs atividades diárias de leitura e escrita para ajudar as crianças a avançarem.
2) O documento discute questões sobre o desenvolvimento da escrita em crianças e análise de produções escritas à luz das pesquisas de Ferreiro e Teberosky.
Oliveira, marta kholl vigostski - aprendizado e desenvolvimarcaocampos
1) O documento descreve a vida e obra do psicólogo Lev Vygotsky, focando em suas ideias sobre o desenvolvimento humano como um processo sociocultural e histórico. 2) Vygotsky acreditava que os sistemas simbólicos, como a linguagem, mediam a relação entre o indivíduo e o mundo, e que o pensamento se desenvolvia a partir da interação social. 3) A zona de desenvolvimento proximal descreve a diferença entre o que a criança pode aprender sozinha e com ajuda, e é fundamental para a educação.
Mantoan, maria tereza égler, integracao de pessoas com defimarcaocampos
1) O documento discute a integração de pessoas com deficiência, em particular sua inserção escolar, levantando questões para educadores. 2) Defende que a inclusão escolar de deficientes deve ocorrer naturalmente se princípios educacionais válidos para todos os alunos forem adicionados. 3) A integração deve ocorrer nos níveis social, político e cultural para que deficientes sejam membros reais da cultura.
Macedo, lino, como construir uma escola para todosmarcaocampos
1) O documento discute como construir uma escola inclusiva que valorize as diferenças entre os alunos.
2) O autor defende uma pedagogia diferenciada baseada nos princípios de Piaget que desenvolva competências relacionais nos professores.
3) As competências relacionais permitiriam aos professores mobilizarem-se e mobilizarem outros para a aprendizagem na escola inclusiva.
Linhares, célia os professores e a reinvencao da escolamarcaocampos
O documento discute as reformas educacionais no Brasil e Espanha no contexto do neoliberalismo. Apresenta como as políticas de descentralização, privatização e ênfase no credencialismo e excelência competitiva influenciam negativamente o trabalho dos professores e a educação como um todo. Argumenta que é necessário desenvolver alternativas democráticas que valorizem a participação dos estudantes e famílias.
Lerner,delia ler e escrever na escola 3marcaocampos
Este documento discute como transformar o ensino da leitura e escrita nas escolas. Propõe (1) ensinar essas práticas como objetos sociais e não apenas decodificação, (2) usar projetos que combinem propósitos didáticos e comunicativos, e (3) compartilhar a função de avaliação entre professores e alunos para que estes possam autoavaliar sua compreensão.
Lajolo, marisa do mundo da leitura para a leitura do mundomarcaocampos
O documento analisa o livro "Do Mundo da Leitura para a Leitura do Mundo" de Marisa Lajolo. Resume três das principais críticas feitas ao livro: 1) A autora defende a leitura facultativa mas também impõe deveres aos professores de forma ambígua; 2) Ela não diferencia adequadamente entre diferentes tipos de discurso e conceitos, levando a contradições; 3) Muitas de suas análises literárias parecem exigir um nível de especialização incompatível com o público-alvo do livro.
Lajolo, marisa do mundo da leitura para a leitura do mundo
Sousa. sandra m. zakia avaliacao na organizacao do ensino
1. A AVALIAÇÃO NA ORGANIZAÇÃO DO ENSINO EM CICLOS
SANDRA M. ZÁKIA L. SOUSA ( Revista de Educação)
Os anos 80, marcam a ruptura com a organização seriada, que com a LDB (9394/96), se
coloca como tendência irreversível.
A implantação de ciclos institui o regime de progressão continuada que determina uma
re-significação ao processo de avaliação, especialmente, da aprendizagem dos alunos.
O horizonte da transformação proposta é a construção de uma nova concepção do
processo de aquisição e produção do conhecimento.
A implantação dos ciclos, ao prever a progressão continuada supõe tratar o conhecimento
como processo de construção em que o aluno é situado como sujeito da ação, que,
continuamente, está se formando, construindo significados a partir de relações dos
homens com o mundo e entre si.
A natureza dinâmica, relativa e plural do conhecimento ganha centralidade, opondo-se à
noção de conhecimento como algo estático, traduzido por conteúdos e habilidades a
serem dominados pelos alunos, desconsiderando-se as diferenças individuais e sócio-
culturais dos mesmos.
TENDÊNCIAS PRESENTES NA PRÁTICA ESCOLAR
A avaliação, no contexto escolar, revela sua natureza classificatória, seletiva e autoritária.
Aprovação ou reprovação se constitui na finalidade e no foco central do processo de
avaliação.
Os alunos não discutem o que estão aprendendo, se estão aprendendo ou o sentido da
aprendizagem, mas, que nota tiraram.
A avaliação se caracteriza como instrumento de controle e adaptação de condutas
educacionais dos alunos. Desta forma, o projeto educacional dominante em nossas
escolas é o de reprodução cultural e econômica das relações de classe de nossa
sociedade.
O que está em jogo é o projeto educacional e social com qual estamos comprometidos –
que valores estão pautando nossas decisões e ações?
A implantação da progressão continuada provoca um confronto com essa lógica
dominante na instituição escolar. É preciso que se indague:
- queremos a democratização da escola?
- acreditamos que a escola deve servir a todos e que todos têm direito ao acesso?
- acreditamos na condição de educabilidade do ser humano, na possibilidade de todos
desenvolverem-se respeitando-se a singularidade de cada um e suas características
sócio-culturais?
É necessário analisar as condições de nosso sistema de ensino quanto ao seu potencial
viabilizador de mudanças.
CONSIDERAÇÕES SOBRE A LEGISLAÇÃO E AS CONDIÇÕES PARA A
IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE PROGRESSÃO CONTINUADA.
- LDB 4024 (artº 104), possibilita a organização não-seriada em caráter experimental.
- LDB 5692/71 (artº 14) – aparece como alternativa.
- CFE (Parecer nº 360/74) se posiciona pela não-reprovação. A escolaridade do aluno é
vista num sentido de crescimento horizontal; o aproveitamento, numa linha de
crescimento vertical.
A adoção do sistema de avanços progressivos possibilita que o aluno caminhe de acordo
com sua capacidade.
Condições a serem observadas para o sistema ser implantado com êxito:
- agrupamento dos alunos segundo o critério conjugado de idade cronológica e nível de
progresso (aproveitamento escolar);
- avaliação contínua dos alunos pelo professor e aplicação de diferentes meios de
verificação da aprendizagem;
2. - existência de programas diferenciados de acordo com os grupos de alunos –
programas graduados que promovam a diversificação do ensino;
- capacidade de adaptação da escola ao nível de desenvolvimento de seus alunos.
Recursos para a implantação dos avanços progressivos:
- infra-estrutura da escola para a formação dos agrupamentos;
- profissionais da educação com possibilidade de trabalhar instrumentos de avaliação
diagnóstica das condições do aluno;
- disponibilidade de tempo do docente para a elaboração de programas de ensino
adequados aos grupos com que trabalha;
- manutenção de um registro sistemático do desenvolvimento de cada aluno, para emitir
um julgamento quanto à “desejabilidade” do desempenho para a programação e
reprogramação do trabalho.
- Embora a legislação dê abertura para um regime não-seriado, na realidade, está
longe de acontecer, contando-se ainda com a resistência dos professores.
Na LDB 9394, de dezembro de 1996, artigo 23, são indicadas diferentes alternativas de
organização do ensino. São elencadas alternativas à organização anual em séries, que
apontam,em seu conjunto, para a implantação de formas de atendimento escolar que
venham responder de modo mais adequado ao processo de desenvolvimento, mesmo
para os casos em que se mantém a organização seriada, mecanismos de reclassificação
dos alunos e de progressão parcial, o que é expresso no parágrafo primeiro do artigo 23 e
nos incisos II e III do parágrafo 24.
Além de decretar a sua implantação é necessário que sejam criadas circunstâncias de
trabalho que favoreçam aos profissionais da escola, alunos e pais, uma reflexão coletiva e
a construção de novas propostas e respostas capazes de garantir que uma medida,
potencialmente, tão valiosa para garantir a democratização do ensino, não se traduza em
descompromisso com o processo de aprendizagem escolar.
DEFININDO AVALIAÇÃO
Normalmente, se define avaliação como sendo mais voltada para o desempenho escolar,
procedimento de atribuição de nota, aplicação de instrumento de testagem, prova.
- medida- “ Medida é limitada a descrições quantitativas do comportamento do aluno”
(Gronlund)
É um processo mais restrito que avaliação, fornece dados quantitativos.
- avaliação – É um termo mais abrangente do que medida, inclui descrições qualitativas
e/ou quantitativas do comportamento do aluno e mais julgamento de valor quanto à
desejabilidade do comportamento.
É preciso não reduzir o conceito de avaliação ao procedimento de constatação e
quantificação de “acertos” ou “erros” dos alunos com o qual tem sido confundido.
Procedimentos utilizados por Gronlund(1971) para avaliação da aprendizagem dos
alunos :
- testagem –conjunto de tarefas usadas para colher amostras do comportamento do
indivíduo em uma determinada situação e em um determinado tempo;
- auto – relato- situação em que o indivíduo fornece informações sobre si;
- observação – aqueles procedimentos que permitem a apreensão direta do fenômeno
que vai ser avaliado.
A prova não pode ser confundida com avaliação. Prova é um dos instrumentos de
testagem. Avaliação não se caracteriza por mensuração, mas sim, por uma atribuição de
valor quanto ao grau de desejabilidade ou desempenho.
A implantação da progressão continuada traz a vivência da avaliação em seu sentido
constitutivo, direcionando a conceituação de suas funções.
SOBRE AS FUNÇÕES DA AVALIAÇÃO
Re-significar o processo avaliativo impõe novas respostas ao “para que” e “por quem” as
informações serão produzidas e utilizadas; o desafio é buscar superar uma concepção de
3. avaliação que se traduz na classificação dos alunos e no controle de seus
comportamentos.
Funções da avaliação: (enfatizadas na literatura)
- o diagnóstico;
- a retroinformação;
- o favorecimento do desenvolvimento dos alunos.
Caracteriza-se como uma prática que tem por fim apoiar e orientar os processos de
planejamento e de mudança.
A avaliação pautada por estas funções não se limita a uma questão meramente técnica,
mas sim política, que leva em conta o compromisso com o processo de desenvolvimento
de todos os alunos.
BENEFÍCIOS DA MUDANÇA?
A Deliberação do Conselho Estadual de Educação de São Paulo 09/97, que institui, no
sistema de ensino do Estado de S.P. o regime de progressão continuada, entre outras
coisas diz que:
“a repetência constitui um pernicioso “ralo” por onde são desperdiçados preciosos
recursos financeiros da educação. O custo correspondente a um ano de escolaridade de
um aluno reprovado é simplesmente um dinheiro que, sem dúvida afeta os investimentos
da educação.”
A extinção da repetência, em si, não garante que seja reduzido o custo individual e social
da reprovação, caso não sejam garantidas condições para a aprendizagem escolar e a
vivência da avaliação em seu sentido constitutivo. É fundamental que ocorra,
sistematicamente, a avaliação da escola para além da avaliação do aluno.
O horizonte que se impõe com a progressão continuada é a construção de uma escola de
qualidade para todos, para o que se impõe também uma nova organização do trabalho
escolar, capaz de provocar uma transformação na cultura classificatória e seletiva hoje
dominante no sistema escolar.
Ao mesmo tempo que se estimula a perspectiva da progressão continuada, o MEC e as
Secretarias Estaduais têm estimulado a realização de testes que enfatizam os produtos
ou resultados educacionais; o princípio é o de que avaliação gera competição e a
competição gera qualidade. Ao estimular essa qualidade (comparando, classificando e
selecionando), as políticas educacionais acabam por incorporar a exclusão, ocorrendo
uma incompatibilidade ao direito de todos à educação.