1) O documento descreve funções de duas variáveis, definindo-as como funções cujo domínio é um subconjunto de R2 e cujo contradomínio é R. Apresenta exemplos de funções lineares, polinomiais e racionais.
2) Em seguida, discute como representar graficamente o domínio de funções de duas variáveis, apresentando exemplos com diferentes tipos de domínios como R2, R2-{(0,0)} e conjuntos definidos por desigualdades.
3) Por fim, aborda a construção de
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
A interação face a face acontece em um contexto de copresença: os participantes estão imediatamente
presentes e partilham um mesmo espaço e tempo. As interações face a face têm um caráter dialógico, no
sentido de que implicam ida e volta no fluxo de informação e comunicação. Além disso, os participantes
podem empregar uma multiplicidade de deixas simbólicas para transmitir mensagens, como sorrisos,
franzimento de sobrancelhas e mudanças na entonação da voz. Esse tipo de interação permite que os
participantes comparem a mensagem que foi passada com as várias deixas simbólicas para melhorar a
compreensão da mensagem.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando as características da interação face a face descritas no texto, analise as seguintes afirmações:
I. A interação face a face ocorre em um contexto de copresença, no qual os participantes compartilham o
mesmo espaço e tempo, o que facilita a comunicação direta e imediata.
II. As interações face a face são predominantemente unidirecionais, com uma única pessoa transmitindo
informações e a outra apenas recebendo, sem um fluxo de comunicação bidirecional.
III. Durante as interações face a face, os participantes podem utilizar uma variedade de sinais simbólicos,
como expressões faciais e mudanças na entonação da voz, para transmitir mensagens e melhorar a
compreensão mútua.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
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54 99956-3050
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricosCarlosAroeira1
Apresentaçao sobre a experiencia da EDP na
monitorização de grupos geradores hídricos apresentada pelo Eng. Ludovico Morais durante a Reunião do Vibration Institute realizada em Lisboa no dia 24 de maio de 2024
Esta apresentação oferece uma compreensão detalhada e prática sobre como calcular e interpretar as taxas de frequência e gravidade de acidentes, conforme estipulado pela Norma Brasileira Regulamentadora 14280 (NBR 14280). Iniciamos com uma introdução destacando a importância da segurança no ambiente de trabalho e como a redução de acidentes impacta positivamente as organizações.
Exploramos a definição da taxa de frequência de acidentes, apresentando sua fórmula e exemplificando seu cálculo. Enfatizamos sua interpretação como um indicador de risco e sua utilidade na avaliação da eficácia das medidas de segurança adotadas.
Em seguida, abordamos a taxa de gravidade de acidentes, explicando sua fórmula e demonstrando sua aplicação com um exemplo prático. Destacamos a importância dessa taxa na avaliação do impacto dos acidentes na produtividade e na saúde dos trabalhadores.
Oferecemos orientações sobre como aplicar esses cálculos na prática, desde a coleta de dados até a análise dos resultados e a implementação de ações corretivas. Concluímos ressaltando a importância de promover um ambiente de trabalho seguro e incentivando a implementação das medidas necessárias para alcançar esse objetivo.
Ao longo da apresentação, enfatizamos a relevância da NBR 14280 como referência técnica para o cálculo das taxas de acidentes. Encorajamos o debate e a participação da audiência, abrindo espaço para perguntas e fornecendo informações de contato para mais esclarecimentos.
Esta apresentação visa capacitar os participantes a compreender e aplicar os conceitos essenciais para o cálculo das taxas de acidentes, contribuindo assim para a promoção de um ambiente de trabalho mais seguro e saudável para todos.
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1. Capítulo 4
Funções de duas variáveis
4.1 Funções de varias variáveis - Definição e exemplos
Definição 1: Chamamos de função real com n variáveis a uma função do tipo
f : D → R com D ⊂ Rn
= R × · · · × R.
Ou seja, uma função cujo domínio D (ou D(f)) é um subconjunto de Rn
e seu contra-
domínio é R.
Exemplo:
1. f : R2
→ R, (x, y) → 2x + 3y
D = R, é uma função real de duas variáveis (é também uma função linear).
2. f : R3
→ R, (x, y, z) → x2
+ 3y + z
D = R3
, é uma função real de três variáveis (é também uma função polinomial)
3. f : R3
− {(0, 0, 0)} → R, (x, y, z) →
2x
x2 + y2 + z2
D = R3
−{(0, 0, 0)} ⊂ R3
é uma função real de três variáveis (é também uma função
racional, isto é, quociente de duas funções polinomiais).
Usamos, também, a notação ( mais resumida) para representar funções reais de n variáveis;
y = f(x1, · · · , xn)
Neste caso D(f) é o conjunto D(f) = {(x1, · · · , xn) ∈ Rn
; f(x1, · · · , xn) ∈ R}
40
2. 4.2 Domínio - Representação Gráfica
Exemplo : Determine e represente geometricamente os domínios das funções
1. f(x, y) = 3x2
+ 1
D(f) = R2
O x
y
Representação gráfica
Figura 1
2. f(x, y) =
3x2
− 1
x2 + y2 + 1
x2
+ y2
+ 1 = 0, não tem solução, logo D(f) = R2
.
Representação gráfica: Figura 1
3. f(x, y) =
3x2
+ y
x2 + y2
x2
+ y2
= 0. Como x2
≥ 0 e y2
≥ 0 então
x2
+ y2
= 0 ⇔ x2
= 0 e y2
= 0
⇔ x = 0 e y = 0.
Logo D(f) = R2
− {(0, 0)}.
x
y
O
Representação gráfica
4. f(x, y) =
x3
x − y
D(f) = {(x, y) ∈ R2
; x − y = 0},
ou seja, todo o plano exceto a 1a
bissetriz.
x
y
O
Representação gráfica
y
=
x
Eliana Prates, Ivana Matos, Joseph Yartey e Silvia Velloso 41
3. 5. f(x, y) =
2x + y
√
x2 − y
D(f) = {(x, y) ∈ R2
; x2
> y}
x
y
O
Representação gráfica
y=x2
6. f(x, y) = ln
x − y
y − 1
D(f) = (x, y) ∈ R2
;
x − y
y − 1
> 0
equivalente a x − y > 0 e y − 1 > 0
ou x − y < 0 ou y − 1 < 0.
x
y
O
Representação gráfica
y
=
x
y = 1
7. f(x, y) = arcsec(x2
+ y2
)
D(f) = {(x, y) ∈ R2
; x2
+y2
≤ −1 ou x2
+y2
≥ 1},
ou melhor, como x2
+ y2
≤ −1 não ocorre para
nenhum (x, y) ∈ R2
,
D(f) = {(x, y) ∈ R2
; x2
+ y2
≥ 1}.
x
y
O
Representação gráfica
8. f(x, y) = arccos x2
+
y2
4
D(f) = {(x, y) ∈ R2
; −1 ≤ x2
+
y2
4
≤ 1}, ou
melhor, como −1 ≤ x2
+
y2
4
para todo (x, y) ∈ R2
D(f) = {(x, y) ∈ R2
; x2
+
y2
4
≤ 1}
x
y
Representação gráfica
Eliana Prates, Ivana Matos, Joseph Yartey e Silvia Velloso 42
4. 4.3 Construção de gráficos e curvas de nível
Gráfico
Definição: Dado uma função f : D → B seu gráfico é o conjunto {(a, f(a); a ∈ D}.
No caso de funções reais de uma variável temos:
f : D → R; D ⊂ R seu gráfico é uma curva do R2
.
Para uma função de duas variáveis
f : D → R, D ⊂ R2
(x, y) → f(x, y)
O gráfico da função f é uma superfície de R3
.
Exemplo: A esfera x2
+ y2
+ z2
= 1 é uma superfície de R3
que não é gráfico de função
z = f(x, y).
Da equação da esfera tem-se,
z = ± 1 − x2 − y2
Sejam as funções f(x, y) =
√
1 − x2 − y2 e
g(x, y) = −
√
1 − x2 − y2
D(f) = D(g) = {(x, y) ∈ R2
; x2
+ y2
≤ 1}
(O círculo x2
+ y2
= 1 e seu interior)
O gráfico de f é a semi-esfera superior (z ≥ 0)
e o gráfico de g é a semi-esfera inferior (z ≤ 0).
Curvas de nível
Um recurso auxiliar para esboçar gráficos são as curvas de nível da função.
Definição: Dados uma função z = f(x, y) e k ∈ R, a curva de nível de f em z = k é o
conjunto {(x, y) ∈ R2
; f(x, y) = k}. Ou seja, é o conjunto dos elementos do domínio de
f que possuem imagens igual a k. É também a intersecção do gráfico de f com o plano
(paralelo a XOY ) de equação z = k
Eliana Prates, Ivana Matos, Joseph Yartey e Silvia Velloso 43
5. Exemplo 1: Determine e esboce a curva de nível de f(x, y) =
y
x
em z = 2.
A curva de nível é o conjunto dos pontos (x, y) ∈ R2
que satisfazem a
2 =
y
x
⇔ y = 2x com x = 0. Ou seja, trata-se da reta
de equação y = 2x exceto o ponto (0, 0) x
y
Representação gráfica
Exemplo 2: Dada a função
f(x, y) =
x
y2 − 1
determine e represente seu domínio e as suas curvas de nível.
D(f) = {(x, y) ∈ R2
; y = −1 e y = 1} (ou seja, todo
o plano exceto as retas y = 1 e y = −1).
x
y
Representação gráfica
Curvas de nível
Seja a equação
x
y2 − 1
= k que é equivalente a x = k(y2
− 1) com y = 1 e y = −1.
Para k = 0, temos a parábola x = k(y2
− 1) com exceção dos pontos (0, −1) e (0, 1)
Para k = 0 temos x = 0 com y = 1 e y = −1, ou seja, o eixo OY exceto os pontos
(0, 1) e (0, −1).
x
y
Representação gráfica
k ≥ 0
x
y
k < 0
Eliana Prates, Ivana Matos, Joseph Yartey e Silvia Velloso 44
6. Exemplo 3:
I) Determine e represente graficamente.
i) Domínio de f.
ii) Curvas de nível.
iii) Interseções com os planos coordenados.
II) Esboce o gráfico de f usando os itens de I).
Exemplo 3.1 f(x, y) = x2
+ y2
i) D(f) = R2
O x
y
Representação gráfica
Figura 1
ii) Curvas de nível
Seja a equação x2
+ y2
= k. Como x2
≥ 0 e y2
≥ 0 então
– se k < 0 a equação não tem solução. Ou seja, para qualquer k < 0 (abaixo do
plano XOY ) a curva de nível correspondente é o ∅.
– Fazendo k = 0 (intersecção com o plano XOY ), a equação x2
+ y2
= 0 tem
solução x = 0 e y = 0. A curva de nível em z = 0 é (0, 0).
– Fazendo k > 0, a equação x2
+ y2
= k pode ser escrita como
x2
+ y2
= (
√
k)2
Portanto para qualquer k > 0 a curva de nível correspondente é um círculo de
raio
√
k e centro na origem do R2
.
Eliana Prates, Ivana Matos, Joseph Yartey e Silvia Velloso 45
7. x
y
√
kk
k > 0
Representação gráfica das curvas de nível
Como todas as curvas de nível são círculos com centros em (0, 0) concluí-
mos que o gráfico de f(x, y) é uma superfície de revolução em torno de
OZ.
iii) Interseções com os planos coordenados.
–
Ì
XOY : Já foi obtido, corresponde à curva no nível z = 0.
–
Ì
XOZ : Fazendo y = 0 na equação z = x2
+ y2
. obtém-se z = x2
, equação de
uma parábola
–
Ì
Y OZ : Fazendo x = 0 na equação z = x2
+ y2
. obtém-se z = y2
, a parábola
obtida em XOZ.
Concluímos que o gráfico é um parabolóide de revolução
II) Gráfico de f
Eliana Prates, Ivana Matos, Joseph Yartey e Silvia Velloso 46
8. Exemplo 1.2 f(x, y) = 1 − y2
i) D(f) = R2
Representação gráfica de D(f) : Figura 1
ii) Curvas de nível
Seja a equação 1 − y2
= k. Extraindo o valor de y temos y = ±
√
1 − k
– Logo, para k > 1 (isto é, 1 − k < 0 ) a curva de nível correspondente é o vazio.
– Para k = 1 temos y = 0 e x é qualquer. Então a curva de nível é o eixo OX.
– Para k < 1, y assume os dois valores de (∗) e x é qualquer. Então a curva de
nível é constituída das duas retas paralelas a OX, y = −
√
1 − k e y =
√
1 − k.
x
y
√
1 − k
−
√
1 − k
Representação gráfica das curvas de nível
iii) Intersecções com os eixos coordenados
–
Ì
XOY : z = 0 ⇒ 1 − y2
= 0 ⇒ y = ±1. Ou seja, as duas retas y = 1 e
y = −1.
–
Ì
XOZ : y = 0 ⇒ 1 − 02
= z ⇒ z = 1. Ou seja, a reta z = 1.
–
Ì
Y OZ : x = 0 ⇒ 1−y2
= z. Neste caso, no plano Y OZ, temos uma parábola.
II) Gráfico: Trata-se de uma superfície cilíndrica de geratrizes paralelas ao eixo OX
tal que a parábola do plano Y OZ de equação z = 1 − y2
é uma diretriz (é o que
acontece com funções que independem de uma das variáveis x ou y )
Eliana Prates, Ivana Matos, Joseph Yartey e Silvia Velloso 47
9. Exemplo 1.3 f(x, y) = y2
− x2
i) D(f) = R2
Representação gráfica : Figura 1
ii) Curvas de nível
Seja a equação y2
− x2
= k.(∗)
– Se k = 0, temos x2
= y2
⇒ x = y ou x = −y, ou seja, as retas 1a
e 2a
bissetrizes.
– Se k > 0, podemos escrever a equação (∗) como
y2
(
√
k)2
−
x2
(
√
k)2
= 1
Neste caso temos uma hipérbole com focos sobre o eixo OY
– Se k < 0 então −k > 0, podemos escrever a equação (∗) como
x2
(
√
−k)2
−
y2
(
√
−k)2
= 1
Neste caso temos também uma hipérbole com focos sobre o eixo OX
Eliana Prates, Ivana Matos, Joseph Yartey e Silvia Velloso 48
10. x
y
√
k
−
√
k
k > 0
k > 0
√
−k−
√
−k
k < 0k < 0
Representação gráfica das curvas de nível
iii) Intersecções com os planos coordenados
–
Ì
XOY : Já foi obtido, corresponde à curva no nível z = 0.
–
Ì
XOZ : Fazendo y = 0 na equação z = y2
− x2
. obtém-se z = −x2
, equação
de uma parábola
–
Ì
Y OZ : Fazendo x = 0 na equação z = y2
− x2
. obtém-se z = y2
, equação de
uma parábola
II) Gráfico: Trata-se do parabolóide hiperbólico
Eliana Prates, Ivana Matos, Joseph Yartey e Silvia Velloso 49
11. Exemplo 1. 4 f(x, y) = ln
x2
9
+ y2
i) D(f) = {(x, y) ∈ R2
;
x2
9
+ y2
> 0} =
R2
− {(0, 0)}.
O x
y
Representação gráfica
Figura 1
ii) Curvas de nível
Seja a equação
ln
x2
9
+ y2
⇔
x2
9
+ y2
= ek
Como ek
é maior que zero para todo k, então a curva de nível em z = k é a elipse
de equação
x2
(3ek/2)2
+
y2
(ek/2)2
= 1
cujo semi-eixo no eixo OX é sempre três vezes maior que e o semi-eixo no eixo OY .
Representação gráfica
(Ou seja, "quase"uma superfície de revolução)
iii) Intersecções com os planos coordenados
–
Ì
XOY : Significa a curva de nível em z = 0, ou seja a elipse de equação
x2
(3)2
+ y2
= 1
Representação gráfica: Veja figura anterior
–
Ì
XOZ : Fazendo y = 0 na equação z = ln
x2
9
+ y2
= 1
obtém-se z = ln
x2
9
= 2ln |x| − ln 9
Representação gráfica
Eliana Prates, Ivana Matos, Joseph Yartey e Silvia Velloso 50
12. –
Ì
Y OZ : Fazendo x = 0 na equação z = ln
x2
9
+ y2
= 1
obtém-se z = ln (y2
) = 2ln |y|
Representação gráfica
II) Gráfico
OBS: Dada a função z = f(x1, · · · , xn) a superfície de nível de f em z = k é definida de
modo análogo às curvas de nível para n = 2.
Exemplo : Determine e represente graficamente as superfícies de nível da função
f(x, y, z) = x2
+ y2
+ z2
Seja a equação
x2
+ y2
+ z2
= k
• Se k > 0 então temos
x2
+ y2
+ z2
= (
√
k)2
a equação de uma esfera de centro em (0, 0, 0) e raio
√
k.
• Se k = 0 então temos o ponto (0, 0, 0).
• Para Se k < 0 a superfície de nível é o vazio.
Representação gráfica das superfícies de nível
Eliana Prates, Ivana Matos, Joseph Yartey e Silvia Velloso 51
13. 4.3.1 Exercícios
[1] Determine o domínio de cada uma das funções abaixo e represente-o graficamente:
(1.1) f(x, y) =
1
x2 − 1
+ y − x2 (1.2) f(x, y) =
√
y2 − 4 ln (x − y)
(1.3) f(x, y) = ln (x2
− y2
) (1.4) f(x, y) = ln
å
x2
+ y2
− 1
x
è
(1.5) f(x, y) = arccos(x − y) (1.6) f(x, y) = arcsec
x2
4
+ y2
[2] Determine o domínio; determine e trace as interseções do gráfico com os planos coor-
denados; determine e trace as curvas de nível; e esboce o gráfico das funções:
(2.1) f(x, y) = 16 − x2
− y2
(2.2) f(x, y) = 9x2
+ 4y2
(2.3) f(x, y) = x2
(2.4) f(x, y) =
1
1 + y2
(2.5) f(x, y) = 8 − 2x − 4y (2.6) f(x, y) =
4
x2 + 4y2
(2.7) f(x, y) = 4
√
x2 + y2
[3] Descreva as curvas/superfícies de nível da cada função:
(3.1) f(x, y) = e−4x2−y2
(3.2) F(x, y, z) = 2x + 3y + 6z
(3.3) F(x, y, z) = x2
− y2
+ z2
Eliana Prates, Ivana Matos, Joseph Yartey e Silvia Velloso 52