Este documento descreve os principais aspectos a serem considerados no projeto arquitetônico de uma escola. Apresenta as etapas do ensino fundamental e médio, normas e legislações aplicáveis, dimensionamento dos ambientes de acordo com o número de salas, e estudos preliminares necessários como visitas técnicas, análise do entorno e aspectos funcionais e de desempenho da construção.
O documento descreve as condições físicas de um terreno para um projeto habitacional de interesse social em Uberlândia. O terreno está localizado no bairro Nossa Senhora Aparecida, próximo a escolas, transporte público e espaços de lazer. O documento fornece detalhes sobre a topografia, ventilação, insolação, zoneamento e restrições de projeto do local.
O documento discute normas e legislações relacionadas a projetos arquitetônicos e urbanísticos, incluindo normas sobre representação gráfica de projetos, acessibilidade, elaboração de projetos, zoneamento, afastamentos, calçadas e pisos.
O documento apresenta uma proposta para ampliação do Santuário de Nossa Senhora Aparecida no município de Ouro Preto do Oeste em Rondônia. O projeto visa oferecer mais conforto aos fiéis através de uma distribuição funcional dos espaços que atenda as normas aplicáveis e a atual demanda. A metodologia inclui revisão bibliográfica e estudo de caso para definir o partido arquitetônico com fachada característica da padroeira.
O documento apresenta uma introdução ao projeto arquitetônico ministrado pela professora Monica Kofler. Inclui exemplos de escritórios de arquitetura sustentável, exercícios propostos em aula sobre formas, dimensões e possibilidades a partir de núcleos iniciais, além de tópicos sobre observação da função e forma no ambiente construído.
Este documento descreve o programa de necessidades para um terminal de transportes com 16.507m2 de área construída. O terminal inclui seções para apoio, terminal, comércio, serviços e especificações de zoneamento. O terminal atende atualmente 40.000 pessoas por dia e as instalações comerciais são estimadas para atender mais 10.000 pessoas.
O documento propõe a criação de três programas no edifício do PTI: 1) Um refeitório para atender 1.300 pessoas; 2) Um espaço para grandes eventos como feiras e shows; 3) Um centro cultural com espaços para exposições, biblioteca, museu e lazer. Os programas ocuparão parte do edifício existente e novas construções, criando um complexo integrado de serviços e atividades.
A proposta visa integrar arquitetonicamente a Tentamen e seu entorno na cidade de Rio Branco, AC, criando um centro de cultura acriana. A Tentamen foi construída em 1924 como clube recreativo e o Cine Teatro Recreio foi criado em 1928, fazendo parte da vida cultural local. O projeto pretende restaurar esses espaços e criar uma galeria de arte, cafeteria e áreas de convivência, preservando a memória desses locais e promovendo a cultura.
O documento descreve as principais etapas de um projeto, incluindo: (1) Levantamento para entender as necessidades e características do espaço; (2) Estudo Preliminar para desenvolver ideias iniciais; (3) Anteprojeto para apresentar uma solução mais detalhada ao cliente; (4) Projeto Legal e Executivo para obter aprovação das autoridades e instruir a obra, respectivamente.
O documento descreve as condições físicas de um terreno para um projeto habitacional de interesse social em Uberlândia. O terreno está localizado no bairro Nossa Senhora Aparecida, próximo a escolas, transporte público e espaços de lazer. O documento fornece detalhes sobre a topografia, ventilação, insolação, zoneamento e restrições de projeto do local.
O documento discute normas e legislações relacionadas a projetos arquitetônicos e urbanísticos, incluindo normas sobre representação gráfica de projetos, acessibilidade, elaboração de projetos, zoneamento, afastamentos, calçadas e pisos.
O documento apresenta uma proposta para ampliação do Santuário de Nossa Senhora Aparecida no município de Ouro Preto do Oeste em Rondônia. O projeto visa oferecer mais conforto aos fiéis através de uma distribuição funcional dos espaços que atenda as normas aplicáveis e a atual demanda. A metodologia inclui revisão bibliográfica e estudo de caso para definir o partido arquitetônico com fachada característica da padroeira.
O documento apresenta uma introdução ao projeto arquitetônico ministrado pela professora Monica Kofler. Inclui exemplos de escritórios de arquitetura sustentável, exercícios propostos em aula sobre formas, dimensões e possibilidades a partir de núcleos iniciais, além de tópicos sobre observação da função e forma no ambiente construído.
Este documento descreve o programa de necessidades para um terminal de transportes com 16.507m2 de área construída. O terminal inclui seções para apoio, terminal, comércio, serviços e especificações de zoneamento. O terminal atende atualmente 40.000 pessoas por dia e as instalações comerciais são estimadas para atender mais 10.000 pessoas.
O documento propõe a criação de três programas no edifício do PTI: 1) Um refeitório para atender 1.300 pessoas; 2) Um espaço para grandes eventos como feiras e shows; 3) Um centro cultural com espaços para exposições, biblioteca, museu e lazer. Os programas ocuparão parte do edifício existente e novas construções, criando um complexo integrado de serviços e atividades.
A proposta visa integrar arquitetonicamente a Tentamen e seu entorno na cidade de Rio Branco, AC, criando um centro de cultura acriana. A Tentamen foi construída em 1924 como clube recreativo e o Cine Teatro Recreio foi criado em 1928, fazendo parte da vida cultural local. O projeto pretende restaurar esses espaços e criar uma galeria de arte, cafeteria e áreas de convivência, preservando a memória desses locais e promovendo a cultura.
O documento descreve as principais etapas de um projeto, incluindo: (1) Levantamento para entender as necessidades e características do espaço; (2) Estudo Preliminar para desenvolver ideias iniciais; (3) Anteprojeto para apresentar uma solução mais detalhada ao cliente; (4) Projeto Legal e Executivo para obter aprovação das autoridades e instruir a obra, respectivamente.
O estudo preliminar é a primeira etapa de um projeto após a contratação, servindo para identificar o escopo inicial e viabilizar o empreendimento. Envolve levantar dados sobre o local e usuários, gerar esboços e plantas preliminares, e apresentar ao cliente para feedback antes de avançar para a próxima fase.
Princípios para um bom projeto de arquitetura e interioresMariana Azevedo
O documento discute os principais princípios básicos para desenvolver um bom projeto arquitetônico, como planejamento, funcionalidade, conforto ambiental, sustentabilidade e relação com o entorno. O planejamento é a fase mais importante, onde são projetados cronogramas e custos. A funcionalidade diz respeito à disposição dos espaços de acordo com suas atividades. A relação com o entorno também é essencial, como no caso do MASP em São Paulo.
O documento fornece diretrizes para o desenvolvimento de um projeto arquitetônico residencial adaptado para uma família com um filho cadeirante, incluindo o perfil dos moradores, dados do terreno, programa, normas a serem consultadas e entregas mínimas esperadas como plantas, cortes e memoriais justificativos.
O documento descreve as etapas do projeto arquitetônico, incluindo levantamento de dados, programa de necessidades, estudo de viabilidade, estudo preliminar, anteprojeto e projeto legal. Detalha cada etapa com informações técnicas a serem produzidas e documentos a serem apresentados, como desenhos, textos e tabelas.
O documento descreve os elementos essenciais de um projeto arquitetônico, incluindo planta baixa, cobertura, cortes transversal e longitudinal, fachadas, planta de situação, circulação vertical e perspectivas. Cada elemento é representado graficamente para mostrar informações técnicas e visuais importantes sobre a estrutura e layout do projeto.
Este documento apresenta as normas técnicas para o desenho arquitetônico de acordo com a ABNT, definindo padrões para layout da folha, tipos de linhas, letras, números, escalas, símbolos e representação de elementos da arquitetura.
CONJUNTO NACIONAL | Av. Paulista - São Paulo, SPJuliana Carvalho
O documento descreve o projeto arquitetônico do Conjunto Nacional em São Paulo, projetado por David Libeskind. O projeto consistiu em duas lajes, uma horizontal para galeria e outra vertical para apartamentos e escritórios. Foi construído entre 1955-1962 e contou com elementos inovadores como a cúpula geodésica e o relógio luminoso na fachada.
Estudo de Caso do projeto Sesc Pompeia da arquiteta Lina Bo Bardi.
UNIESP Barddal - Florianópolis / Santa Catarina / Brasil
Arquitetura e Urbanismo
Acadêmico: François Urban
O documento apresenta um resumo sobre o planejamento de projetos de interiores residenciais, abordando: 1) As etapas do projeto incluem entrevista com o cliente, projeto, memorial descritivo e execução; 2) Os principais ambientes residenciais como sala de estar, cozinha e banheiro; 3) Aspectos do projeto como distribuição, iluminação e cores.
O documento fornece diretrizes iniciais para o pré-dimensionamento de elementos estruturais de concreto armado, aço e madeira para projetos arquitetônicos. Ele discute conceitos básicos de estruturas e critérios para a disposição de pilares, vigas e lajes de forma coerente com o projeto arquitetônico de forma a aproximar as dimensões dos cálculos estruturais.
Aula dedicada a projetos de cozinhas. Serão trabalhados momentos históricos, suas influências, cozinhas contemporâneas, equipamentos com tecnologia e design, ergonomia e fluxos. Análise de materiais de acabamentos e revestimentos. Mobiliários.
* esse é apenas um ppt, necessitando assim da parte teórica demonstrada em sala de aula.
O documento discute os sistemas estruturais de cabos, descrevendo seu comportamento sob tensão, formas, materiais e aplicações. Cabos só resistem a tração e adquirem formas variáveis de acordo com as cargas, como triângulos, trapézios e parábolas. São comumente feitos de aço e de seção circular para economia de material. Podem vencer grandes vãos mas requerem estabilidade por associação com outros elementos.
Aula teórica abordando algumas formas de telhados, nomenclatura de tesouras e do emadeiramento, exercício de fechamento de telhado pelo método das bissetrizes, desenho de arquitetura para representação, calhas e inclinação. Funções do telhado e como utilizá-lo na ajuda a coleta de águas.
Exercício final focando na representação gráfica e no detalhamento.
* esse é apenas um ppt, necessitando assim da parte teórica demonstrada em sala de aula.
A quadra de esportes coberta possui 700m2 e conta com iluminação, demarcações no chão, tabelas, traves e postes para diferentes modalidades esportivas. Deve ter sanitários acessíveis e bebedouros independentes do funcionamento da escola. É necessário respeitar normas de acessibilidade, iluminação, ventilação e instalações elétricas.
Aula dedicada a projetos residenciais de lofts. Serão trabalhados momentos históricos, origem, a cidade de Nova Iorque (New York) e a região de Manhattan. O crescimento da ideia de morar em lofts com base nas referências industriais, os artistas, ocupação da região, suas influências, estúdios contemporâneos. Análise de materiais de acabamentos e revestimentos. Mobiliários. Composição espacial. Criatividade.
* esse é apenas um ppt, necessitando assim da parte teórica demonstrada em sala de aula.
Estudo preliminar terreno e seus condicionantesRômulo Marques
O documento apresenta um estudo preliminar para uma residência unifamiliar, incluindo análise do terreno, programa de necessidades, zoneamento e estudos climáticos. É realizada uma caracterização do terreno e do entorno, com informações sobre legislação urbanística, ventilação, insolação e topografia. Também é apresentado um pré-dimensionamento modular com distribuição das áreas internas.
O documento discute os principais fatores e princípios que influenciam a análise da forma arquitetônica, incluindo a resposta às condições do local, aos requisitos funcionais e à cultura. Também apresenta exemplos históricos de obras arquitetônicas que ilustram esses princípios analíticos.
Desenho Arquitetônico: O Projeto e o Desenho, A Planta Baixa, Os Cortes, As Elevações ou Fachadas, A Planta de Cobertura, A Planta de Localização, Locação ou Implantação e A Planta de Situação.
Makerspaces universitários: a experiência do INOVALAB@POLI e perspectivas no ...inovaDay .
O documento discute makerspaces universitários, apresentando o caso do INOVALAB@POLI na USP e perspectivas no Brasil. Resume o conceito de "maker", definindo makerspaces e exemplos internacionais. Detalha as atividades e resultados do INOVALAB@POLI, como novas disciplinas, patentes, startups e prêmios. Apresenta alternativas para implantação no Brasil e conclusões sobre adaptação do conceito e evidências de melhoria na aprendizagem.
O documento apresenta o plano de trabalho para a disciplina de Engenharia de Materiais ministrada pelo professor José Nelson. O plano descreve os objetivos da disciplina, a metodologia de ensino, avaliação e cronograma, além de apresentar a bibliografia básica e complementar. O documento fornece as informações essenciais sobre a organização da disciplina.
O estudo preliminar é a primeira etapa de um projeto após a contratação, servindo para identificar o escopo inicial e viabilizar o empreendimento. Envolve levantar dados sobre o local e usuários, gerar esboços e plantas preliminares, e apresentar ao cliente para feedback antes de avançar para a próxima fase.
Princípios para um bom projeto de arquitetura e interioresMariana Azevedo
O documento discute os principais princípios básicos para desenvolver um bom projeto arquitetônico, como planejamento, funcionalidade, conforto ambiental, sustentabilidade e relação com o entorno. O planejamento é a fase mais importante, onde são projetados cronogramas e custos. A funcionalidade diz respeito à disposição dos espaços de acordo com suas atividades. A relação com o entorno também é essencial, como no caso do MASP em São Paulo.
O documento fornece diretrizes para o desenvolvimento de um projeto arquitetônico residencial adaptado para uma família com um filho cadeirante, incluindo o perfil dos moradores, dados do terreno, programa, normas a serem consultadas e entregas mínimas esperadas como plantas, cortes e memoriais justificativos.
O documento descreve as etapas do projeto arquitetônico, incluindo levantamento de dados, programa de necessidades, estudo de viabilidade, estudo preliminar, anteprojeto e projeto legal. Detalha cada etapa com informações técnicas a serem produzidas e documentos a serem apresentados, como desenhos, textos e tabelas.
O documento descreve os elementos essenciais de um projeto arquitetônico, incluindo planta baixa, cobertura, cortes transversal e longitudinal, fachadas, planta de situação, circulação vertical e perspectivas. Cada elemento é representado graficamente para mostrar informações técnicas e visuais importantes sobre a estrutura e layout do projeto.
Este documento apresenta as normas técnicas para o desenho arquitetônico de acordo com a ABNT, definindo padrões para layout da folha, tipos de linhas, letras, números, escalas, símbolos e representação de elementos da arquitetura.
CONJUNTO NACIONAL | Av. Paulista - São Paulo, SPJuliana Carvalho
O documento descreve o projeto arquitetônico do Conjunto Nacional em São Paulo, projetado por David Libeskind. O projeto consistiu em duas lajes, uma horizontal para galeria e outra vertical para apartamentos e escritórios. Foi construído entre 1955-1962 e contou com elementos inovadores como a cúpula geodésica e o relógio luminoso na fachada.
Estudo de Caso do projeto Sesc Pompeia da arquiteta Lina Bo Bardi.
UNIESP Barddal - Florianópolis / Santa Catarina / Brasil
Arquitetura e Urbanismo
Acadêmico: François Urban
O documento apresenta um resumo sobre o planejamento de projetos de interiores residenciais, abordando: 1) As etapas do projeto incluem entrevista com o cliente, projeto, memorial descritivo e execução; 2) Os principais ambientes residenciais como sala de estar, cozinha e banheiro; 3) Aspectos do projeto como distribuição, iluminação e cores.
O documento fornece diretrizes iniciais para o pré-dimensionamento de elementos estruturais de concreto armado, aço e madeira para projetos arquitetônicos. Ele discute conceitos básicos de estruturas e critérios para a disposição de pilares, vigas e lajes de forma coerente com o projeto arquitetônico de forma a aproximar as dimensões dos cálculos estruturais.
Aula dedicada a projetos de cozinhas. Serão trabalhados momentos históricos, suas influências, cozinhas contemporâneas, equipamentos com tecnologia e design, ergonomia e fluxos. Análise de materiais de acabamentos e revestimentos. Mobiliários.
* esse é apenas um ppt, necessitando assim da parte teórica demonstrada em sala de aula.
O documento discute os sistemas estruturais de cabos, descrevendo seu comportamento sob tensão, formas, materiais e aplicações. Cabos só resistem a tração e adquirem formas variáveis de acordo com as cargas, como triângulos, trapézios e parábolas. São comumente feitos de aço e de seção circular para economia de material. Podem vencer grandes vãos mas requerem estabilidade por associação com outros elementos.
Aula teórica abordando algumas formas de telhados, nomenclatura de tesouras e do emadeiramento, exercício de fechamento de telhado pelo método das bissetrizes, desenho de arquitetura para representação, calhas e inclinação. Funções do telhado e como utilizá-lo na ajuda a coleta de águas.
Exercício final focando na representação gráfica e no detalhamento.
* esse é apenas um ppt, necessitando assim da parte teórica demonstrada em sala de aula.
A quadra de esportes coberta possui 700m2 e conta com iluminação, demarcações no chão, tabelas, traves e postes para diferentes modalidades esportivas. Deve ter sanitários acessíveis e bebedouros independentes do funcionamento da escola. É necessário respeitar normas de acessibilidade, iluminação, ventilação e instalações elétricas.
Aula dedicada a projetos residenciais de lofts. Serão trabalhados momentos históricos, origem, a cidade de Nova Iorque (New York) e a região de Manhattan. O crescimento da ideia de morar em lofts com base nas referências industriais, os artistas, ocupação da região, suas influências, estúdios contemporâneos. Análise de materiais de acabamentos e revestimentos. Mobiliários. Composição espacial. Criatividade.
* esse é apenas um ppt, necessitando assim da parte teórica demonstrada em sala de aula.
Estudo preliminar terreno e seus condicionantesRômulo Marques
O documento apresenta um estudo preliminar para uma residência unifamiliar, incluindo análise do terreno, programa de necessidades, zoneamento e estudos climáticos. É realizada uma caracterização do terreno e do entorno, com informações sobre legislação urbanística, ventilação, insolação e topografia. Também é apresentado um pré-dimensionamento modular com distribuição das áreas internas.
O documento discute os principais fatores e princípios que influenciam a análise da forma arquitetônica, incluindo a resposta às condições do local, aos requisitos funcionais e à cultura. Também apresenta exemplos históricos de obras arquitetônicas que ilustram esses princípios analíticos.
Desenho Arquitetônico: O Projeto e o Desenho, A Planta Baixa, Os Cortes, As Elevações ou Fachadas, A Planta de Cobertura, A Planta de Localização, Locação ou Implantação e A Planta de Situação.
Makerspaces universitários: a experiência do INOVALAB@POLI e perspectivas no ...inovaDay .
O documento discute makerspaces universitários, apresentando o caso do INOVALAB@POLI na USP e perspectivas no Brasil. Resume o conceito de "maker", definindo makerspaces e exemplos internacionais. Detalha as atividades e resultados do INOVALAB@POLI, como novas disciplinas, patentes, startups e prêmios. Apresenta alternativas para implantação no Brasil e conclusões sobre adaptação do conceito e evidências de melhoria na aprendizagem.
O documento apresenta o plano de trabalho para a disciplina de Engenharia de Materiais ministrada pelo professor José Nelson. O plano descreve os objetivos da disciplina, a metodologia de ensino, avaliação e cronograma, além de apresentar a bibliografia básica e complementar. O documento fornece as informações essenciais sobre a organização da disciplina.
O documento discute os novos espaços da educação. Ele descreve as classificações de unidades escolares, características de projetos educacionais, parâmetros para projetar espaços, e novos tipos de salas como arte, música, ciências e biblioteca. A conclusão é que novos conceitos pedagógicos e tecnologias levaram ao surgimento de novos espaços, e engenheiros projetam escolas modernas enquanto sistemas de ensino adotam novas práticas.
“Escola educada, escola bem cuidada. Conscientização e conservação do patrimô...Seduc MT
Este documento descreve um projeto desenvolvido por funcionários de uma escola em Rondonópolis, Mato Grosso, com o objetivo de promover a conscientização sobre a preservação do patrimônio público escolar através de ações práticas que levem ao cuidado e zelo da escola. O projeto será implementado com alunos do 1o ao 9o ano e contará com atividades como cartazes, palestras, redações e apresentações teatrais.
Este documento apresenta um plano de proposta para uma ação de formação sobre literacia da informação, bibliotecas escolares e currículo. O plano descreve os objetivos da formação, os conteúdos, as metodologias, a avaliação dos participantes e da ação, e fornece uma bibliografia relevante. A formação visa desenvolver competências de literacia da informação nos professores e promover a colaboração entre bibliotecas escolares e currículo. Inclui sessões teóricas e práticas sobre vários tópicos
Material de apoio 4º ANO - 1º TRIMESTRE 2024.pdfkethlinn
O documento fornece orientações para professores sobre o planejamento das aulas de Informática Educacional para alunos do 4o ano do Ensino Fundamental no 1o trimestre de 2024. Ele inclui sugestões de atividades, objetivos de aprendizagem e encaminhamentos metodológicos para 14 aulas, além de orientações gerais sobre a organização das aulas no laboratório de Informática.
Este documento discute vários aspectos do processo de pesquisa, incluindo:
1) A importância da pesquisa científica para obter informações de forma confiável;
2) Duas abordagens possíveis para pesquisa - quantitativa e qualitativa;
3) Diferentes objetivos de pesquisa como exploratório, descritivo e explicativo que determinam a metodologia.
Este documento discute vários aspectos do processo de pesquisa, incluindo:
1) A importância da pesquisa científica para obter informações de forma confiável;
2) Duas abordagens possíveis para pesquisa - quantitativa e qualitativa;
3) Diferentes objetivos de pesquisa como exploratório, descritivo e explicativo que determinam a metodologia.
Este documento contém informações sobre um projeto de dissertação de mestrado em Comunicação Multimédia na Universidade de Aveiro em 16 de dezembro de 2011, incluindo detalhes sobre avaliação, metodologia de escrita e disseminação de pesquisas.
Projeto Ambiente Educativo - LaSalle Canoas RSJoão Piedade
O documento apresenta um projeto piloto de ambientes educativos inovadores desenvolvido em parceria entre a Universidade de Lisboa e a escola LaSalle Canoas no Brasil. O projeto incluiu o desenho e implementação de um novo ambiente de aprendizagem, formação de professores, e avaliação preliminar dos resultados. Os resultados preliminares sugerem que o novo ambiente favoreceu práticas pedagógicas mais colaborativas e o uso de tecnologias pelos alunos.
O documento apresenta as diretrizes para o projeto de reformulação curricular de 2014 de uma escola de ensino médio. Ele descreve o cronograma de atividades que inclui discussões sobre os documentos orientadores, mapeamento dos conteúdos das disciplinas e planejamento dos ementários das séries. Também apresenta um quadro de fragilidades e possibilidades da escola e orientações gerais para a organização das atividades do projeto.
A FormaçãO De CompetêNcias Em Ambiente VirtualTeobaldo Rivas
O documento discute a formação de competências em ambientes virtuais, integrando objetivos, estilos, métodos e tecnologias de aprendizagem. Ele apresenta diferentes níveis de resultados do processo de aprendizagem, estilos individuais de aprendizagem, preferências de aprendizagem e o ciclo de aprendizagem de Kolb. O documento também discute como objetivos de aprendizagem, processos de aprendizagem e estilos de aprendizagem podem ser integrados com diferentes tecnologias.
Este documento apresenta as reivindicações dos servidores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre. Ele contém as demandas dos técnicos administrativos em educação e dos docentes, cobrando melhores condições de trabalho, capacitação, infraestrutura e gestão democrática da instituição.
Este documento apresenta as reivindicações dos servidores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre. Ele contém as demandas dos técnicos administrativos em educação e dos docentes, cobrando melhores condições de trabalho, capacitação, infraestrutura e gestão democrática da instituição.
Este documento apresenta o plano analítico de uma disciplina de Métodos de Estudos e Investigação Científica ministrada na Universidade Pungué em Tete, Moçambique. O plano descreve os objetivos gerais da disciplina, a distribuição dos conteúdos ao longo das 15 semanas letivas, as estratégias metodológicas, a avaliação dos estudantes e a bibliografia de referência.
Formacao De Competencias em Ambiente VirtualTeobaldo Rivas
Apresentação relacionada a formação de competência em ambiente virtual: integrando objetivos, estilos, métodos e tecnologias de aprendizagem.
Esta apresentação está sincronizada com a apresentação sonora do autor.
Criacao de recursos educativos digitais abertos oportunidades desafiosFernando Rui Campos
O documento discute recursos educativos digitais abertos, incluindo suas definições, benefícios e desafios. Ele explica como os recursos podem ser usados, criados e avaliados para melhorar a educação.
Guia Pedagógico- Hibridização dos módulos de Física da disciplina de FQ dos c...acarneirinho
Este documento apresenta uma proposta de virtualização do ensino da Física nos cursos profissionais de nível secundário. A metodologia proposta é híbrida, combinando aulas presenciais com atividades assíncronas virtuais. O documento descreve os objetivos, conteúdos, metodologia, recursos de aprendizagem e avaliação para cada módulo de Física. A aprendizagem baseia-se em atividades práticas e colaborativas apoiadas por diversas ferramentas e plataformas digitais.
Este documento apresenta a disciplina "Planejamento e Política Ambiental" ministrada por Vitor Vieira Vasconcelos. A disciplina aborda o histórico, conceitos e bases teóricas do planejamento e política ambiental, além de conteúdos sobre recursos naturais, metodologias de planejamento e temas contemporâneos. A avaliação inclui atividades individuais e em grupo sobre planos ambientais e mudanças climáticas.
Semelhante a material de aula projeto de prática iv (20)
Desarrollo de un Modelo de Red Neural Artificial para la Predicción de la Con...UNAERP
Este documento resume un estudio realizado en Ribeirão Preto, Brasil para desarrollar un modelo de red neuronal artificial para predecir la concentración de monóxido de carbono (CO) en áreas urbanas. El estudio midió el tráfico vehicular, características de calles y edificios, variables climáticas y niveles de CO en 10 lugares durante un año. El modelo de red neuronal fue entrenado y probado con datos independientes para predecir los niveles de CO en función de las variables medidas, mostrando buena concordancia con mediciones reales
CLIMA URBANO E QUALIDADE AMBIENTAL NA CIDADE DE SÃO PAULO: UM ESTUDO DE CASO ...UNAERP
presente trabalho foca-se na análise qualitativa de como se dispõem o desenho da ilha de calor sob o aspecto da
distribuição espacial do ambiente construído, uma vez que os atributos adotados: rugosidade, uso do solo, vegetação e hipsometria, traduzem uma indicação perceptível
do seu conteúdo. Esta percepção é mais claramente definida na forma de mapas temáticos tendo como pano de fundo a análise interativa das condicionantes
geoecológicas e morfológicos observados nas imagens de satélite do sensor IKONOS II
(20/08/2002) dos distritos que fazem parte do núcleo central da cidade de São Paulo,
como um estudo de caso. As regulamentações municipais nesta área normalmente ainda
se remetem as exigências de projeto para as normas brasileiras, mas que não
contemplam estratégias de adequação climática nas áreas urbanas, por isso da
importância da avaliação da qualidade ambiental setorial como forma de propor
melhores condições ambientais de conforto térmico nas áreas urbanas.
O documento fornece informações sobre dados climáticos da cidade de Passos, MG e requisitos de conforto ambiental para análise de projetos arquitetônicos segundo a NBR 15575, incluindo valores de transmitância térmica, capacidade térmica, ventilação e estratégias para diferentes zonas bioclimáticas.
O documento discute os métodos e variáveis a serem considerados para a avaliação do desempenho térmico de edifícios de acordo com normas brasileiras. As variáveis incluem características do terreno, do projeto arquitetônico, da edificação e propriedades dos materiais. Também são discutidos os aspectos climáticos e zoneamento bioclimático brasileiro, além de métodos e programas de simulação para avaliação térmica.
O documento discute vários tópicos relacionados a revestimentos e patologias em obras de construção civil, incluindo: 1) Fatores que influenciam a qualidade de uma obra como planejamento, gerenciamento e segurança; 2) Ciclo PDCA e erros comuns; 3) Normas técnicas e desempenho de edifícios; 4) Função e especificações de argamassas para isolamento; 5) Condições para iniciar revestimentos; 6) Problemas como eflorescência, empolamento e soluções.
O documento discute os principais elementos estruturais utilizados na construção civil, como lajes, vigas, pilares, além de tipos de concreto e suas aplicações. Apresenta exemplos de soluções estruturais para edifícios e exemplos de problemas que podem ocorrer no concreto armado, como fissuras e deterioração.
Aula patologias e revestimentos material para exercício e relatórioUNAERP
O documento lista 28 produtos para impermeabilização de construções, incluindo hidrofugantes, plastificantes, adesivos, tintas asfálticas e sistemas flexíveis e rígidos. Os produtos são indicados para aplicações como alvenaria, concreto, reservatórios e lajes, para evitar infiltrações e melhorar resistência. O texto também menciona normas técnicas e livros sobre o tema da impermeabilização.
O documento discute a aplicação de geoindicadores para avaliar as condições ambientais de conforto térmico na área central de São Paulo utilizando SIG e sensoriamento remoto. Os geoindicadores incluem mapas temáticos de hipsometria, corpos d'água, orientação de vias, temperatura superficial e uso do solo. As técnicas identificaram que as temperaturas mais elevadas estão nos distritos de Belém, Brás, Mooca e Pari, enquanto as menores estão em Bela Vista, Consolação e Santa Cecília.
Indicadores qualidade ambiental na cidade de são pauloUNAERP
1) O documento discute como os aspectos geomorfológicos e de uso do solo afetam o clima urbano e a qualidade ambiental na cidade de São Paulo, usando imagens de satélite e mapeamento temático.
2) É analisada criticamente a legislação municipal sobre planejamento urbano em relação ao clima e uma metodologia é proposta para avaliar a qualidade ambiental nos distritos centrais da cidade baseada em indicadores como desenho de ilha de calor, rugosidade, uso do solo, vegetação e relevo.
Simpósio Universidade Federal de São Carlos UNAERP
Este documento lista os trabalhos selecionados para apresentação em painéis no I Simpósio de Pós-Graduação em Engenharia Urbana (SIMPGEU). Os trabalhos estão divididos em duas seções e abordam diversos temas relacionados a engenharia urbana, como planejamento urbano, sustentabilidade ambiental, transportes, recursos hídricos e gestão de resíduos.
This document contains 4 summaries of academic papers or presentations:
1. The first summarizes a paper on power relations between Indonesian domestic workers and their employers in Singapore on the workers' day off in designated "Sunday spaces."
2. The second summarizes research on developing an interactive internet GIS technique to analyze land use mixing structures in Tokyo using cell count aggregation of land use maps.
3. The third summarizes a paper comparing indigenous rights and conservation policy implementation in protected areas that are also indigenous homelands in Arctic Sweden and Outback Australia.
4. The fourth summarizes a mixed-methods study of racialization and its contribution to poor health outcomes for Indigenous Australians in New South Wales public hospitals
Cap 8 - o uso de imagem termal gerada pelos satélites - issn 0100-7912 a2UNAERP
1) O documento analisa o uso de imagens térmicas geradas pelos satélites LANDSAT e NOAA para estudar o fenômeno de ilhas de calor urbanas, com um estudo de caso da cidade de São Paulo.
2) As imagens térmicas permitem mapear as diferenças de temperatura entre áreas urbanas e rurais e correlacioná-las com padrões de uso do solo.
3) O estudo encontrou uma diferença de até 15°C entre partes da área urbana de São Paulo e regiões circunvizin
O documento discute os principais elementos estruturais de concreto armado para construção civil, incluindo lajes, vigas, pilares e suas aplicações. Também aborda os tipos de concreto, cimento, dosagens e testes de resistência, além de problemas comuns como fissuração e deterioração.
O documento discute diversos tópicos relacionados à qualidade e execução de obras de construção civil, incluindo a importância do planejamento, gerenciamento e organização do canteiro de obra. Também aborda patologias comuns em revestimentos como eflorescência, mofo, bolor e deslocamentos, apresentando suas possíveis causas e soluções. Por fim, explica procedimentos para a colagem e betumação correta de cerâmicas.
Aula Arquitetura: patologias e revestimentos UNAERP
O documento discute causas de problemas em revestimentos de construção civil, como eflorescência, bolor, umidade e deslocamento. Problemas podem ocorrer devido a erros na preparação da superfície, escolha de materiais inadequados ou condições climáticas. A prevenção envolve o uso correto de cimento, argamassa e impermeabilizantes, além de execução adequada dos revestimentos.
Este documento resume os principais tipos de fundações para edifícios, incluindo fundações diretas como vigas baldrame, blocos e alicerces, sapatas isoladas e radier, e fundações indiretas como estacas de concreto, estacas Strauss e estacas Franki. Ele também discute investigações geotécnicas, normas, sequências de execução, vídeos explicativos e erros comuns em fundações superficiais e profundas.
O documento discute o método da ABNT para cálculo de iluminação natural em ambientes, incluindo a determinação de pontos, distribuição de luminâncias, fator de luz diurna e coeficientes de transmissão e reflexão. Também fornece dados climáticos e de incidência solar para Ribeirão Preto-SP para aplicação dos métodos.
Aspectos Ambientais e Sociais na Construção da CidadeUNAERP
O documento discute aspectos ambientais e sociais na construção da cidade. Aborda problemas como uso inadequado do solo urbano, segregação socioespacial, poluição do ar e das águas, resíduos sólidos e exclusão social. Também apresenta estratégias de planejamento urbano sustentável previstas no Estatuto da Cidade, como regularização fundiária, mobilidade urbana, habitação social e participação da população.
Projeto de Pesquisa: Intervenção e o Desenho Urbano no Planejamento das CidadesUNAERP
O documento discute a implementação de políticas habitacionais de interesse social em cidades médias brasileiras. Ele propõe estudar a cidade de Ribeirão Preto como caso, mapeando áreas para Zonas Especiais de Interesse Social e avaliando indicadores de qualidade urbana nessas áreas.
O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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2. ENSINO FUNDAMENTAL: idade de 6 a 14 anos
Ensino fundamental:
Classe de alfabetização no 1º ano.
1ª série = 2° ano
2ª série = 3° ano
3ª série = 4° ano
4ª série = 5° ano
Ensino médio:
5ª série = 6° ano
6ª série = 7° ano
7ª série = 8° ano
8ª série = 9° ano
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
4. Considerações:
CONSTRUÇÕES ESCOLARES - CÓDIGO DE OBRAS ARTHUR SABOYA (LEI
3.427/ 1929):
Fornecia diretrizes para dimensionamentos e acabamentos internos de escolas.
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
5. Considerações:
CONSTRUÇÕES ESCOLARES - CÓDIGO DE OBRAS ARTHUR SABOYA (LEI
3.427/ 1929):
Fornecia diretrizes para dimensionamentos e acabamentos internos de escolas.
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
6. Considerações:
CONSTRUÇÕES ESCOLARES - CÓDIGO DE OBRAS ARTHUR SABOYA (LEI
3.427/ 1929):
diretrizes para dimensionamentos e acabamentos internos de escolas.
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
7. Considerações:
CONSTRUÇÕES ESCOLARES
NORMA TÉCNICA QUE DISPÕE SOBRE A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE
EDUCAÇÃO DE 1 E 2 GRAUS NO ESTADO DE SÃO PAULO – SECRETARIA DE
ESTADO DE SAÚDE, Resolução SS-493/94
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
8. ESTUDOS DE ABERTURAS PARA VENTILAÇÃO
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
PAG 102
9. EXEMPLO DO LIVRO: ARQUITETURA ESCOLAR
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
O DIMENSIONAMENTO DA SALA E A FORMA INTERFERE NA FORMA DE
PEDAGOGIA, NA ATENÇÃO DO ALUNO E INTERAÇÃO ALUNO X PROFESSOR.
14. Dimensionamento dos ambientes com base no FDE
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
DIREÇÃO/
ADMINISTR
AÇÃO
4 A 7 SALAS 8 A 11 SALAS 12 A 15 SALAS
AMBIENTES QTDE ÁREA UNIT. m2 QTDE ÁREA UNIT. m2 QTDE ÁREA UNIT. m2
Diretoria 1 9,72 1 12,96 1 12,96
Secretaria 1 16,20 1 32,40 1 45,36
Almoxarifa
do
1 6,48 1 12,96 1 16,20
Coord.
Pedagógica
1 9,72 1 9,72 1 9,72
Professores 1 12,96 1 19,44 1 25,92
Sanit. Adm. 2 3,24 2 6,48 2 6,48
15. Dimensionamento dos ambientes
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
PEDAGÓGI
CO
4 A 7 SALAS 8 A 11 SALAS 12 A 15 SALAS
AMBIENTES QTDE ÁREA UNIT. m2 QTDE ÁREA UNIT. m2 QTDE ÁREA UNIT. m2
Sala de aula 4/7 51,84 8/11 51,84 12/1
5
51,84
Sala de
reforço
1 25,92 2 25,92 2 25,92
Uso
múltiplo
1 77,76 1 77,76 1 77,76
Depósito 1 12,96 1 12,96 1 12,96
16. Dimensionamento dos ambientes
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
VIVÊNCIA 4 A 7 SALAS 8 A 11 SALAS 12 A 15 SALAS
AMBIENTES QTDE ÁREA UNIT. m2 QTDE ÁREA UNIT. m2 QTDE ÁREA UNIT. m2
Refeitório 1 38,88 1 58,32 1 58,32
Banheiros 2 16,20 2 28,35 2 32,40
Depósito
materiais
ed. Física
1 9.72 1 9,72 1 12,96
Quadra de
esportes
1 600,00 1 600,00 1 600,00
Galpão 1 129,60 1 191,60 1 259,20
Cozinha 1 19,44 1 25,92 1 25,92
Despensa 1 6,48 1 10,53 1 10,53
2 vasos para cada 5 alunos
10 alunos= 4 vasos
30 alunos=10 vasos
17. CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. Livros Técnicos e Científicos
Editora, 5ª edição, 1995.
18. Dimensionamento dos ambientes
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
SERVIÇOS 4 A 7 SALAS 8 A 11 SALAS 12 A 15 SALAS
AMBIENTES QTDE ÁREA UNIT. m2 QTDE ÁREA UNIT. m2 QTDE ÁREA UNIT. m2
Depto de
material
limpeza
1 6,48 1 9,72 1 9,72
Sanitários
Funcionários
1 6,48 1 6,48 1 6,48
CÁLCULO DE ÁREAS
Número de salas 5 7 10 15
Subtotal 557,28 660,96 938,79 1222,01
Áreas de circulação 139,32 198,29 281,64 369,60
Galpão 129,60 129,60 191,60 259,20
Área total
construída (m2)
826,20 988,85 1412,03 1860,81
Somatórias das áreas por colunas
19. FNDE: Fundo de Desenvolvimento da Educação
PRATICA DE PROJETO - ESCOLA
23. PRATICA DE PROJETO - ESCOLA
ESTUDOS PRELIMINARES
PARA REGISTRO DAS INFORMAÇÕES – VISITAS TÉCNICAS DE ANÁLISE :
1. Estudo do bairro e entorno da Escola:
i. Sistema viário e acessos a escola
ii. Transporte público e pontos de espera
iii. Caracterização do bairro: uso e ocupação, tipologia
2. Detalhamento construtivo da edificação:
i. Materiais e técnicas construtivas:
i. Manutenção e limpeza
ii. Áreas de serviço e cozinha, sanitários e vestiários
iii. Instalações de gás, elétrica e depósitos de materiais
iv. Pisos e revestimentos
3. Condições de Acessibilidade dentro da escola:
i. Existência de barreiras físicas
i. Rampas
ii. Canteiros e floreiras
iii. Piso tátil e sinalizações
24. PRATICA DE PROJETO - ESCOLA
4. Funcionalidade da Sala de Aula: conforto do ambiente interno,
circulação lógica dos fluxos de usuários, localização de portas.
5. Funcionalidade de espaços internos de atividades:
4. Locais de exposições e armazenamento de materiais didáticos
5. Orientação clara da organização e fluxos de alunos entre as salas de
aula e outras atividades (biblioteca, laboratórios, esportes, espaço
de convivências, recreação)
6. Adequação dos espaços externos:
1. Acessos a escola
2. Acesso a Quadras de esporte
3. Acesso ao Estacionamento
ESTUDOS PRELIMINARES
PARA REGISTRO DAS INFORMAÇÕES – VISITAS TÉCNICAS DE ANÁLISE :
25. PRATICA DE PROJETO - ESCOLA
7. Aspecto Visual:
4. Harmonia entorno e vizinhança
5. Aspectos culturais da região
6. Sistema construtivos de fabricação local/região ou fora do estado
7. Uso de materiais de acabamento locais ou de fora da região/estado
8. Conforto Ambiental:
iv. Localização no quadrante Norte-Sul Leste Oeste: estudo da
trajetória do sol
v. Arborização existente para sombreamento
vi. Estudo de aberturas de janelas e dutos de ventilação
vii. Uso de materiais adequados ao clima: radiação refletida,
resistência a umidade, velocidade dos ventos.
viii.Áreas de somreamentos
9. Estratégias e sustentabilidade: reuso da água de chuva, drenagem da
área externa, telhados verdes, coleta seletiva do lixo, arquitetura
bioclimática
10. Estratégias de Segurança: câmeras filmadoras, campainhas, sinalizador
de garagem, altofante, portão eletrônico
ESTUDOS PRELIMINARES
26. PRATICA DE PROJETO - ESCOLA
11. Funcionalidade e Capacidade dos espaços:
7. Índice de Ocupação – relação entre horários ocupados e horários
disponíveis
8. Índice de Utilização – relação entre lugares utilizados e lugares
disponíveis
12. Otimização de Usos e Racionalização do Custo da Obra :
7. Dimensionamento das áreas edificadas
8. Utilização de materiais e sistemas construtivos
9. Adequação da tipologia da construção com os serviços utilizados
13. Normas de Acessibilidade – NBR 9050
ESTUDOS PRELIMINARES
PARA REGISTRO DAS INFORMAÇÕES – VISITAS TÉCNICAS DE ANÁLISE :
27. PRATICA DE PROJETO - ESCOLA
Princípios para Desenho Universal
ESTUDOS PRELIMINARES
I. Uso Equitativo: criar vantagens para determinado grupo
II. Flexibilidade de Uso: ampliar o uso de preferencias e
habilidades individuais
III. Uso Intuitivo: fácil entendimento
IV. Informação Perceptível: o projeto comunica informações
efetivas ao usuário
V. Tolerância ao Erro: minimiza riscos
VI. Baixo esforço físico: uso confortável, baixo esforço físico e
de raciocínio
VII.Tamanho e espaço para Acesso: apropriados para o
número de pessoas previstas
28. BEM ESTAR DO AMBIENTE CONSTRUÍDO
A. PERCEPÇÃO DO ESPAÇO > REGULAÇÃO DE DISTÂNCIAS:
– Privacidade
– Espaço pessoal
– Espaço territorial (acessibilidade: arquitetônico, comunicação,
metodológico, instrumental, programático, atitudinal e
discriminatório)
– Densidade territorial
B. HUMANIZAÇÃO DO ESPAÇO: harmonia entre elementos
construtivos, cores e materiais, paisagismo, mobiliário e
identificação do local.
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
RELAÇÃO DO COMPORTAMENTO HUMANO COM O AMBIENTE CONSTRUÍDO
29. DESEMPENHO DO AMBIENTE: NBR 15575/2013
C. O AMBIENTE DEVE CRIAR CONDIÇÕES DE PRODUTIVIDADE E SATISFAÇÃO,
FUNCIONALIDADE E ACESSIBILIDADE
– Racionalização do consumo de água diário
– Utilização e reuso da água de chuva
– Exigências gerais de segurança e utilização contra roubo e vandalismo
– Medidas e segurança contra incêndio
– Segurança contra choques, queimaduras, explosões e intoxicação
– Conforto tático e antropodinâmico
– Desempenho térmico: materiais: paredes, cobertura, entorno, piso,
dimensionamento de aberturas
– Desempenho acústico: revestimentos, acessórios e forma da
arquitetura
– Desempenho lumínico: ventilação natural e artificial
– Estanqueidade à água de pisos fachadas e paredes internas
– Estanqueidade à água de coberturas
– Durabilidade da construção: materiais
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
RELAÇÃO DO COMPORTAMENTO HUMANO COM O AMBIENTE CONSTRUÍDO
31. PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
ESTUDO DO BAIRRO E ENTORNO
EXEMPLO DE
UM MAPA DE
USO:
32. PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
ESTUDO DO VIÁRIO
ACESSOS VIÁRIOS
PRINCIPAIS E
SECUNDÁRIOS
PONTOS CRITICOS
DOS ACESSOS:
RETORNOS E
PONTOS DE
ACIDENTES
(SEGURANÇA).
PONTOS
P/TRANSPORTE
PÚBLICO
CICLOVIAS
ESTACIONAMENTO
S
33. EX: RAIO DO ENTORNO PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
35. PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
VEGETAÇÃO:
1. tratamento acústico
2. Sombreamento
3. Privacidade
4. segurança
CIRCULAÇÃO E VOLUMETRIA:
1. Acessos externo e via pública
2. Espaço interno de pátio
3. Altura e distanciamento das
edificações
4. visibilidade
PERCEPÇÃO DO ESPAÇO -
ESTUDO DE
IMPLANTAÇÃO E
VOLUMETRIA:C
36. PERCEPÇÃO DO ESPAÇO -ESTUDO DE IMPLANTAÇÃO VOLUMETRIA:
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
39. PRÉDIO
ESTACIONAMENTO E ACESSO DE VEICULO AO PRÉDIO
ACESSO PRINCIPAL
FUNDAMENTAL
ACESSO PRINCIPAL
ENSINO MÉDIO
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
40. EX.
SEGURANÇA PEDESTRE E VEICULO
SISTEMA VIÁRIO DO ENTORNO
HORA PICO
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
A QUESTÃO SEGURANÇA ENGLOBA PROTEÇÃO DE USUÁRIOS, NO SISTEMA
PARTICULARMENTE COM VEICULOS E TAMBÉM PROTEÇÃO CONTRA CRIMES
(AGRESSÕES, FURTO E ROUBOS). UM PROBLEMA NAS ÁREAS URBANAS E
INCIDÊNCIA NOS PONTOS DE PARADAS.
45. Importância dos Controles dos processos de base de projetos executivos
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
46. PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
QUADRA:
poliesportiva
Oficial 20m x 40m
Reveresivel para
Duas quadras
Área: 1600m2
Revestimentos
Requerem: segurança, baixa manutenção e
resistência aos agentes atmosféricos, tais como
chuva, poluição e raios UV. Os mais utilizados
são:
Grama natural;
Grama sintética (carpete fabricado com
fibras sintéticas de PP/polipropileno ou
PE/polietileno);
Concreto de alto desempenho pintado;
Concreto cimentado e pintado;
Piso sintético flexível em manta de borracha
EPDM (Etileno,Propileno, Dieno,
Monómero);
Piso de borracha intertravado;
Asfáltico e pintura com resinas acrílico-
vinílicas, entre outros.
VARIÃÇÕES:
Quadra pequena: 10x18x5,5m;
Quadra média: 14x28x5,5 m;
Quadra grande: 18x33x6m;
Quadra Poliesportiva: 21x42x7 m;
Quadra para Atletismo ligeiro: 30x60x8m;
47. PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
QUADRA COBERTA:
REVESTIMENTO:
Concreto de alto desempenho e pintado;
Epóxi;
PVC;
Madeira;
Madeira flexível e flutuante, com
amortecedores elastoméricos;
Vinílico;
Linóleo;
borracha;
borracha coberta com PU – Poliuretano;
48. PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
QUADRA COBERTA:
Reversivel para basquete 20m x 40m
53. DEPÓSITOS E INSTALAÇÃO DE GÁS
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
MANUAL DE USO E
SEGURANÇA DE
INSTALAÇÕES DE
GÁS EM ESCOLAS –
FDE 2009
CÓDIGO DE OBRAS
DA CIDADE
54. DEPÓSITOS E INSTALAÇÃO DE GÁS
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
MANUAL DE USO E
SEGURANÇA DE
INSTALAÇÕES DE
GÁS EM ESCOLAS –
FDE 2009
CÓDIGO DE OBRAS
DA CIDADE
57. INSTALAÇÃO DE ENERGIA
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
Figueiredo, C.R. (2009) - Equipamentos Elétricos
e Eletrônicos. Profuncionário, Brasília.
58. INSTALAÇÕES HIDRAULICAS
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
hidrômetro
Caixa de Inspeção
FIGUEIREDO, C.R. (2007) -
EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS
SANITÁRIOS. Pró-funcionário, Brasília,
Distrito Federal.
NBR 5626
NBR 5626
CD=consumo por pessoa x numero de ocupantes
104. É abertura toda e qualquer parte da fachada cujo
material é transparente ou translúcido, permitindo a
passagem de luz e/ou radiação solar direta ou indireta
para o interior da edificação
ABERTURAS
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
112. A NBR 15220-3 (ABNT, 2005c) apresenta o
Zoneamento Bioclimático Brasileiro e as Diretrizes
• As diretrizes construtivas são específicas para
cada zona bioclimática e a avaliação é prescritiva;
• parâmetros :
– tamanho das aberturas para ventilação (expressas
como percentual de área de piso);
– proteção das aberturas;
– vedações externas, parede externa e cobertura,
informando o tipo de vedação (leve ou pesada,
refletora ou isolada);
– estratégias de condicionamento térmico passivo.
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
113. CÓDIGO DE OBRAS DE JI-PARANÁ - LEI 18/83
CAPÍTULO V
DA ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES
Art. 227. As seções horizontais mínimas dos prismas a que se refere este Capítulo
serão proporcionais ao número de pavimentos da edificação, conforme a tabela
seguinte:
NR-18, prisma de ventilação e iluminação constitui um vão livre ao longo de toda a
altura de um prédio, destinado a prover de ventilação e iluminação às unidades
habitacionais ou aos cômodos que se comunicam com ele.
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
114. DA ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES – CÓDIGO DE OBRAS DE JI PARANÁ
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
115. - Para as seções horizontais dos prismas de iluminação, acima do 12º (décimo
segundo) pavimento, serão acrescidos, por pavimento, 0,50m (cinqüenta
centímetros) às suas dimensões.
- Para prismas de ventilação esses acréscimos serão de 0,20m (vinte centímetros)
da mesma maneira.
0,50 cm
DA ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
118. DA ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES
SOMBREAMENTO
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
119. DA ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
120. Art. 236. A soma total das áreas dos vãos de iluminação e ventilação de um
compartimento, assim como a seção dos dutos de ventilação, terão seus valores
mínimos expressos em fração de área desse compartimento, conforme tabela
seguinte:
COMPARTIMENTO Vão que se comunica
diretamente com o
exterior
Comunicação através dos
dutos seção mínima
- Habitáveis 1/6 +
- Não-habitáveis 1/8 1/6
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
121. DESEMPENHO ACÚSTICO – ABNT NBR 15575
TRATAMENTO ACÚSTICO
CRITÉRIOS PARA
ATENUAÇÃO ACÚSTICA
DOS RUÍDOS DE IMPACTO
APLICADOS A LAJE E
PAREDES
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
123. DESEMPENHO LUMÍNICO – ABNT NBR 15575/2013
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
AMBIENTE PÉ-
DIREITO
NIVEL DE
ILUMINCAÇÃO
INSTALAÇÕES
Administração 2,40 300 Interruptor, tomada, telefone,
iluminarias
Professores 2,40 300 Interruptor, iluminarias, tomadas
Sala de aula 3 300 Tomadas, iluminarias
Sala de leitura 3 500 Interruptor, tomada, luminárias,
telefone, FM/TV
Forro obrigatório (exceto galpão)
Iluminação fluorescente
Pintura semi-impermeável até altura do peitoril
Iluminação mínima 1/5 da área do piso
Ventilação mínima 1/10 da área do piso ventilação cruzada obrigatória nas áreas
pedagógicas
125. SITUAÇÃO LUMÍNICA DENTRO DE UMA SALA DE AULA
DESEMPENHO LUMÍNICO – ABNT NBR 15575/2013
O fator de luz
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
Programa de software
para calculo
126. DESEMPENHO LUMÍNICO – ABNT NBR 15575/2013
Níveis requeridos de iluminação artificial promovido nas diferentes
dependências dos edifícios. Para iluminação de emergência deve ser
atendida a norma NBR 10898.
Dependência M* I S
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
127. DESEMPENHO TÉRMICO – ABNT NBR 15575/2013
Valores máximos de temperatura no verão no interior do recinto - TABELA
Critérios a considerar:
Ventilação: configuração da taxa de ventilação de cinco renovações de
volume de ar do ambiente por hora – janela totalmente aberta e janelas
sem sombreamento (5,0 ren/h).
Sombreamento: inserção de proteção solar externa o interna da janela com
dispositivo capaz de cortar no mínimo 50% da radiação solar direta que
entraria pela janela (1ren/h).
Ventilação e Sombreamento: combinação das duas estratégias anteriores,
ou seja, inserção de dispositivo de proteção solar e taxa de renovação do ar
de 5,0 ren/h.
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
133. AMBIE
NTE
CONFORTO TÉRMICO CONFORTO LUMÍNICO CONFORTO FUNCIONAL
SALA DE
AULA
Pé direito médio 3m, mínimo 2,50m.
Área de ventilação natural mínimo =
metade da superfície iluminante.
Recomenda-se ventilação cruzada.
Uso obrigatório de forro em laje.
Obrigatória iluminação natural
unilateral., preferencialmente a
esquerda. Iluminação zenital,
desde que sem ofuscamento.
Iluminação artificial obrigatória
com nível min. 500 lux. Superfície
iluminante ≥ 1/5 da área do piso.
Área mín. 1m2 por aluno.
Dimensão mínima 20m2. Sala de aulas das escolas
de 1º grau não poderão estar em piso acima de
10m da soleira do andar térreo.
Distancias máx. de salas ás escadas (degrau
superior) de 25 m a partir do ponto mais distante
da sala.
AUDITÓRIO
S/ANFITEAT
RO
Ventilação natural no mín. = metade
da superfície iluminante ou
renovação mecânica conforme ABNT.
Pé direito médio 3 m e min. De
2,50m em qualquer ponto.
Iluminação natural de 1/8 da área
do piso, também aceita a
iluminação artificial conforme
normas da ABNT.
Área útil não inferior a 1m2 por pessoa. Para área
maior de 120m2, min. Uma saída de 1,50m com
porta dupla e abertura em sentido da fuga. Para
maior de 120 m2, min. Duas saídas de 1,50m com
porta dupla e abertura em sentido fuga.
RECREIO Pé direito de 4m no mín. sob viga de
3m, proteção contra chuvas e ventos
com paredes ou beirais onde
necessário.
É obrigatório em escolas de 10 grau, com área
mín. de 1/3 da soma das áreas das salas de aula.
São Obrigatórias instalações sanitárias: uma bacia
sanitária e um mictório para 200 alunos ou alunas.
Bebedouros de jato inclinado: um para 100
alunos. Comunicação com o logradouro público
para o escoamento rápido dos alunos em caso de
emergência.
REFEITÓRIO Pé direito mín. 2,70m Nível de iluminação artificial de
250 lux. Abertura de iluminação
de 1/5 da área do piso.
Área mín. de 20m2.
COZINHA Pé direito min. De 2,70m com forro
obrigatório, ventilação com 2/3 da
área de iluminação.
Nível de iluminação artificial de
250 lux. Abertura para iluminação
de 1/5 da área do piso.
Área min. 20 m2.
Despensa/d
epósito
Ventilação com metade da área de
iluminação e min. 0,60m.
Iluminação natural de 1/8 da área
do piso. Nível de iluminação
artificial de 150 lux.
Anexa a cozinha.
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
134. AMBIE
NTE
CONFORTO TÉRMICO CONFORTO LUMÍNICO CONFORTO FUNCIONAL
Vestiários Pé direito min. 2,50m.
Ventilação com metade da área
iluminada.
Área de iluminação natural de
1/10 da área do piso.
Área de 5m2 para cada 100 aluno, chuveiros no
min. um para cada aluno p/100 alunos.
Corredores Menor largura 11,50m para até 200 alunos.
Acrescido de 0,007 m/aluno de 501 a 1000.
Acrescido de 0,003m/aluno excedente de 1000.
Escadas e
rampas
Escada ou rampa altura livre ou superior de 2m .
Degraus 0,60m < 2 a + L < 0,65.
Piso min. 0,30m e espelho máx. de 0,17m.
Escadas lances retos não ultrapassando 16
degraus, acima desse número patamar terá
1,50m. Rampas com inclinação máx. de 12%.
Inclinação máx. 6%.
• Situar as aberturas para iluminação do lado esquerdo, em relação ao
quadro.
• Aberturas devem ter venezianas.
• Impedir entrada direta de radiação solar em qualquer orientação.
• Em teto inclinado considerar o pé-direito livre pelo ponto mais baixo.
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
135. CONDICIONANTES
AMBIENTAIS
PARÂMETROS
RECOMENDADOS MÍNIMOS
Área útil por aluno 1,32 m2 ou mais 1,15 m2
Largura útil 7,50 m2 com visor 5,10 m
Vão livre portas 1,20 m com visor 3,00 m livre sob viga
Pé direito livre 3,00 m livre sob viga 2,60 m livre sob viga
Abertura para iluminação natural ¼ da área do piso ou mais 1/5 da área do piso ou mais
Abertura para ventilação natural 1/8 da área do piso ou mais 1/10 da área do piso ou mais
Negociação Evitar insolação direta Evitar insolação direta
Iluminação artificial Fluorescente/eletronica Fluorescente
Nivel de iluminamento 500 lux 300 lux
Tempo para uma troca de ar 2 min 6 min
Nivel máx. de ruído externo 40 dB 45 dB
Laje/forro obrigatório Obrigatório
Ventilação cruzada obrigatório Obrigatório
Paredes Semi-impermeáveis e clara Semi-impermeáveis e clara
Piso Lavável ou antiderrapante Antiderrapante
Carga acidental prevista 500kg/m2 300kg/m2
PARÂMETROS DE ACÚSTICA E VISIBILIDADE LIMITAM O TAMANHO E FORMA DAS SALAS DE AULA
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
136. Parâmetro para Transmitância Térmica, atraso térmico e fator solar
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
*O isolamento é melhor quando inferior a U (w/m2K) NBR 15220
NBR 15575
140. Coberturas: Transmitância térmica, atraso térmico e fator solar – Z8
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
* NBR especifica o tipo de material para vedação
144. PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
EQUIPAMENTO:
QUADRO DE GIZ
MOBILIÁRIO:
CADEIRA FIXA PARA ALUNO
MESA SIMPLES PARA
ALUNO
CADEIRA FIXA PARA
PROFESSOR
MESA PARA PROFESSOR
ARMÁRIO DE AÇO
INSTALAÇÕES:
ENERGA: TOMADAS ATERRADAS E
PROTEGIDAS
LÓGICA: TOMADAS ATERRADAS COM
TRES PINOS, EM CIRCUITO PRÓPRIO
PARA COMPUTADOR E PERIFÉRICOS.
TV/FM: TOMADA PARA ANTENA,.
LIMINÁRIAS COM DUAS LAMPADAS
FLUORESCENGTES, NO MINIMO, DE
MODO A CORTAR O EFEITO
ESTROBOSCÓPICO.
146. PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
SISTEMAS ALTERNATIVOS:
Projeto de reuso de águas pluviais;
Projeto de reuso de águas cinzas para prédios com destinação dos resíduos
sanitários a rede pública de esgoto;
Projeto de reuso de águas cinzas para prédios com destinação dos resíduos
sanitários em fossa séptica e filtro anaeróbico;
Projeto de aquecimento de água para chuveiros e torneiras com sistema de
aquecimento solar e a gás;
Projeto para coleta de lixo separada e reciclagem;
Projeto para compostagem orgânico e coleta seletiva de lixo orgânico;
Projeto de canteiro de horta;
147. Resolução SS 493 de 94 PROJETO ESCOLAR ESP
INCENDIO - Resolucao_SEDEC_Nr_142_DE_15_DE_MARCO_DE_1994
MANUAL DE BOAS PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS PARA ESCOLAS.
MANUAL DE ECONOMIA DE ENERGIA ELÉTRICA NA ESCOLA.
MANUAL DE SEGURANÇA E USO DE INSTALAÇÕES DE GÁS EM ESCOLAS (2009) -
FDE.
MANUAL DE LEVANTAMENTO DA SITUAÇÃO ESCOLAR (2010) – FNDE.
EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS E ELETRONICOS (2009).
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
MATERIAL PARA CONSULTA – PROFESSORA DISPONIBILIZA PARA ALUNOS.