O documento discute a Doença de Alzheimer, descrita pela primeira vez em 1907 pelo Dr. Alois Alzheimer. A doença causa degeneração cerebral progressiva e demência. Estudos projetam que as doenças neurodegenerativas, como Alzheimer, superarão o câncer como segunda causa de morte entre idosos até 2040. O documento também fornece detalhes sobre sintomas, diagnóstico e fatores de risco da doença de Alzheimer.
A Doença de Alzheimer é uma doença do cérebro, degenerativa, isto é, que produz atrofia, progressiva, com início mais frequente após os 65 anos, que produz a perda das habilidades de pensar, raciocinar, memorizar, que afeta as áreas da linguagem e produz alterações no comportamento.
A Doença de Alzheimer (DA) é um transtorno neurodegenerativo progressivo e fatal do sistema nervoso central irreversível, incurável mas que possui tratamento. Caracterizada pelo comprometimento de duas ou mais funções cognitivas como: memória, atenção, orientação e linguagem. Os cientistas não sabem ao certo o que causa a morte de células e a perda de tecido em um cérebro com Alzheimer, mas as placas senil, emaranhados e são os principais suspeitos.
O conceito de demência vem sofrendo reformulações com a evolução da Medicina à medida que novas descobertas conduzem a modos de reagrupar paradigmas e abordagens dinâmicas visando à luz da ciência. Demência, compreendida como síndrome, exatamente pela possibilidade de ocorrer em muitas doenças ou condições patológicas, e baseia-se na presença de declínio cognitivo persistente, excluído confusão mental aguda.
A Doença de Alzheimer é uma doença do cérebro, degenerativa, isto é, que produz atrofia, progressiva, com início mais frequente após os 65 anos, que produz a perda das habilidades de pensar, raciocinar, memorizar, que afeta as áreas da linguagem e produz alterações no comportamento.
A Doença de Alzheimer (DA) é um transtorno neurodegenerativo progressivo e fatal do sistema nervoso central irreversível, incurável mas que possui tratamento. Caracterizada pelo comprometimento de duas ou mais funções cognitivas como: memória, atenção, orientação e linguagem. Os cientistas não sabem ao certo o que causa a morte de células e a perda de tecido em um cérebro com Alzheimer, mas as placas senil, emaranhados e são os principais suspeitos.
O conceito de demência vem sofrendo reformulações com a evolução da Medicina à medida que novas descobertas conduzem a modos de reagrupar paradigmas e abordagens dinâmicas visando à luz da ciência. Demência, compreendida como síndrome, exatamente pela possibilidade de ocorrer em muitas doenças ou condições patológicas, e baseia-se na presença de declínio cognitivo persistente, excluído confusão mental aguda.
História, Definições (crise epiléptica, epilepsia), Epidemiologia, Etiologia, Fisiopatologia, Fisiologia, Classificação das Crises, Fatores Desencadeantes, Classificação das Epilepsias e Síndromes Epilépticas, Diagnóstico, Tratamento, DAE's, Epilepsia na Mulher, O que fazer para ajudar durante a crise.
O tratamento Fisioterapeutico ajuda a melhorar o desenvolvimento do paciente de acordo com sua limitações,tornando-o mais ativo com o objetivo de amenizar os sintomas....by Janielle Chaves
História, Definições (crise epiléptica, epilepsia), Epidemiologia, Etiologia, Fisiopatologia, Fisiologia, Classificação das Crises, Fatores Desencadeantes, Classificação das Epilepsias e Síndromes Epilépticas, Diagnóstico, Tratamento, DAE's, Epilepsia na Mulher, O que fazer para ajudar durante a crise.
O tratamento Fisioterapeutico ajuda a melhorar o desenvolvimento do paciente de acordo com sua limitações,tornando-o mais ativo com o objetivo de amenizar os sintomas....by Janielle Chaves
Imagens e conceitos básicos de neuropsicologia para entendimento das “necessidades especiais”. Parte 1: Sistema Nervoso (forma & função); Desenvolvimento normal e patológico; Neurotransmissores; Anatomia bioquímica; Receptores sensoriais
Aula sobre doenças mitocondriais, ministrada por Dr. Rafael Higashi, médico neurologista, no Instituto de Neurologia Deolindo Couto da UFRJ no ano de 2005.
www.estimulacaoneurologica.com.br .
Doenças neurodegenerativas - aspectos fisiopatológicosDr. Rafael Higashi
Aula do Dr. Rafael Higashi, médico neurologista, sobre os aspectos fisiopatológicos das doenças neurodegenerativas. Aula ministrada para os residêntes da neurologia do Instituto de Neurologia Deolindo Couto da UFRJ. (2005).
A apresentação aborda uma introdução sobre os transtornos mentais orgânicas (demências e delirium), apresenta algumas abordagens diagnósticas e também terapêuticas não farmacológicas e tratamentos medicamentosos dos transtornos mentais orgânicos.
A apresentação aborda de uma forma bem resumida alguns aspectos dos transtornos ansiosos, dando alguma enfase ao tratamento farmacológico e não farmacológico do transtorno de ansiedade generalizado (TAG) e Stress Pós traumático.
Síndrome de dependência de substâncias – aspectos neurobiológicosAroldo Gavioli
A aula aborda a síndrome de dependência de drogas no aspecto neurobiológico a fim de dar entendimento ao leitor sobre o condicionamento neurológico da dependência de drogas.
O diagnóstico de enfermagem em saúde mentalAroldo Gavioli
a aula aborda a concepção dos disgnósticos de enfermagem pela Nanda International, demonstrando o processo de elaboração da taxonomia da enfermagem. faz ainda um apanhado dos principais (mas não todos, é claro) diagnósticos de enfermagem encontrados em portadores de transtornos mentais.
Transtornos mentais e comportamentais devido ao uso de substância psicoativaAroldo Gavioli
A aula aborda os conceitos de adicção/dependência; traz uma relação dos diagnósticos CID 10 para os transtornos e aprofunda um pouco a questão do alcoolismo.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
2. 1864-1915
Médico Psiquiatra de
Munique – Alemanha.
August D., 51 anos,
examinada por
Alzheimer em Frankfurt.
Dr. Alois Alzheimer
Frau August D.
Placas beta-amilóide
O Dr. Alois Alzheimer, em 1907
descreveu em um artigo original
“uma rara doença do córtex
cerebral”, que foi verificada em
Frau August D. sua paciente, que
apresentava quadro demencial
e degeneração cerebral.
3. As doenças
neurodegenerativas
(Alzheimer, Neurônio motor,
Parkinson e etc.), estão
prevista em ultrapassar o
câncer como segunda
causa de morte mais
frequente entre os idosos
por volta de 2040.
Lillienfeld DE; Perl DP. Project neurodegenerative desease mortality
in USA. 1991-2040. Neuroepidemiology 1993. 12: 219-28
5. Doenças caracterizadas pela
cronicidade, progressão e perda
seletiva e simétrica de neurônios
no sitema motor, sensório ou
cognitivo.
A classificação nosológica
depende da delineação do
padrão de perda celular e
identificação de marcadores
celulares da doença
6. Córtex cerebral
• Doença de Alzheimer, Pick e doença de
corpúsculos de Lewy.
Ganglios basais
• Doença de Hutington e Doença de Parkinson
Tronco cerebral e cerebelo
• Ataxias espinocerebelares, ataxia de Friedreich,
atrofia dentropalidorubrolusiana, e atrofia de
múltiplos sistemas.
Sistema Motor
• ELA (esclerose lateral amiotrófica), atrofia muscular
espinal, atrofia bulbar espinal, paraparesia
espastica familiar (Doença de Strumpell Lorrain).
7. Necrose: estímulos como isquemia
e trauma é causa direta da morte
celular. Ocorrem em áreas mais
severamente afetadas pelo colapso
bioquímico.
Apoptose: conhecida como morte
celular programada pode estar
presente em ambas as doenças
neurológicas agudas e ou crônicas.
O etimulo da morte é ativada por
uma cascata de eventos que
orquestram a morte celular.
A apoptose é contagiosa e
difusa nos pacientes com
doenças neurodegenerativas
progressivas.
Causa disfunção celular ao
longo do tempo.
No mecanismo estão
envolvidas varias enzimas
9. Perda da memória ou
uma ou mais
habilidades cognitivas.
Alteração substancial
na função ocupacional
ou social.
O déficit não ocorre
exclusivamente em
quadro de delirium.
10.
11. O Teste do
Desenho do
Relógio (TDR) é
uma medida
neuropsicológica
sensível às
alterações
cognitivas no idoso.
Amer Cavalheiro Hamdan,Eli Mara Leite Royg Hamdan.Teste do desenho do relógio:
desempenho de idosos com doença de Alzheimer. Revista Brasileira de Ciências do
Envelhecimento Humano. v.6, n. 1. 2009.
12. Típica história de DA com inicio insidioso e
progressão gradual.
Perda cognitiva documentada por testes
neuropsicológicos.
Ausência de evidencias em exame físico e ou
complementar de outras causas de demência.
13. Relato de perda
de memória
pelo paciente ou
pelo informante.
Performance da
memoria
anormal para a
idade.
Cognição geral
normal.
Atividade de
vida diária
(AVD) normal.
Não há critério
para demência.
17. Fatores de risco para
DA
• Idade
• Sexo feminino
• Hstórico familiar
• Fatores genéticos
• Sindrome de Down
• TCE
Fatores associados a
aterosclerose:
• apo E
• Hipercolesterolemia
• HAS
• DM
• Hiperhomocisteinemia
• síndrome metabólica
• cigarro
• Inflamação sistêmica.
18. Educação
Manter a mente ativa
Uso de aines
Estatinas
Vitamina b6, b12 e ácido fólico
Niacina
Atividade física
Alcool
Oleos poli-insaturados
Antioxidantes
19. Demência frontotemporal
Demência por corpúsculos de Lewy
Demência vascular
Demência por doença prionica
Demência por doença de Parkinson.
Doença de hutington
Hipotireoidismo
Neurosifilis
Processos expansivos cerebrais
Hidrocefalia de pressão normal
Encefalopatia por HIV
Demência alcoólica carencial
20.
21. Educação para a saúde e autocuidado
Cuidar para que a prescrição médica e terapêutica seja
seguida.
Repassar aos familiares e cuidadores informais
orientações e esclarecimentos embasados em sua
competência técnica.
Habilidade de comunicação e interativas para um bom
relacionamento.
Cuidado humanizado
22. Observar aspectos essenciais para
a assistência ao portador de DA.
Desenvolvimento de um plano de
ação e intervenção geriátrica.
Facilitar a adesão ao esquema
terapêutico.
Estimular a função cognitiva.
23. Amer Cavalheiro Hamdan, Eli Mara Leite Royg Hamdan.
Teste do desenho do relógio: desempenho de idosos com
doença de Alzheimer. Revista Brasileira de Ciências do
Envelhecimento Humano. v.6, n. 1. 2009.
Cumings JL. Alzheimer desease. New England Journal of
Medicine, 2004.
Higashi, .R. Doença de Alzheimer, Slideshare, [SD], acesso
em 30/09/2015 acessado em
http://pt.slideshare.net/RafaelHigashi/doena-de-alzheimer-
6893262.
COSTA,A.M.S.;SILVA,C.E.A. Assistência de Enfermagem ao
Paciente com Alzheimer, Saúde e Beleza, 2008.
Lillienfeld DE; Perl DP. Project neurodegenerative desease
mortality in USA. 1991-2040. Neuroepidemiology 1993. 12:
219-28
Stanley B. Prusiner. The Neu England Journal Of Medicine,
2001.