O documento discute os principais componentes de construções civis como residências e edifícios, incluindo estruturas, fundações, coberturas, sistemas hidráulicos, elétricos e exemplos estruturais. É apresentada a importância da construção civil e seus principais tipos de edificações como casas, sobrados e prédios comerciais e residenciais.
Nesta aula, comentaremos sobre os agregados utilizados na construção civil para confecção de concretos.
Tópicos:
Tipos de agregados: areia, brita, argila expandida e vermiculita
Propriedades: granulometria, forma, abrasão Los Angeles, teor de umidade e inchamento do agregado.
Nesta aula, comentaremos sobre os agregados utilizados na construção civil para confecção de concretos.
Tópicos:
Tipos de agregados: areia, brita, argila expandida e vermiculita
Propriedades: granulometria, forma, abrasão Los Angeles, teor de umidade e inchamento do agregado.
O Colégio Século prepara seus alunos com a melhor educação e abre o leque de conhecimento deles apresentando as diferentes profissões que o mercado de trabalho oferece.
Actividades fundamentais do engenheiro.
O engenheiro socialmente responsável.
Vantagem para a prática de responsabilidade social.
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Containers em Construções - Técnicas Construtivas ContemporâneasLorena Gaspar
Trabalho referente a técnica construtiva utilizando containers nas construções civis. Foi abordado a origem dos mesmos, dimensionamento geral, tipos e principalmente detalhamento do processo construtivo.
Vantagens e desvantagens foram exemplificadas e projetos exibidos nacionalmente e em região de pesquisa (São Luís, MA) provando que projetos ficam bonitos, aspecto clean, eficientes e possuem grande taxa de custo-benefício para a obra.
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Projeto e anteprojeto, escoramentos, cortinas, paredes diafragma e muros de arrimo. Tecnologia da Construção I. Engenharia civil. Construção. Direitos autorais.
Hidrovias, portos e aeroportos - aula 04 - pistas aeroportuárias geometria jbaRafael José Rorato
Quarta aula da disciplina de Aeroportos, Portos e Vias Navegáveis. Engenharia Civil. UNOESC, Campus Joaçaba (SC). Tópicos abordados:
- Dados aeronáuticos
- Regras de voos perante aspectos visuais
- Classificação das condições visuais dos voos
- Classificação da aproximação de aeronaves em pistas (ICAO)
1. Non-precision appoach runway
2. Visual approach runway
3. Precision approach runway
- Pista de pouso / decolagem
1. Layouts de pistas
2. Orientação da pista
3. Vento predominante do local
- Sistemas de auxílio de aterrissagem
1. VOR
2. ILS
3. MLS
- Precisão dos dados aeronáuticos
- Condicionantes aeroporto e aeronave para a geometria de pista
1. Altitude do aeroporto
2. Temperatura de referência do aeroporto
3. Declividade da pista do aeroporto
4. Direção e velocidade do vento do aeroporto
5. Peso de decolagem e de pouso da aeronave
6. Características aerodinâmicas da aeronave
7. Características dos motores da aeronave
- Pista de pouso / decolagem: fatores para dimensionamento geométrico
1. Velocidade de Decisão
2. Velocidade de Rotação
3. Velocidade de Decolagem
4. Velocidade de Início de Subida
5. Distância de Decolagem
6. Distância de Rolamento para Decolagem
7. Distância de Aceleração e Parada
8. Distância de Aterrissagem
- Condicionantes aeroporto e aeronave para a geometria de pista
- Layout de pistas
- Orientação da pista
- Distribuição dos ventos
- Superfícies limitadoras de obstáculos
- Pista de pouso / decolagem: dimensionamento
1. Largura
2. Declividade longitudinal
3. Acostamento
4. Stopway
5. Resa
6. Clearway
7. Baías de Espera
Hidrovias, portos e aeroportos - aula 03 - tecnologias de transporte aéreo jbaRafael José Rorato
Terceira aula da disciplina de Aeroportos, Portos e Vias Navegáveis. Engenharia Civil. UNOESC. Campus Joaçaba (SC). Temas abordados:
- Conceituação das Tecnologias de Transporte Aéreo
1. Classificação
2. Componentes do avião
3. Estrutura do avião
4. Asas
5. Fuselagem
6. Sistema de propulsão
7. Componentes de dirigibilidade e comando de aviões
8. Componentes do helicóptero
9. Estrutura do helicóptero
10. Fuselagem
11. Rotores e pás
12. Componentes de dirigibilidade e comando de helicópteros
- Tipos de Decolagem e Aterrissagem
1. CTOL: Conventional Take-off and Landing (aviação civil convencional)
2. STOL: Short Take-off and Landing (pequenos aviões e helicópteros)
3. CATOBAR: Catapult Assisted Take-Off But Arrested Recovery
4. STOVL: Short Take Off and Vertical Landing
5. VTOL: Vertical Take-Off and Landing
6. VTHL: Vertical Take-Off Horizontal Landing
7. V/STOL: Vertical/Short Take-Off and Landing
8. STOBAR: Short Take-Off But Arrested Recovery
9. JATO: Jet-Assisted Take Off
- Classes da aviação
1. Comercial passageiro
2. Comercial carga
3. Executiva
4. Agrícola
5. Recreativa
6. Militar
- Geometria de Aeronaves
1. Envergadura
2. Comprimento
3. Largura de fuselagem
4. Base
5. Bitola
6. Altura do estabilizador vertical
7. Altura do estabilizador horizontal
8. Altura de asa ou winglet
9. Altura das portas de passageiros
10. Altura do porão de carga
11. Raio de giro
- Pesos de Aeronaves
1. Peso Operacional Vazio
2. Peso Zero Combustível
3. Carga Paga e Carga Paga Máxima Estrutural
4. Peso Máximo de Rampa
5. Peso Máximo Estrutural de Decolagem
6. Peso Máximo Estrutural de Aterrissagem
- Sistemas de propulsão
1. Turbo hélice
2. Turbo jato
- Primeiras considerações para pavimentos
Hidrovias, portos e aeroportos - aula 02 - sistema de transporte aéreo jbaRafael José Rorato
Segunda aula da disciplina de Aeroportos, Portos e Vias Navegáveis. Temas abordados:
- O Transporte Aéreo em Números
1. Estimativas de Aeroportos
2. Movimentação de Passageiros
3. Fabricantes e Montadoras da Aviação
4. Dimensão Financeira do Mercado
- Conceituação
1. Geometria lado ar e lado terra
2. Componente físico do sistema
3. Componente humano do sistema
4. Componente gerencial do sistema
5. Objeto de transporte: passageiros e cargas
6. Arranjo estrutural
7. Característica operacional
8. Sistema Hub-feeder
9. Aeroporto Internacional
10. Aeroporto Nacional
11. Aeroporto Regional
12. Heliponto e Heliporto
13. Aeródromo
14. Aerovias: Espaço Aéreo Superior
15. Aerovias: Espaço Aéreo Inferior
16. Sistemas de Controle de Trafego Aéreo: CINDACTA
- Plano Diretor Aeroportuário
- Plano Aeroviário
- Plano de Outorga Aeroportuária
- Regulação, Normatização e Gerenciamento Aeronáutico
1. IATA: International Air Transport Association
2. ICAO: International Civil Aviation Organization
3. FAA: Federal Aviation Administration
4. ANAC: Agência Nacional de Aviação Civil
5. DECEA: Departamento de Controle do Espaço Aéreo
6. INFRAERO: Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária
7. CENIPA: Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos
- Outros Atores Públicos Correlatos ao Sistema de Transporte Aéreo Nacional
1. Secretaria de Aviação Civil
2. ANVISA: Agência Nacional de Vigilância Sanitária
3. VIGIAGRO: Vigilância Agropecuária Internacional
4. DPF: Departamento de Polícia Federal
5. Receita Federal
Hidrovias, portos e aeroportos - aula 01 - apresentação jbaRafael José Rorato
Aula introdutória da disciplina de Aeroportos, Potos e Vias Navegáveis. Tópicos abordados:
- Engenharia de Transportes
1. Conceituação, definição e especialidade da Engenharia Civil
2. Áreas de atuação
3. Visão sistêmica da Engenharia de Transportes
- Aeroportos, Portos e Vias Navegáveis
1. Apresentação da disciplina
2. Conteúdo programático da disciplina
3. Formato de avaliação do aluno
- Caracterização do Mercado Brasileiro
1. Falácia do rodoviarismo
2. Temporalidade
3. Fatores históricos e geográficos
4. Caracterização do transporte no Brasil
5. Intermodalidade: eficiência e eficácia
6. Operação de Transporte com Demanda Determinística x Demanda Probabilística: a intermodalidade da Vale e a incerteza de um Transportador Autônomo de Carga
7. Demandas de infraestrutura aeroportuária e aquaviária
8. Perfil do Engenheiro Civil para esse mercado
Análise de sensibilidade da pré-determinação do tamanho de frota e dos custos de colhedoras, conjuntos transbordo e veículos de carga para CCT de cana crua em rebolos
2. Construção Civil
• Aspecto generalista: abrange todas as obras de
uso civil: casas, edificações, estradas, barragens,
movimentações de terra, pontes
• Segmentação na engenharia civil:
– Obras de Construção Civil: Edificações residenciais e
comerciais
– Obras de Construção Pesada: Edificações industriais,
barragens, portos, rodovias, túneis, pontes, aterros
10. Residência
• Componentes
– Fundações:
• Transmitem as cargas de toda a estrutura para o solo
• Melhor tipo de fundação é apoiar sobre maciço
rochoso coeso
• Como isso raramente ocorre, utiliza-se o solo para a
transmissão dos esforços e resistência
• O tipo de constituição minerológica e granulométrica,
associado ao comportamento da resistência do solo
quando saturado com água é que define a geometria e
o tipo de fundação
11. Residência
• Componentes
– Fundações:
• Nas sapatas a resistência do solo é transmitida a estrutura
pela área da base do bloco: usado em solos argilosos
• Nas estacas, a resistência não é de base e sim pela área
lateral da estaca: usado em solos arenosos ou turfosos
• Em residências usa-se:
– Baldrame: casas térreas com solo firme e seco
– Sapata:
» casas térreas com solo pouco firme
» Sobrados com solo firme e seco
– Estaca broca: sobrados com solo firme
13. Residência
• Componentes
– Pilares:
• Recebem as cargas, esforços e tensões provenientes da
vigas e cargas variáveis que atuam sobre ela
• Em residência utilizado muito concreto armado ou pré-
fabricado
– Vigas:
• Recebem as cargas das lajes e paredes no nível superior
• Estrutura que recebe a carga das lajes e cargas variáveis
que atuam sobre ela
14. Residência
• Componentes
– Laje:
• Recebe as cargas variáveis ou fixas do segundo
pavimento: mobília, alvenaria de vedação, etc
• Pode também receber esforços provenientes do
telhado de fechamento
– Piso:
• No pavimento térreo, recebe cargas variáveis e fixas
• Necessita bom acabamento, da compactação do solo a
execução em nível
17. Edifícios
• Maiores dimensões, pesos, esforços: maior
geometria dos componentes estruturais
• Carregamento da estrutura:
– Ações na estrutura geram: Forças e Momentos
– Ações ativas:
• Forças e momentos aplicados na estrutura
– Ações reativas:
• Forças e momentos devido as reações de apoio
18. Edifícios
• Cargas
– Estáticas
• Ação estática na estrutura: Peso próprio
– Dinâmicas
• Agem relacionados a uma ação dinâmica: Esforços causados
pelo tráfego de um veículo sobre a rampa de acesso a
garagem/subsolo de um edifício
• Ação da carga
– Direta: Cargas permanentes, cargas variáveis e cargas
acidentais
– Indireta: Deformações impostas, retração, fluência,
deslocamento dos apoios
19. Edifícios
• Constância / Ocorrência das cargas
– Acidentais
• Ação esporádica na estrutura
– Permanentes
• Peso próprio, sobrecarga dos elementos construtivos, instalações
permanentes
• Distribuição espacial da ação da carga
– Concentrada
– Distribuída
• Uniforme
• Não uniforme
35. Cobertura
– Ações que agem sobre o telhado
• Peso próprio
• Ação dos ventos
• Pressão de sucção
– Tipos de telhamento
• Telhas Cerâmicas
• Telhas Onduladas de Fibrocimento
• Telha de Concreto
• Telha Ondulada de Poliéster
• Telha de Aço
• Ecotelhas
• Telha Aluzinco
– Geometria
• Inclinação máxima possível em razão do tipo de telhamento
• Comportamento dos ventos da região
• Área de drenagem/captação do telhamento
39. Hidráulico
– Quantitativo de moradores da edificação
– Valores per capita de consumo de água por tipo de edificação
– Dimensionamento do sistema de reservatório de água (uso
residencial, uso condomínio, combate incêndio)
– Subsistemas hidráulicos (hidrosanitários e drenagem)
• Água
– Convencional / Água fria
– Água quente
– Sistema predial de combate incêndios sprinklers
– Irrigação de jardins
• Esgotos
– Banheiros
– Cozina
• Drenagem pluvial
– Cisternas
– Ligação com coletor pluvial público
40. Hidráulico
- Altura piezométrica da caixa d’água
- Vazão e pressão do barrilhete de
entrada da empresa de saneamento
- Verificação da necessidade de
conjunto moto-bomba para
bombeamento até caixa d’água
predial
-Alocação de pias, torneiras, pelas
sanitárias, torneiras, ralos no projeto
hidráulico
- Alocação da linha da rede de água e
esgotos, considerando extensões na
horizontal e vertical
- Pressão nominal nas saídas de água
41. Hidráulico
- Determinação do comprimento do circuito
- Determinação da perda de carga
- Dimensionamento da rede barrilhete reservatório
- Dimensionamento da rede reservatório – saídas de água
- Alocação de caixas de gordura, caixas sifonadas e ralos
- Dimensionamento da rede de esgotos
- Registros e medidor de vazão na entrada de água
- Localização de hidrantes
- Dimensionamento e localização de sprinklers
- Quantitativo de materiais:
- Metros lineares de tubolação
- Joelhos e Curvas
- T e cruzetas
- Registros
- Torneiras
- Redutores e Caps
-Circuitos especiais:
a) Reaproveitamento da água da
chuva em cisternas;
b) Aquecimento a gás, solar, boiler
ou serpentina em fogões ou
churrasqueiras
c) Sistemas de irrigação de canteiros
e gramados
d) Sistema de distribuição de gás
42. Elétrico
– Alocação de tomadas, pontos de
iluminação e interruptores
– Determinação da potência de cada
tomada em função dos eletrodomésticos a serem
instalados
– Localização do quadro geral de força
– Alocação do alinhamento da distribuição dos circuitos
– Dimensionamento dos circuitos independentes de luz
e tomadas, em função da potencia total
– Dimensionamento dos disjuntores
43. Elétrico
– Quantificação e localização dos fios de fases, neutro,
retorno e aterramento
– Dimensionamento mangueiras rígidas para
acomodação de fios
– Caixa geral e Caixa de distribuição: localização e
dimensionamento do circuito até o apartamento
– Quantitativo de materiais
Itens específicos:
a) Conjunto motobomba de recalque de água
b) Sensores, alarmes, portões eletrônicos e sistemas de automação predial
c) Geradores disel-elétrico para sistemas de emergência
d) Sinalização de emergência
e) Circuitos trifásicos para instalações industriais e oficinas
f) Elevadores
g) Telefonia fixa, cabeamento de TV e internet