O documento descreve que o vetor (1, 0, 0) gera o subespaço unidimensional correspondente à reta horizontal no plano cartesiano R2. Além disso, explica que qualquer vetor em R3 pode ser escrito como uma combinação linear dos vetores da base canônica {(1,0,0), (0,1,0), (0,0,1)}.
O documento descreve as funções afins, definindo-as como f(x)=ax+b e explicando os significados de a e b. Também apresenta casos particulares como funções constantes, lineares e identidade. Exemplifica como determinar a e b a partir de dois pontos e estudar o sinal da função.
Função de duas variáveis, domínios e imagemIsadora Toledo
O documento define funções de duas variáveis reais e fornece exemplos para ilustrar conceitos como domínio, imagem e curvas de nível. O primeiro exemplo calcula o valor de uma função para um ponto específico e determina seu domínio e imagem. O segundo exemplo representa graficamente uma função através de curvas de nível e traça três curvas de nível específicas.
1) O documento apresenta conceitos sobre polinômios como classificação, operações e propriedades.
2) São definidos termos como monômio, binômio, trinômio, polinômio, grau, coeficiente e variável.
3) São explicados procedimentos para realizar operações como adição, subtração, multiplicação e divisão com polinômios.
O documento define conceitos fundamentais sobre circunferências, como: (1) circunferência é um lugar geométrico de pontos equidistantes de um ponto central chamado de centro; (2) a diferença entre círculo e circunferência; (3) propriedades como raio, diâmetro e corda; (4) como encontrar a equação reduzida e geral da circunferência a partir do centro e raio.
1) O documento discute definições e propriedades de logaritmos, incluindo a definição de logaritmo, propriedades de logaritmos, mudança de base e equações logarítmicas.
2) É apresentada a definição formal de logaritmo como a função inversa da exponencial e são mostradas algumas propriedades como a adição e subtração de logaritmos.
3) O documento também aborda o cologaritmo, logaritmo natural, gráficos e equações envolvendo funções logarít
O documento explica o que são curvas de nível e como elas representam gráficamente funções de duas variáveis. As curvas de nível são conjuntos de pontos no plano xOy com a mesma imagem z. O documento fornece exemplos de curvas de nível para funções como z=x2+y2 e discute como elas podem representar quantidades físicas como temperatura, pressão e potencial.
Este documento apresenta de forma animada a construção de um plano cartesiano e suas aplicações. Explica como é composto por dois eixos ortogonais, define pares ordenados e como localizar pontos. Apresenta como construir gráficos a partir de tabelas de dados e equações de 1o grau no plano cartesiano.
O documento descreve as funções seno e cosseno, suas propriedades e variações possíveis através de fatores multiplicativos, translações e alterações no argumento. É mostrado como esses fatores modificam a imagem e o período da função. Como exemplo, é analisada a função f(x)=1+sen(2x).
O documento descreve as funções afins, definindo-as como f(x)=ax+b e explicando os significados de a e b. Também apresenta casos particulares como funções constantes, lineares e identidade. Exemplifica como determinar a e b a partir de dois pontos e estudar o sinal da função.
Função de duas variáveis, domínios e imagemIsadora Toledo
O documento define funções de duas variáveis reais e fornece exemplos para ilustrar conceitos como domínio, imagem e curvas de nível. O primeiro exemplo calcula o valor de uma função para um ponto específico e determina seu domínio e imagem. O segundo exemplo representa graficamente uma função através de curvas de nível e traça três curvas de nível específicas.
1) O documento apresenta conceitos sobre polinômios como classificação, operações e propriedades.
2) São definidos termos como monômio, binômio, trinômio, polinômio, grau, coeficiente e variável.
3) São explicados procedimentos para realizar operações como adição, subtração, multiplicação e divisão com polinômios.
O documento define conceitos fundamentais sobre circunferências, como: (1) circunferência é um lugar geométrico de pontos equidistantes de um ponto central chamado de centro; (2) a diferença entre círculo e circunferência; (3) propriedades como raio, diâmetro e corda; (4) como encontrar a equação reduzida e geral da circunferência a partir do centro e raio.
1) O documento discute definições e propriedades de logaritmos, incluindo a definição de logaritmo, propriedades de logaritmos, mudança de base e equações logarítmicas.
2) É apresentada a definição formal de logaritmo como a função inversa da exponencial e são mostradas algumas propriedades como a adição e subtração de logaritmos.
3) O documento também aborda o cologaritmo, logaritmo natural, gráficos e equações envolvendo funções logarít
O documento explica o que são curvas de nível e como elas representam gráficamente funções de duas variáveis. As curvas de nível são conjuntos de pontos no plano xOy com a mesma imagem z. O documento fornece exemplos de curvas de nível para funções como z=x2+y2 e discute como elas podem representar quantidades físicas como temperatura, pressão e potencial.
Este documento apresenta de forma animada a construção de um plano cartesiano e suas aplicações. Explica como é composto por dois eixos ortogonais, define pares ordenados e como localizar pontos. Apresenta como construir gráficos a partir de tabelas de dados e equações de 1o grau no plano cartesiano.
O documento descreve as funções seno e cosseno, suas propriedades e variações possíveis através de fatores multiplicativos, translações e alterações no argumento. É mostrado como esses fatores modificam a imagem e o período da função. Como exemplo, é analisada a função f(x)=1+sen(2x).
Este documento descreve as funções do segundo grau, definidas como f(x) = ax2 + bx + c. Explica que o gráfico é uma parábola que pode ter concavidade voltada para cima ou baixo dependendo do sinal de a. Detalha como encontrar as raízes, vértice e traçar o gráfico passo a passo.
O documento discute os conceitos fundamentais de radiciação, incluindo:
1) A radiciação é a operação inversa da potenciação e envolve a extração da raiz de um número.
2) Um radical é composto pelo radicando, índice e raiz.
3) As propriedades da radiciação incluem operações com radicais como adição, subtração, multiplicação e divisão.
Geometria analítica distancia entre dois pontosCamila Oliveira
O documento discute geometria analítica e fornece a fórmula para calcular a distância entre dois pontos. Ele também apresenta exemplos de cálculos de distâncias entre pontos e determinação de pontos equidistantes em eixos.
Exercícios Resolvidos: Equação da reta tangenteDiego Oliveira
Este documento fornece 7 exemplos resolvidos de como encontrar a equação da reta tangente a uma curva ou função em um ponto específico. A fórmula geral para a equação da tangente é apresentada e aplicada nos exemplos, que variam de parábolas, funções polinomiais e curvas implícitas.
Este documento apresenta uma introdução aos limites e continuidade de funções. Explica conceitos como limites laterais, limites numéricos e a definição formal de limite. Também discute a noção intuitiva de limite e quando uma função é contínua.
O documento descreve as funções quadráticas, definindo-as como funções polinomiais do segundo grau na forma f(x)=ax2+bx+c. Apresenta exemplos de funções quadráticas, explica que seu gráfico é uma parábola e como construí-lo, e discute os conceitos de raízes, vértice e discriminante.
Este documento fornece informações sobre o estudo de retas no plano cartesiano, incluindo:
1) Como representar pontos e traçar retas no plano cartesiano usando coordenadas cartesianas.
2) Como escrever a equação geral de uma reta e as equações de retas paralelas aos eixos.
3) Como calcular a inclinação de uma reta e classificar o ângulo de inclinação.
4) Como escrever a equação de uma reta na forma reduzida a partir de sua inclinação e um ponto.
O documento discute diferentes tipos de poliedros, incluindo:
1) Poliedros são sólidos limitados por quatro ou mais polígonos planos pertencentes a planos diferentes.
2) Poliedros convexos e não convexos são definidos pela relação entre as faces.
3) A relação de Euler relaciona o número de vértices, arestas e faces de um poliedro.
Este documento explica o Teorema de Rolle e fornece dois exemplos resolvidos de sua aplicação. Resume que o Teorema de Rolle diz que se uma função contínua em um intervalo tem o mesmo valor nos extremos, então existe pelo menos um ponto no intervalo onde sua derivada é nula.
Este documento explica o que são inequações e como resolvê-las. Uma inequação expressa desigualdades ao invés de igualdades e usa símbolos como >, <, ≥ e ≤. Para resolver uma inequação, aplicamos os mesmos passos de uma equação e o conjunto solução contém todos os valores da variável que satisfazem a desigualdade.
Razões trigonométricas no triângulo retânguloSandra Barreto
1) O documento discute razões trigonométricas em triângulos retângulos, definindo seno, cosseno e tangente de um ângulo agudo.
2) Também define secante, cossecante e cotangente como razões inversas de cosseno, seno e tangente, respectivamente.
3) Afirma que a razão de um ângulo agudo é igual à co-razão do outro ângulo agudo no mesmo triângulo, de acordo com a propriedade dos ângulos complementares.
apresentação power-point que contém as ideias iniciais sobre funções: definição, domínio, imagem, gráficos, funções compostas, por partes, crescente, decrescente, periódica...
Mat coordenadas polares, cilíndricas e esféricastrigono_metria
1) O documento apresenta as coordenadas polares, cilíndricas e esféricas, incluindo como representar pontos e converter entre os sistemas.
2) Nas coordenadas polares, um ponto é representado por sua distância até a origem (ρ) e o ângulo formado com o eixo polar (θ).
3) Nas coordenadas cilíndricas, adiciona-se a coordenada z do sistema cartesiano às coordenadas polares (ρ, θ).
O documento discute conceitos fundamentais de hidrostática e hidrodinâmica. Aborda tópicos como densidade, pressão, princípio de Pascal e Arquimedes, equação de Bernoulli, escoamento laminar e turbulento de fluidos, e aplicações como tubos de Venturi e Pitot.
1) O documento explica como calcular a equação geral de uma reta a partir dos pontos que a compõem, usando a fórmula da matriz.
2) É mostrado como encontrar a equação da reta passando pelos pontos A(-1,2) e B(-2,5), resultando em -3x - y - 1 = 0.
3) É verificado se pontos pertencem a equações de retas, como P(-3,-1) que pertence à reta x-y+2, ao contrário de Q(1,2).
La tabla resume 34 relaciones trigonométricas fundamentales. Entre ellas, la primera relación indica que la suma del seno al cuadrado y el coseno al cuadrado de cualquier ángulo es igual a 1. Otras relaciones cubren identidades trigonométricas para la tangente, cotangente y cosecante en términos de sus funciones inversas. Las relaciones también describen fórmulas para senos y cosenos de ángulos opuestos, así como expresiones para el seno y coseno de ángulos dobles.
O documento descreve os principais conjuntos numéricos e suas relações: (1) Os naturais N contém os números inteiros positivos. (2) Os inteiros Z incluem N e os inteiros negativos. (3) Os racionais Q são todas as frações de inteiros. (4) Os irracionais i não podem ser expressos como frações. (5) Os reais R são a união de Q e i.
1) O documento descreve os conceitos de produto cartesiano, relação binária e função;
2) Inclui exemplos de como representar graficamente produtos cartesianos e relações binárias;
3) Explica as definições de domínio, contradomínio e imagem para funções.
O documento discute combinações lineares e subespaços gerados. Explica que uma combinação linear é uma expressão da forma a1u1 + a2u2 + ... + anun, onde os ai são escalares e os ui são vetores. Também define dependência e independência linear de vetores e apresenta exemplos de bases e dimensões de espaços vetoriais.
1. O documento discute conceitos de álgebra linear como base, dimensão e coordenadas.
2. Uma base de um espaço vetorial V é um conjunto de vetores linearmente independentes que geram V.
3. A dimensão de V é o número de vetores em qualquer base de V.
Este documento descreve as funções do segundo grau, definidas como f(x) = ax2 + bx + c. Explica que o gráfico é uma parábola que pode ter concavidade voltada para cima ou baixo dependendo do sinal de a. Detalha como encontrar as raízes, vértice e traçar o gráfico passo a passo.
O documento discute os conceitos fundamentais de radiciação, incluindo:
1) A radiciação é a operação inversa da potenciação e envolve a extração da raiz de um número.
2) Um radical é composto pelo radicando, índice e raiz.
3) As propriedades da radiciação incluem operações com radicais como adição, subtração, multiplicação e divisão.
Geometria analítica distancia entre dois pontosCamila Oliveira
O documento discute geometria analítica e fornece a fórmula para calcular a distância entre dois pontos. Ele também apresenta exemplos de cálculos de distâncias entre pontos e determinação de pontos equidistantes em eixos.
Exercícios Resolvidos: Equação da reta tangenteDiego Oliveira
Este documento fornece 7 exemplos resolvidos de como encontrar a equação da reta tangente a uma curva ou função em um ponto específico. A fórmula geral para a equação da tangente é apresentada e aplicada nos exemplos, que variam de parábolas, funções polinomiais e curvas implícitas.
Este documento apresenta uma introdução aos limites e continuidade de funções. Explica conceitos como limites laterais, limites numéricos e a definição formal de limite. Também discute a noção intuitiva de limite e quando uma função é contínua.
O documento descreve as funções quadráticas, definindo-as como funções polinomiais do segundo grau na forma f(x)=ax2+bx+c. Apresenta exemplos de funções quadráticas, explica que seu gráfico é uma parábola e como construí-lo, e discute os conceitos de raízes, vértice e discriminante.
Este documento fornece informações sobre o estudo de retas no plano cartesiano, incluindo:
1) Como representar pontos e traçar retas no plano cartesiano usando coordenadas cartesianas.
2) Como escrever a equação geral de uma reta e as equações de retas paralelas aos eixos.
3) Como calcular a inclinação de uma reta e classificar o ângulo de inclinação.
4) Como escrever a equação de uma reta na forma reduzida a partir de sua inclinação e um ponto.
O documento discute diferentes tipos de poliedros, incluindo:
1) Poliedros são sólidos limitados por quatro ou mais polígonos planos pertencentes a planos diferentes.
2) Poliedros convexos e não convexos são definidos pela relação entre as faces.
3) A relação de Euler relaciona o número de vértices, arestas e faces de um poliedro.
Este documento explica o Teorema de Rolle e fornece dois exemplos resolvidos de sua aplicação. Resume que o Teorema de Rolle diz que se uma função contínua em um intervalo tem o mesmo valor nos extremos, então existe pelo menos um ponto no intervalo onde sua derivada é nula.
Este documento explica o que são inequações e como resolvê-las. Uma inequação expressa desigualdades ao invés de igualdades e usa símbolos como >, <, ≥ e ≤. Para resolver uma inequação, aplicamos os mesmos passos de uma equação e o conjunto solução contém todos os valores da variável que satisfazem a desigualdade.
Razões trigonométricas no triângulo retânguloSandra Barreto
1) O documento discute razões trigonométricas em triângulos retângulos, definindo seno, cosseno e tangente de um ângulo agudo.
2) Também define secante, cossecante e cotangente como razões inversas de cosseno, seno e tangente, respectivamente.
3) Afirma que a razão de um ângulo agudo é igual à co-razão do outro ângulo agudo no mesmo triângulo, de acordo com a propriedade dos ângulos complementares.
apresentação power-point que contém as ideias iniciais sobre funções: definição, domínio, imagem, gráficos, funções compostas, por partes, crescente, decrescente, periódica...
Mat coordenadas polares, cilíndricas e esféricastrigono_metria
1) O documento apresenta as coordenadas polares, cilíndricas e esféricas, incluindo como representar pontos e converter entre os sistemas.
2) Nas coordenadas polares, um ponto é representado por sua distância até a origem (ρ) e o ângulo formado com o eixo polar (θ).
3) Nas coordenadas cilíndricas, adiciona-se a coordenada z do sistema cartesiano às coordenadas polares (ρ, θ).
O documento discute conceitos fundamentais de hidrostática e hidrodinâmica. Aborda tópicos como densidade, pressão, princípio de Pascal e Arquimedes, equação de Bernoulli, escoamento laminar e turbulento de fluidos, e aplicações como tubos de Venturi e Pitot.
1) O documento explica como calcular a equação geral de uma reta a partir dos pontos que a compõem, usando a fórmula da matriz.
2) É mostrado como encontrar a equação da reta passando pelos pontos A(-1,2) e B(-2,5), resultando em -3x - y - 1 = 0.
3) É verificado se pontos pertencem a equações de retas, como P(-3,-1) que pertence à reta x-y+2, ao contrário de Q(1,2).
La tabla resume 34 relaciones trigonométricas fundamentales. Entre ellas, la primera relación indica que la suma del seno al cuadrado y el coseno al cuadrado de cualquier ángulo es igual a 1. Otras relaciones cubren identidades trigonométricas para la tangente, cotangente y cosecante en términos de sus funciones inversas. Las relaciones también describen fórmulas para senos y cosenos de ángulos opuestos, así como expresiones para el seno y coseno de ángulos dobles.
O documento descreve os principais conjuntos numéricos e suas relações: (1) Os naturais N contém os números inteiros positivos. (2) Os inteiros Z incluem N e os inteiros negativos. (3) Os racionais Q são todas as frações de inteiros. (4) Os irracionais i não podem ser expressos como frações. (5) Os reais R são a união de Q e i.
1) O documento descreve os conceitos de produto cartesiano, relação binária e função;
2) Inclui exemplos de como representar graficamente produtos cartesianos e relações binárias;
3) Explica as definições de domínio, contradomínio e imagem para funções.
O documento discute combinações lineares e subespaços gerados. Explica que uma combinação linear é uma expressão da forma a1u1 + a2u2 + ... + anun, onde os ai são escalares e os ui são vetores. Também define dependência e independência linear de vetores e apresenta exemplos de bases e dimensões de espaços vetoriais.
1. O documento discute conceitos de álgebra linear como base, dimensão e coordenadas.
2. Uma base de um espaço vetorial V é um conjunto de vetores linearmente independentes que geram V.
3. A dimensão de V é o número de vetores em qualquer base de V.
1. O documento discute conceitos fundamentais de álgebra linear como base, dimensão e coordenadas de vetores. É apresentada a definição formal de base e exemplos para R3.
2. São listadas as bases canônicas dos principais espaços vetoriais como Rn, M(2x2) e Pn. É explicado o Teorema da Invariância e o processo para obter uma base de um subespaço.
3. Os conceitos de dimensão, subespaços e suas propriedades são definidos. São mostrados teoremas e proposições
[1] A combinação linear é uma soma ponderada de vetores, onde os pesos são escalares. Um vetor é combinação linear de outros se puder ser escrito dessa forma. [2] O subespaço gerado por um conjunto de vetores S é o conjunto de todos os vetores que podem ser escritos como combinação linear dos vetores de S. [3] Vetores são linearmente independentes se a única solução para sua combinação linear ser nula é quando todos os escalares são nulos.
1) O documento descreve espaços vetoriais reais e alguns de seus conceitos fundamentais, como vetores, escalares, soma e multiplicação por escalar.
2) É apresentada a definição formal de espaço vetorial real e suas propriedades. Exemplos de espaços vetoriais reais incluem triplas ordenadas de números reais e polinômios.
3) Conceitos como subespaço, combinação linear e teoremas relacionados a espaços vetoriais são definidos.
Este documento apresenta conceitos de vetores em geometria analítica e álgebra linear. Discute definições de vetores, representações gráficas e simbólicas, operações como soma, diferença, produto escalar e vetorial. Explica norma, ângulo entre vetores, vetores unitários e aplicações em R2 e R3.
O documento discute conceitos fundamentais de álgebra linear, incluindo transformações lineares, dependência e independência linear. Uma transformação linear preserva adição e multiplicação escalar. Dependência linear ocorre quando vetores podem ser expressos como combinações lineares de outros vetores, enquanto independência linear significa que apenas a combinação trivial é possível. Estes conceitos são aplicados em diversas áreas como engenharia e ciências.
1) O documento descreve transformações lineares entre espaços vetoriais, definindo-as como funções que preservam adição e escalonamento.
2) Uma transformação linear mapeia cada vetor de entrada para um único vetor de saída de forma que respeite propriedades algébricas.
3) O núcleo de uma transformação contém os vetores de entrada que mapeiam para o vetor nulo, enquanto a imagem contém os vetores de saída possíveis.
Este documento discute tópicos de álgebra linear necessários para o estudo da econometria. O professor recomenda que os alunos leiam os livros indicados na bibliografia e acessem notas de aula online para aprofundar seus conhecimentos em álgebra linear. O texto então introduz conceitos como autovalores, autovetores, equação característica e diagonalização de matrizes. Exemplos ilustram esses conceitos-chave.
O documento discute conceitos fundamentais de dependência linear e bases de vetores. Ele define combinação linear, vetores linearmente independentes (LI) e dependentes (LD), e apresenta teoremas relacionados a essas noções. O documento também discute o que é uma base de vetores e apresenta exemplos de bases nos espaços R2 e R3.
Este documento descreve operadores diagonalizáveis em álgebra linear. Os principais pontos são:
1) Operadores diagonalizáveis possuem uma base de auto-vetores, onde a matriz do operador nessa base é uma matriz diagonal com os auto-valores na diagonal principal.
2) Para um operador ser diagonalizável, deve ter tantos auto-vetores lineamente independentes quanto a dimensão do espaço vetorial.
3) A diagonalização simplifica o estudo de operadores, transformando sua matriz na forma mais simples de uma matriz diagonal.
O documento discute propriedades de vetores no espaço euclidiano, incluindo vetor nulo, vetores iguais, opostos, operações como adição e subtração, e condições para que vetores sejam paralelos ou colineares.
O documento apresenta conceitos fundamentais sobre vetores no plano e no espaço, incluindo definição de vetor, operações com vetores, módulo de vetor, produto escalar e representação de vetores em função de uma base.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento apresenta os conceitos fundamentais de retas no espaço, incluindo equações vetoriais, paramétricas e simétricas de retas.
2) Inclui exemplos de como encontrar equações de retas passando por pontos dados e com direções dadas.
3) Também aborda conceitos como retas paralelas, ortogonais, coplanares e sua interseção.
1) O documento discute decomposição de vetores no plano e no espaço em componentes de bases de vetores.
2) É mostrado como qualquer vetor no plano ou espaço pode ser expresso como combinação linear de vetores de uma base.
3) As operações com vetores como soma, subtração e escalar são definidas para o plano e espaço.
1. O documento contém exercícios resolvidos de álgebra linear, incluindo verificação de espaços vetoriais, subespaços vetoriais e bases.
2. Os exercícios envolvem encontrar geradores e bases para subespaços definidos por conjuntos de vetores ou matrizes.
3. As respostas explicam detalhadamente os passos para resolver cada exercício e encontrar os geradores ou bases solicitados.
O documento descreve vários conceitos relacionados a planos em geometria analítica, incluindo:
1) Definições de plano, equação vetorial e casos particulares de planos;
2) Métodos para representar planos através de equações paramétricas, geral e segmentária;
3) Cálculo do vetor normal a um plano e relações entre os vetores normais de planos.
Este documento apresenta um plano de ensino para o curso de Cálculo Diferencial e Integral. Ele descreve os objetivos do curso, que são fornecer ferramentas matemáticas para interpretar a natureza, desenvolver habilidades para a vida profissional e aprender conceitos matemáticos. Também descreve o sistema de avaliação e fornece uma bibliografia de referência.
1) O documento descreve funções de duas variáveis, definindo-as como funções cujo domínio é um subconjunto de R2 e cujo contradomínio é R. Apresenta exemplos de funções lineares, polinomiais e racionais.
2) Em seguida, discute como representar graficamente o domínio de funções de duas variáveis, apresentando exemplos com diferentes tipos de domínios como R2, R2-{(0,0)} e conjuntos definidos por desigualdades.
3) Por fim, aborda a construção de
O documento descreve representações geométricas de vetores no plano e no espaço. No plano, vetores são representados por pares ordenados de números reais e divididos em quadrantes. No espaço, vetores são representados por ternas de números reais e divididos em oitantes. O documento também apresenta operações com vetores e conceitos como cossenos diretores e projeções.
1) O documento apresenta 10 questões sobre conceitos de eletrostática como campo elétrico, potencial elétrico e capacitância.
2) A questão 6 pede para calcular a densidade superficial de carga σ de uma chapa carregada, considerando uma pequena bola carregada suspensa por um fio isolante formando um ângulo θ com a chapa.
3) A questão 7 fornece o valor do campo elétrico a uma distância d de uma esfera carregada e pede para calcular a carga sobre a esfera.
4
1) O documento apresenta uma lista de 19 questões sobre força elétrica, campo elétrico e momento de dipolo. 2) As questões abordam tópicos como carga elétrica, força entre partículas carregadas, campo elétrico criado por diferentes configurações de cargas e momento de dipolo elétrico. 3) Resoluções detalhadas são fornecidas para alguns itens, enquanto outros devem ser resolvidos em sala de aula.
Este documento apresenta três avaliações para um curso, com datas para entrega de trabalhos e resultados, e resume os principais pontos da Norma Brasileira de Desenho Técnico, incluindo linhas, símbolos, representações de elementos de projeto arquitetônico e especificações para iluminação e ventilação.
Aula desenho de projeto de edificaçõesTuane Paixão
O documento fornece informações sobre normas e convenções para desenho técnico de projetos de edificações, incluindo: normas a consultar, desenhos utilizados como plantas baixas e cortes, escalas comuns, tipos de linhas, e informações para execução de plantas baixas e cortes.
O documento descreve os principais tipos de perspectiva utilizados no desenho técnico, incluindo a perspectiva cônica, cavaleira e isométrica. A perspectiva é a representação plana de um objeto tridimensional da maneira como é vista pelo observador, definindo as três dimensões. A perspectiva isométrica mantém as mesmas proporções de comprimento, largura e altura do objeto.
O documento descreve os princípios e regras para a criação de símbolos gráficos para representar componentes e sistemas hidráulicos e pneumáticos em diagramas de circuitos de acordo com a norma técnica brasileira NBR 8896. A norma estabelece símbolos básicos e regras para combiná-los em símbolos funcionais complexos, visando possibilitar a representação de funções destes sistemas de forma padronizada e independente da forma física dos componentes.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui recursos adicionais de inteligência artificial e segurança de dados aprimorados. O lançamento do novo smartphone está programado para o final deste ano.
O documento descreve os principais conceitos de geometria descritiva relacionados ao estudo do plano, incluindo a interseção de um plano com seus planos de projeção, a pertinência de retas a planos, e as posições e relações de paralelismo de planos horizontais, frontais e de perfil.
Este documento fornece diretrizes para o desenho de plantas de tubulação industrial, incluindo considerações gerais sobre plantas de tubulação, conteúdo do desenho, traçado, escalas, simbologia e exemplos. É apresentada uma seção sobre plantas de tubulação com figuras ilustrativas e detalhes sobre layout, equipamentos, tubulações e acessórios.
Este documento apresenta o plano de ensino para a disciplina de Desenho Técnico ministrada pelo professor André Veiga. O plano descreve os objetivos, ementa, conteúdo programático, avaliação e referências da disciplina. Os tópicos abordados incluem normas técnicas, geometria descritiva, projeções ortogonais, perspectivas e uso de softwares CAD.
The document discusses CADian - IntelliCAD and is authored by Prof. André Veiga. It contains his name and signature repeated throughout. The document emphasizes solidarity and has a consistent format with Prof. André Veiga's name and signature on each page.
Este documento contiene una planta de un condominio con cuatro secciones: planta baja, cortes, fachadas lateral derecha/izquierda/posterior y cobertura. Fue diseñado por las arquitectas Mariane Bispo y Tuane Paixão.
O documento discute medidas estatísticas para descrever distribuições de dados, incluindo o coeficiente de variação para comparar variabilidade, medidas de assimetria para identificar distribuições simétricas ou assimétricas, e o coeficiente de curtose para determinar se uma distribuição é mais pontiaguda ou achatada em comparação a uma curva normal.
O documento discute medidas estatísticas para descrever distribuições de dados, incluindo o coeficiente de variação para comparar variabilidade, medidas de assimetria para identificar distribuições assimétricas, e o coeficiente de curtose para determinar se uma distribuição é mais pontiaguda ou achatada em comparação a uma curva normal.
Aula de distribuição de probabilidade[1]Tuane Paixão
O documento descreve como combinar estatística descritiva e probabilidade para prever eventos. Explica como usar uma distribuição de probabilidades para determinar a chance de não chover ou chover em um, dois ou três dias.
Aula de distribuição de probabilidade[1] cópiaTuane Paixão
O documento discute distribuições de probabilidade e experimentos aleatórios. Ele apresenta exemplos de variáveis aleatórias discretas e contínuas e explica como construir distribuições de probabilidade a partir de dados. Também explica experimentos binomiais e como calcular probabilidades usando a distribuição binomial.
O documento descreve o que é estatística, explicando que envolve técnicas para coletar, organizar, descrever, analisar e interpretar dados. A estatística é usada para responder perguntas do mundo real através de dados e informações que levam a decisões. Ela estuda a variabilidade inerente a todas as medidas e observações.
1) Hidrodinâmica estuda fluidos em movimento como água, sangue e ar.
2) Existem dois tipos de escoamento - turbulento e permanente (estacionário), onde as partículas mantêm a mesma velocidade ao passar por um ponto.
3) As equações de Bernoulli e continuidade relacionam pressão, velocidade e vazão em diferentes seções de um escoamento.
1. O documento descreve um sistema de automação pneumática, incluindo a produção de ar comprimido, simbologia e esquema de aplicação.
2. Detalha os componentes principais de uma unidade de produção de ar comprimido, como compressores, rede de distribuição e acessórios.
3. Apresenta os símbolos pneumáticos utilizados em esquemas, como cilindros, válvulas e conexões, para facilitar a leitura do esquema da aplicação.
1. Qual o subespaço gerado pelo vetor
(1, 0, 0) , ou seja, [ (1, 0, 0) ] ?
2. { ( 1, 0, 0 ) , ( 0,1, 0 ) , ( 0, 0,1) }
3
é um conjunto de Geradores para R
Porque todo vetor ( x, y, z ) ∈ R
3
Pode ser escrito da forma:
( x, y, z ) = x ( 1,0,0 ) + y ( 0,1,0 ) + z ( 0,0,1)
Assim, escrevemos:
R = ( 1,0,0 ) , ( 0,1,0 ) , ( 0,0,1)
3
4. ( a, b)
R = [ e1 , e2 ]
e2 = ( 0 ,1) 2
e1 = (1, 0 )
pois ∀ (a, b)∈ R 2
(a, b) = a (1,0) + b (0,1)
R = [ e1 , e2 , (2,0)] pois ∀ (a, b)∈ R
2 2
(a, b) = a (1,0) + b (0,1) + 0.(2,0)
5. E por que estes 2 conjuntos
têm quantidades diferentes de
geradores, se são geradores
do mesmo espaço?
6. Os elementos chamados geradores ou
sistemas de geradores de V podem
ser um conjunto L.I ou L.D.
R = [ e1 , e2 ]
2 { e1 , e2 } Conj. L.I
R = [ e1 , e2 , (2,0)] { e1 , e2 , (2,0)} Conj. L.D
2
7. Dependência e não dependência Linear
y u
y r r
v = αu
u
v
v
o y x
o x
r r
u +v
u +v
v Depende
r r
de u e v
u
o x
8. Um ponto representa o vetor nulo.
Vetor qualquer
Um único vetor diferente do vetor
nulo é sempre L.I
Dois vetores são L.D quando um
é múltiplo por um escalar do outro
u u = (1, 0)
v v = 2u
v = (2, 0)
9. y
Três vetores no plano são
sempre L.D, ou seja, um
u +v terceiro vetor sempre pode
v ser escrito como comb.
Linear dos outros dois.
u
o x
Um conj. que contém um subconj. L.D é
L.D.
(1, 0),244 , (0,3)
14 4
(2, 0)
3
elementos deum conj . L. D
10. De um conjunto L.D podemos extrair um
subconjunto. L.I
Se um conjunto é L.I, todos os seus
subconjuntos são L.I
Um conjunto que possui o vetor nulo é sempre
L.D.
11. - conjunto ordenado:
- formado por um conjunto de vetores L.I.
- gera V.
Proposição: De um conjunto de geradores
de um espaço ou subespaço vetorial V é
sempre possível extrair uma base.
12. Processo prático para determinar uma
base de um subespaço do ¡ .
n
Consiste em escalonar a matriz cujas linhas
são os vetores geradores do subespaço.
As linhas que não “zerarem” correspondem
aos vetores geradores que forem LI.
Determinar uma base para o seguinte
2
subespaço do espaço do R :
W = ( 1,1) , ( 1,0 ) , ( 0, − 1)
13. 1 1 1 1
A = 1 0 uuuuuuuuuuuuur
L2 ↔ L2 − L1u
u
0 −1
L2 → − Lu
uuuuuuuuuu2
r
0 − 1
0 −1
1 1 1 0
0 1 B = { ( 1,1) , (0,1)}
L1 → L1 − Lu
uuuuuuuuuuuuu
r
0 1 2
L3 → L3 + Lu ( BASE )
uuuuuuuuuuuuur2
0 0
0 − 1
Portanto, os vetores (1,1) e (1,0)
(correspondentes às linhas que não se
anularam na matriz escalonada) formam a
base para W.
14. Dimensão
Proposição: Seja V um espaço vetorial
finitamente gerado. Então, qualquer base
de V tem o mesmo número de elementos
(cardinalidade).
A este número de elementos dá-se o
nome de Dimensão de V.
Portanto, se V é finitamente gerado,
podemos dizer que ele tem
dimensão finita.
15. Resultados importantes
Seja V um espaço de dimensão finita n. Então:
Qualquer conjunto com mais de n elementos
em V é LD.
Qualquer conjunto L.I de V pode ser completado
para formar uma base de V.
Qualquer conjunto L.I de V tem no máximo n
elementos.
Qualquer conjunto L.I com n elementos é uma
base de V.
16. Dimensão da Soma de 2 Subespaços
Seja V um espaço vetorial de dimensão
finita e U, W subespaços de V. Então
dim ( U + W ) = dim U + dim W − dim ( U ∩ W )
17. Determine um conjunto de geradores, a
base e a dimensão para os seguintes
subespaços:
a ) U = { ( x, y, z ) ∈ R ; x − y − z = 0}
3
b) V = { ( x, y, z ) ∈ R ; x − 2 y = 0}
3
c) U + V
d )U ∩ V
18. ( x, y , z ) ∈ V ⇔
x− y−z =0
Ou seja, x= y+z
Assim, um genérico vetor de U é da forma:
( y + z, y, z )
y (1,1, 0) + z (1, 0,1)
Assim:
U = [ (1,1, 0) , (1, 0,1) ]
19. U=[(1,1,0),(1,0,1)].
(1,1, 0) não é múltiplo de (1, 0,1)
O conjunto { (1,1, 0), (1, 0,1)} é L.I
Logo constitui uma base para o
subespaço U
Assim dim(U ) = 2
20. ( x, y , z ) ∈ V ⇔
x − 2y = 0
Ou seja, x = 2 y e z é qualquer.
Assim, um genérico vetor de V é da forma:
(2 y, y, z ) = y (2,1, 0) + z (0, 0,1)
V = [ (2,1, 0) , (0, 0,1)]
21. V = [ (2,1, 0) , (0, 0,1) ]
(2,1, 0) não é múltiplo de (0, 0,1)
O conjunto { (2,1, 0), (0, 0,1)} é L.I
Logo constitui uma base para o
subespaço V
Assim dim(V ) = 2
22. Um conjunto de geradores para U+V è
dado pela uniao dos dois conjuntos, i.e.,:
U = [ (1,1, 0) , (1, 0,1) ]
V = [ (2,1, 0) , (0, 0,1)]
U + V = [(1,1, 0) , (1, 0,1), (2,1, 0), (0, 0,1)]
Para extrair uma base usaremos o processo
prático de determinação de uma base.
24. U + W = ( 1,1,0 ) , ( 1,0,1) , ( 2,1,0 ) , ( 0,0,1)
{ (1,1, 0), (1, 0,1), (0, 0,1)}
Constituem uma base para U +W
1 0 1 Ou ainda
0
1 −1
0 0 0 { (1, 0,1), (0,1, −1), (0, 0,1)}
0 0 1 (Vetores restantes)
dim (U + V ) = 3
25. Precisamos encontrar um conjunto de vetores que
satisfaça a ambas as condições:
x − y − z = 0
x − 2 y = 0 ⇒ x = 2 y
Substituindo na 1ª equação temos:
2y − y − z = 0 ⇒ y − z = 0 ⇒ y = z
(2 y, y, y ) = y (2,1,1)
U ∩ V = [ (2,1,1) ] ⇒ dim(U ∩ V ) =1
26. Portanto, utilizando a relação podemos
coomprovar a dimensão do espaço soma.
dim(U + W ) = dim U + dim W − dim (U ∩ W )
dim ( U + V ) = 2 + 2 − 1 = 3
27.
28. { ( 1, 0, 0 ) , ( 0,1, 0 ) , ( 0, 0,1) }
3
é um conjunto de Geradores para R
R = ( 1,0,0 ) , ( 0,1,0 ) , ( 0,0,1)
3
e é linearmente independente (L.I)
Logo { ( 1, 0, 0 ) , ( 0,1, 0 ) , ( 0, 0,1) }
É uma base de R3
Como possui 3 elementos, Dim R3 = 3
29. O vetor u = (1, −3,5)pode ser escrito da
seguinte forma:
u = 1(1, 0, 0) − 3(0,1, 0) + 5(0, 0,1)
Portanto, dizemos que o vetor u é
uma combinação linear dos vetores
(1, 0, 0) , (0,1, 0), (0, 0,1)
com os escalares 1, -3, 5 (coord. do vetor)
30. r r r r
v = ( 1,-3,5 ) = 1i - 3j + 5k
r
i = ( 1,0,0 )
5k
r P
j = ( 0,1,0 ) r
k v
r j -3j
k = ( 0,0,1 ) i o
r r r
{
β = i , j, k } 1i
[ v] β = (1, −3,5)
31. Se mudássemos a base de referência
r r r
{
β = i , j, k }
ou
β = { (1, 0, 0), (0,1, 0), (0, 0,1)}
As coordenadas dos vetores
continuariam a mesma?
32. V =R 3
Encontre as coordenadas do vetor
v = ( 1, − 3,5 )
Na base B = { ( 1,1,1) , ( 1,0,1) , ( 1,0, − 1) }
'
33. B = { ( 1,1,1) , ( 1,0,1) , ( 1,0, − 1) }
'
Por definição, às coordenadas de v na
base B´ é dado pelos coeficientes a,b e c
abaixo:
( 1, − 3,5) = a ( 1,1,1) + b ( 1,0,1) + c ( 1,0, − 1)
34. ( 1, − 3,5) = a ( 1,1,1) + b ( 1,0,1) + c ( 1,0, − 1)
⇓
a +b + c = 1
a = −3 ⇒ a = −3
a +b −c = 5
35. b + c = 4
⇒ 2b = 12 ⇒ b = 6
b − c = 8
⇓
c = −2 ⇐ 6+c = 4
As coordenadas de v são -3,6 e -2
−3
A matriz das coordenadas 6
de v na base B´ é [ v] B ' =
−2
36. As coordenadas de v dependem da
base B escolhida e da ordem dos de
seus elementos.
37. Bibliografia Básica
ANTON, H.; RORRES, C.: Álgebra Linear com
Aplicações. Bookman, 8ª ed.
Porto Alegre: RS, 2001.
CALLIOLI, C. A.; DOMINGUES,
HYGINO H.; COSTA, Roberto C. F.
Álgebra Linear e Aplicações. Atual, 7ª
ed. São Paulo: SP, 2000.
HOFFMAN, K.;KUNZE,R.: Álgebra Linear. LTC
editora, 1979
Notas do Editor
Câmera documentos.
S1 e S2 são subconjuntos de V; elementos da Comb. Linear de e1;elementos da Comb. Linear de e1,e2.
R dois é gerado pelos vetores e1 e e2, E vem a seguinte pergunta: Se acrescentarmos mais vetores aos conjuntos estes novo conjunto serão
Introduzir o conceito intuitivo de base para um espaço vetorial.
Câmera documentos
Mostrar na câmera documentos. Para o caso n=1, n=2 e etc.
Explicitar o caso para n=3
Convencionamos o conjunto vazio como L.I.
Posto: n. de linhas não nulas ; hiper – link para slide 15
Posto: n. de linhas não nulas ; hiper – link para slide 15
Esse conjunto de geradores nem sempre é o minimal.
Hiper – link para o slide 19
Esse conjunto de geradores nem sempre é o minimal.
Hiper-link para slide 15; falar sobre os tipos de subespaços.
Câmara documento: Um exemplo fácil mostrando esta diferença.
Rorres contém interessantes aplicações: Hoffman, Kunze - parte teórica bem abordada;