SlideShare uma empresa Scribd logo
Disciplina
Tecnologia da Construção
e
Canteiro de Obra III
Professora da disciplina: Dra. Monica Kofler
Ano: 2016
Fundação
ASPECTO A CONSIDERAR:
ESCOLHA DO TIPO DE FUNDAÇÃO
 Natureza e tipo do solo: características do solo.
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Disposição, grandeza e natureza das cargas a serem transferidas ao solo.
Limitação do tipo de fundação no mercado e restrições técnicas imposta a
cada tipo de fundação.
Condições técnicas da vizinhança obras/porte.
 3 a 10% do custo total do edifício
Investigações Geológica
de Sub superfície
• Métodos Diretos (sondagens)
- sondagem a trado (manual e mecânico)
- sondagem a percussão (manual e mecânico)
- SPT (Standart Penetration Test)
- sondagem rotativa
- poços e galerias
• Métodos Indiretos (geofísica)
- refração sísmica
- eletro-resistividade
- indução magnética
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
REFERÊNCIAS NORMATIVAS
NBR 7250 - Identificação e classificação de Amostras Obtidas em
Sondagem de Simples Reconhecimento dos Solos
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
PROCEDIMENTO MÍNIMO - NBR
8036:1983
ÁREA NO
TERRENO:
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
INFORMAÇÃO DE PONTOS DE SONDAGEM:
• Determinação dos tipos de solo que ocorrem, no
subsolo, até a profundidade de interesse do projeto;
• Retirada de Amostra: Determinação das condições de
compacidade (areias) ou consistência (argilas) em
que ocorrem os diversos tipos de solo;
• Determinação da espessura das camadas
constituintes do subsolo e avaliação da orientação
dos planos (superfícies) que as separam;
• Informação completa sobre a ocorrência de água no
subsolo.
• Resistência do solo (SPT).
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Os requisitos técnicos a serem preenchidos
pela sondagem do subsolo:
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
FUNDAÇÃO DIRETA OU RASA:
VIGA BALDRAME
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
VIGA BALDRAME FEITA COM FORMA DE MADEIRA
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Solução de viga baldrame sem necessidades de formas de
madeira e ferragens armadas
Fase de impermeabilização
Peças pré-moldadas
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Viga baldrame sem fôrma, com
lona revestida de lona plástica
(24 cm x 50 cm)
Neste caso:: alvenaria
estrutural cerâmica
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Sequência executiva:
 Marcação do eixo e faces laterais no terreno.
 Escavação até a cota de apoio prevista.
 Verificação se o solo previsto para a cota de apoio é compatível com a
capacidade estimulada.
 Execução de forma lateral (se preciso).
 Concretagem – concreto ciclópico (pedra-tipo Pará).
 Execução do baldrame em concreto (armado ou não): cimento, areia,
seixo.
 Execução da impermeabilização – evitar pontes de umidade.
 Execução do aterro compacto.
 Execução da sequencia normal das atividades posteriores (alvenaria,
lastro, contra piso, piso,...)
VIGAS BALDRAMES
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
FUNDAÇÃO DIRETA
• BLOCOS e ALICERCES: concreto + alvenaria ou pedra
H<1,0m Abertura de vala mais larga que bloco
Inspeção da vala/ Apiloamento do Fundo / Soquete
PROFUNDIDADE DA
VALA: 0,50 a 1,0m
FERRAGENS:
CONCRETO CICLÓPICO:
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
FUNDAÇÃO DIRETA
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
FUNDAÇÃO DIRETA
Cargas pontuais
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
escavação regularização Preparação das laterais
Marcação dos pilares Conferência Armação
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Saída para os pilares Concretagem
Finalização Sapata isolada associada
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
 Marcação do eixo e faces laterais no terreno (base da sapata).
 Escavação da sapata (com ou sem escoramento lateral).
 Verificação se o solo previsto para a cota de apoio é compatível com a
capacidade de carga do projeto.
 Execução do lastro para apoio da base da sapata (pedra preta tipo Pará).
 Execução da forma da base da sapata.
 Colocação de guias de madeira para a ferragem do pilarete de fundação.
 Colocação das ferragens da base e ferragens dos pilaretes.
 Limpeza do fundo da sapata.
 Concretagem – concretagem do fundo (concreto vibrado) e posterior
concretagem do tronco de pirâmide da sapata (dispensável uso de forma
de madeira – concreto não vibrado).
 Desforma e reaterro.
FUNDAÇÃO DIRETA
SAPATA ISOLADA
Sequência executiva:
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Fundação: sapatas
VÍDEO AULA: EXECUÇÃO DE UMA
FUNDAÇÃO: BROCA
Copiar o Link para youtube:
https://www.youtube.com/watch?v=w4eiD1BBKE8
FUNDAÇÃO DIRETA
• RADIERS: terreno nivelado com capacidade de carga homogênea
• Distribuição dos esforços, concreto armado
• Instalações sanitárias prévias
• Vantagem: contra piso e calçada
• O radier é um tipo de fundação rasa que funciona como uma laje
contínua de concreto armado em toda a área da construção e transmite
as cargas da estrutura da casa (pilares ou paredes) para o terreno.
• São lajes tipo fundação para residências, edifícios e galpões.
Lajes de 10 cm, distribuindo as cordoalhas nas duas direções.
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
FUNDAÇÃO DIRETA
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
FUNDAÇÃO DIRETA
• TUBULÕES A CÉU ABERTO: diâmetro min. 70 cm
• escavação fuste cilindro e uma base alargada tronco cilindro
c/profundidade maior ou igual a 3vezes o diâmetro.
• TUBULÃO DE AR
COMPRIMIDO: maior
Profundidade e grande
qtde de água
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
FUNDAÇÃO DIRETA
• BROCAS: NBR 6118/80
São estacas executadas in locu sem molde por perfuração no
terreno com auxilio de trado diâmetro 15 a 30 cm preenchido
com concreto armado apiloado. Trado.
brocas de concreto é de um diâmetro
que esteja entre 20 e 40 cm
Trado automático
Terrenos de baixa capacidade
Superficial
Baixa intensidade de carga
Fundação até 6,0m, normalmente 3,0 a 4,0m
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
FUNDAÇÃO INDIRETA
• ESTACAS DE MADEIRA: troncos de arvores cravados de
pequenas dimensões e martelos leves. NBR 6122 e 7190.
• ESTACAS METÁLICAS: perfis laminados, soldados,
trilhos soldados ou estacas tubulares.
Utilizam-se estacas de madeira para execução de obras provisórias, principalmente
em pontes e obras marítimas. Os tipos de madeira mais utilizados são eucalipto,
aroeira, ipê e guarantã.
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
TIPOS DE FUNDAÇÃO:
• ESTACAS PRÉ MOLDADAS DE
CONCRETO ARMADO
OU PROTENDIDO: Grandes Obras
vibrado ou centrifugado,
e concretadas em formas
horizontais ou verticais.
Devem ser executadas com
concreto adequado
e submetidas à cura
necessária para que possua
resistência compatível com
os esforços decorrentes
do transporte,
manuseio e da instalação.
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
FUNDAÇÃO INDIRETA
• ESTACAS STRAUSS: média intensidade de carga
executada com revestimento metálico recuperável. Fundação até 24,0m
Diâmetro 30 a 40 cm, capacidade de 30 a 60 toneladas, solos coesos.
Escavadas por percussão
Concreto /tubo
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
FUNDAÇÃO INDIRETA
ESTACAS TIPO
FRANKI:
 cravar um tubo no terreno
pelo impacto de golpes do
pilão de queda livre numa
bucha (tampão) de
concreto seco ou seixo
rolado compactado,
colocado dentro da
extremidade inferior do
tubo.
 GRANDE CAPACIDADE
DE CARGA E
PROFUNDIDADE
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
FUNDAÇÃO INDIRETA
ESTACAS RAÍZ:
 Locais difícil acesso-solos com
presença matacões/rochas/
presença cavernas.
 Utilizado em áreas q
necessitam de ausência de
ruídos e vibração.
 muros de arrimo/pontes.
 ancoragem lajes
subpressão/pontes
rolantes/torres de linha de
transmissão.
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
 ESTACAS ESCAVADAS
E BARRETES:
 Seção circular executada
por escavações mecânica
com equipamento rotativo,
utilizando lama betonítica
(NBR 6122).
 Estaca Barrete possui
seção retangular executada
por escavações com
guindaste acoplado.
FUNDAÇÃO INDIRETA
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
 FUNDAÇÕES USUAIS EM FUNÇÃO DO PORTE DO EDIFÍCIO:
 CASAS E SOBRADOS (pequenas cargas) :
 EDIFICIOS ALTOS (elevadas cargas) :
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
 FUNDAÇÕES EDIFICIOS BAIXOS
 Pequenas cargas
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
 FUNDAÇÕES EDIFICIOS BAIXOS
 Quando ocorre em aterros eleva o custo:
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
ERROS FREQUENTES
NA FUNDAÇÃO SUPERFICIAL E
FUNDAÇÃO PROFUNDA
Anotações: Profa. Monica Kofler
Material de aula
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
FUNDAÇÃO SUPERFICIAL:
ERROS FREQUENTES
 Construção de elementos de fundação em solos de diferentes
comportamentos;
 Apoio de sapatas em solos com compactação mal feita;
 Qualidade inadequada do concreto;
 Ausência de regularização do fundo da cava com concreto
magro, podendo ocasionar contaminação do concreto ou falta
de cobrimento da armadura;
 Presença de água na cava durante a concretagem,
prejudicando a qualidade e integridade da peça em execução;
 Adensamento insuficiente e vibração inadequada.
 Juntas de dilatação mal adequadas;
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
FUNDAÇÃO PROFUNDA:
ERROS FREQUENTES
 Erros de locação;
 Erros de desvios na execução;
 Erro no diâmetro do elemento com seção inferior a
determinada em projeto;
 Substituição no canteiro por elemento ou estacas com seção
inferior determinada em projeto;
 Substituição no canteiro por elementos equivalentes (como
mudança no diâmetro para compensar o comprimento), sem
cálculo da nova situação;
 Inclinação final em desacordo com o projeto, por dificuldade
construtiva ou erro;
 Falta de limpeza adequada da cabeça da estaca (dificultando
sua vinculação ao bloco);
 Características do concreto inadequadas;
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
MUDANÇAS DE PROJETOS
 Ampliações não previstas podem ocasionar modificações no
carregamento das fundações > acarretando problemas de
comportamento.
 Estocagem de materiais em pisos internos e externos das construções
ocasionando sobrecarga;
 Shoppings centers e supermercados, em funcionamento, mudam seu
layout, acrescentando mezaninos, resultando em acréscimo de cargas.
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
PATOLOGIAS NA FUNDAÇÃO
 PATOLOGIAS QUE APARECEM:
 Alteração de uso de terrenos vizinhos, por falta de junta entre uma
edificação nova com antiga, ou pela realização de construção de
grande porte junto a prédios existentes, em fundação direta e leves,
ocasionando superposição de pressão e recalques na edificação
existente.
 Execução de grandes escavações, próximas a construções existentes,
sem proteção de divisas, causando instabilidades;
 Rompimento de canalizações enterradas , o que provoca o
carreamento do solo, originando vazios e o solapamento das
fundações.
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
DANOS COM VIZINHOS NA EXECUÇÃO DA
FUNDAÇÃO
 VIBRAÇÕES E CHOQUESCAUSADOS POR EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS,
EQUIPAMENTOS DE COMPACTAÇÃO DO SOLO, EXPLOSÕES PARA
DESMONTE DE ROCHA
 Equipamentos industriais cuja ação provoca vibração, geralmente tem
suas fundações separadas por juntas, amortecedores e molas de outras
partes da edificação para evitar a transmissão de vibração.
 A cravação de estacas através de esforços dinâmicos (especialmente as
que provocam deslocamento de massa de solo), provoca solicitação de
massa de solo, podendo afetar elementos já implantados ou de
edificações adjacentes. *Geralmente as vibrações são atenuadas em solos não-coesivos ,
mas se propagam a grandes distâncias em solos coesivos.
 Compactação de solos ou impactos grandes podem provocar efeitos
significativos em edificações próximas , pela propagação das vibrações na
massa de solo.
FUNDAÇÕES
 O melhor tipo de fundação é aquela que suporta
as cargas da estrutura com segurança e se
adequa aos fatores topográficos, maciço de
solos, aspectos técnicos e econômicos, sem
afetar a integridade das construções vizinhas.
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Este material de aula é de uso exclusivo didático.
Material elaborado Prfa. Monica Kofler

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Fundações tipos e equipamentos
Fundações   tipos e equipamentosFundações   tipos e equipamentos
Fundações tipos e equipamentos
Nicodemos Mendes
 
Concreto: Execução
Concreto: ExecuçãoConcreto: Execução
Concreto: Execução
David Grubba
 
Materiais da construção civil1
Materiais da construção civil1Materiais da construção civil1
Materiais da construção civil1
Marcus Gonçalves
 
Aula 18 pinturas
Aula 18   pinturasAula 18   pinturas
Aula 18 pinturas
Milton Moutinho
 
Nbr 11682 1991 - estabilidade de taludes
Nbr 11682   1991 - estabilidade de taludesNbr 11682   1991 - estabilidade de taludes
Nbr 11682 1991 - estabilidade de taludes
Fernando Boff
 
Pilares - REPRESENTAÇÃO GRAFICA
Pilares - REPRESENTAÇÃO GRAFICAPilares - REPRESENTAÇÃO GRAFICA
Pilares - REPRESENTAÇÃO GRAFICA
guidify
 
Ferramentas Utilizadas na Construção de Edificações
Ferramentas Utilizadas na Construção de EdificaçõesFerramentas Utilizadas na Construção de Edificações
Ferramentas Utilizadas na Construção de Edificações
Marcelo Magalhaes Barbosa
 
Patologias na construção
Patologias na construçãoPatologias na construção
Patologias na construção
elitimothy30
 
Construção civil
Construção civilConstrução civil
Construção civil
jonathas Silva
 
Revestimento cerâmico
Revestimento cerâmicoRevestimento cerâmico
Revestimento cerâmico
Ana Anicio
 
Muros de arrimo, dimensionamento e detalhamento
Muros de arrimo, dimensionamento e detalhamentoMuros de arrimo, dimensionamento e detalhamento
Muros de arrimo, dimensionamento e detalhamento
rubensmax
 
Desenho - Normas ABNT
Desenho - Normas ABNTDesenho - Normas ABNT
Desenho - Normas ABNT
danilosaccomori
 
Detalhamento de Telhado
Detalhamento de TelhadoDetalhamento de Telhado
Detalhamento de Telhado
danilosaccomori
 
Drenagem de Taludes
Drenagem de TaludesDrenagem de Taludes
Drenagem de Taludes
camilapasta
 
Tijolo ceramico
Tijolo ceramicoTijolo ceramico
Tijolo ceramico
Carlos Elson Cunha
 
Vigas - REPRESENTAÇÃO GRAFICA
Vigas - REPRESENTAÇÃO GRAFICAVigas - REPRESENTAÇÃO GRAFICA
Vigas - REPRESENTAÇÃO GRAFICA
guidify
 
Desenho Arquitetônico.
Desenho Arquitetônico.Desenho Arquitetônico.
Desenho Arquitetônico.
Jean Paulo Mendes Alves
 
Apresentação sondagem spt
Apresentação sondagem sptApresentação sondagem spt
Apresentação sondagem spt
ilmar147
 
Cortes e fachadas
Cortes e fachadasCortes e fachadas
Cortes e fachadas
Yuri Daher
 
Drenagem Superficial
Drenagem SuperficialDrenagem Superficial
Drenagem Superficial
Kattylinne Barbosa
 

Mais procurados (20)

Fundações tipos e equipamentos
Fundações   tipos e equipamentosFundações   tipos e equipamentos
Fundações tipos e equipamentos
 
Concreto: Execução
Concreto: ExecuçãoConcreto: Execução
Concreto: Execução
 
Materiais da construção civil1
Materiais da construção civil1Materiais da construção civil1
Materiais da construção civil1
 
Aula 18 pinturas
Aula 18   pinturasAula 18   pinturas
Aula 18 pinturas
 
Nbr 11682 1991 - estabilidade de taludes
Nbr 11682   1991 - estabilidade de taludesNbr 11682   1991 - estabilidade de taludes
Nbr 11682 1991 - estabilidade de taludes
 
Pilares - REPRESENTAÇÃO GRAFICA
Pilares - REPRESENTAÇÃO GRAFICAPilares - REPRESENTAÇÃO GRAFICA
Pilares - REPRESENTAÇÃO GRAFICA
 
Ferramentas Utilizadas na Construção de Edificações
Ferramentas Utilizadas na Construção de EdificaçõesFerramentas Utilizadas na Construção de Edificações
Ferramentas Utilizadas na Construção de Edificações
 
Patologias na construção
Patologias na construçãoPatologias na construção
Patologias na construção
 
Construção civil
Construção civilConstrução civil
Construção civil
 
Revestimento cerâmico
Revestimento cerâmicoRevestimento cerâmico
Revestimento cerâmico
 
Muros de arrimo, dimensionamento e detalhamento
Muros de arrimo, dimensionamento e detalhamentoMuros de arrimo, dimensionamento e detalhamento
Muros de arrimo, dimensionamento e detalhamento
 
Desenho - Normas ABNT
Desenho - Normas ABNTDesenho - Normas ABNT
Desenho - Normas ABNT
 
Detalhamento de Telhado
Detalhamento de TelhadoDetalhamento de Telhado
Detalhamento de Telhado
 
Drenagem de Taludes
Drenagem de TaludesDrenagem de Taludes
Drenagem de Taludes
 
Tijolo ceramico
Tijolo ceramicoTijolo ceramico
Tijolo ceramico
 
Vigas - REPRESENTAÇÃO GRAFICA
Vigas - REPRESENTAÇÃO GRAFICAVigas - REPRESENTAÇÃO GRAFICA
Vigas - REPRESENTAÇÃO GRAFICA
 
Desenho Arquitetônico.
Desenho Arquitetônico.Desenho Arquitetônico.
Desenho Arquitetônico.
 
Apresentação sondagem spt
Apresentação sondagem sptApresentação sondagem spt
Apresentação sondagem spt
 
Cortes e fachadas
Cortes e fachadasCortes e fachadas
Cortes e fachadas
 
Drenagem Superficial
Drenagem SuperficialDrenagem Superficial
Drenagem Superficial
 

Destaque

Aula unidade 4
Aula  unidade 4Aula  unidade 4
Aula unidade 4
UNAERP
 
Aula Arquitetura: patologias e revestimentos
Aula Arquitetura: patologias e revestimentos Aula Arquitetura: patologias e revestimentos
Aula Arquitetura: patologias e revestimentos
UNAERP
 
Aspectos Ambientais e Sociais na Construção da Cidade
Aspectos Ambientais e Sociais na Construção da CidadeAspectos Ambientais e Sociais na Construção da Cidade
Aspectos Ambientais e Sociais na Construção da Cidade
UNAERP
 
Aula subsistema estrutural cimento concreto
Aula  subsistema estrutural cimento concretoAula  subsistema estrutural cimento concreto
Aula subsistema estrutural cimento concreto
UNAERP
 
Aula subsistema estrutural cimento concreto
Aula  subsistema estrutural cimento concretoAula  subsistema estrutural cimento concreto
Aula subsistema estrutural cimento concreto
UNAERP
 
Abordagem histórica do problema habitacional no brasil 1
Abordagem histórica do problema habitacional no brasil 1Abordagem histórica do problema habitacional no brasil 1
Abordagem histórica do problema habitacional no brasil 1
UNAERP
 
Complementos de fundacoes
Complementos de fundacoesComplementos de fundacoes
Complementos de fundacoes
Humberto Magno
 
Exemplos 01-manual do usuário
Exemplos 01-manual do usuárioExemplos 01-manual do usuário
Exemplos 01-manual do usuário
Anderson Ricardo Cunha
 
Memoria de cálculo
Memoria de cálculoMemoria de cálculo
Memoria de cálculo
Kañe Quezada
 
004385 ftc itabuna
004385   ftc itabuna004385   ftc itabuna
004385 ftc itabuna
Patrick Monteiro
 
Aula patologias e revestimentos material para exercício e relatório
Aula patologias e revestimentos material para exercício e relatórioAula patologias e revestimentos material para exercício e relatório
Aula patologias e revestimentos material para exercício e relatório
UNAERP
 
Aula metodos abnt
Aula   metodos abntAula   metodos abnt
Aula metodos abnt
UNAERP
 
Seminário de trabalho de campo unesp
Seminário de trabalho de campo unespSeminário de trabalho de campo unesp
Seminário de trabalho de campo unesp
UNAERP
 
Manual de betao_armado
Manual de betao_armadoManual de betao_armado
Manual de betao_armado
msoares59
 
Projeto de Pesquisa: Intervenção e o Desenho Urbano no Planejamento das Cidades
Projeto de Pesquisa: Intervenção e o Desenho Urbano no Planejamento das CidadesProjeto de Pesquisa: Intervenção e o Desenho Urbano no Planejamento das Cidades
Projeto de Pesquisa: Intervenção e o Desenho Urbano no Planejamento das Cidades
UNAERP
 
Memória de cálculo.
Memória de cálculo.Memória de cálculo.
Memória de cálculo.
José Ripardo
 
Tqs 07-escadas tqs
Tqs 07-escadas tqsTqs 07-escadas tqs
Tqs 07-escadas tqs
Anderson Ricardo Cunha
 
Aula patologias em alvenarias
Aula patologias em alvenariasAula patologias em alvenarias
Aula patologias em alvenarias
UNAERP
 
Aula5 calculo estrutural
Aula5 calculo estruturalAula5 calculo estrutural
Aula5 calculo estrutural
Benevides de Oliveira da Paixão Filho
 
Aula patologias e revestimentos 2016
Aula patologias e revestimentos 2016Aula patologias e revestimentos 2016
Aula patologias e revestimentos 2016
UNAERP
 

Destaque (20)

Aula unidade 4
Aula  unidade 4Aula  unidade 4
Aula unidade 4
 
Aula Arquitetura: patologias e revestimentos
Aula Arquitetura: patologias e revestimentos Aula Arquitetura: patologias e revestimentos
Aula Arquitetura: patologias e revestimentos
 
Aspectos Ambientais e Sociais na Construção da Cidade
Aspectos Ambientais e Sociais na Construção da CidadeAspectos Ambientais e Sociais na Construção da Cidade
Aspectos Ambientais e Sociais na Construção da Cidade
 
Aula subsistema estrutural cimento concreto
Aula  subsistema estrutural cimento concretoAula  subsistema estrutural cimento concreto
Aula subsistema estrutural cimento concreto
 
Aula subsistema estrutural cimento concreto
Aula  subsistema estrutural cimento concretoAula  subsistema estrutural cimento concreto
Aula subsistema estrutural cimento concreto
 
Abordagem histórica do problema habitacional no brasil 1
Abordagem histórica do problema habitacional no brasil 1Abordagem histórica do problema habitacional no brasil 1
Abordagem histórica do problema habitacional no brasil 1
 
Complementos de fundacoes
Complementos de fundacoesComplementos de fundacoes
Complementos de fundacoes
 
Exemplos 01-manual do usuário
Exemplos 01-manual do usuárioExemplos 01-manual do usuário
Exemplos 01-manual do usuário
 
Memoria de cálculo
Memoria de cálculoMemoria de cálculo
Memoria de cálculo
 
004385 ftc itabuna
004385   ftc itabuna004385   ftc itabuna
004385 ftc itabuna
 
Aula patologias e revestimentos material para exercício e relatório
Aula patologias e revestimentos material para exercício e relatórioAula patologias e revestimentos material para exercício e relatório
Aula patologias e revestimentos material para exercício e relatório
 
Aula metodos abnt
Aula   metodos abntAula   metodos abnt
Aula metodos abnt
 
Seminário de trabalho de campo unesp
Seminário de trabalho de campo unespSeminário de trabalho de campo unesp
Seminário de trabalho de campo unesp
 
Manual de betao_armado
Manual de betao_armadoManual de betao_armado
Manual de betao_armado
 
Projeto de Pesquisa: Intervenção e o Desenho Urbano no Planejamento das Cidades
Projeto de Pesquisa: Intervenção e o Desenho Urbano no Planejamento das CidadesProjeto de Pesquisa: Intervenção e o Desenho Urbano no Planejamento das Cidades
Projeto de Pesquisa: Intervenção e o Desenho Urbano no Planejamento das Cidades
 
Memória de cálculo.
Memória de cálculo.Memória de cálculo.
Memória de cálculo.
 
Tqs 07-escadas tqs
Tqs 07-escadas tqsTqs 07-escadas tqs
Tqs 07-escadas tqs
 
Aula patologias em alvenarias
Aula patologias em alvenariasAula patologias em alvenarias
Aula patologias em alvenarias
 
Aula5 calculo estrutural
Aula5 calculo estruturalAula5 calculo estrutural
Aula5 calculo estrutural
 
Aula patologias e revestimentos 2016
Aula patologias e revestimentos 2016Aula patologias e revestimentos 2016
Aula patologias e revestimentos 2016
 

Semelhante a Aula sobre fundação 2016

Potencialidades dos aterros reforçados na recuperação de taludes em Blumenau ...
Potencialidades dos aterros reforçados na recuperação de taludes em Blumenau ...Potencialidades dos aterros reforçados na recuperação de taludes em Blumenau ...
Potencialidades dos aterros reforçados na recuperação de taludes em Blumenau ...
Portal Propex
 
Apontamentos fundacao
Apontamentos fundacaoApontamentos fundacao
Apontamentos fundacao
Josiel Penha
 
Introdução a engenharia aula 2 - construção civil
Introdução a engenharia   aula 2 - construção civilIntrodução a engenharia   aula 2 - construção civil
Introdução a engenharia aula 2 - construção civil
Rafael José Rorato
 
Tb13
Tb13Tb13
Tb13
EPIO
 
Apresentação mec solos 2
Apresentação mec solos 2Apresentação mec solos 2
Apresentação mec solos 2
jose brasileiro junior
 
2013 tecnologia construção
2013 tecnologia construção2013 tecnologia construção
2013 tecnologia construção
Linduart Tavares
 
2013 tecnologia construção
2013 tecnologia construção2013 tecnologia construção
2013 tecnologia construção
Sesc Rio
 
2013 tecnologia construçã2-o
2013 tecnologia construçã2-o2013 tecnologia construçã2-o
2013 tecnologia construçã2-o
Iza Kátia Vicentini
 
Fundação
FundaçãoFundação
Alvenaria - Curso de Engenharia civil
Alvenaria - Curso de Engenharia civilAlvenaria - Curso de Engenharia civil
Alvenaria - Curso de Engenharia civil
debvieir
 
Concreto pre moldado.pdf
Concreto pre moldado.pdfConcreto pre moldado.pdf
Concreto pre moldado.pdf
MarxRodriguesRibeiro
 
Fundações 1
Fundações 1Fundações 1
Fundações 1
dmr2403
 
Fun pc 1
Fun pc 1Fun pc 1
Fun pc 1
dmr2403
 
Obra no bairro Luxemburgo
Obra no bairro LuxemburgoObra no bairro Luxemburgo
Obra no bairro Luxemburgo
Ludmila Souza
 
Estacas pré moldadas de concreto
Estacas pré moldadas de concreto Estacas pré moldadas de concreto
Estacas pré moldadas de concreto
Rayane Anchieta
 
Aula fundações profundas
Aula   fundações profundasAula   fundações profundas
Aula fundações profundas
Carlos Alexandre
 
Aula unidade 3
Aula unidade 3Aula unidade 3
Aula unidade 3
UNAERP
 
Fundações profundas sem deslocamento
Fundações profundas sem deslocamento Fundações profundas sem deslocamento
Fundações profundas sem deslocamento
Pamella Rayely
 
Concreto para dutos terrestres
Concreto para dutos terrestresConcreto para dutos terrestres
Concreto para dutos terrestres
Marco Taveira
 
Nbr 06122 1996 - projeto e execucao de fundacoes
Nbr 06122   1996 - projeto e execucao de fundacoesNbr 06122   1996 - projeto e execucao de fundacoes
Nbr 06122 1996 - projeto e execucao de fundacoes
Vinicius Lss
 

Semelhante a Aula sobre fundação 2016 (20)

Potencialidades dos aterros reforçados na recuperação de taludes em Blumenau ...
Potencialidades dos aterros reforçados na recuperação de taludes em Blumenau ...Potencialidades dos aterros reforçados na recuperação de taludes em Blumenau ...
Potencialidades dos aterros reforçados na recuperação de taludes em Blumenau ...
 
Apontamentos fundacao
Apontamentos fundacaoApontamentos fundacao
Apontamentos fundacao
 
Introdução a engenharia aula 2 - construção civil
Introdução a engenharia   aula 2 - construção civilIntrodução a engenharia   aula 2 - construção civil
Introdução a engenharia aula 2 - construção civil
 
Tb13
Tb13Tb13
Tb13
 
Apresentação mec solos 2
Apresentação mec solos 2Apresentação mec solos 2
Apresentação mec solos 2
 
2013 tecnologia construção
2013 tecnologia construção2013 tecnologia construção
2013 tecnologia construção
 
2013 tecnologia construção
2013 tecnologia construção2013 tecnologia construção
2013 tecnologia construção
 
2013 tecnologia construçã2-o
2013 tecnologia construçã2-o2013 tecnologia construçã2-o
2013 tecnologia construçã2-o
 
Fundação
FundaçãoFundação
Fundação
 
Alvenaria - Curso de Engenharia civil
Alvenaria - Curso de Engenharia civilAlvenaria - Curso de Engenharia civil
Alvenaria - Curso de Engenharia civil
 
Concreto pre moldado.pdf
Concreto pre moldado.pdfConcreto pre moldado.pdf
Concreto pre moldado.pdf
 
Fundações 1
Fundações 1Fundações 1
Fundações 1
 
Fun pc 1
Fun pc 1Fun pc 1
Fun pc 1
 
Obra no bairro Luxemburgo
Obra no bairro LuxemburgoObra no bairro Luxemburgo
Obra no bairro Luxemburgo
 
Estacas pré moldadas de concreto
Estacas pré moldadas de concreto Estacas pré moldadas de concreto
Estacas pré moldadas de concreto
 
Aula fundações profundas
Aula   fundações profundasAula   fundações profundas
Aula fundações profundas
 
Aula unidade 3
Aula unidade 3Aula unidade 3
Aula unidade 3
 
Fundações profundas sem deslocamento
Fundações profundas sem deslocamento Fundações profundas sem deslocamento
Fundações profundas sem deslocamento
 
Concreto para dutos terrestres
Concreto para dutos terrestresConcreto para dutos terrestres
Concreto para dutos terrestres
 
Nbr 06122 1996 - projeto e execucao de fundacoes
Nbr 06122   1996 - projeto e execucao de fundacoesNbr 06122   1996 - projeto e execucao de fundacoes
Nbr 06122 1996 - projeto e execucao de fundacoes
 

Mais de UNAERP

Desarrollo de un Modelo de Red Neural Artificial para la Predicción de la Con...
Desarrollo de un Modelo de Red Neural Artificial para la Predicción de la Con...Desarrollo de un Modelo de Red Neural Artificial para la Predicción de la Con...
Desarrollo de un Modelo de Red Neural Artificial para la Predicción de la Con...
UNAERP
 
CLIMA URBANO E QUALIDADE AMBIENTAL NA CIDADE DE SÃO PAULO: UM ESTUDO DE CASO ...
CLIMA URBANO E QUALIDADE AMBIENTAL NA CIDADE DE SÃO PAULO: UM ESTUDO DE CASO ...CLIMA URBANO E QUALIDADE AMBIENTAL NA CIDADE DE SÃO PAULO: UM ESTUDO DE CASO ...
CLIMA URBANO E QUALIDADE AMBIENTAL NA CIDADE DE SÃO PAULO: UM ESTUDO DE CASO ...
UNAERP
 
material de aula projeto de prática iv
 material de aula projeto de prática iv material de aula projeto de prática iv
material de aula projeto de prática iv
UNAERP
 
Aula análise de projeto
Aula   análise de projetoAula   análise de projeto
Aula análise de projeto
UNAERP
 
Aula 3 metodos prescritivos
Aula 3   metodos prescritivosAula 3   metodos prescritivos
Aula 3 metodos prescritivos
UNAERP
 
Geoindicadores conforto ambiental pluris 2008
Geoindicadores conforto ambiental pluris 2008Geoindicadores conforto ambiental pluris 2008
Geoindicadores conforto ambiental pluris 2008
UNAERP
 
Indicadores qualidade ambiental na cidade de são paulo
Indicadores   qualidade ambiental na cidade de são pauloIndicadores   qualidade ambiental na cidade de são paulo
Indicadores qualidade ambiental na cidade de são paulo
UNAERP
 
Simpósio Universidade Federal de São Carlos
Simpósio Universidade Federal de São Carlos Simpósio Universidade Federal de São Carlos
Simpósio Universidade Federal de São Carlos
UNAERP
 
igu brisbane 2006
igu brisbane 2006igu brisbane 2006
igu brisbane 2006
UNAERP
 
Cap 8 - o uso de imagem termal gerada pelos satélites - issn 0100-7912 a2
Cap 8 - o uso de imagem termal gerada pelos satélites - issn 0100-7912 a2Cap 8 - o uso de imagem termal gerada pelos satélites - issn 0100-7912 a2
Cap 8 - o uso de imagem termal gerada pelos satélites - issn 0100-7912 a2
UNAERP
 
Aula projeto de arquitetura
Aula projeto de arquiteturaAula projeto de arquitetura
Aula projeto de arquitetura
UNAERP
 
Saneas
SaneasSaneas
Saneas
UNAERP
 
Avaliação das condições de uso e qualidade do transporte coletivo
Avaliação das condições de uso e qualidade do transporte coletivoAvaliação das condições de uso e qualidade do transporte coletivo
Avaliação das condições de uso e qualidade do transporte coletivo
UNAERP
 
Produção habitacional no brasil politicas e programas
Produção habitacional no brasil   politicas e programasProdução habitacional no brasil   politicas e programas
Produção habitacional no brasil politicas e programas
UNAERP
 
Respira ribeirão preto
Respira ribeirão pretoRespira ribeirão preto
Respira ribeirão preto
UNAERP
 
Conferência produção limpa mônica k freitas
Conferência produção limpa mônica k freitasConferência produção limpa mônica k freitas
Conferência produção limpa mônica k freitas
UNAERP
 
Mudanças climáticas e as Politicas nos Municipios Brasileiros
Mudanças climáticas e as Politicas nos Municipios  BrasileirosMudanças climáticas e as Politicas nos Municipios  Brasileiros
Mudanças climáticas e as Politicas nos Municipios Brasileiros
UNAERP
 

Mais de UNAERP (17)

Desarrollo de un Modelo de Red Neural Artificial para la Predicción de la Con...
Desarrollo de un Modelo de Red Neural Artificial para la Predicción de la Con...Desarrollo de un Modelo de Red Neural Artificial para la Predicción de la Con...
Desarrollo de un Modelo de Red Neural Artificial para la Predicción de la Con...
 
CLIMA URBANO E QUALIDADE AMBIENTAL NA CIDADE DE SÃO PAULO: UM ESTUDO DE CASO ...
CLIMA URBANO E QUALIDADE AMBIENTAL NA CIDADE DE SÃO PAULO: UM ESTUDO DE CASO ...CLIMA URBANO E QUALIDADE AMBIENTAL NA CIDADE DE SÃO PAULO: UM ESTUDO DE CASO ...
CLIMA URBANO E QUALIDADE AMBIENTAL NA CIDADE DE SÃO PAULO: UM ESTUDO DE CASO ...
 
material de aula projeto de prática iv
 material de aula projeto de prática iv material de aula projeto de prática iv
material de aula projeto de prática iv
 
Aula análise de projeto
Aula   análise de projetoAula   análise de projeto
Aula análise de projeto
 
Aula 3 metodos prescritivos
Aula 3   metodos prescritivosAula 3   metodos prescritivos
Aula 3 metodos prescritivos
 
Geoindicadores conforto ambiental pluris 2008
Geoindicadores conforto ambiental pluris 2008Geoindicadores conforto ambiental pluris 2008
Geoindicadores conforto ambiental pluris 2008
 
Indicadores qualidade ambiental na cidade de são paulo
Indicadores   qualidade ambiental na cidade de são pauloIndicadores   qualidade ambiental na cidade de são paulo
Indicadores qualidade ambiental na cidade de são paulo
 
Simpósio Universidade Federal de São Carlos
Simpósio Universidade Federal de São Carlos Simpósio Universidade Federal de São Carlos
Simpósio Universidade Federal de São Carlos
 
igu brisbane 2006
igu brisbane 2006igu brisbane 2006
igu brisbane 2006
 
Cap 8 - o uso de imagem termal gerada pelos satélites - issn 0100-7912 a2
Cap 8 - o uso de imagem termal gerada pelos satélites - issn 0100-7912 a2Cap 8 - o uso de imagem termal gerada pelos satélites - issn 0100-7912 a2
Cap 8 - o uso de imagem termal gerada pelos satélites - issn 0100-7912 a2
 
Aula projeto de arquitetura
Aula projeto de arquiteturaAula projeto de arquitetura
Aula projeto de arquitetura
 
Saneas
SaneasSaneas
Saneas
 
Avaliação das condições de uso e qualidade do transporte coletivo
Avaliação das condições de uso e qualidade do transporte coletivoAvaliação das condições de uso e qualidade do transporte coletivo
Avaliação das condições de uso e qualidade do transporte coletivo
 
Produção habitacional no brasil politicas e programas
Produção habitacional no brasil   politicas e programasProdução habitacional no brasil   politicas e programas
Produção habitacional no brasil politicas e programas
 
Respira ribeirão preto
Respira ribeirão pretoRespira ribeirão preto
Respira ribeirão preto
 
Conferência produção limpa mônica k freitas
Conferência produção limpa mônica k freitasConferência produção limpa mônica k freitas
Conferência produção limpa mônica k freitas
 
Mudanças climáticas e as Politicas nos Municipios Brasileiros
Mudanças climáticas e as Politicas nos Municipios  BrasileirosMudanças climáticas e as Politicas nos Municipios  Brasileiros
Mudanças climáticas e as Politicas nos Municipios Brasileiros
 

Último

AE02 - FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II UNICESUMAR 52/2024
AE02 - FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II UNICESUMAR 52/2024AE02 - FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II UNICESUMAR 52/2024
AE02 - FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II UNICESUMAR 52/2024
Consultoria Acadêmica
 
Aula 4 - 3D laser scanning para bim em engenharia
Aula 4 - 3D laser scanning para bim em engenhariaAula 4 - 3D laser scanning para bim em engenharia
Aula 4 - 3D laser scanning para bim em engenharia
JosAtila
 
Manual de Instalação para Placa Proteco Q60A
Manual de Instalação para Placa Proteco Q60AManual de Instalação para Placa Proteco Q60A
Manual de Instalação para Placa Proteco Q60A
Tronicline Automatismos
 
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL  INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL  INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...
Consultoria Acadêmica
 
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...
Consultoria Acadêmica
 
Grau TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I - LEGISLAÇÃO APLICADA À SAÚDE E SEGUR...
Grau TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I - LEGISLAÇÃO APLICADA À SAÚDE E SEGUR...Grau TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I - LEGISLAÇÃO APLICADA À SAÚDE E SEGUR...
Grau TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I - LEGISLAÇÃO APLICADA À SAÚDE E SEGUR...
carlos silva Rotersan
 
MAQUINAS-EQUIPAMENTOS-E-FERRAMENTAS.pptx
MAQUINAS-EQUIPAMENTOS-E-FERRAMENTAS.pptxMAQUINAS-EQUIPAMENTOS-E-FERRAMENTAS.pptx
MAQUINAS-EQUIPAMENTOS-E-FERRAMENTAS.pptx
Vilson Stollmeier
 

Último (7)

AE02 - FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II UNICESUMAR 52/2024
AE02 - FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II UNICESUMAR 52/2024AE02 - FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II UNICESUMAR 52/2024
AE02 - FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II UNICESUMAR 52/2024
 
Aula 4 - 3D laser scanning para bim em engenharia
Aula 4 - 3D laser scanning para bim em engenhariaAula 4 - 3D laser scanning para bim em engenharia
Aula 4 - 3D laser scanning para bim em engenharia
 
Manual de Instalação para Placa Proteco Q60A
Manual de Instalação para Placa Proteco Q60AManual de Instalação para Placa Proteco Q60A
Manual de Instalação para Placa Proteco Q60A
 
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL  INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL  INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...
 
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...
 
Grau TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I - LEGISLAÇÃO APLICADA À SAÚDE E SEGUR...
Grau TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I - LEGISLAÇÃO APLICADA À SAÚDE E SEGUR...Grau TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I - LEGISLAÇÃO APLICADA À SAÚDE E SEGUR...
Grau TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I - LEGISLAÇÃO APLICADA À SAÚDE E SEGUR...
 
MAQUINAS-EQUIPAMENTOS-E-FERRAMENTAS.pptx
MAQUINAS-EQUIPAMENTOS-E-FERRAMENTAS.pptxMAQUINAS-EQUIPAMENTOS-E-FERRAMENTAS.pptx
MAQUINAS-EQUIPAMENTOS-E-FERRAMENTAS.pptx
 

Aula sobre fundação 2016

  • 1. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III Professora da disciplina: Dra. Monica Kofler Ano: 2016 Fundação
  • 2. ASPECTO A CONSIDERAR: ESCOLHA DO TIPO DE FUNDAÇÃO  Natureza e tipo do solo: características do solo. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III Disposição, grandeza e natureza das cargas a serem transferidas ao solo. Limitação do tipo de fundação no mercado e restrições técnicas imposta a cada tipo de fundação. Condições técnicas da vizinhança obras/porte.  3 a 10% do custo total do edifício
  • 3. Investigações Geológica de Sub superfície • Métodos Diretos (sondagens) - sondagem a trado (manual e mecânico) - sondagem a percussão (manual e mecânico) - SPT (Standart Penetration Test) - sondagem rotativa - poços e galerias • Métodos Indiretos (geofísica) - refração sísmica - eletro-resistividade - indução magnética Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 4. REFERÊNCIAS NORMATIVAS NBR 7250 - Identificação e classificação de Amostras Obtidas em Sondagem de Simples Reconhecimento dos Solos Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 5. PROCEDIMENTO MÍNIMO - NBR 8036:1983 ÁREA NO TERRENO: Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 6. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III INFORMAÇÃO DE PONTOS DE SONDAGEM:
  • 7. • Determinação dos tipos de solo que ocorrem, no subsolo, até a profundidade de interesse do projeto; • Retirada de Amostra: Determinação das condições de compacidade (areias) ou consistência (argilas) em que ocorrem os diversos tipos de solo; • Determinação da espessura das camadas constituintes do subsolo e avaliação da orientação dos planos (superfícies) que as separam; • Informação completa sobre a ocorrência de água no subsolo. • Resistência do solo (SPT). Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III Os requisitos técnicos a serem preenchidos pela sondagem do subsolo:
  • 8. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 9. FUNDAÇÃO DIRETA OU RASA: VIGA BALDRAME Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 10. VIGA BALDRAME FEITA COM FORMA DE MADEIRA Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 11. Solução de viga baldrame sem necessidades de formas de madeira e ferragens armadas Fase de impermeabilização Peças pré-moldadas Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 12. Viga baldrame sem fôrma, com lona revestida de lona plástica (24 cm x 50 cm) Neste caso:: alvenaria estrutural cerâmica Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 13. Sequência executiva:  Marcação do eixo e faces laterais no terreno.  Escavação até a cota de apoio prevista.  Verificação se o solo previsto para a cota de apoio é compatível com a capacidade estimulada.  Execução de forma lateral (se preciso).  Concretagem – concreto ciclópico (pedra-tipo Pará).  Execução do baldrame em concreto (armado ou não): cimento, areia, seixo.  Execução da impermeabilização – evitar pontes de umidade.  Execução do aterro compacto.  Execução da sequencia normal das atividades posteriores (alvenaria, lastro, contra piso, piso,...) VIGAS BALDRAMES Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 14. FUNDAÇÃO DIRETA • BLOCOS e ALICERCES: concreto + alvenaria ou pedra H<1,0m Abertura de vala mais larga que bloco Inspeção da vala/ Apiloamento do Fundo / Soquete PROFUNDIDADE DA VALA: 0,50 a 1,0m FERRAGENS: CONCRETO CICLÓPICO: Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 15. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 16. FUNDAÇÃO DIRETA Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 17. FUNDAÇÃO DIRETA Cargas pontuais Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 18. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 19. escavação regularização Preparação das laterais Marcação dos pilares Conferência Armação Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 20. Saída para os pilares Concretagem Finalização Sapata isolada associada Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 21.  Marcação do eixo e faces laterais no terreno (base da sapata).  Escavação da sapata (com ou sem escoramento lateral).  Verificação se o solo previsto para a cota de apoio é compatível com a capacidade de carga do projeto.  Execução do lastro para apoio da base da sapata (pedra preta tipo Pará).  Execução da forma da base da sapata.  Colocação de guias de madeira para a ferragem do pilarete de fundação.  Colocação das ferragens da base e ferragens dos pilaretes.  Limpeza do fundo da sapata.  Concretagem – concretagem do fundo (concreto vibrado) e posterior concretagem do tronco de pirâmide da sapata (dispensável uso de forma de madeira – concreto não vibrado).  Desforma e reaterro. FUNDAÇÃO DIRETA SAPATA ISOLADA Sequência executiva: Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 22. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III Fundação: sapatas
  • 23. VÍDEO AULA: EXECUÇÃO DE UMA FUNDAÇÃO: BROCA Copiar o Link para youtube: https://www.youtube.com/watch?v=w4eiD1BBKE8
  • 24. FUNDAÇÃO DIRETA • RADIERS: terreno nivelado com capacidade de carga homogênea • Distribuição dos esforços, concreto armado • Instalações sanitárias prévias • Vantagem: contra piso e calçada • O radier é um tipo de fundação rasa que funciona como uma laje contínua de concreto armado em toda a área da construção e transmite as cargas da estrutura da casa (pilares ou paredes) para o terreno. • São lajes tipo fundação para residências, edifícios e galpões. Lajes de 10 cm, distribuindo as cordoalhas nas duas direções. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29. FUNDAÇÃO DIRETA Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 30. FUNDAÇÃO DIRETA • TUBULÕES A CÉU ABERTO: diâmetro min. 70 cm • escavação fuste cilindro e uma base alargada tronco cilindro c/profundidade maior ou igual a 3vezes o diâmetro. • TUBULÃO DE AR COMPRIMIDO: maior Profundidade e grande qtde de água Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 31. FUNDAÇÃO DIRETA • BROCAS: NBR 6118/80 São estacas executadas in locu sem molde por perfuração no terreno com auxilio de trado diâmetro 15 a 30 cm preenchido com concreto armado apiloado. Trado. brocas de concreto é de um diâmetro que esteja entre 20 e 40 cm Trado automático Terrenos de baixa capacidade Superficial Baixa intensidade de carga Fundação até 6,0m, normalmente 3,0 a 4,0m Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 32. FUNDAÇÃO INDIRETA • ESTACAS DE MADEIRA: troncos de arvores cravados de pequenas dimensões e martelos leves. NBR 6122 e 7190. • ESTACAS METÁLICAS: perfis laminados, soldados, trilhos soldados ou estacas tubulares. Utilizam-se estacas de madeira para execução de obras provisórias, principalmente em pontes e obras marítimas. Os tipos de madeira mais utilizados são eucalipto, aroeira, ipê e guarantã. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 33. TIPOS DE FUNDAÇÃO: • ESTACAS PRÉ MOLDADAS DE CONCRETO ARMADO OU PROTENDIDO: Grandes Obras vibrado ou centrifugado, e concretadas em formas horizontais ou verticais. Devem ser executadas com concreto adequado e submetidas à cura necessária para que possua resistência compatível com os esforços decorrentes do transporte, manuseio e da instalação. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 34. FUNDAÇÃO INDIRETA • ESTACAS STRAUSS: média intensidade de carga executada com revestimento metálico recuperável. Fundação até 24,0m Diâmetro 30 a 40 cm, capacidade de 30 a 60 toneladas, solos coesos. Escavadas por percussão Concreto /tubo Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 35. FUNDAÇÃO INDIRETA ESTACAS TIPO FRANKI:  cravar um tubo no terreno pelo impacto de golpes do pilão de queda livre numa bucha (tampão) de concreto seco ou seixo rolado compactado, colocado dentro da extremidade inferior do tubo.  GRANDE CAPACIDADE DE CARGA E PROFUNDIDADE Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 36. FUNDAÇÃO INDIRETA ESTACAS RAÍZ:  Locais difícil acesso-solos com presença matacões/rochas/ presença cavernas.  Utilizado em áreas q necessitam de ausência de ruídos e vibração.  muros de arrimo/pontes.  ancoragem lajes subpressão/pontes rolantes/torres de linha de transmissão. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 37.  ESTACAS ESCAVADAS E BARRETES:  Seção circular executada por escavações mecânica com equipamento rotativo, utilizando lama betonítica (NBR 6122).  Estaca Barrete possui seção retangular executada por escavações com guindaste acoplado. FUNDAÇÃO INDIRETA Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 38.  FUNDAÇÕES USUAIS EM FUNÇÃO DO PORTE DO EDIFÍCIO:  CASAS E SOBRADOS (pequenas cargas) :  EDIFICIOS ALTOS (elevadas cargas) : Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 39.  FUNDAÇÕES EDIFICIOS BAIXOS  Pequenas cargas Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 40.  FUNDAÇÕES EDIFICIOS BAIXOS  Quando ocorre em aterros eleva o custo: Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 41. ERROS FREQUENTES NA FUNDAÇÃO SUPERFICIAL E FUNDAÇÃO PROFUNDA Anotações: Profa. Monica Kofler Material de aula Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 42. FUNDAÇÃO SUPERFICIAL: ERROS FREQUENTES  Construção de elementos de fundação em solos de diferentes comportamentos;  Apoio de sapatas em solos com compactação mal feita;  Qualidade inadequada do concreto;  Ausência de regularização do fundo da cava com concreto magro, podendo ocasionar contaminação do concreto ou falta de cobrimento da armadura;  Presença de água na cava durante a concretagem, prejudicando a qualidade e integridade da peça em execução;  Adensamento insuficiente e vibração inadequada.  Juntas de dilatação mal adequadas; Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 43. FUNDAÇÃO PROFUNDA: ERROS FREQUENTES  Erros de locação;  Erros de desvios na execução;  Erro no diâmetro do elemento com seção inferior a determinada em projeto;  Substituição no canteiro por elemento ou estacas com seção inferior determinada em projeto;  Substituição no canteiro por elementos equivalentes (como mudança no diâmetro para compensar o comprimento), sem cálculo da nova situação;  Inclinação final em desacordo com o projeto, por dificuldade construtiva ou erro;  Falta de limpeza adequada da cabeça da estaca (dificultando sua vinculação ao bloco);  Características do concreto inadequadas; Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 44. MUDANÇAS DE PROJETOS  Ampliações não previstas podem ocasionar modificações no carregamento das fundações > acarretando problemas de comportamento.  Estocagem de materiais em pisos internos e externos das construções ocasionando sobrecarga;  Shoppings centers e supermercados, em funcionamento, mudam seu layout, acrescentando mezaninos, resultando em acréscimo de cargas. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 45. PATOLOGIAS NA FUNDAÇÃO  PATOLOGIAS QUE APARECEM:  Alteração de uso de terrenos vizinhos, por falta de junta entre uma edificação nova com antiga, ou pela realização de construção de grande porte junto a prédios existentes, em fundação direta e leves, ocasionando superposição de pressão e recalques na edificação existente.  Execução de grandes escavações, próximas a construções existentes, sem proteção de divisas, causando instabilidades;  Rompimento de canalizações enterradas , o que provoca o carreamento do solo, originando vazios e o solapamento das fundações. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 46. DANOS COM VIZINHOS NA EXECUÇÃO DA FUNDAÇÃO  VIBRAÇÕES E CHOQUESCAUSADOS POR EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS, EQUIPAMENTOS DE COMPACTAÇÃO DO SOLO, EXPLOSÕES PARA DESMONTE DE ROCHA  Equipamentos industriais cuja ação provoca vibração, geralmente tem suas fundações separadas por juntas, amortecedores e molas de outras partes da edificação para evitar a transmissão de vibração.  A cravação de estacas através de esforços dinâmicos (especialmente as que provocam deslocamento de massa de solo), provoca solicitação de massa de solo, podendo afetar elementos já implantados ou de edificações adjacentes. *Geralmente as vibrações são atenuadas em solos não-coesivos , mas se propagam a grandes distâncias em solos coesivos.  Compactação de solos ou impactos grandes podem provocar efeitos significativos em edificações próximas , pela propagação das vibrações na massa de solo.
  • 47. FUNDAÇÕES  O melhor tipo de fundação é aquela que suporta as cargas da estrutura com segurança e se adequa aos fatores topográficos, maciço de solos, aspectos técnicos e econômicos, sem afetar a integridade das construções vizinhas. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 48. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III Este material de aula é de uso exclusivo didático. Material elaborado Prfa. Monica Kofler