O documento discute os principais elementos estruturais de concreto armado para construção civil, incluindo lajes, vigas, pilares e suas aplicações. Também aborda os tipos de concreto, cimento, dosagens e testes de resistência, além de problemas comuns como fissuração e deterioração.
Este documento resume os principais tipos de fundações para edifícios, incluindo fundações diretas como vigas baldrame, blocos e alicerces, sapatas isoladas e radier, e fundações indiretas como estacas de concreto, estacas Strauss e estacas Franki. Ele também discute investigações geotécnicas, normas, sequências de execução, vídeos explicativos e erros comuns em fundações superficiais e profundas.
O documento fornece informações sobre a representação de pilares de concreto armado, incluindo sua função de conduzir cargas verticais e fornecer estabilidade ao edifício, além de classificá-los e detalhar aspectos como seção, proteção contra flambagem, desenho de formas e armação.
O documento discute os sistemas estruturais de cabos, descrevendo seu comportamento sob tensão, formas, materiais e aplicações. Cabos só resistem a tração e adquirem formas variáveis de acordo com as cargas, como triângulos, trapézios e parábolas. São comumente feitos de aço e de seção circular para economia de material. Podem vencer grandes vãos mas requerem estabilidade por associação com outros elementos.
O documento discute a conceituação da estrutura em projetos de arquitetura através de pesquisa, debates e experimentação com modelos físicos. Apresenta exemplos históricos como o MASP e o Pavilhão da Venezuela na Expo 2000 que ilustram a importância da linguagem estrutural e da inovação tecnológica na arquitetura. Também discute a estética das estruturas geodésicas estudadas por Buckminster Fuller.
O documento discute o curso de Desenho de Estruturas, abordando seus objetivos, metodologia, conteúdos e sistemas estruturais. A disciplina visa analisar o comportamento estrutural e elaborar projetos, utilizando aulas expositivas, práticas e visitas técnicas. Os principais temas incluem noções de estruturas de concreto armado, alvenaria e sistemas como metálicos, mistos e pré-fabricados.
O documento descreve os critérios básicos para a estruturação de edifícios residenciais e comerciais, incluindo a localização de pilares, vigas e lajes, com o objetivo de distribuir as cargas de forma uniforme.
O documento discute os princípios da alvenaria estrutural, incluindo sua definição, vantagens em relação a sistemas convencionais, materiais constituintes como blocos cerâmicos e argamassas, e princípios básicos de projeto como distribuição de cargas e arranjos estruturais.
O documento descreve diferentes tipos de fundações profundas, incluindo estacas cravadas de madeira, metal e concreto pré-moldado, estacas moldadas in loco como Strauss e Franki, e estacas escavadas. Detalha os processos de execução, materiais, vantagens e desvantagens de cada tipo.
Este documento resume os principais tipos de fundações para edifícios, incluindo fundações diretas como vigas baldrame, blocos e alicerces, sapatas isoladas e radier, e fundações indiretas como estacas de concreto, estacas Strauss e estacas Franki. Ele também discute investigações geotécnicas, normas, sequências de execução, vídeos explicativos e erros comuns em fundações superficiais e profundas.
O documento fornece informações sobre a representação de pilares de concreto armado, incluindo sua função de conduzir cargas verticais e fornecer estabilidade ao edifício, além de classificá-los e detalhar aspectos como seção, proteção contra flambagem, desenho de formas e armação.
O documento discute os sistemas estruturais de cabos, descrevendo seu comportamento sob tensão, formas, materiais e aplicações. Cabos só resistem a tração e adquirem formas variáveis de acordo com as cargas, como triângulos, trapézios e parábolas. São comumente feitos de aço e de seção circular para economia de material. Podem vencer grandes vãos mas requerem estabilidade por associação com outros elementos.
O documento discute a conceituação da estrutura em projetos de arquitetura através de pesquisa, debates e experimentação com modelos físicos. Apresenta exemplos históricos como o MASP e o Pavilhão da Venezuela na Expo 2000 que ilustram a importância da linguagem estrutural e da inovação tecnológica na arquitetura. Também discute a estética das estruturas geodésicas estudadas por Buckminster Fuller.
O documento discute o curso de Desenho de Estruturas, abordando seus objetivos, metodologia, conteúdos e sistemas estruturais. A disciplina visa analisar o comportamento estrutural e elaborar projetos, utilizando aulas expositivas, práticas e visitas técnicas. Os principais temas incluem noções de estruturas de concreto armado, alvenaria e sistemas como metálicos, mistos e pré-fabricados.
O documento descreve os critérios básicos para a estruturação de edifícios residenciais e comerciais, incluindo a localização de pilares, vigas e lajes, com o objetivo de distribuir as cargas de forma uniforme.
O documento discute os princípios da alvenaria estrutural, incluindo sua definição, vantagens em relação a sistemas convencionais, materiais constituintes como blocos cerâmicos e argamassas, e princípios básicos de projeto como distribuição de cargas e arranjos estruturais.
O documento descreve diferentes tipos de fundações profundas, incluindo estacas cravadas de madeira, metal e concreto pré-moldado, estacas moldadas in loco como Strauss e Franki, e estacas escavadas. Detalha os processos de execução, materiais, vantagens e desvantagens de cada tipo.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE TEORIA DAS ESTRUTURAS Eduardo Spech
O documento discute os conceitos fundamentais da teoria estrutural, incluindo sistemas estruturais, tipos de carregamento, apoios e esforços. É explicado o que são cargas permanentes e acidentais e como elas são distribuídas nas estruturas. Também são descritos os tipos de apoios, esforços normais, cortantes, momentos fletor e torsor.
O documento descreve os principais elementos e métodos de projeto de escadas. Escadas são a forma mais comum de circulação vertical, sendo mais compactas que rampas e mais baratas que elevadores. Devem ser projetadas de modo a propiciar conforto e segurança aos usuários.
Isolamento termico acustico e impremiabilizante pdfJulioHerysonSilva
O documento discute os tipos de isolamento térmico, acústico e impermeabilizantes. Apresenta os principais materiais para isolamento térmico como poliuretano, lã de rocha, lã de vidro e espuma elastomérica. Também explica como aplicar o isolamento acústico em paredes, portas, janelas e piso. Por fim, define o que são impermeabilizantes e classifica os tipos rígidos e flexíveis.
1. Este documento fornece informações sobre um livro digital sobre topografia para arquitetos, incluindo título, autores e editora.
2. É proibida a reprodução do arquivo digital de acordo com as leis de direitos autorais.
3. O livro aborda vários conceitos e métodos de topografia relevantes para arquitetos, como representação do relevo do solo, orientação, mapeamento e levantamentos topográficos.
O documento fornece instruções passo a passo para desenhar uma planta baixa e um corte transversal de uma casa em escala 1/50, incluindo como preparar a folha, desenhar os ambientes, adicionar símbolos, cotar e reforçar os traços.
O documento descreve os tipos de fundações para construções, incluindo fundações superficiais como blocos, sapatas e radier, e fundações profundas como estacas pré-moldadas, estacas metálicas e estacas escavadas no local. Detalha os equipamentos e métodos para instalação de cada tipo de fundação, além de suas vantagens e limitações de acordo com o tipo de solo.
O documento descreve os principais aspectos do projeto de vigas em edifícios, incluindo sua função estrutural, dimensionamento preliminar, ações, esforços, verificações e cálculo de armaduras. É apresentado um exemplo numérico ilustrando o memorial sintetizado com os dados e resultados essenciais para o projeto de uma viga biapoiada.
O documento apresenta as principais etapas de uma obra de construção rural, incluindo: (1) serviços preliminares como limpeza do terreno e instalação de tapumes; (2) fundações; (3) estrutura e vedação; (4) acabamentos. Detalha cada etapa e os processos construtivos associados.
O documento apresenta conceitos básicos sobre alvenaria, incluindo definição, tipos de materiais usados e classificação de paredes. Também descreve técnicas construtivas como assentamento, encunhamento e cuidados, além de abordar alvenaria estrutural e possíveis patologias.
Este documento descreve a importância da realização de sondagens no subsolo antes da construção, para evitar problemas estruturais futuros. Ele explica que sondagens investigam as condições do terreno e fornecem informações sobre o tipo de fundação adequada. Também lista os principais tipos de sondagem e detalha os procedimentos da sondagem SPT, a mais comum no Brasil.
O documento discute revestimentos de paredes e pisos, especificamente revestimentos cerâmicos. Ele descreve as funções dos revestimentos, a classificação de revestimentos cerâmicos, os materiais e processos envolvidos na sua instalação e possíveis falhas como o descolamento.
O documento discute elementos estruturais básicos como arcos. Apresenta exemplos históricos de arcos e sua importância na arquitetura, especialmente na superação de grandes vãos. Explica como arcos transferem cargas através de compressões e como sua forma afeta a distribuição de esforços internos.
O documento discute a concepção estrutural de edifícios, descrevendo os principais elementos estruturais como lajes, vigas e pilares e as etapas do projeto estrutural, incluindo a concepção estrutural, análise estrutural e síntese estrutural. Também fornece diretrizes gerais para o posicionamento adequado desses elementos estruturais.
O documento descreve a história do concreto desde sua invenção no século 19 até o desenvolvimento do concreto protendido. Ele explica como o concreto protendido surgiu para lidar com as fissuras no concreto comum e como funciona a protensão para melhorar a resistência e deformabilidade do material. Também apresenta os principais tipos e aplicações do concreto protendido.
O documento descreve os principais conceitos sobre concreto estrutural, incluindo: (1) definição de concreto, cimento e agregados; (2) tipos de concreto como simples, armado e protendido; (3) vantagens e desvantagens do concreto armado.
O documento descreve as características técnicas de representação de cortes e fachadas em projetos arquitetônicos. Apresenta os elementos básicos que compõem um projeto e fornece detalhes sobre como representar graficamente plantas baixas, coberturas, cortes, elevações e outros elementos construtivos.
[1] O documento discute os principais conceitos relacionados ao concreto, incluindo sua composição, propriedades e técnicas de construção. [2] Fatores como o tipo de cimento, relação água/cimento, resistência dos agregados e aditivos afetam a resistência do concreto. [3] As etapas de produção do concreto incluem a mistura dos materiais, transporte, lançamento, adensamento e cura.
Este documento descreve as características de lajes maciças de concreto armado, incluindo: 1) definições de placas, cascas e chapas; 2) cálculo do vão efetivo de lajes; 3) tipos de curvatura em lajes e formas de armadura; 4) condições de apoio em lajes contínuas. Exemplos ilustram o cálculo de cargas permanentes e acidentais atuantes em lajes.
O documento discute detalhes construtivos de alvenarias, incluindo alinhamento e nivelamento, andaimes, respaldos, encontros entre paredes, juntas de controle, região de aberturas e outros tipos de reforços. Fornece recomendações e detalhamentos técnicos para a execução correta das alvenarias.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE TEORIA DAS ESTRUTURAS Eduardo Spech
O documento discute os conceitos fundamentais da teoria estrutural, incluindo sistemas estruturais, tipos de carregamento, apoios e esforços. É explicado o que são cargas permanentes e acidentais e como elas são distribuídas nas estruturas. Também são descritos os tipos de apoios, esforços normais, cortantes, momentos fletor e torsor.
O documento descreve os principais elementos e métodos de projeto de escadas. Escadas são a forma mais comum de circulação vertical, sendo mais compactas que rampas e mais baratas que elevadores. Devem ser projetadas de modo a propiciar conforto e segurança aos usuários.
Isolamento termico acustico e impremiabilizante pdfJulioHerysonSilva
O documento discute os tipos de isolamento térmico, acústico e impermeabilizantes. Apresenta os principais materiais para isolamento térmico como poliuretano, lã de rocha, lã de vidro e espuma elastomérica. Também explica como aplicar o isolamento acústico em paredes, portas, janelas e piso. Por fim, define o que são impermeabilizantes e classifica os tipos rígidos e flexíveis.
1. Este documento fornece informações sobre um livro digital sobre topografia para arquitetos, incluindo título, autores e editora.
2. É proibida a reprodução do arquivo digital de acordo com as leis de direitos autorais.
3. O livro aborda vários conceitos e métodos de topografia relevantes para arquitetos, como representação do relevo do solo, orientação, mapeamento e levantamentos topográficos.
O documento fornece instruções passo a passo para desenhar uma planta baixa e um corte transversal de uma casa em escala 1/50, incluindo como preparar a folha, desenhar os ambientes, adicionar símbolos, cotar e reforçar os traços.
O documento descreve os tipos de fundações para construções, incluindo fundações superficiais como blocos, sapatas e radier, e fundações profundas como estacas pré-moldadas, estacas metálicas e estacas escavadas no local. Detalha os equipamentos e métodos para instalação de cada tipo de fundação, além de suas vantagens e limitações de acordo com o tipo de solo.
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O documento apresenta as principais etapas de uma obra de construção rural, incluindo: (1) serviços preliminares como limpeza do terreno e instalação de tapumes; (2) fundações; (3) estrutura e vedação; (4) acabamentos. Detalha cada etapa e os processos construtivos associados.
O documento apresenta conceitos básicos sobre alvenaria, incluindo definição, tipos de materiais usados e classificação de paredes. Também descreve técnicas construtivas como assentamento, encunhamento e cuidados, além de abordar alvenaria estrutural e possíveis patologias.
Este documento descreve a importância da realização de sondagens no subsolo antes da construção, para evitar problemas estruturais futuros. Ele explica que sondagens investigam as condições do terreno e fornecem informações sobre o tipo de fundação adequada. Também lista os principais tipos de sondagem e detalha os procedimentos da sondagem SPT, a mais comum no Brasil.
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[1] O documento discute os principais conceitos relacionados ao concreto, incluindo sua composição, propriedades e técnicas de construção. [2] Fatores como o tipo de cimento, relação água/cimento, resistência dos agregados e aditivos afetam a resistência do concreto. [3] As etapas de produção do concreto incluem a mistura dos materiais, transporte, lançamento, adensamento e cura.
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O documento apresenta um curso sobre pré-fabricados de concreto dividido em 4 módulos, abordando princípios, projeto, tipos de peças e produção. Inclui vídeo institucional e detalha vantagens como rapidez na execução, sustentabilidade e versatilidade de sistemas. Apresenta também tipologias como lajes, obras de infraestrutura e painéis arquitetônicos.
1. O documento apresenta o relatório de um trabalho prático de construção de uma ponte de macarrão realizado por alunos de engenharia da Universidade Paulista.
2. O objetivo geral do trabalho foi construir uma ponte de macarrão capaz de vencer um vão de 1 metro e suportar uma carga mínima de 2kg, utilizando no máximo 1kg de macarrão e cola.
3. O relatório descreve detalhadamente os passos da construção da ponte, incluindo os materiais utilizados, a fabricação das barr
O documento discute conceitos, métodos e processos construtivos, além de abordar as fases de planejamento de um empreendimento e itens a serem conferidos em documentos de obras. Também apresenta detalhes sobre sistemas, métodos e técnicas construtivas, além de orientações sobre planejamento e instalações em canteiros de obras.
Este documento apresenta os resultados de um ensaio de compressão realizado em provetes de betão com 28 dias de idade no Laboratório de Engenharia de Moçambique (LEM). O relatório descreve os objetivos, equipamentos, metodologia e resultados do ensaio, classificando o betão de acordo com a norma atual e antiga. Os principais resultados indicam que o betão testado atingiu uma resistência à compressão entre 20-30 MPa, classificando-o como betão de classe C20/25 ou C25/30.
O documento discute a produção de armaduras para concreto armado, incluindo o processo de corte, dobramento e montagem das barras de aço. Primeiro, explica as etapas de compra do aço, corte, dobramento e pré-montagem das armaduras. Em seguida, discute alternativas para racionalizar a produção, como programação de corte e pré-montagem de pilares. Por fim, aborda o transporte das armaduras pré-montadas para o canteiro de obras.
Este documento apresenta um resumo sobre juntas de movimentação em revestimentos cerâmicos de fachadas. Aborda conceitos sobre o comportamento dos revestimentos sob tensões e como projetar e executar juntas para acomodar movimentos. Também discute materiais para selagem de juntas e requisitos de desempenho. O objetivo é fornecer orientações técnicas para garantir a durabilidade dos revestimentos.
Este documento apresenta um resumo sobre juntas de movimentação em revestimentos cerâmicos de fachadas. Aborda conceitos sobre o comportamento dos revestimentos e origem de tensões, classificação e constituição de juntas seladas, desempenho desejado e defeitos comuns. Inclui também orientações sobre projeto e execução de juntas, visando garantir a durabilidade dos revestimentos cerâmicos.
Trata-se da solução de um problema de excesso de carga em estrutura existente, a ser carregada por uma carga pontual muito alta sobre uma das lajes, o que provocaria falência estrutural localizada. O reforço foi realizado com fibra de carbono, aumentando a espessura da laje e altura da viga, garantindo segurança estrutural. O reforço foi executado rapidamente em menos de um dia para não atrasar a instalação do equipamento.
Norma brasileira que fixa os procedimentos e condições que devem ser obedecidos na execução das estruturas provisórias que servem de fôrmas e escoramentos, para a execução de estruturas de concreto moldadas in loco.
O documento apresenta as informações sobre uma disciplina de Construções Especiais ministrada às quintas-feiras, incluindo horário, frequência, avaliações e ementa. A ementa descreve os tópicos a serem abordados nas unidades didáticas sobre dimensionamento estrutural e sistemas construtivos. A bibliografia referencia livros sobre estruturas de madeira e telhados.
[1] O documento descreve os materiais e métodos utilizados na alvenaria, incluindo cal, blocos de concreto e corte de blocos. [2] Detalha processos como execução da alvenaria, moldagem de corpos de prova e especificações para blocos modulares. [3] Fornece ilustrações dos diferentes materiais, ferramentas e etapas do processo de alvenaria.
O documento é uma lista de checagem de segurança para andaimes de fachada. Contém 33 itens a serem inspecionados regularmente, como a montagem correta, condições dos pisos e guarda-corpos, uso de equipamentos de proteção individual e treinamento. Fornece também 17 observações com melhorias necessárias como complementar telas, revisar fixações e travamentos.
O documento discute fatores que influenciam a temperatura e fissuração do concreto, como consumo de cimento, espessura da camada e intervalo de lançamento. Também apresenta métodos para minimizar fissuras de origem térmica como pré-refrigeração do material e pós-refrigeração da estrutura com circulação de água.
O relatório descreve uma visita técnica a uma obra da construtora Diniz Camargos. A obra constrói um edifício residencial em terreno acidentado, utilizando uma usina de concreto na própria obra e estruturas de contenção de terra chamadas retangulões. O relatório detalha os processos de fabricação do concreto, execução dos retangulões e importância da fiscalização da qualidade da construção.
O documento apresenta os principais conceitos sobre estruturas de concreto armado, incluindo sua composição, características mecânicas, histórico e normas aplicáveis. Aborda tópicos como resistência à compressão do concreto, classificação de concretos e tipos de estruturas de concreto.
PROJETO DE PONTE EM LAJE EXECUTADA COM VIGAS PREMOLDADAS JUSTAPOSTAS HALLYSON...Hallyson Moreira
O documento apresenta o projeto de uma ponte com superestrutura em laje composta por vigas pré-moldadas de concreto protendido. Inicialmente, é feita uma revisão sobre tipos de pontes, seções transversais, ações e materiais. Posteriormente, é apresentada a metodologia de projeto incluindo a escolha da seção em T invertido, modelagem estrutural e verificação dos estados limites. Por fim, os resultados indicam que as vigas podem atender vãos de até 15,5, 17,5 e 19 metros para
O relatório descreve uma visita técnica de alunos a uma obra da construtora Caparaó. A obra consiste em um prédio comercial de 28 andares com estrutura convencional de pilares, vigas e lajes nervuradas de concreto. O relatório detalha os processos construtivos observados, incluindo o uso de fôrmas, escoramentos e tubulação para concretagem.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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54 99956-3050
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
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I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Grau TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I - LEGISLAÇÃO APLICADA À SAÚDE E SEGUR...
Aula subsistema estrutural cimento concreto
1. Disciplina
Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra
III
Professora da disciplina: Dra. Monica Kofler
Ano: 2016
Material de aula: Subsistemas Estruturais
e Tipos de Concreto
5. Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Esforços Gerados em todos os elementos estruturais
PILARES VIGAS
6. Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Esforços Gerados em todos os elementos estruturais
Lajes e Coberturas:
COBERTURAS
LAJES
7. Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Principais Elementos Estruturais Básicos:
Tijolo e bloco:
Definir a largura da viga de acordo
com:
Revestimento (em cada face da
parede):
3 cmParedes: De 25 cm:
De 15 cm: 1,5 cm
:
Lajes e vigas:
Alinhamento entre
vigas e pilares;
Orientação
criteriosa dos
pilares;
8. Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Principais Elementos Estruturais Básicos: Vigas:
NBR 6118 – para laje maciça limites mínimos de espessuras:
h
9. Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Principais Elementos Estruturais Básicos:
Altura da seção da Viga
h:
Vigas: alturas e vãos
Relações Econômicas
entre balanços e vãos:
10. Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Principais Elementos Estruturais Básicos: Lajes e vigas:
11. Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Principais Elementos Estruturais Básicos: Vigas:
12. Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Principais Elementos Estruturais Básicos: Vigas nas paredes:
Posição da tubulação:
13. Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Principais Elementos Estruturais Básicos: Pilares:
Espaçamentos entre pilares de forma econômica: 4,0 a 6,0 m
Diferença entre 20% nos
comprimentos dos vãos das
vigas ainda são econômicos.
Solução ruim Solução boa
Criação de balanço da
viga
14.
15. Verificar alinhamento entre vigas e
pilares;
Orientação criteriosa dos pilares,
verificar esforços elevados;
Posicionar pilares:
Cantos de edificação;
Encontro de vigas importantes;
Embutidos em paredes;
Distantes entre 2,5 m até máximo
possível 7,0 m;
Verificar se as posições dos pilares
do pavimento tipo são aceitáveis
ao térreo e ao subsolo 9garagens);
Viga de Transição:
Principais Elementos Estruturais Básicos:
16. Caixas de escadas, elevadores e
pilares paredes
Caixa de
elevador
Caixa de
escada
Núcleo de rigidez
Principais Elementos Estruturais Básicos: Escadas e elevadores
NBR 13994 – elevadores de pessoas
Dimensões e especificações
17.
18.
19.
20. EXEMPLO 1 – Lançamentos
dos elementos Estruturais
Básicos:
Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
21. Laje: espessura 10 cm
Viga: altura de 35 cm e de 45 cm
Pilares foram posicionados nos cantos e encontros
entre vigas de maiores vãos
Pilar: 20 cm (embutido nas paredes
externas
Principais Elementos Estruturais Básicos:
Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
23. EXEMPLO 2 – Exercício para a aula
Lançamentos dos elementos Estruturais
Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
24. Vigas sobre paredes externas:Solução estrutural inicial:
Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
25. Vigas de apoio das paredes
Reduzir vãos da laje da sala
Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
26. Vigas de apoio das paredes
Sala – Escada
Sala – cozinha
Escada – dormitório
Dormitório - banheiro
Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
27. Viga sobre parede corredor:
Evitar 3 paredes
apoiadas sobre uma laje
Passagens de tubulações?
Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
28. Solução proposta final:
Possibilidade de trazer os 2 pilares
da escada para a parte externa da
edificação
Muitas duvidas sobre a concepção
estrutural são comprovadas
posteriormente pelo calculo
estrutural:
Verificar estados limites
Dimensionamento das armaduras
Testar outras soluções
Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
36. Característica do Concreto
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
TRABALHIDADE ABATIMENTO (slump)
COESÃO EXSUDAÇÃO
SEGREGAÇÃO
TEOR DE ARGAMASSA
RESISTÊNCIA MECÂNICAMODULO DE ELASTICIDADE
CONDIÇÃO DE EXPOSIÇÃO
TEOR DE
37. Característica do Concreto: efeito na composição
granulométrica
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Inchamento do
agregado miúdo
38. Impureza orgânica: alteração na qualidade do
concreto:
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Grau de Contaminação do agregado
miúdo
NBR NM 49
39. Relação água/cimento: alteração na qualidade do
concreto:
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
NBR 6118
12655
BR_15900-1_2009-Água para amassamento do concreto - Requisitos
40. Característica do Concreto: efeito na composição
granulométrica
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
41. Exemplo de Teor de Argamassa:
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
42. Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Dosagem de Concreto
Ensaio de Abatimento
Ensaio de Abatimento: Slump Test
NBR NM67
Ensaio de Resistência
43. Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Dosagem de Concreto
Coesão e
Trabalhabilidade
Consistência
44. Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Testes à Compressão e ruptura
Extratora
de corpo
de prova
Prensa de
rompimento de
corpo de prova
Módulo de elasticidade
45. Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Test Slump
vídeo
Copiar e colar:
https://www.youtube.com/watch?v=Awh9blmXBs0
46. Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Realização dos ensaios para o concreto preparado e
dosado em obra ou na central:
53. NA BETONEIRA
Intermitente
Continua
Inclinação
Varia de acordo com o grau de 14VD a 16VD
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
CONCRETO VIRADO NA OBRA:
ARGAMASSA:
• Assentamento de tijolos, blocos,
azulejos, cerâmicas, tacos, ladrilhos,
etc;
• Revestimento de paredes, pisos e tetos;
• Impermeabilização;
• Regularização de superfícies (buracos,
ondulações, desníveis, etc);
54. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
CONCRETO ARMADO:
CONCRETO SIMPLES + ARMADURA + ADERÊNCIA
55. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
CONCRETO ARMADO:
CONCRETO BOMBEÁVEL: NBR 7212 - execução de concreto
dosado em central, estipula o tempo
máximo de transporte da central até a
obra em 90 min; tempo máximo
descarregamento: 150 min
56. CONCRETO ARMADO
Regras para Lançamentos e Adensamentos do Concreto:
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
57. CONCRETO ARMADO
Vantagens:
Mais barato que estrutura
metálica
Plasticidade: adaptação a forma
Impermeável e resistente ao fogo
Monolitismo
Rapidez de construção
Durabilidade
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
PESQUISAR:
http://www.archdaily.com.br/br/01-
83469/classicos-da-arquitetura-igreja-
da-pampulha-slash-oscar-niemeyer
Igreja da Pampulha / Oscar Niemeyer
http://historiadartenobrasil.blogspot.com.br/20
10/05/palacio-do-arcos-brasilia.htmlPalácio Itamaraty / Oscar Niemeyer
58. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Estrutura de Concreto Armado – Memorial
da América Latina – São Paulo
Casa Contemporânea – Israel
Desvantages:
Peso específico próprio alto (2500 kg/m3)
Baixo grau de proteção térmica e som
Organização do canteiro de obra deve ser
planejada
Impacto no meio ambiente
PESQUISAR:
http://altaarquitetura.com.br/
estrutura-concreto-armado-
metalica-madeira/
CONCRETO ARMADO
Leitura sobre o concreto armado:
59. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Classificação Geométrica - Elementos Estruturais para concreto:
60. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Elemento Estrutural para o concreto
armado: LAJE
61. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Elemento Estrutural para o concreto
armado: LAJE
Laje nervurada: pré-
moldadas ou pré-fabricadas
LAJE MACIÇA: 7cm a 15 cm; sem
vazios; apoiadas nas bordas;
LAJE LISA
CAPITEL DE LAJE COGUMELO:
apoiadas diretamente no pilar
Laje
nervurada
pré-fabricada
NBR 6118/03
62. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Elemento Estrutural para o concreto
armado: VIGA
63. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Elemento Estrutural para o concreto
armado: VIGA
Viga baldrame
Viga com mudança de direção
Viga e Pilar
Vigas cruzadas
Viga invertida na base de uma parede
64. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Elemento Estrutural para o concreto
armado: PILAR
65. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Elemento Estrutural para o concreto
armado: PILAR
Pilar
66. Palácio do Planalto – Brasília
Arquiteto Oscar Niemeyer
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Construção: 1958-1960
TEXTO P/LEITURA: http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/14.161/4913
Pilares internos: maior carga 3 pav.);
Pilares de fachada: carga da laje de
cobertura.
Laje: tipo nervurado em caixão
perdido (diminui sua espessura em
direção à borda).
68. Fissuração no Concreto:
PESQUISAR REVISTA TÉCHNE:
http://techne.pini.com.br/engenharia-civil/160/trinca-ou-fissura-como-se-originam-quais-os-tipos-285488-1.aspx
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Fissurômetro, indicando
espessura da patologia
FISSURAS 0,05 a 0,4 mm
VALORES ACEITÁVEIS: 0,3 mm
Função da solicitação
cortante
torção
tração
Perda de aderência
Cargas concentradas
72. CONCRETO ARMADO
Probleminhas de concretagem:
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Ninho de concretagem na viga,
originalmente encoberto por
concreto que não penetrou entre a
forma e as armaduras (Revista
Téchne n. 08, p. 23).
Alta densidade de armadura com
cobrimento insuficiente provocando
corrosão generalizada e expansão da
seção das armaduras com posterior
rompimento das estribos.
Manual de Fundamentos do Projeto Estrutural – SINDUSCON e Universidade Federal do Ceará
73. CONCRETO ARMADO
Probleminhas de concretagem:
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Alta densidade de armadura na base da
viga com cobrimento insuficiente e,
infiltração pela junta de dilatação
provocando corrosão generalizada e
expansão da seção das armaduras.
Laje executada sem o mínimo de
cobrimento para proteção da armadura
que coincidiu com as juntas das formas
provocando corrosão generalizada e
expansão da seção das amaduras.
Manual de Fundamentos do Projeto Estrutural – SINDUSCON e Universidade Federal do Ceará
77. CONCRETO PROTENDIDO:
Grandes vãos
Controle e redução de deformações e da fissuração
Possibilidade de uso em ambientes agressivos
Projetos arquitetônicos ousados
Aplicação em peças pré-fabricadas
Recuperação e reforço de estruturas
Lajes mais esbeltas do que as equivalentes em concreto armado: isso
pode reduzir tanto a altura total de um edifício, como o seu peso e,
conseqüentemente, o carregamento das fundações.
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
AMARDURA ATIVA
78. Utiliza concretos e aços de alta resistência (aços até 2100 MPa e concretos até
85 MPa);
Em Concreto Protendido toda a seção transversal resiste às tensões;
Devido aos itens 1 e 2, elementos de Concreto Protendido são mais leves, mais
esbeltos e esteticamente mais bonitos;
Concreto Protendido fica livre de fissuras,
O aço é pré-testado durante o estiramento.
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
CONCRETO PROTENDIDO:
79. Museu de Arte de São Paulo (MASP) ano: 1989
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
CONCRETO PROTENDIDO:
TEXTO LEITURA: http://au.pini.com.br/arquitetura-urbanismo/249/a-estrutura-
do-masp-de-lina-bo-bardi-333984-1.aspx
4 vigas protendidas
com 74 m de vão
fck = 45 MPa
Arquiteta Lina Bo Bardi
80. Museu Oscar Niemeyer - Curitiba
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
CONCRETO PROTENDIDO: versalidade Estrutura moldadas “in
loco”, com exceção das pré-
lajes do teto: pré-fabricadas.
Concretos: várias classes de
resistência: 25,0 a 40,0 MPa.
Relação água/cimento
máxima de 0,50.
Cimento CP IV-32 (baixo
calor de hidratação,
associado aos aditivos
polifuncional e
superfluidificante).
O controle tecnológico do
concreto: excelentes de corpos de
prova até 50,9 MPa.
http://www.cimentoitambe.com.br/obra-foi-eleita-uma-das-20-mais-bonitas-do-mundo-e-
contou-com-a-participacao-da-construtora-cesbe-e-do-concreto-da-concrebras/
TEXTO LEITURA:
82. Concreto Protendido: Ciclovia Tim Maia de São Conrado
projetada com
pilares pré-
fabricados e lajes
protendidas tipo “Pi”
Trecho 50 m desabou em 21/abr/2016
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
83. Concreto Tradicional: produzir 1m3 de concreto → 250 kg de cimento;
Concreto CAD: 1 m3 de concreto → 500 kg/m3 (o que o torna extremamente caro);
A analise feita por engenheiros, baseia-se na substituição de parte do cimento por
minerais, como a SÍLICA ATIVA e a ESCÓRIA DE ALTO FORNO;
Uso da SÍLICA ATIVA: PÓ FINO PULVERIZADO FABRICAÇÃO DO SILÍCIO METÁLICO
OU FERRO SILÍCIO: 100 vezes mais fino que o cimento, o material penetra em
espaços minúsculos, evitando a formação de poros e vácuos, isso torna o concreto
mais resistente a infiltrações;
SÍLICA ATIVA: alto desempenho e durabilidade do concreto.
CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO – CAD ≥ 100 MPa :
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
ALTERNATIVAS TÉCNICAS X VIABILIDADE ECONÔMICA:
menos poroso; mais impermeável; mais resistentes a ambientes
agressivos; > durabilidade.
84. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO - CAD:
Elevada resistência ≥ 100 MPa e durabilidade;
Maior Resistência Mecânica: Redução da água total nos traços do concreto para
Reduzir a fissuração e a deformabilidade;
Utilização de adições e aditivos;
Superplastificantes: porosidade e permeabilidade são reduzidas;
CAD são resistentes ao ataque de agentes agressivos: cloreto, sulfato, dióxido de
carbono e maresia;
Vantagens econômicas: Desformas mais rápidas, diminuição na quantidade e
metragem das formas, maior rapidez na execução da obra;
Uso da SÍLICA ATIVA é um substituto perfeito, além de suas propriedades cimentícias,
o material é comercializado a um preço relativamente baixo por ser um rejeito
industrial.
SÍLICA também aumenta a durabilidade do concreto, 100 vezes mais fino que o
cimento, o material penetra em espaços minúsculos, evitando a formação de poros e
vácuos, isso torna o concreto mais resistente a infiltrações.
85. TENDÊNCIAS ATUAIS
CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO PRÉDIOS ALTOS – CAD ≥ 100 MPa
:
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
86. Centro Empresarial Nações Unidas
em São Paulo ano: 1997
Conjunto Três edifícios:
Maior possui 158 m de
altura
Pilares fck = 50 Mpa
Lajes e vigas fck = 35 MPa
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO - CAD:
87. Edifício E-Tower em São Paulo ano: 2002
Altura: 162 m
Pilares com fck = 125MPa
Lajes e vigas com fck = 40MPa
CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO - CAD:
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
162 m de altura (do piso do 4o subsolo à
cobertura), localizado na Vila Olímpia em São
Paulo, em construção pela Tecnum.
88. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Complexo Industrial e Portuário do
Pecém – Ceará ano: 1995-2000
fck ≥ 50 Mpa
CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO - CAD:
Aço das estruturas de concreto:
Aço CA-50: Armaduras
longitudinais em geral (vigas,
pilares, fundações, lajes,
galerias, caixas, canaletas, muros
de arrimo etc.), armaduras
transversais (estribos), etc.
Aço CA-60: Armaduras
transversais, armaduras de
distribuição etc. (quando
especificado);
Aço CA-25: Armaduras
construtivas, chumbadores,
espaçadores para pisos,
grampos, “inserts” etc
89. Ponte do Rio Maranhão – Goiânia
Trecho da rodovia GO-237, com 585 m de
extensão
fck = 50 Mpa
Fc28 = 70 a 11 MPa
CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO - CAD:
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
90. Edifício Torso, Suécia
ARQUITETO ESPANHOL SANTIAGO
CALATRAVA
Giro de 90 graus do primeiro
cubo ao último
Vista dos primeiros
pavimentos: estrutura
metálica e sua
ancoragem nas lajes
dos pavimentos
Vista – Detalhe do giro
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
190 m de altura e forma
torcida;
Ano: 2005
circulações verticais, os
equipamentos
mecânicos e as
instalações elétricas,
hidráulicas e de ar-
condicionado do
edifício.
Aptos: 45 m² a 190 m².
91. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
CONCRETO PRÉ-MOLDADO:
NBR 9062/2006: concreto pré-moldado é de um elemento produzido fora do local na qual
será empregado. O controle de qualidade acerca deste concreto é menos rigoroso,
devendo ser inspecionado por pessoal capacitado do próprio construtor ou proprietário.
concreto pré-fabricado: material confeccionado de forma industrial, rigoroso no controle
de qualidade, sendo avaliado em várias etapas: fabricação, armazenamento, transporte e
utilização final.
30 a 90 MPa.
92. CONCRETO PRÉ-MOLDADO:
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Uso otimizado de materiais
A pré-fabricação emprega equipamentos controlados por computador para o preparo do
concreto. Aditivos e adições são empregados para conseguir os desempenhos mecânicos
específicos, para cada classe de concreto. O lançamento e o adensamento do concreto são
executados em locais fechados, com equipamentos otimizados. A relação água/cimento
pode ser reduzida ao mínimo possível e o adensamento e cura são executadas em
condições controladas
Menor tempo de construção –menos da metade do tempo necessário para construção
convencional moldada no local
A instalação pode continuar mesmo no inverno rigoroso, com temperatura de –20°C.
VANTAGENS:
93. PROJETO:
utilizar um sistema de contra
ventamento próprio;
utilizar grandes vãos;
assegurar a integridade estrutural.
modulação de projeto;
padronização de produtos entre
fabricantes;
padronização interna para detalhes
construtivos e padronização de
procedimentos para Produção e ou
montagem.
Disciplina Tecnologia da Construção e
Canteiro de Obra III
CONCRETO PRÉ-MOLDADO:
94. CONCRETO ROLADO
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
É utilizado em pavimentações urbanas, como sub-base de
pavimentos e barragens de grande porte.
95. PESQUISAR:
ABCP – Associação Brasileira de Cimentos Portland
IBRACON – Instituto Brasileiro de concreto
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
OUTROS TIPOS DE CONCRETOS:
96. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
CONCRETOS ESPECIAIS:
Concreto de alta densidade (pesado);
Concreto celular (leve);
Concreto autoadensável (ou autonivelante);
Concreto projetado;
Concreto colorido;
Concreto com fibras;
Concreto poroso.
97. Aditivos para o concreto
Conceito:
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
98. Os Principais Aditivos para o Concreto:
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
99. Superplastificantes são polímeros à base de éter policarboxilato modificado.
Devido à sua química diferenciada, consegue resultados bem superiores aos
superplastificantes à base de naftaleno e melamina.
Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Superplastificantes no Concreto
100. TRANSPORTE
Caminhão agitador
Caminhão betoneira
Caminhão transportador
Grua
Caçamba
Carrinho e ginca
Calha
Esteira rolante
Bombas
Tubos calhas
Tremonha
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Lembrando sobre planejamento do canteiro de obra – a Logística
ligada a produção do concreto:
TEXTO LEITURA:
http://techne.pini.com.br/engenharia-
civil/114/artigo286016-1.aspx