O documento discute várias teorias de aprendizagem, incluindo comportamentalismo, cognitivismo, construtivismo, e abordagens histórico-culturais. Também discute princípios psicopedagógicos e técnicas de ensino associadas a cada teoria.
Este documento descreve um treinamento sobre planejamento de manutenção de rotina no sistema SAP realizado pela equipe de Serviços Compartilhados. O treinamento inclui instruções sobre configurações iniciais no SAP, dados mestres, notas de manutenção e ordens de manutenção.
A história do paisagismo no Brasil começou no século XVII com as intervenções paisagísticas de Maurício de Nassau em Pernambuco. No final do século XVIII, o artista Valentim projetou o primeiro jardim reconhecido no Brasil, o Passeio Público no Rio de Janeiro. No século XIX, com a chegada da família real portuguesa, parques e jardins foram construídos na cidade e o primeiro paisagista atuante no Brasil, Ludwig Riedel, trabalhou na arborização do
Nbr 13531 elaboração de projetos de edificações - 1995Luciano Otavio
1. O documento estabelece as diretrizes para a elaboração de projetos de edificações no Brasil.
2. Define termos como edificação, elementos da edificação, instalações prediais e componentes construtivos.
3. Detalha as atividades técnicas necessárias nos projetos, como arquitetura, estruturas, instalações elétricas e hidráulicas.
O documento descreve a evolução histórica dos jardins desde a Grécia Antiga até o século XVIII. Começa com os jardins gregos que respeitavam a topografia natural e cultivavam plantas medicinais. Em Roma surgiram os hortos cercados para cultivo e jardins de recreação com traçado ordenado. Na Idade Média os jardins desapareceram e as praças se tornaram importantes. No Renascimento, os jardins italianos retomaram elementos romanos com traçado geométrico. No Bar
O documento descreve os estilos de jardins renascentistas na Itália, França e Inglaterra, caracterizados pela simetria e formas geométricas na Itália e França, e pela irregularidade e liberdade na Inglaterra, influenciada pelos jardins chineses. Exemplos notáveis incluem os jardins de Versalhes na França e os parques públicos ingleses.
O documento fornece instruções passo a passo para desenhar uma planta baixa e um corte transversal de uma casa em escala 1/50, incluindo como preparar a folha, desenhar os ambientes, adicionar símbolos, cotar e reforçar os traços.
O documento é um manual sobre sistemas pré-fabricados de concreto. Ele descreve as vantagens dos sistemas pré-fabricados em comparação com métodos construtivos tradicionais, incluindo menor tempo de construção, qualidade superior, flexibilidade no uso e adaptabilidade futura. O manual também discute o potencial do concreto de alta resistência e auto-adensável para melhorar a eficiência estrutural e do processo de produção.
Este documento descreve um treinamento sobre planejamento de manutenção de rotina no sistema SAP realizado pela equipe de Serviços Compartilhados. O treinamento inclui instruções sobre configurações iniciais no SAP, dados mestres, notas de manutenção e ordens de manutenção.
A história do paisagismo no Brasil começou no século XVII com as intervenções paisagísticas de Maurício de Nassau em Pernambuco. No final do século XVIII, o artista Valentim projetou o primeiro jardim reconhecido no Brasil, o Passeio Público no Rio de Janeiro. No século XIX, com a chegada da família real portuguesa, parques e jardins foram construídos na cidade e o primeiro paisagista atuante no Brasil, Ludwig Riedel, trabalhou na arborização do
Nbr 13531 elaboração de projetos de edificações - 1995Luciano Otavio
1. O documento estabelece as diretrizes para a elaboração de projetos de edificações no Brasil.
2. Define termos como edificação, elementos da edificação, instalações prediais e componentes construtivos.
3. Detalha as atividades técnicas necessárias nos projetos, como arquitetura, estruturas, instalações elétricas e hidráulicas.
O documento descreve a evolução histórica dos jardins desde a Grécia Antiga até o século XVIII. Começa com os jardins gregos que respeitavam a topografia natural e cultivavam plantas medicinais. Em Roma surgiram os hortos cercados para cultivo e jardins de recreação com traçado ordenado. Na Idade Média os jardins desapareceram e as praças se tornaram importantes. No Renascimento, os jardins italianos retomaram elementos romanos com traçado geométrico. No Bar
O documento descreve os estilos de jardins renascentistas na Itália, França e Inglaterra, caracterizados pela simetria e formas geométricas na Itália e França, e pela irregularidade e liberdade na Inglaterra, influenciada pelos jardins chineses. Exemplos notáveis incluem os jardins de Versalhes na França e os parques públicos ingleses.
O documento fornece instruções passo a passo para desenhar uma planta baixa e um corte transversal de uma casa em escala 1/50, incluindo como preparar a folha, desenhar os ambientes, adicionar símbolos, cotar e reforçar os traços.
O documento é um manual sobre sistemas pré-fabricados de concreto. Ele descreve as vantagens dos sistemas pré-fabricados em comparação com métodos construtivos tradicionais, incluindo menor tempo de construção, qualidade superior, flexibilidade no uso e adaptabilidade futura. O manual também discute o potencial do concreto de alta resistência e auto-adensável para melhorar a eficiência estrutural e do processo de produção.
Este documento discute as principais teorias de aprendizagem, incluindo o enfoque comportamentalista, cognitivista e humanista. Ele explica os conceitos-chave de cada teoria e como elas influenciam o processo de ensino-aprendizagem. Também argumenta que as teorias de Ausubel, Novak e Gowin que enfatizam a relação entre aluno, materiais educativos e professor podem ser úteis para a prática no sala de aula.
Atividade 1 - teorias de aprendizagem - puc-rsMárcio Emílio
O documento discute teorias de aprendizagem e epistemologia. Aborda conceitos como:
- Epistemologia é o estudo do conhecimento, sua origem e validade.
- Há duas posições epistemológicas - empirista e racionalista.
- Teorias contemporâneas da educação analisam o sujeito, conteúdos, sociedade e interações.
- Teorias comportamentais enfatizam reforço e condicionamento de Skinner.
- Teorias construtivistas focam no desenvolvimento cognit
O documento discute as interfaces entre Didática e Psicologia. A Psicologia apresenta três modelos de relação entre sujeito e objeto do conhecimento: sujeito sobre objeto, objeto sobre sujeito e interação entre sujeito e objeto. A abordagem construtivista se baseia na interação, onde o conhecimento é construído através da atividade do sujeito estimulado pelo meio.
O documento discute as interfaces entre Didática e Psicologia. Apresenta três modelos de relação entre sujeito e objeto do conhecimento: sujeito age sobre o objeto, objeto age sobre o sujeito, e sujeito e objeto interagem. Defende a abordagem interacionista, na qual o conhecimento é construído através da interação entre sujeito e objeto. Discute também a abordagem construtivista em Didática, na qual o conhecimento é construído social e individualmente através de problemas e interações com a comunidade.
As três teorias contemporâneas da educação discutidas no documento são: 1) Teorias Tecnológicas, que enfatizam o uso de recursos para transmitir mensagens, como o behaviorismo de Skinner; 2) Teorias Sociocognitivas, que consideram fatores sociais e culturais na construção do conhecimento, como as teorias de Bandura e Vygotsky; 3) Teorias Psicocognitivas, como a epistemologia genética de Piaget, que se concentra nos processos cognitivos dos alunos.
O documento discute diferentes teorias de ensino, incluindo comportamentalismo, cognitivismo, construtivismo e sócio-interacionismo. Cada teoria aborda como o aprendizado ocorre, o papel do professor e do aluno, e o tipo de indivíduo que se espera formar.
O documento discute diversas teorias da aprendizagem, incluindo: (1) a teoria empirista de que a aprendizagem ocorre por meio da experiência, (2) a teoria construtivista de que o conhecimento é construído através da interação com o meio, e (3) a teoria sócio-construtivista de Vygotsky de que a aprendizagem ocorre através da interação social e cultural.
O documento discute um projeto de ensino de microbiologia em escolas públicas brasileiras utilizando abordagens construtivistas. Seis oficinas foram desenvolvidas com atividades práticas e lúdicas sobre células, vírus, bactérias, algas, protozoários e fungos. Os resultados mostraram que os alunos aprenderam significativamente, desenvolvendo curiosidade e habilidades de observação. O projeto também melhorou o comprometimento dos professores, que passaram a ter um papel mais colaborativo.
O documento discute diversas teorias e conceitos sobre a psicologia da aprendizagem. Aborda teorias do condicionamento, teorias cognitivas, a aprendizagem significativa proposta por Ausubel, e as contribuições de teóricos como Piaget, Bruner, Vygotsky e Ferreiro para o entendimento do processo de aprendizagem.
O documento discute os fundamentos da psicopedagogia, incluindo sua história, objetivos, abordagens e teorias sobre o processo de aprendizagem. Aborda os principais pensadores que influenciaram o campo e como a psicopedagogia utiliza conhecimentos de várias áreas para compreender e lidar com dificuldades no aprendizado.
O documento discute os fundamentos da psicopedagogia, incluindo sua história, objetivos, abordagens e teorias sobre o processo de aprendizagem. Aborda os diferentes níveis de aprendizagem propostos por Visca e como o psicopedagogo identifica e trabalha para superar obstáculos à aprendizagem.
Teorias Da Aprendizagem Material Para Alunosneliane frança
O documento discute diversas teorias da aprendizagem, incluindo: (1) teorias comportamentais que enfatizam estímulo-resposta; (2) teorias cognitivas que veem a aprendizagem como resolução de problemas; e (3) teorias construtivistas que destacam a aprendizagem como construção ativa de conhecimento por meio da interação com o meio.
I) O documento discute as principais ideias de teóricos comportamentalistas como Watson e Skinner, que entendem a aprendizagem como uma mudança de comportamento observável influenciada pelo ambiente e estímulos.
II) Apresenta também as ideias construtivistas de Piaget sobre os estágios do desenvolvimento cognitivo da criança e como a aprendizagem ocorre através da assimilação e acomodação de esquemas mentais.
III) Aborda brevemente a teoria histórico-cultural de Vig
O documento apresenta os princípios fundamentais da teoria cognitivista da aprendizagem. A teoria defendida por Jerome Bruner considera que a aprendizagem ocorre através da compreensão mediada por processos cognitivos internos ao indivíduo. Bruner defende que a aprendizagem é mais eficaz quando ocorre através da descoberta guiada pelo professor.
O documento discute a pedagogia construtivista, que parte do princípio de que o desenvolvimento da inteligência ocorre através da interação entre o indivíduo e o meio. A pedagogia construtivista se baseia nas teorias de Jean Piaget e Lev Vygotsky e enfatiza que os alunos ativamente constroem seu próprio conhecimento. O documento também discute a influência de Emilia Ferreiro no ensino construtivista no Brasil e os principais elementos dessa abordagem pedagógica.
O documento descreve três abordagens pedagógicas: o Comportamentalismo foca na transmissão de conteúdo pelo professor; o Construtivismo valoriza o conhecimento prévio do aluno e sua construção ativa de novos conceitos; o Socioconstrutivismo enfatiza a interação entre alunos e professor como fonte de aprendizagem.
Becker, fernando educaçao e construcao do conhecimentomarcaocampos
1. O documento discute diferentes modelos pedagógicos e suas bases epistemológicas, incluindo modelos empirista, apriorista e construtivista.
2. A abstração reflexionante é descrita como um processo de construção do conhecimento onde o indivíduo retira características das coordenações de suas próprias ações, não apenas dos objetos observáveis.
3. Uma pedagogia construtivista é defendida como sendo fundamentada na epistemologia genética de Piaget, envolvendo a interação entre su
O documento apresenta um resumo sobre as principais teorias da aprendizagem, incluindo teorias interacionistas, tecnológicas, psicocognitivas e sociocognitivas. As teorias de Skinner e Piaget são descritas como focando no papel ativo ou passivo do aluno, enquanto a teoria de Vygotsky enfatiza a influência dos fatores sociais e culturais no processo de aprendizagem.
O documento discute teorias da aprendizagem, incluindo teorias interacionistas, tecnológicas, psicocognitivas e sociocognitivas. A teoria tecnológica de Skinner enfatiza o reforço do comportamento, a teoria psicocognitiva de Piaget foca na construção ativa do conhecimento pelo aluno, e a teoria sociocognitiva de Vygotsky destaca a importância das interações sociais e culturais na aprendizagem.
Este documento discute as principais teorias de aprendizagem, incluindo o enfoque comportamentalista, cognitivista e humanista. Ele explica os conceitos-chave de cada teoria e como elas influenciam o processo de ensino-aprendizagem. Também argumenta que as teorias de Ausubel, Novak e Gowin que enfatizam a relação entre aluno, materiais educativos e professor podem ser úteis para a prática no sala de aula.
Atividade 1 - teorias de aprendizagem - puc-rsMárcio Emílio
O documento discute teorias de aprendizagem e epistemologia. Aborda conceitos como:
- Epistemologia é o estudo do conhecimento, sua origem e validade.
- Há duas posições epistemológicas - empirista e racionalista.
- Teorias contemporâneas da educação analisam o sujeito, conteúdos, sociedade e interações.
- Teorias comportamentais enfatizam reforço e condicionamento de Skinner.
- Teorias construtivistas focam no desenvolvimento cognit
O documento discute as interfaces entre Didática e Psicologia. A Psicologia apresenta três modelos de relação entre sujeito e objeto do conhecimento: sujeito sobre objeto, objeto sobre sujeito e interação entre sujeito e objeto. A abordagem construtivista se baseia na interação, onde o conhecimento é construído através da atividade do sujeito estimulado pelo meio.
O documento discute as interfaces entre Didática e Psicologia. Apresenta três modelos de relação entre sujeito e objeto do conhecimento: sujeito age sobre o objeto, objeto age sobre o sujeito, e sujeito e objeto interagem. Defende a abordagem interacionista, na qual o conhecimento é construído através da interação entre sujeito e objeto. Discute também a abordagem construtivista em Didática, na qual o conhecimento é construído social e individualmente através de problemas e interações com a comunidade.
As três teorias contemporâneas da educação discutidas no documento são: 1) Teorias Tecnológicas, que enfatizam o uso de recursos para transmitir mensagens, como o behaviorismo de Skinner; 2) Teorias Sociocognitivas, que consideram fatores sociais e culturais na construção do conhecimento, como as teorias de Bandura e Vygotsky; 3) Teorias Psicocognitivas, como a epistemologia genética de Piaget, que se concentra nos processos cognitivos dos alunos.
O documento discute diferentes teorias de ensino, incluindo comportamentalismo, cognitivismo, construtivismo e sócio-interacionismo. Cada teoria aborda como o aprendizado ocorre, o papel do professor e do aluno, e o tipo de indivíduo que se espera formar.
O documento discute diversas teorias da aprendizagem, incluindo: (1) a teoria empirista de que a aprendizagem ocorre por meio da experiência, (2) a teoria construtivista de que o conhecimento é construído através da interação com o meio, e (3) a teoria sócio-construtivista de Vygotsky de que a aprendizagem ocorre através da interação social e cultural.
O documento discute um projeto de ensino de microbiologia em escolas públicas brasileiras utilizando abordagens construtivistas. Seis oficinas foram desenvolvidas com atividades práticas e lúdicas sobre células, vírus, bactérias, algas, protozoários e fungos. Os resultados mostraram que os alunos aprenderam significativamente, desenvolvendo curiosidade e habilidades de observação. O projeto também melhorou o comprometimento dos professores, que passaram a ter um papel mais colaborativo.
O documento discute diversas teorias e conceitos sobre a psicologia da aprendizagem. Aborda teorias do condicionamento, teorias cognitivas, a aprendizagem significativa proposta por Ausubel, e as contribuições de teóricos como Piaget, Bruner, Vygotsky e Ferreiro para o entendimento do processo de aprendizagem.
O documento discute os fundamentos da psicopedagogia, incluindo sua história, objetivos, abordagens e teorias sobre o processo de aprendizagem. Aborda os principais pensadores que influenciaram o campo e como a psicopedagogia utiliza conhecimentos de várias áreas para compreender e lidar com dificuldades no aprendizado.
O documento discute os fundamentos da psicopedagogia, incluindo sua história, objetivos, abordagens e teorias sobre o processo de aprendizagem. Aborda os diferentes níveis de aprendizagem propostos por Visca e como o psicopedagogo identifica e trabalha para superar obstáculos à aprendizagem.
Teorias Da Aprendizagem Material Para Alunosneliane frança
O documento discute diversas teorias da aprendizagem, incluindo: (1) teorias comportamentais que enfatizam estímulo-resposta; (2) teorias cognitivas que veem a aprendizagem como resolução de problemas; e (3) teorias construtivistas que destacam a aprendizagem como construção ativa de conhecimento por meio da interação com o meio.
I) O documento discute as principais ideias de teóricos comportamentalistas como Watson e Skinner, que entendem a aprendizagem como uma mudança de comportamento observável influenciada pelo ambiente e estímulos.
II) Apresenta também as ideias construtivistas de Piaget sobre os estágios do desenvolvimento cognitivo da criança e como a aprendizagem ocorre através da assimilação e acomodação de esquemas mentais.
III) Aborda brevemente a teoria histórico-cultural de Vig
O documento apresenta os princípios fundamentais da teoria cognitivista da aprendizagem. A teoria defendida por Jerome Bruner considera que a aprendizagem ocorre através da compreensão mediada por processos cognitivos internos ao indivíduo. Bruner defende que a aprendizagem é mais eficaz quando ocorre através da descoberta guiada pelo professor.
O documento discute a pedagogia construtivista, que parte do princípio de que o desenvolvimento da inteligência ocorre através da interação entre o indivíduo e o meio. A pedagogia construtivista se baseia nas teorias de Jean Piaget e Lev Vygotsky e enfatiza que os alunos ativamente constroem seu próprio conhecimento. O documento também discute a influência de Emilia Ferreiro no ensino construtivista no Brasil e os principais elementos dessa abordagem pedagógica.
O documento descreve três abordagens pedagógicas: o Comportamentalismo foca na transmissão de conteúdo pelo professor; o Construtivismo valoriza o conhecimento prévio do aluno e sua construção ativa de novos conceitos; o Socioconstrutivismo enfatiza a interação entre alunos e professor como fonte de aprendizagem.
Becker, fernando educaçao e construcao do conhecimentomarcaocampos
1. O documento discute diferentes modelos pedagógicos e suas bases epistemológicas, incluindo modelos empirista, apriorista e construtivista.
2. A abstração reflexionante é descrita como um processo de construção do conhecimento onde o indivíduo retira características das coordenações de suas próprias ações, não apenas dos objetos observáveis.
3. Uma pedagogia construtivista é defendida como sendo fundamentada na epistemologia genética de Piaget, envolvendo a interação entre su
O documento apresenta um resumo sobre as principais teorias da aprendizagem, incluindo teorias interacionistas, tecnológicas, psicocognitivas e sociocognitivas. As teorias de Skinner e Piaget são descritas como focando no papel ativo ou passivo do aluno, enquanto a teoria de Vygotsky enfatiza a influência dos fatores sociais e culturais no processo de aprendizagem.
O documento discute teorias da aprendizagem, incluindo teorias interacionistas, tecnológicas, psicocognitivas e sociocognitivas. A teoria tecnológica de Skinner enfatiza o reforço do comportamento, a teoria psicocognitiva de Piaget foca na construção ativa do conhecimento pelo aluno, e a teoria sociocognitiva de Vygotsky destaca a importância das interações sociais e culturais na aprendizagem.
2. Teorias Comportamentalistas
Princípios Psicopedagógicos
Definir com maior exactidío possível os
objectivos finais da aprendizagem;
Análise cuidada da estrutura das tarefas, de
modo a determinar os objectivos do percurso;
Apresentação da matéria em sequências curtas
de forma a permitir um melhor
condicionamento do sujeito, conduzindo-o
através de experiências positivas de
aprendizagem;
Apresentar estímulos capazes de suscitar as
reacções adequadas às aprendizagens
desejadas;
Reforçar as reacções desejadas;
Proporcionar o conhecimento dos resultados da
aprendizagem como forma de retroalimentação
do processo;
Recompensar, retirar a recompensa ou punir,
em função da relação entre o comportamento
expresso e a aprendizagem desejada;
Exercitar os comportamentos aprendidos.
Técnicas de Ensino
Exercícios de repetição;
Ensino individualizado, tipo programado;
Demonstrações para imitação;
Memorização.
3. Teorias Cognitivistas
Princípios Psicopedagógicos
Motivação, motivar o sujeito para
aprendizagem, relacionando as suas
necessidades pessoais com os objectivos da
própria aprendizagem;
Valorização da experiência anterior, reconhecer
que a estrutura cognitiva do sujeito depende da
sua visão do mundo e das suas experiências
anteriores;
Estratégias de ensino adaptadas ao nível de
desenvolvimento dos sujeitos;
Relacionar o novo com o adquirido, ajudar os
sujeitos a relacionar conhecimentos e
habilidades novos com conhecimentos e
habilidades anteriormente adquiridos;
Valorização da compreensão em detrimento da
memorização;
Fornecer informações, indicar factos, fornecer
pistas que facilitem a compreensão, organização
e retenção dos conhecimentos;
Valorizar a prática, a experimentação de novos
conhecimentos, não equacionar a prática como
repetição, mas concebê-la como uma série de
tentativas sucessivas e variadas, que facilitem a
transferência de habilidades e conhecimentos
para novas situações;
Sistematização: iniciar cada unidade de ensino
apresentando conjuntos significativos e descer
gradualmente ao pormenor.
Técnicas de Ensino
Ensino pela descoberta;
Apresentação dos objectivos;
Introduções;
Sumários;
Questionários orientados para a compreensão;
Esquemas;
Debates;
Discussões;
Estudo de casos.
Teorias Humanistas
Princípios Psicopedagógicos
A preocupação central não deve ser com o
ensino, mas sim com a aprendizagem numa
perspectiva de desenvolvimento da pessoa
humana;
Centrar a aprendizagem no sujeito e nas suas
necessidades, na sua vontade e nos seus
sentimentos;
Desenvolver no indivíduo a responsabilidade
pela auto-aprendizagem e incutir-lhe o espírito
de auto-avaliação;
Centrar a aprendizagem em actividades e
experiências significativas para o educando;
Desenvolver no seio do grupo relações
interpessoais baseadas na empatia;
Ensinar também a sentir e não apenas a pensar;
Técnicas de Ensino
Ensino individualizado;
Discussões;
Debates;
Painéis;
Simulações;
Jogos de Papéis;
Resolução de Problemas
4. Ensinar a aprender;
Criar no seio do grupo uma atmosfera
emocional positiva, que ajude o educando a
integrar novas experiências e novas ideias;
Promover a aprendizagem activa, orientada para
processos de descoberta, autónomos e
reflectidos.
Concepção Inatista(Anterior a Vigotsky)
Parte do princípio de que fatores hereditários ou de maturação são mais importantes para aprendizagem do
que os fatores relacionados ao ensino e à experiência.
Conforme aponta Pozo (2002), nessa concepção, a aprendizagem tem uma função muito limitada, pois a partir
dela se considera que não aprendemos nada novo e a única coisa que podemos fazer é refletir e usar a razão
para desenvolver os conhecimentos que já nasceram conosco.
cada indivíduo já traz o programa pronto em seu sistema nervoso, isto significa que, ao nascermos, já está
determinado quem será inteligente ou não. Assim, uns nasceram para aprender, e aprendem facilmente; outros
não nasceram para o estudo, se fracassam o fracasso é só deles. (Darsie, 1999:13)
O professor tem o simples papel de despertar no sujeito aquilo que ele já sabe e atualizar os conhecimentos
inatos; digamos que a figura do professor é meramente ilustrativa, sua função restringe-se a um auxiliar do
aluno, interferindo o mínimo possível em seu processo de aprendizagem (DAMIANI e NEVES, 2006).
Concepção Comportamentalista (Behaviorismo)
Destaca a importância dos fatores externos – do ambiente e das experiências – nos processos de aprendizagem
e desenvolvimento dos indivíduos.
“nada está no intelecto que não tenha passado antes pelos sentidos” (Aristóteles)
Todo conhecimento deriva de uma base empírica, de percepções ou impressões sensíveis sobre o real, sendo
elaborado e desenvolvido a partir desses dados.Assim, o conhecimento é visto como estando no mundo
externo, na realidade, nos objetos.
“o sujeito é totalmente determinado pelo mundo do objeto ou meio físico e social. Quem representa este mundo,
na sala de aula, é, por excelência, o professor. No seu imaginário, ele, e somente ele, pode produzir algum novo
conhecimento no aluno. O aluno aprende se, e somente se, o professor ensina. O professor acredita no mito da
transferência do conhecimento *…+ Tudo o que o aluno tem a fazer é submeter-se à fala do professor: ficar em
silêncio, prestar atenção, ficar quieto e repetir tantas vezes quantas forem necessárias”. (Becker, 1994:90)
Concepção Construtivista (Kant e Piaget)
De acordo com Pozo (2002), as origens filosóficas da concepção construtivista são encontradas em Immanuel
Kant, filósofo alemão, que ficou famoso, sobretudo, pela sua concepção conhecida como transcendentalismo,
a qual propõe que os homens trazem formas e conceitos a priori para a experiência concreta com o mundo.
Jean Piaget, considerado um neokantiano, foi um dos grandes seguidores dessa corrente. A aprendizagem
acontece por meio do equilíbrio entre a assimilação e a acomodação (Piaget)
As ideias expressas no texto acima sugerem que nenhum conhecimento nos chega do exterior sem que sofra
alguma alteração de nossa parte. Isto é, tudo aquilo que aprendemos é influenciado por aquilo que já tinhamos
aprendido. Desse pressuposto piagetiano deriva a concepção construtivista da aprendizagem. Nesse contexto, o
5. professor é o responsável por interagir com o sujeito que aprende e o conteúdo a ser aprendido, devendo criar
um “ambiente rico em desafios que leve o aluno a produzir e explorar ideias” (DARSIE, 1999, p. 20).
O aluno assimila e acomoda as novas informações com as quais entra em contato. O seu conhecimento, então,
passa a ser resultado de um processo de construção, ao contrário de algo pronto e elaborado pelo professor.
Como vimos até então, a proposta construtivista vai de encontro às concepções inatistas e
comportamentalistas, no sentido de conceber o sujeito da aprendizagem como alguém essencialmente ativo.
Concepção Histórico-Cultural (Vigotsky)
O ser humano não nasce humano, mas aprende a ser humano com as outras pessoas – com as gerações adultas e
com as crianças mais velhas – com as situações que vive, no momento histórico em que vive e com a cultura a
que tem acesso. O ser humano é, pois, um ser histórico-cultural. As habilidades, capacidades e aptidões humanas
criadas e necessárias à vida eram umas na pré-história, outras na idade média, outras ainda no início da
Revolução Industrial e são outras neste momento da nossa história. E cada ser humano, em seu tempo, apropria-
se daquelas qualidades humanas disponíveis e necessárias para viver em sua época (Mello, 2004:136-137).
A abordagem vigotskiana concebe o homem da seguinte forma: ao mesmo tempo em que este se relaciona e
interfere na sociedade, esta também deixa marcas que o constituíram; ao mesmo tempo em que realiza uma
ação, o homem também é receptor dessa ação.
A abordagem histórico-cultural entende que o desenvolvimento das pessoas ocorre por meio de uma
“interação dialética que se dá, desde o nascimento, entre o ser humano e o meio social e cultural em que se
insere” (Damiani e Neves, 2006:7).
O professor é peça fundamental nestes processos, pois tem como função ser o mediador entre o conhecimento
e o aluno e, sobretudo, conforme Facci (2004), ele deve encaminhar o ensino de maneira a favorecer o
desenvolvimento máximo das capacidades do aluno.
BIBLIOGRAFIA:
BECKER, Fernando (1994). Modelos pedagógicos e modelos epistemológicos. Porto Alegre. Educação &
Realidade, vol. 19, p. 89-96.
DAMIANI, Magda Floriana; NEVES, Rita de Araújo(2006). Vygotsky e as teorias da aprendizagem. UNIrevista, vol.
1, nº.2.
DARSIE, Marta Maria Pontin (1999). Perspectivas epistemológicas e suas implicações no processo de ensino e
de aprendizagem. Cuiabá, Uniciências, vol. 3, p. 9-21,
FACCI, Marilda Gonçalves Dias (2004). Valorização ou Esvaziamento do Trabalho do Professor?:um estudo
crítico-comparativo da teoria do professor reflexivo, do construtivismo e da psicologia vigotskiana. Campinas,
SP: Autores Associados.
MELLO, Suely Amaral (2004). A escola de Vygotsky. IN: CARRARA, Kester (org.). Introdução à psicologia da
educação: seis abordagens. São Paulo: Avercamp.
POZO, Juan Ignácio (2002). Aprendizes e Mestres: a nova cultura da aprendizagem. Porto Alegre: Artmed.
6. MOTIVAÇÃO
Motivação extrínseca e motivação intrínseca:
Motivação extrínseca
Na motivação extrínseca, o controlo da conduta é decisivamente influenciado pelo meio exterior, não sendo os
factores motivacionais inerentes nem ao sujeito nem à tarefa, mas simplesmente ao resultado da interacção
entre ambos.
A motivação extrínseca está assim relacionada, tal como reforça Tapia (1997), com metas externas (metas de
rendimento), ou seja, com situações em que a conduta se produz com a finalidade de apenas se receber uma
recompensa ou se evitar qualquer punição ou castigo. Nessas situações, o sujeito preocupa-se, sobretudo com
a sua imagem, com o seu “eu”.
Os alunos estão mais preocupados em demonstrar os seus níveis de competência e com os juízos positivos que
deles se possa fazer.
Os alunos motivados por motivação extrínseca são, sobretudo, impulsionados por mecanismos de motivação
extrínseca, o seu objectivo é apenas obter avaliações positivas.
Motivação intrínseca
Na motivação intrínseca, ao contrário, o controlo da conduta dependesobretudo do sujeito em si, dos seus
próprios interesses e disposições.
A motivação intrínseca corresponde, por seu turno, a situações em que não há necessariamente recompensa
deliberada, ou seja, relaciona-se com tarefas que satisfazem por si só o sujeito; correspondem-lhe, por isso,
metas internas (metas de aprendizagem).
Os alunos envolvem-se mais facilmente na própria aprendizagem, de forma a adquirir conhecimentos e
desenvolver competências.
Os alunos movidos por motivação intrínseca têm, assim, face às tarefas escolares, o objectivo de desenvolver as
suas competências.
O professor deve descobrir estratégias, recursos para fazer com que o aluno queira aprender, deve fornecer
estímulos para que o aluno se sinta motivado a aprender.
Ao estimular o aluno, o educador desafia-o sempre, para ele, aprendizagem é também motivação, onde os
motivos provocam o interesse para aquilo que vai ser aprendido.
É fundamental que o aluno queira dominar alguma competência. O desejo de realização é a própria motivação,
assim o professor deve fornecer sempre ao aluno o conhecimento de seus avanços, captando a atenção do
aluno.
A motivação é um processo que se dá no interior do sujeito, estando, entretanto, intimamente ligado às
relações de troca que o mesmo estabelece com o meio.
A motivação é um fator que deve ser equacionado no contexto da educação, ciência e tecnologia, tendo grande
importância na análise do processo educativo.
A motivação apresenta-se como o aspecto dinâmico da ação: é o que leva o sujeito a agir, ou seja, o que o leva
a iniciar uma ação, a orientá-la em função de certos objetivos, a decidir a sua prossecução e o seu termo.
A motivação é, portanto, o processo que mobiliza o organismo para a ação, a partir de uma relação
estabelecida entre o ambiente, a necessidade e o objeto de satisfação. Isso significa que, na base da motivação,
está sempre um organismo que apresenta uma necessidade, um desejo, uma intenção, um interesse, uma
vontade ou uma predisposição para agir. A motivação está também incluídano ambiente que estimula o
7. organismo e que oferece o objeto de satisfação. E, por fim, na motivação está incluído o objeto que aparece
como a possibilidade de satisfação da necessidade. (BOCK, 1999)
Objetivo da motivação:
Uma das grandes virtudes da motivação é melhorar a atenção e a concentração, nessa perspectiva pode-se
dizer que a motivação é a força que move o sujeito a realizar atividades.
Ao sentir-se motivado o individuo tem vontade de fazer alguma coisa e se torna capaz de manter o esforço
necessário durante o tempo necessário para atingir o objetivo proposto.
Torna-se tarefa primordial do professor identificar e aproveitar aquilo que atrai a criança, aquilo do que ela
gosta, como modo de privilegiar seus interesses.
COMO CRIAR SITUAÇÕES DE MOTIVAÇÃO?
1. Propiciando a descoberta. O aluno deve ser desafiado, para que deseje saber, e uma forma de criar este
interesse é dar-lhe a possibilidade de descobrir.
2. Desenvolver nos alunos uma atitude de investigação, uma atitude que garanta o desejo mais duradouro de
saber, de querer saber sempre. Desejar saber deve passar a ser um estilo de vida. Essa atitude pode ser
desenvolvida com atividades muito simples, que começam pelo incentivo à observação da realidade próxima
ao aluno – sua vida cotidiana -, os objetos que fazem parte de seu mundo físico e social. Essas observações
sistematizadas vão gerar dúvidas (por que as coisas são como são?), sendo preciso investigar, descobrir.
3. Falar ao sempre numa linguagem acessível, de fácil compreensão.
4. Os exercícios e tarefas deverão ter um grau adequado de complexidade. Tarefas muito difíceisgeram
fracasso, e tarefas fáceis, que não desafiam, levam à perda do interesse.
5. Compreender a utilidade daquilo que se está a aprender é também fundamental. Não é difícil para o
professor estar sempre a elevar a importância e utilidade que o conhecimento tem e poderá ter para o
aluno. Estamos sempre com vontade de aprender coisas que são úteis e têm sentido para nossa vida.
(BOCK, 1999, p. 122)
O professor deve descobrir estratégias, recursos para fazer com que o aluno queira aprender, deve fornecer
estímulos para que o aluno se sinta motivado a aprender.
Ao estimular o aluno, o educador desafia-o sempre, para ele, aprendizagem é também motivação, onde os
motivos provocam o interesse para aquilo que vai ser aprendido.
É fundamental que o aluno queira dominar alguma competência. O desejo de realização é a própria motivação,
assim o professor deve fornecer sempre ao aluno o conhecimento de seus avanços, captando a atenção do
aluno.
BIBLIOGRAFIA:
Arias, J. F. (2004). Perspectivas recientes en el estúdio de la motivación: la teoría de la orientación de meta.
Revista Electrónica de Investigación Psicoeducativa, 2 (1), 35-62.
Disponívelem: http://www.investigacion-psicopedagogica.org
BOCK, Ana M. Bahia (1999). Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia. 13ª ed. São Paulo: Saraiva.
Fontaine, A. M. (1990). Motivação e realização escolar. In B. Campos (Coord.), Psicologia do desenvolvimento e
educação de jovens. Lisboa: Universidade Aberta.
Tapia, A. (1997). Motivar para el aprendizagem. Teoria y estrategias. Barcelona: Edebé