O documento descreve o serviço de terraplenagem, que envolve a conformação do terreno através de escavação e movimentação de solos e rochas. O serviço compreende quatro etapas principais: escavação, carregamento, transporte e espalhamento do material. Além disso, requer atividades preliminares como abertura de caminhos de acesso, desmatamento e implantação de bueiros antes da execução da terraplenagem.
Escavação do canal de navegação a jusante da barragem de carrapateloJosé Pinto
Este documento descreve a execução do canal de navegação a jusante da barragem de Carrapatelo em Portugal nos anos 1990. O projeto envolveu a remoção de 28.000 m3 de rocha granítica no leito e margens do rio através de desmonte a seco e subaquático. O trabalho foi realizado por duas frentes em 11 meses e monitorado para controlar vibrações e proteger estruturas próximas.
O documento discute os tipos de movimento de terra em obras de construção civil, como corte, aterro e misto. Detalha os equipamentos utilizados, incluindo escavadeiras e pás carregadoras, e como eles executam funções como escavação e transporte de materiais. Também aborda sistemas de contratação e controles para assegurar a execução correta dos trabalhos de movimento de terra.
O documento descreve detalhes construtivos para barragens de terra, incluindo investigações prévias para escolha do local, estimativa do volume de água e terra necessários, e aspectos construtivos como limpeza do terreno, construção do núcleo central, controle do nível da água e dimensionamento do extravasor.
Este documento descreve os tipos principais de barragens, incluindo barragens de terra, concreto e enrocamento. Detalha os elementos-chave de cada tipo de barragem e fatores a serem considerados na seleção do tipo adequado para um local específico, como topografia, geologia e condições das fundações.
O documento define os objetivos e fases do projeto de terraplenagem para projetos ferroviários. O projeto será desenvolvido em duas fases: projeto básico e projeto executivo. O projeto especificará seções tipo de terraplenagem, cálculo de volumes de terra, locais de empréstimos e bota-foras, e apresentará quadros de distribuição de materiais escavados.
Estudos topográficos introdução, conceitos e aplicaçõesRicardo Neves
O documento apresenta conceitos e aplicações de estudos topográficos para projetos rodoviários. Aborda elementos essenciais como esquema orográfico, tipos de plantas, traçados, curvas horizontais e verticais, perfis longitudinal e transversal, seções transversais e importância da topografia para a engenharia civil.
Este documento discute um projeto para reduzir a razão linear de carregamento de explosivos em uma mina de cromo no Brasil para aumentar a granulometria do material desmontado em rochas alteradas. O projeto testou o uso de emulsão encartuchada com diâmetro maior e menor pressão no equipamento de carregamento. Após a detonação, o material foi analisado e os custos com explosivos foram comparados entre os métodos.
Escavação do canal de navegação a jusante da barragem de carrapateloJosé Pinto
Este documento descreve a execução do canal de navegação a jusante da barragem de Carrapatelo em Portugal nos anos 1990. O projeto envolveu a remoção de 28.000 m3 de rocha granítica no leito e margens do rio através de desmonte a seco e subaquático. O trabalho foi realizado por duas frentes em 11 meses e monitorado para controlar vibrações e proteger estruturas próximas.
O documento discute os tipos de movimento de terra em obras de construção civil, como corte, aterro e misto. Detalha os equipamentos utilizados, incluindo escavadeiras e pás carregadoras, e como eles executam funções como escavação e transporte de materiais. Também aborda sistemas de contratação e controles para assegurar a execução correta dos trabalhos de movimento de terra.
O documento descreve detalhes construtivos para barragens de terra, incluindo investigações prévias para escolha do local, estimativa do volume de água e terra necessários, e aspectos construtivos como limpeza do terreno, construção do núcleo central, controle do nível da água e dimensionamento do extravasor.
Este documento descreve os tipos principais de barragens, incluindo barragens de terra, concreto e enrocamento. Detalha os elementos-chave de cada tipo de barragem e fatores a serem considerados na seleção do tipo adequado para um local específico, como topografia, geologia e condições das fundações.
O documento define os objetivos e fases do projeto de terraplenagem para projetos ferroviários. O projeto será desenvolvido em duas fases: projeto básico e projeto executivo. O projeto especificará seções tipo de terraplenagem, cálculo de volumes de terra, locais de empréstimos e bota-foras, e apresentará quadros de distribuição de materiais escavados.
Estudos topográficos introdução, conceitos e aplicaçõesRicardo Neves
O documento apresenta conceitos e aplicações de estudos topográficos para projetos rodoviários. Aborda elementos essenciais como esquema orográfico, tipos de plantas, traçados, curvas horizontais e verticais, perfis longitudinal e transversal, seções transversais e importância da topografia para a engenharia civil.
Este documento discute um projeto para reduzir a razão linear de carregamento de explosivos em uma mina de cromo no Brasil para aumentar a granulometria do material desmontado em rochas alteradas. O projeto testou o uso de emulsão encartuchada com diâmetro maior e menor pressão no equipamento de carregamento. Após a detonação, o material foi analisado e os custos com explosivos foram comparados entre os métodos.
O documento discute os fatores geológicos importantes na construção de túneis e obras subterrâneas, como a seleção do método de escavação apropriado dependendo do tipo de rocha e solo. Também aborda métodos como perfuração, explosivos, escavação mecânica e construção com escudo. Por fim, destaca possíveis problemas como desmoronamentos e colapsos devido às condições geológicas.
O documento discute vias de acesso em minas a céu aberto, incluindo tipos de acessos, fatores a serem considerados na seleção e construção, e normas de segurança. Sistemas comuns incluem zigue-zague, helicoidal e planos inclinados. Fatores como topografia, tamanho da jazida e estabilidade de taludes devem orientar o layout da estrada. Normas como a NRM garantem a segurança no trânsito e circulação na mina.
Barragem de enrocamento com núcleo asfálticoRC Desenhos
A Barragem Principal da UHE Foz do Chapecó é a primeira no Brasil a utilizar a metodologia de enrocamento com impermeabilização em núcleo de concreto betuminoso usinado a quente. A apresentação contempla os motivos que justificaram tal metodologia, o desenvolvimento do projeto, detalhes de aplicação e resultados obtidos.
Este documento fornece diretrizes para projetos geométricos de vias urbanas na cidade de São Paulo. Ele estabelece três etapas de projeto (funcional, básico e executivo), classifica vias de acordo com seu tipo e tráfego, e especifica parâmetros geométricos como largura de faixas, raios de curva e rampas máximas. Além disso, fornece detalhes sobre desenvolvimento de plantas, perfis longitudinais e outros elementos do projeto geométrico.
Aula 15 equipamentos para escavação e compactação e transporte llHomero Alves de Lima
O documento discute a produção horária de equipamentos de escavação. Ele explica que a produção é determinada pela capacidade volumétrica do equipamento multiplicada pelo número de ciclos por hora, considerando fatores como empolamento, compactação, resistência ao rolamento, resistência de rampa, altitude e eficiência. O documento fornece fórmulas e tabelas para calcular esses fatores e seu impacto na produção real versus a produção teórica.
O documento discute vários métodos de mineração a céu aberto, incluindo: lavra por bancadas, que remove o minério em bancadas horizontais com explosivos; lavra por tiras, que deposita o estéril diretamente nas áreas escavadas ao invés de pilhas; e abatimento por sub-níveis, que usa perfuração para desmontar o minério em subníveis.
Galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concretoJupira Silva
Este documento fornece instruções sobre como construir galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concreto, abordando tópicos como levantamento de dados, concepção da rede, projeto hidráulico, projeto estrutural, execução das obras e controle de qualidade.
O documento discute os trabalhos preliminares de construção, incluindo a verificação das construções vizinhas, movimento de terra, e instalação do canteiro de obras. Ele explica como calcular volumes de corte e aterro e os processos envolvidos em movimentar terra, como escavação e compactação. Também descreve os componentes típicos de um canteiro de obras e considerações sobre serviços como água e eletricidade.
O documento discute a seleção e uso de equipamentos de mineração. É importante escolher máquinas que sejam fáceis de operar, atendam leis ambientais e reduzam custos. Fatores como topografia, volume de produção, distâncias de transporte e custos unitários influenciam na escolha do equipamento adequado.
O documento descreve os principais tipos e métodos construtivos de túneis. São descritos três tipos de túneis: de mineração, serviços públicos e transporte. Além disso, são explicados vários métodos construtivos como tuneladoras, vala recoberta, perfuração e explosão controlada.
O documento discute pavimentação, definindo-a como a estrutura construída sobre a terraplenagem para resistir aos esforços do tráfego e melhorar as condições de rolamento. Ele descreve as camadas que compõem o pavimento e os materiais usados, como asfalto, e métodos de dimensionamento e controle de compactação. A conclusão é que a pavimentação melhorou significativamente a locomoção e qualidade de vida.
Este documento descreve o estudo de estabilidade de um talude rochoso na rodovia Sau Mau Ping em Hong Kong. O talude de 60m de altura em granito apresentava processos de instabilidade devido a foliações paralelas à face. A solução adotada foi reduzir o ângulo de inclinação do talude para 35° para aumentar o fator de segurança e estabilizar o talude.
Gf06 cap cargaprof-estáticodinâmico-2009renatomoser
Este documento discute métodos para estimar a capacidade de carga de fundações profundas como estacas. A capacidade de carga é definida como a menor entre a resistência estrutural do elemento de fundação ou a resistência do solo. Métodos estáticos usam parâmetros do solo para cálculos, enquanto métodos dinâmicos usam dados de instalação. A capacidade de carga total é a soma da resistência de atrito lateral e resistência de ponta.
O documento discute tipos de fundações para edificações, incluindo: 1) Fundações rasas executadas em valas rasas com profundidade máxima de 3m, como alicerces e sapatas corridas; 2) Fundações profundas para quando o solo resistente está abaixo de 3m, como estacas; 3) Métodos de sondagem do terreno e equipamentos para determinar a solução de fundação adequada.
[1] O documento descreve os processos de escavação em rochas para construção de estradas e vias urbanas, incluindo perfuração, explosivos e remoção da rocha. [2] É fornecida uma introdução detalhada sobre os tipos de equipamentos de perfuração e suas características, assim como sobre o planejamento das bancadas de escavação. [3] São explicados conceitos-chave como diâmetro de perfuração, afastamento, espaçamento, inclinação da face, altura da bancada e profundidade dos furos
Contribuição para o entendimento da zona perturbada na periferia de um túnelJosé Pinto
Este artigo discute a zona perturbada que se forma na periferia de um túnel escavado com explosivos. Explora como fatores como a estrutura da rocha, perfuração, técnicas de desmonte, método de escavação e tensões iniciais contribuem para a formação desta zona e a ocorrência de sobrescavações. Conclui que algumas sobrescavações são inevitáveis devido às limitações técnicas, mas que seu impacto depende da qualidade da rocha e dos métodos utilizados.
Este documento fornece definições, métodos de execução, critérios de controle, medição e pagamento para aterros, reaterros e compactação. Ele descreve os tipos de materiais usados e os equipamentos necessários. Os aterros devem ser executados em camadas compactadas de acordo com as especificações do projeto para garantir a densidade adequada.
Aula de Abertura de Pista voltado ao curso de Inspetor de Dutos Terrestres da Fundação Brasileira de Tecnologia e Soldagem (FBTS).
Tags: Faixa de Dutos, Inspetor de dutos terrestres, Geotecnia, Petrobras, Transpetro.
Autor: Engº Esp. Marco Taveira
O documento discute métodos de abertura de poços e túneis. Detalha tipos de poços, equipamentos usados em sua abertura e perfuração. Também aborda projeto e ventilação de túneis, máquinas para escavação e os métodos tradicional e austríaco.
1. O documento discute procedimentos de análise de solo, incluindo amostras deformadas e indeformadas, ensaios de compressão, prensa californiana e equipamentos usados nesses testes.
2. Também aborda terraplanagem, definindo-a como aplainamento de terreno e descrevendo etapas como corte, aterro e remoção de solo.
3. Explica como calcular volumes de terra considerando empolamento e contração durante escavação e aterro.
Catálogo MP Terraplenagem, Eng. e ConstruçõesLusMP
A empresa MP Terraplenagem realiza serviços de engenharia e construção civil, incluindo terraplenagem, aterros, drenagem e muros de contenção. Possui grande frota de equipamentos para movimentar terra de forma eficiente e em larga escala, como obras que movimentaram mais de 1 milhão de m3. Além disso, realiza manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos para garantir alta produtividade.
Os estudos geotécnicos têm o objetivo de definir as características técnicas dos solos, sobre os quais dependem o projeto de terraplenagem. É importante definir as categorias dos solos e avaliar a ocorrência de jazidas de empréstimos, selecionando aquelas com bons resultados de CBR e baixa expansão, considerando também os custos.
O documento discute os fatores geológicos importantes na construção de túneis e obras subterrâneas, como a seleção do método de escavação apropriado dependendo do tipo de rocha e solo. Também aborda métodos como perfuração, explosivos, escavação mecânica e construção com escudo. Por fim, destaca possíveis problemas como desmoronamentos e colapsos devido às condições geológicas.
O documento discute vias de acesso em minas a céu aberto, incluindo tipos de acessos, fatores a serem considerados na seleção e construção, e normas de segurança. Sistemas comuns incluem zigue-zague, helicoidal e planos inclinados. Fatores como topografia, tamanho da jazida e estabilidade de taludes devem orientar o layout da estrada. Normas como a NRM garantem a segurança no trânsito e circulação na mina.
Barragem de enrocamento com núcleo asfálticoRC Desenhos
A Barragem Principal da UHE Foz do Chapecó é a primeira no Brasil a utilizar a metodologia de enrocamento com impermeabilização em núcleo de concreto betuminoso usinado a quente. A apresentação contempla os motivos que justificaram tal metodologia, o desenvolvimento do projeto, detalhes de aplicação e resultados obtidos.
Este documento fornece diretrizes para projetos geométricos de vias urbanas na cidade de São Paulo. Ele estabelece três etapas de projeto (funcional, básico e executivo), classifica vias de acordo com seu tipo e tráfego, e especifica parâmetros geométricos como largura de faixas, raios de curva e rampas máximas. Além disso, fornece detalhes sobre desenvolvimento de plantas, perfis longitudinais e outros elementos do projeto geométrico.
Aula 15 equipamentos para escavação e compactação e transporte llHomero Alves de Lima
O documento discute a produção horária de equipamentos de escavação. Ele explica que a produção é determinada pela capacidade volumétrica do equipamento multiplicada pelo número de ciclos por hora, considerando fatores como empolamento, compactação, resistência ao rolamento, resistência de rampa, altitude e eficiência. O documento fornece fórmulas e tabelas para calcular esses fatores e seu impacto na produção real versus a produção teórica.
O documento discute vários métodos de mineração a céu aberto, incluindo: lavra por bancadas, que remove o minério em bancadas horizontais com explosivos; lavra por tiras, que deposita o estéril diretamente nas áreas escavadas ao invés de pilhas; e abatimento por sub-níveis, que usa perfuração para desmontar o minério em subníveis.
Galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concretoJupira Silva
Este documento fornece instruções sobre como construir galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concreto, abordando tópicos como levantamento de dados, concepção da rede, projeto hidráulico, projeto estrutural, execução das obras e controle de qualidade.
O documento discute os trabalhos preliminares de construção, incluindo a verificação das construções vizinhas, movimento de terra, e instalação do canteiro de obras. Ele explica como calcular volumes de corte e aterro e os processos envolvidos em movimentar terra, como escavação e compactação. Também descreve os componentes típicos de um canteiro de obras e considerações sobre serviços como água e eletricidade.
O documento discute a seleção e uso de equipamentos de mineração. É importante escolher máquinas que sejam fáceis de operar, atendam leis ambientais e reduzam custos. Fatores como topografia, volume de produção, distâncias de transporte e custos unitários influenciam na escolha do equipamento adequado.
O documento descreve os principais tipos e métodos construtivos de túneis. São descritos três tipos de túneis: de mineração, serviços públicos e transporte. Além disso, são explicados vários métodos construtivos como tuneladoras, vala recoberta, perfuração e explosão controlada.
O documento discute pavimentação, definindo-a como a estrutura construída sobre a terraplenagem para resistir aos esforços do tráfego e melhorar as condições de rolamento. Ele descreve as camadas que compõem o pavimento e os materiais usados, como asfalto, e métodos de dimensionamento e controle de compactação. A conclusão é que a pavimentação melhorou significativamente a locomoção e qualidade de vida.
Este documento descreve o estudo de estabilidade de um talude rochoso na rodovia Sau Mau Ping em Hong Kong. O talude de 60m de altura em granito apresentava processos de instabilidade devido a foliações paralelas à face. A solução adotada foi reduzir o ângulo de inclinação do talude para 35° para aumentar o fator de segurança e estabilizar o talude.
Gf06 cap cargaprof-estáticodinâmico-2009renatomoser
Este documento discute métodos para estimar a capacidade de carga de fundações profundas como estacas. A capacidade de carga é definida como a menor entre a resistência estrutural do elemento de fundação ou a resistência do solo. Métodos estáticos usam parâmetros do solo para cálculos, enquanto métodos dinâmicos usam dados de instalação. A capacidade de carga total é a soma da resistência de atrito lateral e resistência de ponta.
O documento discute tipos de fundações para edificações, incluindo: 1) Fundações rasas executadas em valas rasas com profundidade máxima de 3m, como alicerces e sapatas corridas; 2) Fundações profundas para quando o solo resistente está abaixo de 3m, como estacas; 3) Métodos de sondagem do terreno e equipamentos para determinar a solução de fundação adequada.
[1] O documento descreve os processos de escavação em rochas para construção de estradas e vias urbanas, incluindo perfuração, explosivos e remoção da rocha. [2] É fornecida uma introdução detalhada sobre os tipos de equipamentos de perfuração e suas características, assim como sobre o planejamento das bancadas de escavação. [3] São explicados conceitos-chave como diâmetro de perfuração, afastamento, espaçamento, inclinação da face, altura da bancada e profundidade dos furos
Contribuição para o entendimento da zona perturbada na periferia de um túnelJosé Pinto
Este artigo discute a zona perturbada que se forma na periferia de um túnel escavado com explosivos. Explora como fatores como a estrutura da rocha, perfuração, técnicas de desmonte, método de escavação e tensões iniciais contribuem para a formação desta zona e a ocorrência de sobrescavações. Conclui que algumas sobrescavações são inevitáveis devido às limitações técnicas, mas que seu impacto depende da qualidade da rocha e dos métodos utilizados.
Este documento fornece definições, métodos de execução, critérios de controle, medição e pagamento para aterros, reaterros e compactação. Ele descreve os tipos de materiais usados e os equipamentos necessários. Os aterros devem ser executados em camadas compactadas de acordo com as especificações do projeto para garantir a densidade adequada.
Aula de Abertura de Pista voltado ao curso de Inspetor de Dutos Terrestres da Fundação Brasileira de Tecnologia e Soldagem (FBTS).
Tags: Faixa de Dutos, Inspetor de dutos terrestres, Geotecnia, Petrobras, Transpetro.
Autor: Engº Esp. Marco Taveira
O documento discute métodos de abertura de poços e túneis. Detalha tipos de poços, equipamentos usados em sua abertura e perfuração. Também aborda projeto e ventilação de túneis, máquinas para escavação e os métodos tradicional e austríaco.
1. O documento discute procedimentos de análise de solo, incluindo amostras deformadas e indeformadas, ensaios de compressão, prensa californiana e equipamentos usados nesses testes.
2. Também aborda terraplanagem, definindo-a como aplainamento de terreno e descrevendo etapas como corte, aterro e remoção de solo.
3. Explica como calcular volumes de terra considerando empolamento e contração durante escavação e aterro.
Catálogo MP Terraplenagem, Eng. e ConstruçõesLusMP
A empresa MP Terraplenagem realiza serviços de engenharia e construção civil, incluindo terraplenagem, aterros, drenagem e muros de contenção. Possui grande frota de equipamentos para movimentar terra de forma eficiente e em larga escala, como obras que movimentaram mais de 1 milhão de m3. Além disso, realiza manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos para garantir alta produtividade.
Os estudos geotécnicos têm o objetivo de definir as características técnicas dos solos, sobre os quais dependem o projeto de terraplenagem. É importante definir as categorias dos solos e avaliar a ocorrência de jazidas de empréstimos, selecionando aquelas com bons resultados de CBR e baixa expansão, considerando também os custos.
O documento discute terraplanagem, que envolve escavação, transporte e aterro para modificar o relevo natural de um terreno. Detalha os tipos de movimento de terra (corte, aterro ou corte+aterro) e equipamentos utilizados, como escavadeiras, retroescavadeiras e caminhões basculantes. Explica também como calcular volumes escavados considerando empolamento do solo.
Este documento discute os tipos de fundações usadas em construções, incluindo fundações diretas como baldrames, sapatas e blocos, e fundações indiretas como estacas e tubulões. Detalha os processos de execução de cada tipo de fundação e os fatores a serem considerados na escolha do tipo adequado.
1. O documento discute obras subterrâneas com foco em túneis, abordando os métodos de escavação em rochas e solos. 2. São descritos vários métodos de escavação mecânica e manual em rochas e solos, incluindo o uso de escavação total, galerias frontais, escavação por couraça e o método austríaco. 3. Fatores geológicos como descontinuidades, dobras e hidrogeologia influenciam o planejamento de túneis, enquanto a impermeabilização
O documento discute os procedimentos para execução de concretagem, incluindo preparação do concreto, recebimento do concreto usinado, testes de abatimento e resistência, e cura do concreto. É destacada a importância da presença do engenheiro durante a concretagem para garantir a qualidade do processo e evitar problemas futuros na estrutura.
É importante buscar por uma empresa de terraplanagem e pavimentação com bom reconhecimento no mercado. Nesse sentido, antes de fechar contrato com alguma empresa desses serviços pesquise informações e referências de clientes. http://www.araterraplanagem.com.br/terraplenagem-e-pavimentacao
O documento discute o projeto de terraplenagem para construção de estradas. Ele aborda o cálculo de volumes de terra a serem movimentados por meio da análise de seções transversais e longitudinais, considerando cortes, aterros e compensação de volumes para minimizar custos. Também apresenta os principais estudos necessários para o planejamento da movimentação de terras, como cálculo de áreas, volumes e distâncias de transporte.
O documento descreve os tipos de bases e sub-bases flexíveis utilizadas em pavimentação, incluindo concreto de cimento, concreto compactado a rolo, macadame cimentado, solo-cimento e brita graduada. Também explica as etapas de construção destas camadas, como escavação, mistura, espalhamento, umidificação, compactação e controle da qualidade.
O relatório descreve uma visita técnica a uma obra da construtora Diniz Camargos. A obra constrói um edifício residencial em terreno acidentado, utilizando uma usina de concreto na própria obra e estruturas de contenção de terra chamadas retangulões. O relatório detalha os processos de fabricação do concreto, execução dos retangulões e importância da fiscalização da qualidade da construção.
O documento discute as características e tipos de estradas, pavimentação e os fatores geológicos e geomorfológicos que devem ser considerados na construção de estradas. Detalha os componentes de uma estrada pavimentada, os tipos de pavimento, e os possíveis fenômenos que podem ocorrer como deslizamentos e rachaduras.
Este documento resume os principais tipos de fundações para edifícios, incluindo fundações diretas como vigas baldrame, blocos e alicerces, sapatas isoladas e radier, e fundações indiretas como estacas de concreto, estacas Strauss e estacas Franki. Ele também discute investigações geotécnicas, normas, sequências de execução, vídeos explicativos e erros comuns em fundações superficiais e profundas.
Este documento propõe o estudo e reabilitação da estrada Avenida 24 de Julho na cidade da Beira, Moçambique, com um pavimento semi-rígido do tipo pavê. Apresenta a justificativa, objetivos e metodologia, incluindo uma revisão bibliográfica sobre pavimentos e os resultados de ensaios laboratoriais realizados nos solos locais.
Potencialidades dos aterros reforçados na recuperação de taludes em Blumenau ...Portal Propex
O documento descreve diferentes técnicas de contenção de encostas e aterros, incluindo aterros reforçados com geossintéticos como geotêxtil e geogrelha, que podem ser usados para estabilizar taludes íngremes e recuperar encostas rompidas.
O documento discute os conceitos fundamentais de terraplenagem para projetos rodoviários, incluindo as principais operações, histórico, importância do planejamento, características de obras rodoviárias, materiais envolvidos e suas classificações, e o planejamento de obras rodoviárias.
O documento define termos técnicos relacionados à execução de cortes e aterros para obras de infraestrutura de terraplenagem. Descreve cortes como escavações que removem material do terreno natural, aterros como áreas onde esse material é depositado e compactado, e empréstimos como escavações para obter material adicional para aterros. Detalha também os métodos, equipamentos e critérios para realizar cortes, aterros e empréstimos de acordo com as especificações do projeto.
Aula de Concreto voltado ao curso de Inspetor de Dutos Terrestres da Fundação Brasileira de Tecnologia e Soldagem (FBTS).
Tags: Faixa de Dutos, Inspetor de dutos terrestres, Jaqueta de Concreto, Revestimento, Resistência, Mpa, Petrobras, Transpetro.
Autor: Engº Esp. Marco Taveira
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Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
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Tb13
1. TERRAPLENAGEM
Caracterização do Serviço de Terraplenagem
O serviço de terraplenagem tem como objetivo a conformação do relevo terrestre para implantação de
obras de engenharia, tais como açudes, canais de navegação, canais de irrigação, rodovias, ferrovias,
aeroportos, pátios industriais, edificações, barragens e plataformas diversas.
A literatura técnica brasileira de engenharia carece de uniformização normativa, não existindo uma
definição de terraplenagem de consenso, cada autor definindo terraplenagem do modo que julga mais
conveniente. Alerta-se, portanto, que a definição aqui adotada não tem validade de norma.
Definição:
Terraplenagem é a técnica de engenharia de escavação e movimentação de solos e rochas. O termo
técnico mais usualmente adotado para terraplenagem em rocha é desmonte de rocha.
O serviço de terraplenagem compreende quatro etapas:
. escavação;
. carregamento;
. transporte;
. espalhamento.
Alguns autores incluem, logo após a etapa de transporte, a etapa de descarga. Consideramos, porém, que a
etapa de descarga não é significativa, estando incluída na etapa transporte, visto que todo equipamento de
transporte provém a descarga do material. Outros autores e especificações incluem, ainda, a compactação
de aterros como uma quinta etapa do serviço de terraplenagem. Entendemos, no entanto, que a
compactação de aterros é um serviço à pane do serviço de terraplenagem, existindo três fortes
justificativas para apoiar este ponto de vista:
. todo serviço de terraplenagem sempre contém as quatro etapas citadas acima;
. nem todo material escavado em terraplenagem é destinado à confecção de aterro, podendo ser
descartado como bota-fora;
. os equipamentos de compactação de aterros são de natureza diferente dos equipamentos de
terraplenagem.
Notas de Aula - “CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS E VIAS URBANAS”
Prof. Bruno Almeida Cunha de Castro – bruno@pattrol.com.br
2. Na conformação do relevo terrestre o serviço de terraplenagem sempre contém duas atividades
características: escavação de material em um determinado local e espalhamento deste material em local
distinto do primeiro. Pode-se ter duas condições para cada uma destas atividades. Para melhor
compreensão, a análise a seguir terá por base a construção de uma plataforma:
. a região a ser escavada está contida na região da plataforma, sendo que as cotas do terreno natural estão
acima das cotas de projeto da plataforma, caracterizando regiões em cortes, ou simplesmente cortes;
. a região a ser escavada está fora da região da plataforma, sendo que o material escavado virá de locais
externos denominados empréstimos;
. a região onde o material escavado será espalhado está contida na região da plataforma, sendo que as
cotas do terreno natural estão abaixo das cotas de projeto da plataforma, caracterizando regiões de aterro,
ou simplesmente aterros;
. a região onde o material (ou par:te do material) escavado será espalhado é externa à região da
plataforma, caracterizando região de bota-fora, ou simplesmente bota-fora.
Em uma obra pode-se ter as quatro condições citadas acima. Casos típicos são os de terraplenagens em
rodovias e ferrovias, cujos projetos de terraplenagem são constituídos por uma sucessão de cortes e
aterros; o aproveitamento de eventuais sobras de cortes para aterros distantes com falta de material pode
ser anti-econômico, devido às grandes distâncias de transporte do material escavado, havendo a
necessidade de definir bota-foras e empréstimos laterais.
Atividades Preliminares à Execução da Terraplenagem
A técnica de execução da terraplenagem é a mesma, independente do tipo de obra de engenharia a ser
executada. O desenvolvimento destas notas de aula terá como base a terraplenagem em rodovias e
ferrovias.
Para a execução do serviço de terraplenagem é necessário que algumas etapas anteriores sejam
cumpridas:
Notas de Aula - “CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS E VIAS URBANAS”
Prof. Bruno Almeida Cunha de Castro – bruno@pattrol.com.br
3. . abertura e melhoria de caminhos de serviço;
. desmatamento, destocamento e limpeza;
. implantação de bueiros de grota.
As atividades preliminares são executadas em seqüência ao longo do trecho, vindo em seguida a execução
da terraplenagem. Tem-se, portanto, várias frentes de serviço simultâneas, cada uma executando uma
tarefa especifica.
Abertura e melhoria de caminhos de serviço
No caso de terraplenagem para implantação de obras rodoviárias e ferroviárias é necessária a abertura e
melhoria de caminhos de serviços, visando garantir o acesso seguro dos equipamentos aos diversos cortes
e aterros. Utiliza-se, normalmente, os caminhos rurais existentes, executando melhorias nestes caminhos,
tais como reforços e reformas mata-burros e pontilhões, e melhorias na plataforma. A partir dos caminhos
rurais existentes implantam-se trechos de acesso direto aos locais de obra.
Desmatamento, destocamento e limpeza
Estando definido o traçado de uma rodovia ou ferrovia haverá a desapropriação de uma área em torno do
eixo do traçado, denominada faixa de domínio, com largura de acordo com as normas. Como exemplo,
em rodovias de classe I ou especial, em região montanhosa, a largura total da faixa de domínio será de 80
m, sendo 40 m à direita e à esquerda do eixo.
Após a locação do eixo e a marcação dos limites da faixa de domínio, o primeiro serviço a ser executado
será o de desmatamento, destoca e limpeza.
O serviço de desmatamento consiste na retirada de toda a vegetação existente na faixa de domínio,
utilizando-se tratores de esteira e moto-serras. Após o desmatamento, é necessário o arrancamento dos
tocos de árvores. A última etapa, a de limpeza, consiste na retirada de toda a camada de terra vegetal, em
média de 50 em de espessura, a qual é depositada em leiras nas extremidades da faixa de domínio, a cerca
de 3 m da cerca. Os serviços de desmatamento e de limpeza são pagos por m2, cabendo ao empreiteiro
fazer o orçamento de acordo com a natureza da vegetação e a dificuldade oferecida para o desmatamento.
O serviço de destoca é pago por unidade, em função do diâmetro do toco.
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4. Implantação de bueiros de grota
Em rodovias e ferrovias existem dois tipos de bueiros: os de greide e os de grota.
Os bueiros de greide são executados em trechos longos de seção transversal em corte ou mista, para
permitir o esgotamento de águas de trechos das sarjetas, as quais não podem ser muito longas. O bueiro
de greide é sempre executado após o serviço de terraplenagem estar concluído.
Os bueiros de grota são executados nos talvegues sob os aterros, visando permitir o esgotamento de
águas. São bueiros que devem ser construídos antes da execução dos aterros.
Classificação dos Materiais Escavados
Os materiais escavados em terraplenagem são classificados em função da dificuldade de escavação. Não
existe uma uniformização de classificação, sendo que na mais usual os materiais são classificados em três
categorias.
• Material de 1º categoria (nesta categoria tem-se dois tipos de materiais):
- Materiais escaváveis pela lâmina de um trator de esteira. Estão nesta categoria os solos
normais, de predominância argilosa, siltosa ou arenosa, e pedregulhos e pedras;
- Os matacões (blocos de rocha) de até 1m3, que possam ser facilmente carregados e
transportados.
• Material de 2º categoria (nesta categoria tem-se três tipos de materiais)
- Materiais que necessitam do uso do escarificador de um trator de esteira para sua escavação,
podendo, eventualmente, ser necessário o uso de explosivos. Estão nesta categoria os solos sedimentares
em processo adiantado de rochificação e as rochas em processo adiantado de deteriorização.
- blocos de rocha com volume superior aI m3, que necessitam de fragmentação com explosivos
para permitir o carregamento e o transporte.
- rochas brandas ou rochas alteradas, que necessitam do uso esporádico de explosivo para o seu
desmonte.
• Material de 3º categoria
- Rochas sãs e duras, que necessitam do uso contínuo de explosivos para serem escavadas.
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5. A classificação dos materiais de terraplenagem não é tarefa fácil, ocorrendo freqüentemente os três
materiais em um mesmo corte, com horizontes que não são muito bem definidos. Os materiais de 2º
categoria são o de maior dificuldade de classificação. Por exemplo: porcentagem do volume de blocos de
rocha, pois os mesmos estarão contidos em material de 1º categoria; localização do horizonte entre rocha
alterada, que necessitam do uso esporádico de explosivos, e rocha sã, que necessita do uso contínuo de
explosivo.
Empolamento do Material Escavado
Se considerarmos uma determinada massa de solo natural, de volume natural Vn, esta massa de solo
apresentará um aumento de volume, ou empolamento, após o solo ser escavado, com um volume solto Vs
maior do que Vn. A mesma massa de solo apresentará, após compactada, um volume compactado Vc
menor do que Vn. Em média, o volume solto é 25% maior do que o volume no terreno natural, e o
volume compactado é 15% menor. A massa específica aparente seca natural (γn) será, portanto, maior do
que a massa específica aparente seca solta (γs) e menor do que a massa específica aparente seca
compactada (γc). No estudo do empolamento de solos trabalha-se com três relações.
• A primeira das relações, denominada empolamento (ep), traduz a relação entre o volume solto e o
volume natural, sendo dado por:
γn
e p = V s / Vn ou ep =
γs
• A segunda das relações, denominada porcentagem (ou taxa) de empolamento [p(%)], nos dá a
taxa de aumento, em porcentagem, do volume solto em relação ao volume natural, sendo dada
por:
p(%) = (ep - 1) 100
• A terceira delas, denominada fator de empolamento (φ), traduz a relação de redução da massa
específica aparente seca ao se escavar o material, com valor sempre menor do que 1, (φ) sendo
dado por:
1
ϕ = Vn / V s ou ϕ=
ep
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6. Valores típicos de φ, p(%) e ep
Tipo de solo <p p(%) ep
Solos argilosos secos 0,71 40 1,40
Solos comuns secos ou úmidos 0,80 25 1,25
Solos arenosos secos 0,89 12 1,12
Exercício:
O custo de escavação de um solo comum seco é de R$10,00/m3 no corte. Se em um pequeno
serviço foi contratado prevendo-se o pagamento do mesmo através do controle de volume por
número de viagens de caminhões, qual será o valor referente ao custo de escavação por viagem na
composição de preço, sabendo-se que:
ep= 1,25
Capacidade do caminhão: 6,0 m3
Resolução:
o custo de escavação é obtido no corte, logo:
Vs = 6,0 m3
ep= Vs/Vn => Vn = 6,0/1,25 = 4,8 m³
Custo = 4,8 m3 x R$10,00/m3 = R$ 48,00 por viagem
Forma de Pagamento
O serviço de terraplenagem é pago em duas parcelas distintas:
1ª parcela: escavação, carregamento e espalhamento (m³)
2ª parcela: transporte (momento de transporte em m³ x km)
A primeira parcela é fixa para cada tipode material escavado, cobrindo as etapas de escavação,
carregamento e espalhamemo. Como os volumes natural, solto e compactado são diferentes, é necessário
definir em que local será pago o volume de escavação e de transporte. A medição do volume solto, no
veículo de transporte, não é uma medição confiável, pois depende de anotações, nem sempre confiáveis,
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7. de operários apontadores de viagem. A medição no aterro também não é confiável, pois nem todo o
material de corte será utilizado em um aterro, sendo que o material de bota-fora não é compactado, não
apresentando, portanto, uma massa específica aparente seca uniforme em todo o bota-fora. A única
medição de volume escavado confiável ao longo do tempo é a medição no corte, pois as seções
transversais do terreno natural e dos cortes ficam arquivadas, podendo o cálculo de volume ser realizado a
qualquer tempo. Portanto, o volume de terraplenagem é sempre computado no corte.
O pagamento da segunda parcela independe do tipo de material escavado, mas é variável em função da
distância à qual o material é transportado. A unidade de pagamento do transporte é denominada momento
de transporte (Mt), sendo dada em m³ x km. O preço unitário de transporte é composto para o momento
de transporte unitário, ou seja, 1 m³ transportado a 1 km. Para o pagamento do transporte calcula-se o
momento de transporte total. O estudo da distância média de transporte será visto em seção posterior.
Como o volume é sempre computado no corte, cabe ao executor do serviço compor seu preço
adequadamente, levando em conta o fato de que o material escavado, quando solto, terá um volume maior
do que o volume no corte. Portanto, o volume real carregado, transportado, espalhado e a ser computado
será sempre maior que o volume efetivamente pago no corte.
Equipamentos e equipes de terraplenagem em solo
Equipamentos de terraplenagem
Como vimos anteriormente, o serviço de terraplenagem compreende quatro etapas. Para cada uma das
etapas existe um equipamento projetado para executá-la.
. escavação - trator de esteira (TE);
. carregamento - pá carregadeira (PC);
. transporte - caminhão basculante (CB);
. espalhamento - motonivelador (MN).
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8. A parte principal de um trator de esteira é a lâmina escavadora. Esta é contituída por uma base, e por
lâminas de corte e cantos de lâmina trocáveis. A esteira metálica permite o uso do TE em quase todos os
tipos de terrenos.
A pá carregadeira é projetada única e exclusivamente para o carregamento, não sendo aconselhado o seu
uso para outros fins.
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9. A motoniveladora é projetada para espalhamento do material descarregado e para acabamento, por
raspagem, de superfícies.
O motoscraper (MS) é projetado para executar as quatro etapas do serviço de terraplenagem. O MS é
constituído basicamente por um cavalo-mecânico tracionador e por uma caçamba (scraper) capaz de
executar a escavação, o auto-carregamento, o transporte e o espalhamento do material escavado.
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10. O moto-scraper (MS) comum não tem tração suficiente para iniciar a escavação, sendo necessário o
auxílio de um TE sem lâmina, denominado pusher (empurrador), empurrando o MS no início da
escavação. Rapidamente o MS atinge sua velocidade normal de escavação, ficando o pusher liberado para
auxiliar no início de escavação do próximo MS. O MS faz o empalhamento em movimento, simplesmente
deixando o material cair. Como a superfície formada é muito irregular, é necessário o auxílio de uma
motoniveladora (MN) executando o acabameto superficial do material espalhado, garantindo uma
superfície regular para o tráfego dos MS.
Equipes de terraplenagem
Os equipamentos de terraplenagem são agrupados em equipes de
trabalho de acordo com a distância de transporte (DT).
• DT ≤ 50 m
Equipe: Tator de Esteiras – TE
Em DT ≤ 50 m, caso típico de terraplenagem em seção mista, a praça de trabalho é muito pequena. O
trator de esteira trabalha sozinho, executando todas as quatro etapas da terraplenagem. O TE trabalha
com a esteira inclinada. A escavação é executada longitudinalmente, deixando uma leira lateral. O TE
faz marcha-ré e passa a escavar mais à direita. Desse modo, o transporte é feito por arrasto lateral
• 50 m < DT ≤ 2000 m
Equipe: MSs
TE (pusher)
MN (acabamento do material espalhado)
Os moto-scrapers têm melhor rendimento até distâncias máximas de 2.000 m (DT ~ 2000 m). Deve
ser previsto um número adequado de pushers, de modo que não haja paralisação de nenhum MS
por falta de empurrador.
• DT > 2000 m
Equipe: TE (escavação) PC (carregamento)
CB (transporte) MN (espalhamento)
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11. Em DT > 2000 m o maior rendimento é obtido por equipes constituídas pelos quatro equipamentos
relacionados acima, com cada um desses equipamentos executando suas tarefas especializadas.
Seções transversais típicas
Em terraplenagem pode-se ter três tipos de seções transversais após a execução do serviço:
. seção em corte pleno, ou em corte;
. seção em aterro pleno, ou em aterro;
. seção mista, com parte da seção em corte e parte em aterro.
Uma seção transversal em rodovias e ferrovias é caracterizada pela sua plataforma, elemento principal, e
pelas linhas de talude, ou simplesmente taludes, de corte ou de aterro.
Seção transversal em corte
Seção transversal em aterro
Seção transversal mista
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12. Elemento principal:
. plataforma.
Elementos secundários:
. taludes de corte ou de aterro;
A plataforma de terraplenagem é caracterizada por:
. cota do eixo;
. largura total da plataforma;
. largura de cada semi-plataforma, à direita e à esquerda do eixo;
. declividade de cada semi-plataforma (valor típico = 3%).
Os taludes de corte são caracterizados por:
. declividade do talude (dado como relação entre cateto vertical e cateto horizontal - valor típico =
1: 1)
. topo do talude (interseção do talude com o terreno natural);
. pé do talude (interseção do talude com a plataforma).
Os taludes de aterro são caracterizados por:
. declividade do talude (dado como relação entre cateto verticale cateto horizontal - valor típico =
2:3);
. topo do talude (interseção do talude com a plataforma);
. pé do talude (interseção do talude com o terreno natural).
Elementos de uma seção transversal
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13. Plataformas típicas de terraplenagem
Acima das plataformas de terraplenagem de rodovias e ferrovias são construídas as superestruturas
rodoviárias e ferroviárias, respectivamente. A espessura destas superestruturas são variáveis em função do
carregamento e da resistência do solo. A seguir, serão dados exemplos de plataformas típicas de
terraplenagem rodoviárias, com espessura de superestrutura de 0,80 m.
A platafonna de projeto, ou plataforma acabada, de uma rodovia pavimentada típica apresenta, como na
figura 4, os seguintes elementos:
. duas faixas de tráfego, uma para cada sentido, com largura de 3,50m;
. duas faixas de acostamento, com largura de 2,0 m;
. duas sarjetas, com largura de 1,0 m.
Platafonna rodoviária típica acabada
As larguras das plataformas de terraplenagem são diferentes para corte e aterro. Veremos, a seguir, que a
diferença nas larguras das plataformas é devido a diferenças nas sarjetas de corte e de aterro, e à
influência da espessura do pavimento.
Plataformas típicas de terraplenagem em corte
Na seção transversal em corte, parte da sarjeta está apoiada diretamente no talude ele corte. Sendo assim,
para o cálculo da largura da plataforma de terraplenagem tem-se de subtrair a largura correspondente a
esta parte da sarjeta: na figura 5 foi considerado que esta parte da sarjeta tem 0,40 m e que o pavimento
tem a espessura de 0,80 m. Estando o pavimento apoiado lateralmente no talude de corte, pela figura vê-
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14. se que deverá ser subtraído de cada semi-plataforma 0,40 m de parte da sarjeta e 0,80 m para acomodar o
pavimento. A largura total da plataforma de terraplenagem em corte pelo exemplo será:
13,0 m - (2 x 0,40 m) - (2 x 0,80 m) = 10,60 m
Portanto a largura da plataforma de terraplenagem em corte é sempre menor que a largura que a largura
da plataforma de projeto.
Largura de plataforma de terraplenagem em corte
Plataformas típicas de terraplenagem em aterro
Na seção transversal em aterro, parte da sarjeta é constituída de meio-fio, sem apoio direto, devendo ser
colocada uma leira de solo socado para prover este apoio. Para o cálculo da largura da plataforma de
terraplenagem do exemplo da figura 6, será considerado que a leira tem 0,30 m em sua base, com
espessura de pavimento de 0,80 m, sendo a declividade do talude de aterro de 2:3.
Estando o pavimento apoiado sobre o aterro, e considerando que a declividade do talude é de 2:3, pela
figura vê-se que deverá ser acrescentado 1,20 m a cada semi-plataforma para prover o apoio do talude do
pavimento.
A largura total da plataforma de terraplenagem em aterro do exemplo será:
13,0 m +(2 x 0,30 m) + (2 x 1,20 m) = 16,0 m
Portanto, a largura da plataforma de terraplenagem em aterro é sempre maior que a largura da plataforma
de projeto.
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15. Largura de plataforma de terraplenagem em aterro
No caso de seção transversal mista a plataforma de terraplenagem será assimétrica. No exemplo estudado,
a largura da semi-plataforma de corte será de 5,30 m e a largura da semi-plataforma de aterro de 8,0 m,
com largura total da plataforma de terraplenagem de 13,30 m. Alerta-se que o eixo da plataforma de
terraplenagem estará deslocado para o lado do corte. Como exercício, recomenda-se determinar
graficamente as características da plataforma mista.
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