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Disciplina
Tecnologia da Construção
e
Canteiro de Obra III
Professores Monica Kofler e Prof. Aldo Arouca
Ano: 2016
Fundação
ASPECTO A CONSIDERAR:
ESCOLHA DO TIPO DE FUNDAÇÃO
 Natureza e tipo do solo: características do solo.
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Disposição, grandeza e natureza das cargas a serem transferidas ao solo.
Limitação do tipo de fundação no mercado e restrições técnicas imposta a
cada tipo de fundação.
Condições técnicas da vizinhança obras/porte.
 3 a 10% do custo total do edifício
Investigações Geológica
de Sub superfície
• Métodos Diretos (sondagens)
- sondagem a trado (manual e mecânico)
- sondagem a percussão (manual e mecânico)
- SPT (Standart Penetration Test)
- sondagem rotativa
- poços e galerias
• Métodos Indiretos (geofísica)
- refração sísmica
- eletro-resistividade
- indução magnética
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
REFERÊNCIAS NORMATIVAS
NBR 7250 - Identificação e classificação de Amostras Obtidas em
Sondagem de Simples Reconhecimento dos Solos
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
PROCEDIMENTO MÍNIMO - NBR
8036:1983
ÁREA NO
TERRENO:
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
INFORMAÇÃO DE PONTOS DE SONDAGEM:
• Determinação dos tipos de solo que ocorrem, no
subsolo, até a profundidade de interesse do projeto;
• Retirada de Amostra: Determinação das condições de
compacidade (areias) ou consistência (argilas) em
que ocorrem os diversos tipos de solo;
• Determinação da espessura das camadas
constituintes do subsolo e avaliação da orientação
dos planos (superfícies) que as separam;
• Informação completa sobre a ocorrência de água no
subsolo.
• Resistência do solo (SPT).
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Os requisitos técnicos a serem preenchidos
pela sondagem do subsolo:
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
FUNDAÇÃO DIRETA OU RASA:
VIGA BALDRAME
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
VIGA BALDRAME FEITA COM FORMA DE MADEIRA
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Solução de viga baldrame sem necessidades de formas de
madeira e ferragens armadas
Fase de impermeabilização
Peças pré-moldadas
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Viga baldrame sem fôrma, com
lona revestida de lona plástica
(24 cm x 50 cm)
Neste caso:: alvenaria
estrutural cerâmica
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Sequência executiva:
 Marcação do eixo e faces laterais no terreno.
 Escavação até a cota de apoio prevista.
 Verificação se o solo previsto para a cota de apoio é compatível com a
capacidade estimulada.
 Execução de forma lateral (se preciso).
 Concretagem – concreto ciclópico (pedra-tipo Pará).
 Execução do baldrame em concreto (armado ou não): cimento, areia,
seixo.
 Execução da impermeabilização – evitar pontes de umidade.
 Execução do aterro compacto.
 Execução da sequencia normal das atividades posteriores (alvenaria,
lastro, contra piso, piso,...)
VIGAS BALDRAMES
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
FUNDAÇÃO DIRETA
• BLOCOS e ALICERCES: concreto + alvenaria ou pedra
H<1,0m Abertura de vala mais larga que bloco
Inspeção da vala/ Apiloamento do Fundo / Soquete
PROFUNDIDADE DA
VALA: 0,50 a 1,0m
FERRAGENS:
CONCRETO CICLÓPICO:
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
FUNDAÇÃO DIRETA
Cargas pontuais
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
escavação regularização Preparação das laterais
Marcação dos pilares Conferência Armação
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Saída para os pilares Concretagem
Finalização Sapata isolada associada
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
 Marcação do eixo e faces laterais no terreno (base da sapata).
 Escavação da sapata (com ou sem escoramento lateral).
 Verificação se o solo previsto para a cota de apoio é compatível com a
capacidade de carga do projeto.
 Execução do lastro para apoio da base da sapata (pedra preta tipo Pará).
 Execução da forma da base da sapata.
 Colocação de guias de madeira para a ferragem do pilarete de fundação.
 Colocação das ferragens da base e ferragens dos pilaretes.
 Limpeza do fundo da sapata.
 Concretagem – concretagem do fundo (concreto vibrado) e posterior
concretagem do tronco de pirâmide da sapata (dispensável uso de forma
de madeira – concreto não vibrado).
 Desforma e reaterro.
FUNDAÇÃO DIRETA
SAPATA ISOLADA
Sequência executiva:
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Fundação: sapatas
VÍDEO AULA: EXECUÇÃO DE UMA
FUNDAÇÃO: BROCA
Copiar o Link para youtube:
https://www.youtube.com/watch?v=w4eiD1BBKE8
FUNDAÇÃO DIRETA
• RADIERS: terreno nivelado com capacidade de carga homogênea
• Distribuição dos esforços, concreto armado
• Instalações sanitárias prévias
• Vantagem: contra piso e calçada
• O radier é um tipo de fundação rasa que funciona como uma laje
contínua de concreto armado em toda a área da construção e transmite
as cargas da estrutura da casa (pilares ou paredes) para o terreno.
• São lajes tipo fundação para residências, edifícios e galpões.
Lajes de 10 cm, distribuindo as cordoalhas nas duas direções.
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
FUNDAÇÃO DIRETA
• TUBULÕES A CÉU ABERTO: diâmetro min. 70 cm
• escavação fuste cilindro e uma base alargada tronco cilindro
c/profundidade maior ou igual a 3vezes o diâmetro.
• TUBULÃO DE AR
COMPRIMIDO: maior
Profundidade e grande
qtde de água
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
FUNDAÇÃO DIRETA
• BROCAS: NBR 6118/80
São estacas executadas in locu sem molde por perfuração no
terreno com auxilio de trado diâmetro 15 a 30 cm preenchido
com concreto armado apiloado. Trado.
brocas de concreto é de um diâmetro
que esteja entre 20 e 40 cm
Trado automático
Terrenos de baixa capacidade
Superficial
Baixa intensidade de carga
Fundação até 6,0m, normalmente 3,0 a 4,0m
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
FUNDAÇÃO INDIRETA
• ESTACAS DE MADEIRA: troncos de arvores cravados de
pequenas dimensões e martelos leves. NBR 6122 e 7190.
• ESTACAS METÁLICAS: perfis laminados, soldados,
trilhos soldados ou estacas tubulares.
Utilizam-se estacas de madeira para execução de obras provisórias, principalmente
em pontes e obras marítimas. Os tipos de madeira mais utilizados são eucalipto,
aroeira, ipê e guarantã.
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
TIPOS DE FUNDAÇÃO:
• ESTACAS PRÉ MOLDADAS DE
CONCRETO ARMADO
OU PROTENDIDO: Grandes Obras
vibrado ou centrifugado,
e concretadas em formas
horizontais ou verticais.
Devem ser executadas com
concreto adequado
e submetidas à cura
necessária para que possua
resistência compatível com
os esforços decorrentes
do transporte,
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Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
FUNDAÇÃO INDIRETA
• ESTACAS STRAUSS: média intensidade de carga
executada com revestimento metálico recuperável. Fundação até 24,0m
Diâmetro 30 a 40 cm, capacidade de 30 a 60 toneladas, solos coesos.
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Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
FUNDAÇÃO INDIRETA
ESTACAS TIPO
FRANKI:
 cravar um tubo no terreno
pelo impacto de golpes do
pilão de queda livre numa
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concreto seco ou seixo
rolado compactado,
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Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
FUNDAÇÃO INDIRETA
ESTACAS RAÍZ:
 Locais difícil acesso-solos com
presença matacões/rochas/
presença cavernas.
 Utilizado em áreas q
necessitam de ausência de
ruídos e vibração.
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 ancoragem lajes
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transmissão.
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
 ESTACAS ESCAVADAS
E BARRETES:
 Seção circular executada
por escavações mecânica
com equipamento rotativo,
utilizando lama betonítica
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 Estaca Barrete possui
seção retangular executada
por escavações com
guindaste acoplado.
FUNDAÇÃO INDIRETA
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
 FUNDAÇÕES USUAIS EM FUNÇÃO DO PORTE DO EDIFÍCIO:
 CASAS E SOBRADOS (pequenas cargas) :
 EDIFICIOS ALTOS (elevadas cargas) :
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
 FUNDAÇÕES EDIFICIOS BAIXOS
 Pequenas cargas
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
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 Quando ocorre em aterros eleva o custo:
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
ERROS FREQUENTES
NA FUNDAÇÃO SUPERFICIAL E
FUNDAÇÃO PROFUNDA
Anotações: Profa. Monica Kofler
Material de aula
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
FUNDAÇÃO SUPERFICIAL:
ERROS FREQUENTES
 Construção de elementos de fundação em solos de diferentes
comportamentos;
 Apoio de sapatas em solos com compactação mal feita;
 Qualidade inadequada do concreto;
 Ausência de regularização do fundo da cava com concreto
magro, podendo ocasionar contaminação do concreto ou falta
de cobrimento da armadura;
 Presença de água na cava durante a concretagem,
prejudicando a qualidade e integridade da peça em execução;
 Adensamento insuficiente e vibração inadequada.
 Juntas de dilatação mal adequadas;
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
FUNDAÇÃO PROFUNDA:
ERROS FREQUENTES
 Erros de locação;
 Erros de desvios na execução;
 Erro no diâmetro do elemento com seção inferior a
determinada em projeto;
 Substituição no canteiro por elemento ou estacas com seção
inferior determinada em projeto;
 Substituição no canteiro por elementos equivalentes (como
mudança no diâmetro para compensar o comprimento), sem
cálculo da nova situação;
 Inclinação final em desacordo com o projeto, por dificuldade
construtiva ou erro;
 Falta de limpeza adequada da cabeça da estaca (dificultando
sua vinculação ao bloco);
 Características do concreto inadequadas;
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
MUDANÇAS DE PROJETOS
 Ampliações não previstas podem ocasionar modificações no
carregamento das fundações > acarretando problemas de
comportamento.
 Estocagem de materiais em pisos internos e externos das construções
ocasionando sobrecarga;
 Shoppings centers e supermercados, em funcionamento, mudam seu
layout, acrescentando mezaninos, resultando em acréscimo de cargas.
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
PATOLOGIAS NA FUNDAÇÃO
 PATOLOGIAS QUE APARECEM:
 Alteração de uso de terrenos vizinhos, por falta de junta entre uma
edificação nova com antiga, ou pela realização de construção de
grande porte junto a prédios existentes, em fundação direta e leves,
ocasionando superposição de pressão e recalques na edificação
existente.
 Execução de grandes escavações, próximas a construções existentes,
sem proteção de divisas, causando instabilidades;
 Rompimento de canalizações enterradas , o que provoca o
carreamento do solo, originando vazios e o solapamento das
fundações.
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
DANOS COM VIZINHOS NA EXECUÇÃO DA
FUNDAÇÃO
 VIBRAÇÕES E CHOQUESCAUSADOS POR EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS,
EQUIPAMENTOS DE COMPACTAÇÃO DO SOLO, EXPLOSÕES PARA
DESMONTE DE ROCHA
 Equipamentos industriais cuja ação provoca vibração, geralmente tem
suas fundações separadas por juntas, amortecedores e molas de outras
partes da edificação para evitar a transmissão de vibração.
 A cravação de estacas através de esforços dinâmicos (especialmente as
que provocam deslocamento de massa de solo), provoca solicitação de
massa de solo, podendo afetar elementos já implantados ou de
edificações adjacentes. *Geralmente as vibrações são atenuadas em solos não-coesivos ,
mas se propagam a grandes distâncias em solos coesivos.
 Compactação de solos ou impactos grandes podem provocar efeitos
significativos em edificações próximas , pela propagação das vibrações na
massa de solo.
FUNDAÇÕES
 O melhor tipo de fundação é aquela que suporta
as cargas da estrutura com segurança e se
adequa aos fatores topográficos, maciço de
solos, aspectos técnicos e econômicos, sem
afetar a integridade das construções vizinhas.
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
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Fundações e tipos de fundação direta e indireta

  • 1. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III Professores Monica Kofler e Prof. Aldo Arouca Ano: 2016 Fundação
  • 2. ASPECTO A CONSIDERAR: ESCOLHA DO TIPO DE FUNDAÇÃO  Natureza e tipo do solo: características do solo. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III Disposição, grandeza e natureza das cargas a serem transferidas ao solo. Limitação do tipo de fundação no mercado e restrições técnicas imposta a cada tipo de fundação. Condições técnicas da vizinhança obras/porte.  3 a 10% do custo total do edifício
  • 3. Investigações Geológica de Sub superfície • Métodos Diretos (sondagens) - sondagem a trado (manual e mecânico) - sondagem a percussão (manual e mecânico) - SPT (Standart Penetration Test) - sondagem rotativa - poços e galerias • Métodos Indiretos (geofísica) - refração sísmica - eletro-resistividade - indução magnética Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 4. REFERÊNCIAS NORMATIVAS NBR 7250 - Identificação e classificação de Amostras Obtidas em Sondagem de Simples Reconhecimento dos Solos Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 5. PROCEDIMENTO MÍNIMO - NBR 8036:1983 ÁREA NO TERRENO: Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 6. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III INFORMAÇÃO DE PONTOS DE SONDAGEM:
  • 7. • Determinação dos tipos de solo que ocorrem, no subsolo, até a profundidade de interesse do projeto; • Retirada de Amostra: Determinação das condições de compacidade (areias) ou consistência (argilas) em que ocorrem os diversos tipos de solo; • Determinação da espessura das camadas constituintes do subsolo e avaliação da orientação dos planos (superfícies) que as separam; • Informação completa sobre a ocorrência de água no subsolo. • Resistência do solo (SPT). Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III Os requisitos técnicos a serem preenchidos pela sondagem do subsolo:
  • 8. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 9. FUNDAÇÃO DIRETA OU RASA: VIGA BALDRAME Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 10. VIGA BALDRAME FEITA COM FORMA DE MADEIRA Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 11. Solução de viga baldrame sem necessidades de formas de madeira e ferragens armadas Fase de impermeabilização Peças pré-moldadas Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 12. Viga baldrame sem fôrma, com lona revestida de lona plástica (24 cm x 50 cm) Neste caso:: alvenaria estrutural cerâmica Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 13. Sequência executiva:  Marcação do eixo e faces laterais no terreno.  Escavação até a cota de apoio prevista.  Verificação se o solo previsto para a cota de apoio é compatível com a capacidade estimulada.  Execução de forma lateral (se preciso).  Concretagem – concreto ciclópico (pedra-tipo Pará).  Execução do baldrame em concreto (armado ou não): cimento, areia, seixo.  Execução da impermeabilização – evitar pontes de umidade.  Execução do aterro compacto.  Execução da sequencia normal das atividades posteriores (alvenaria, lastro, contra piso, piso,...) VIGAS BALDRAMES Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 14. FUNDAÇÃO DIRETA • BLOCOS e ALICERCES: concreto + alvenaria ou pedra H<1,0m Abertura de vala mais larga que bloco Inspeção da vala/ Apiloamento do Fundo / Soquete PROFUNDIDADE DA VALA: 0,50 a 1,0m FERRAGENS: CONCRETO CICLÓPICO: Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 15. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 16. FUNDAÇÃO DIRETA Cargas pontuais Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 17. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 18. escavação regularização Preparação das laterais Marcação dos pilares Conferência Armação Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 19. Saída para os pilares Concretagem Finalização Sapata isolada associada Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 20.  Marcação do eixo e faces laterais no terreno (base da sapata).  Escavação da sapata (com ou sem escoramento lateral).  Verificação se o solo previsto para a cota de apoio é compatível com a capacidade de carga do projeto.  Execução do lastro para apoio da base da sapata (pedra preta tipo Pará).  Execução da forma da base da sapata.  Colocação de guias de madeira para a ferragem do pilarete de fundação.  Colocação das ferragens da base e ferragens dos pilaretes.  Limpeza do fundo da sapata.  Concretagem – concretagem do fundo (concreto vibrado) e posterior concretagem do tronco de pirâmide da sapata (dispensável uso de forma de madeira – concreto não vibrado).  Desforma e reaterro. FUNDAÇÃO DIRETA SAPATA ISOLADA Sequência executiva: Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 21. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III Fundação: sapatas
  • 22. VÍDEO AULA: EXECUÇÃO DE UMA FUNDAÇÃO: BROCA Copiar o Link para youtube: https://www.youtube.com/watch?v=w4eiD1BBKE8
  • 23. FUNDAÇÃO DIRETA • RADIERS: terreno nivelado com capacidade de carga homogênea • Distribuição dos esforços, concreto armado • Instalações sanitárias prévias • Vantagem: contra piso e calçada • O radier é um tipo de fundação rasa que funciona como uma laje contínua de concreto armado em toda a área da construção e transmite as cargas da estrutura da casa (pilares ou paredes) para o terreno. • São lajes tipo fundação para residências, edifícios e galpões. Lajes de 10 cm, distribuindo as cordoalhas nas duas direções. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28. FUNDAÇÃO DIRETA • TUBULÕES A CÉU ABERTO: diâmetro min. 70 cm • escavação fuste cilindro e uma base alargada tronco cilindro c/profundidade maior ou igual a 3vezes o diâmetro. • TUBULÃO DE AR COMPRIMIDO: maior Profundidade e grande qtde de água Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 29. FUNDAÇÃO DIRETA • BROCAS: NBR 6118/80 São estacas executadas in locu sem molde por perfuração no terreno com auxilio de trado diâmetro 15 a 30 cm preenchido com concreto armado apiloado. Trado. brocas de concreto é de um diâmetro que esteja entre 20 e 40 cm Trado automático Terrenos de baixa capacidade Superficial Baixa intensidade de carga Fundação até 6,0m, normalmente 3,0 a 4,0m Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 30. FUNDAÇÃO INDIRETA • ESTACAS DE MADEIRA: troncos de arvores cravados de pequenas dimensões e martelos leves. NBR 6122 e 7190. • ESTACAS METÁLICAS: perfis laminados, soldados, trilhos soldados ou estacas tubulares. Utilizam-se estacas de madeira para execução de obras provisórias, principalmente em pontes e obras marítimas. Os tipos de madeira mais utilizados são eucalipto, aroeira, ipê e guarantã. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 31. TIPOS DE FUNDAÇÃO: • ESTACAS PRÉ MOLDADAS DE CONCRETO ARMADO OU PROTENDIDO: Grandes Obras vibrado ou centrifugado, e concretadas em formas horizontais ou verticais. Devem ser executadas com concreto adequado e submetidas à cura necessária para que possua resistência compatível com os esforços decorrentes do transporte, manuseio e da instalação. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 32. FUNDAÇÃO INDIRETA • ESTACAS STRAUSS: média intensidade de carga executada com revestimento metálico recuperável. Fundação até 24,0m Diâmetro 30 a 40 cm, capacidade de 30 a 60 toneladas, solos coesos. Escavadas por percussão Concreto /tubo Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 33. FUNDAÇÃO INDIRETA ESTACAS TIPO FRANKI:  cravar um tubo no terreno pelo impacto de golpes do pilão de queda livre numa bucha (tampão) de concreto seco ou seixo rolado compactado, colocado dentro da extremidade inferior do tubo.  GRANDE CAPACIDADE DE CARGA E PROFUNDIDADE Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 34. FUNDAÇÃO INDIRETA ESTACAS RAÍZ:  Locais difícil acesso-solos com presença matacões/rochas/ presença cavernas.  Utilizado em áreas q necessitam de ausência de ruídos e vibração.  muros de arrimo/pontes.  ancoragem lajes subpressão/pontes rolantes/torres de linha de transmissão. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 35.  ESTACAS ESCAVADAS E BARRETES:  Seção circular executada por escavações mecânica com equipamento rotativo, utilizando lama betonítica (NBR 6122).  Estaca Barrete possui seção retangular executada por escavações com guindaste acoplado. FUNDAÇÃO INDIRETA Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 36.  FUNDAÇÕES USUAIS EM FUNÇÃO DO PORTE DO EDIFÍCIO:  CASAS E SOBRADOS (pequenas cargas) :  EDIFICIOS ALTOS (elevadas cargas) : Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 37.  FUNDAÇÕES EDIFICIOS BAIXOS  Pequenas cargas Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 38.  FUNDAÇÕES EDIFICIOS BAIXOS  Quando ocorre em aterros eleva o custo: Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 39. ERROS FREQUENTES NA FUNDAÇÃO SUPERFICIAL E FUNDAÇÃO PROFUNDA Anotações: Profa. Monica Kofler Material de aula Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 40. FUNDAÇÃO SUPERFICIAL: ERROS FREQUENTES  Construção de elementos de fundação em solos de diferentes comportamentos;  Apoio de sapatas em solos com compactação mal feita;  Qualidade inadequada do concreto;  Ausência de regularização do fundo da cava com concreto magro, podendo ocasionar contaminação do concreto ou falta de cobrimento da armadura;  Presença de água na cava durante a concretagem, prejudicando a qualidade e integridade da peça em execução;  Adensamento insuficiente e vibração inadequada.  Juntas de dilatação mal adequadas; Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 41. FUNDAÇÃO PROFUNDA: ERROS FREQUENTES  Erros de locação;  Erros de desvios na execução;  Erro no diâmetro do elemento com seção inferior a determinada em projeto;  Substituição no canteiro por elemento ou estacas com seção inferior determinada em projeto;  Substituição no canteiro por elementos equivalentes (como mudança no diâmetro para compensar o comprimento), sem cálculo da nova situação;  Inclinação final em desacordo com o projeto, por dificuldade construtiva ou erro;  Falta de limpeza adequada da cabeça da estaca (dificultando sua vinculação ao bloco);  Características do concreto inadequadas; Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 42. MUDANÇAS DE PROJETOS  Ampliações não previstas podem ocasionar modificações no carregamento das fundações > acarretando problemas de comportamento.  Estocagem de materiais em pisos internos e externos das construções ocasionando sobrecarga;  Shoppings centers e supermercados, em funcionamento, mudam seu layout, acrescentando mezaninos, resultando em acréscimo de cargas. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 43. PATOLOGIAS NA FUNDAÇÃO  PATOLOGIAS QUE APARECEM:  Alteração de uso de terrenos vizinhos, por falta de junta entre uma edificação nova com antiga, ou pela realização de construção de grande porte junto a prédios existentes, em fundação direta e leves, ocasionando superposição de pressão e recalques na edificação existente.  Execução de grandes escavações, próximas a construções existentes, sem proteção de divisas, causando instabilidades;  Rompimento de canalizações enterradas , o que provoca o carreamento do solo, originando vazios e o solapamento das fundações. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 44. DANOS COM VIZINHOS NA EXECUÇÃO DA FUNDAÇÃO  VIBRAÇÕES E CHOQUESCAUSADOS POR EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS, EQUIPAMENTOS DE COMPACTAÇÃO DO SOLO, EXPLOSÕES PARA DESMONTE DE ROCHA  Equipamentos industriais cuja ação provoca vibração, geralmente tem suas fundações separadas por juntas, amortecedores e molas de outras partes da edificação para evitar a transmissão de vibração.  A cravação de estacas através de esforços dinâmicos (especialmente as que provocam deslocamento de massa de solo), provoca solicitação de massa de solo, podendo afetar elementos já implantados ou de edificações adjacentes. *Geralmente as vibrações são atenuadas em solos não-coesivos , mas se propagam a grandes distâncias em solos coesivos.  Compactação de solos ou impactos grandes podem provocar efeitos significativos em edificações próximas , pela propagação das vibrações na massa de solo.
  • 45. FUNDAÇÕES  O melhor tipo de fundação é aquela que suporta as cargas da estrutura com segurança e se adequa aos fatores topográficos, maciço de solos, aspectos técnicos e econômicos, sem afetar a integridade das construções vizinhas. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 46. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III Este material de aula é utilizado apenas para uso didático.