O documento discute o gerenciamento da rotina do trabalho diário em uma organização. Ele explica que o objetivo do trabalho humano é satisfazer as necessidades daqueles que dependem do resultado do trabalho. Também descreve a estrutura hierárquica de uma organização, com diferentes funções como direção, gerenciamento e operação. Por fim, enfatiza a importância da autonomia e responsabilidade de cada pessoa no cumprimento de suas obrigações.
Apresentação das principais áreas da produção: Planejamento da produção; Controle da produção; Controle de qualidade; Movimentação de materiais e peças; Layout; Controle de estoques; Estudo do trabalho; Manutenção.
Apresentação das principais áreas da produção: Planejamento da produção; Controle da produção; Controle de qualidade; Movimentação de materiais e peças; Layout; Controle de estoques; Estudo do trabalho; Manutenção.
Conceitos e noções introdutórias sobre a Qualidade e sua história. De modo ilustrado, vê-se: [1] as premissas da Qualidade, [2] a evolução Inspeção--Controle estatístico--Garantia da Qualidade--Gestão da Qualidade Total, [3] os principais nomes da Qualidade e [4] normas ISO.
- O que é Qualidade?
- De onde surgiu a necessidade de uma preocupação com a Qualidade?
- Evolução do Controle da Qualidade
- Enfoque tradicional e Enfoque atual
- Necessidade de padronização
- Série ISO 9000
- ISO na prática
- Sistema de documentação
- Implantação e certificação
- Auditorias
- Relação Custo-Benefício
Indicadores de Desempenho - Ferramenta da QualidadeIdeia Consultoria
A utilização de indicadores para mensuração de desempenho é altamente eficiente, influenciando, inclusive às estratégias estabelecidas pela organização
Conceitos e noções introdutórias sobre a Qualidade e sua história. De modo ilustrado, vê-se: [1] as premissas da Qualidade, [2] a evolução Inspeção--Controle estatístico--Garantia da Qualidade--Gestão da Qualidade Total, [3] os principais nomes da Qualidade e [4] normas ISO.
- O que é Qualidade?
- De onde surgiu a necessidade de uma preocupação com a Qualidade?
- Evolução do Controle da Qualidade
- Enfoque tradicional e Enfoque atual
- Necessidade de padronização
- Série ISO 9000
- ISO na prática
- Sistema de documentação
- Implantação e certificação
- Auditorias
- Relação Custo-Benefício
Indicadores de Desempenho - Ferramenta da QualidadeIdeia Consultoria
A utilização de indicadores para mensuração de desempenho é altamente eficiente, influenciando, inclusive às estratégias estabelecidas pela organização
Este programa abrange as relações entre administração do tempo, organização da rotina pessoal e profissional, produtividade e qualidade no trabalho. Pode ser ministrado no formato Palestra, Curso ou Treinamento.
Titulo: Recrutamento e Seleção da Maia LTDA.
Alunos:Adriana Maria Maia de Araújo ,Carla,Fernanda Rocha Leao,Manuella Maria de Lyra Alcântara Carvalho,Renata,
Cidade: Maceió
Disciplina: PMO
Turma: GP07
Data:24-07-2014
Hora:15:32
Comentarios:
Publico até ápos a correção
Unidade 03 36 ppts organização da empresa - 14-03-26 - 01 slide por folhaAlex Casañas
Material da disciplina de TGA - teoria geral de administração.
Alex Casañas
CEO/Founder
+55(61) 8413-0351
brulex@bol.com.br
@brulex
Acessem www.brulex.com.br
"Vantagem mesmo e ter desconto para o resto da vida...."
A NBR ISO 55.000 nos coloca diante de um conjunto imenso e necessário de melhorias. Para fazê-las acontecer o executivo de manutenção deve estar preparado e atualizado para trabalhar compreendendo a totalidade da empresa. Seu campo de ação aumento em muito sua responsabilidade. Apenas fazer manutenção é insuficiente, o hoje a necessidade é gerir ativos.
A Gestão das Pequenas Empresas é completamente diferente da gestão das Médias empresas:
- Em Portugal 99% das empresas são micro e pequenas;
- No entanto só existe 1% de formação específica para estas empresas
- Os recursos de gestão do gestor das médias empresas são vastos;
- Os recursos de gestão do gestor das pequenas empresas são extremamente limitados;
- A burocracia e a taxação limitam muito mais a capacidade das pequenas empresas do que as grandes.
Um exemplo de como gerir bem, a partir de um trabalho muito bem feito da Mazares.
8. Direção Gerenciamento Assessoramento Supervisão Operação Gerencias Operacionais Funções Como é conduzido o trabalho dentro de uma empresa Gerenciamento da Rotina do Trabalho do Dia-a-Dia
9.
10. Autonomia e Responsabilidade Nível Hierárquico X Responsabilidade Fonte: CAMPOS, V. F. TQC - Controle da Qualidade Total (no estilo japonês), FCO/UFMG (1992). C Desenvolvimento Desenvolvimento de novos produtos, processos, mercados, etc. Alta Administração Gerência Chefias/Supervisão Operacional B Melhoria Propostas de Melhorias através da análise de processos e do gerenciamento pelas diretrizes da organização, buscando níveis nunca antes alcançados A Observação das operações padronizadas (normais) e eliminação da causa fundamental dos problemas Rotina
16. Unidade Gerencial Básica - UGB Estrutura da Unidade Gerencial Básica – UGB MISSÃO MISSÃO : compromisso e dever da unidade para com a empresa. É a própria razão de existência da unidade. Formulação básica ... “ FAZER + O QUE e/ou A QUEM + DE QUE MODO”
17. Unidade Gerencial Básica - UGB Estrutura da Unidade Gerencial Básica – UGB (MACRO)PROCESSO FORNECEDORES CLIENTES PRODUTOS INDICADORES INSUMOS FORNECEDORES : aqueles que abastecem, propiciam os insumos necessários. Podem ser internos e/ou externos .
18. Unidade Gerencial Básica - UGB Estrutura da Unidade Gerencial Básica – UGB (MACRO)PROCESSO FORNECEDORES CLIENTES PRODUTOS INDICADORES INSUMOS INSUMOS : aquilo que é transformado, modificado ou tratado na execução de um processo. Exs.: energia, matérias-primas, informações, etc.
19. Unidade Gerencial Básica - UGB Estrutura da Unidade Gerencial Básica – UGB (MACRO)PROCESSO FORNECEDORES CLIENTES PRODUTOS INDICADORES INSUMOS PROCESSO : um conjunto de causas (meios) com o objetivo de produzir um efeito (um produto) específico. “ Uma sistemática de ações voltadas para a consecução de um objetivo.” (Juran)
20. Unidade Gerencial Básica - UGB Estrutura da Unidade Gerencial Básica – UGB Macrofluxo : uma representação esquemática da seqüência de processos, que levam a um resultado esperado (efeito desejado). (MACRO)PROCESSO FORNECEDORES CLIENTES PRODUTOS INDICADORES INSUMOS
21. Unidade Gerencial Básica - UGB Estrutura da Unidade Gerencial Básica – UGB INDICADORES (MACRO)PROCESSO FORNECEDORES CLIENTES PRODUTOS INSUMOS Diagrama de Caixas : uma representação esquemática dos processos independentes / simultâneos, que levam a resultados específicos.
22. Unidade Gerencial Básica - UGB Estrutura da Unidade Gerencial Básica – UGB PRODUTOS : bens ou serviços , com determinadas características (Q, C, E, S), que satisfazem as necessidades e desejos dos clientes. “ Produtos são criados para atender as necessidades e desejos dos clientes.” (MACRO)PROCESSO FORNECEDORES CLIENTES PRODUTOS INDICADORES INSUMOS
23. Unidade Gerencial Básica - UGB Estrutura da Unidade Gerencial Básica – UGB CLIENTES : todo aquele que recebe um produto (resultado de um processo) e é afetado, direta ou indiretamente, por sua qualidade. Podem ser internos e/ou externos . (MACRO)PROCESSO FORNECEDORES CLIENTES PRODUTOS INDICADORES INSUMOS
24. Unidade Gerencial Básica - UGB Estrutura da Unidade Gerencial Básica – UGB (MACRO)PROCESSO FORNECEDORES CLIENTES PRODUTOS Indicadores Gerenciais INSUMOS Desdobramento da Qualidade INDICADORES GERENCIAIS : são índices numéricos estabelecidos sobre os efeitos de cada processo para medir a sua Qualidade.
25. Unidade Gerencial Básica - UGB Estrutura da Unidade Gerencial Básica – UGB Unidade Gerencial Básica compromisso e dever da unidade para com a empresa. MISSÃO INDICADORES um conjunto de causas (meios) com o objetivo de produzir um efeito (um produto) específico. (MACRO)PROCESSO aqueles que abastecem, propiciam os insumos necessários. FORNECEDORES todo aquele que recebe um produto e é afetado, direta ou indireta-mente, por sua qualidade. CLIENTES bens físicos ou serviços , com determinadas características que satisfazem as necessidades e desejos dos clientes. PRODUTOS aquilo que é transfor-mado, modifica-do ou tratado, na execução do processo. INSUMOS
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28. Gerenciando a - UGB Entendendo para Gerenciar O que é um Processo Uma atividade que usa insumos e que é gerida de forma a possibilitar transformação destes em produtos de saída, é considerada um PROCESSO Cliente Transformação Fabricação Insumos Entrada Produto Saída
29. Gerenciando a - UGB Entendendo para Gerenciar O que é um Processo Uma organização é um conjunto de processos inter-relacionados Engenharia Produto Compras Produto Produção Produto Vendas Produto Asst. Téc Produto Processo N Produto Organização X Produto Cliente
30. Gerenciando a - UGB Macrofluxograma e Fluxograma Entendendo para Gerenciar Para termos uma visão mais ampla do fluxo do nosso processo, sugerimos o uso do Macrofluxograma e do fluxograma
31. Gerenciando a - UGB PROCESSO DE MANUTENÇÃO EM MODULOS DE AUTO-ATENDIMENTO FLUXOGRAMA MACROFLUXOGRAMA PROCESSO TOTAL PROCESSO DE INSPEÇÃO DO MÓDULO PROCESSO DE REPARO DO MÓDULO PROCESSO DE LIBERAÇÃO DO MÓDULO Acessar IN do Módulo Montar o módulo para teste Rodar Diagnostico Ok? N S
32. Descrição do Processo da UGB Cliente Processo Produtos Clientes Fornec. / Insumos Missão Pessoas Equipamentos Transformação Fabricação Insumos Entrada Produto Saída
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34. Resumo Fornecedores Unidade Gerencial Básica Autoridade Processos Sobre os Responsabilidade Itens de Controle Sobre os Uma organização hierárquica onde é definida a Insumos Que inicia com Fornecendo Produtos Que são transformados em Necessidades Para atender as Clientes dos Missão UGB Que contribuem para a realização da Que são Medidas pelos Onde a referencia deve ser as Macrofluxograma Fluxograma Mostra o fluxo das Atividades do Detalha as Atividades do