Aula 1: introdução ao APH e a Enf. Urgência Emergência, seus aspectos históricos, éticos e legais, para Graduação em Enfermagem da Faculdade Anhanguera.
É fundamental construir e implementar instruções de trabalho para nortear a prática segura da terapia intravenosa em crianças e recém-nascidos.
Material de 20 de março de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Na atenção à saúde, a segurança é um princípio básico e um requisito para a qualidade do cuidado. A segurança do paciente é definida como a redução do risco de danos desnecessários associados à atenção à saúde, até um mínimo aceitável, pois, considerando-se a complexidade de procedimentos e tratamentos, o potencial para o dano é real.
Esta aula sobre Introdução à Segurança do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores Lucas Zambom, Renata Galotti e Maria Duthil Novaes (FM-USP)
Aula 1: introdução ao APH e a Enf. Urgência Emergência, seus aspectos históricos, éticos e legais, para Graduação em Enfermagem da Faculdade Anhanguera.
É fundamental construir e implementar instruções de trabalho para nortear a prática segura da terapia intravenosa em crianças e recém-nascidos.
Material de 20 de março de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Na atenção à saúde, a segurança é um princípio básico e um requisito para a qualidade do cuidado. A segurança do paciente é definida como a redução do risco de danos desnecessários associados à atenção à saúde, até um mínimo aceitável, pois, considerando-se a complexidade de procedimentos e tratamentos, o potencial para o dano é real.
Esta aula sobre Introdução à Segurança do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores Lucas Zambom, Renata Galotti e Maria Duthil Novaes (FM-USP)
A enfermagem compreende um componente próprio de conhecimentos científicos e técnicos, construído e reproduzido por um conjunto de práticas sociais, éticas e políticas que se processa pelo ensino, pesquisa e assistência. Realiza-se na prestação de serviços à pessoa, família e coletividade, no seu contexto e circunstâncias de vida.
Manual de implementação_da_campanha_cirurgias_segurasProqualis
Manual de implementação da campanha Cirurgias Seguras é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores Dr. Lucas Santos Zambon, Prof. Dra. Renata Daud-Gallotti e Profa. Dra. Hillegonda Maria Dutilh Novaes.
A enfermagem compreende um componente próprio de conhecimentos científicos e técnicos, construído e reproduzido por um conjunto de práticas sociais, éticas e políticas que se processa pelo ensino, pesquisa e assistência. Realiza-se na prestação de serviços à pessoa, família e coletividade, no seu contexto e circunstâncias de vida.
Manual de implementação_da_campanha_cirurgias_segurasProqualis
Manual de implementação da campanha Cirurgias Seguras é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores Dr. Lucas Santos Zambon, Prof. Dra. Renata Daud-Gallotti e Profa. Dra. Hillegonda Maria Dutilh Novaes.
A apresentação aborda uma introdução sobre os transtornos mentais orgânicas (demências e delirium), apresenta algumas abordagens diagnósticas e também terapêuticas não farmacológicas e tratamentos medicamentosos dos transtornos mentais orgânicos.
A apresentação aborda de uma forma bem resumida alguns aspectos dos transtornos ansiosos, dando alguma enfase ao tratamento farmacológico e não farmacológico do transtorno de ansiedade generalizado (TAG) e Stress Pós traumático.
Síndrome de dependência de substâncias – aspectos neurobiológicosAroldo Gavioli
A aula aborda a síndrome de dependência de drogas no aspecto neurobiológico a fim de dar entendimento ao leitor sobre o condicionamento neurológico da dependência de drogas.
O diagnóstico de enfermagem em saúde mentalAroldo Gavioli
a aula aborda a concepção dos disgnósticos de enfermagem pela Nanda International, demonstrando o processo de elaboração da taxonomia da enfermagem. faz ainda um apanhado dos principais (mas não todos, é claro) diagnósticos de enfermagem encontrados em portadores de transtornos mentais.
Transtornos mentais e comportamentais devido ao uso de substância psicoativaAroldo Gavioli
A aula aborda os conceitos de adicção/dependência; traz uma relação dos diagnósticos CID 10 para os transtornos e aprofunda um pouco a questão do alcoolismo.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
2. QUESTÃO DA SEGURANÇA
Problema antigo e mundial.
Questão ética do cuidado em saúde.
Responsabilidade - Enfermagem.
Promoção da saúde e segurança do
paciente.
3. Erro humano
“Uso, não intencional, de um plano
incorreto para alcançar um
objetivo(erro de planejamento),ou a
não execução a contento de uma
ação planejada (erro de execução).”
Reason, J. Human error. Cambridge University Press. 1990.
4. Diagnóstico situacional
De cada dez pacientes atendidos em um hospital, um
sofre pelo menos um evento adverso como:
• Queda
• Administração incorreta de medicamentos
• Falhas na identificação do paciente
• Erros em procedimentos cirúrgicos
• Infecções
• Mau uso de dispositivos e equipamentos médicos
8. Como implementar a cultura de segurança
Princípio
É possível
Ambiente de
aprendizado
Procure soluções
• Faça as pessoas acreditarem que
segurança é responsabilidade de
todos.
• Segurança existe, comunique este
pressuposto.
• Documente erros e encoraje
discussões
• Possibilidades, exame horizontal
em equipe
14. • LOS ANGELES - Os gêmeos do ator Dennis
Quaid, nascidos há 15 dias de uma mãe de
aluguel, se recuperam no Cedars-Sinai
Medical Center de um erro médico que
quase os matou. Eles e um outro bebê
receberam 10 mil unidades do
anticoagulante Heparina em vez da dose
certa para bebês de 10 unidades.
• Os três começaram a sangrar no domingo
em virtude da alta dose do remédio, usado
para limpar sondas intravenosas e evitar
coágulos. O hospital desculpou-se pelo
"erro evitável" causado pelo erro de um
funcionário que guardou um vidro de 10 mil
unidades num armário destinado a doses
de 100 mil unidades.
• Read
more: http://oglobo.globo.com/cultura/ge
meos-do-ator-dennis-quaid-se-recuperam-
de-erro-medico-em-los-angeles-
4139113#ixzz3B22ehCdO
15. Em nosso julgamento
A auxiliar de enfermagem deve ou não ser
condenada pelo evento adverso que
causou a morte da menina Stéfanie?
E o profissional de enfermagem que injetou
dose elevada de heparina nos filhos do
ator Dennis Quaid?
20. Órgão acreditador
em segurança do
paciente
A JCI (Joint Commission
International) identifica, mede e
compartilha melhores práticas de
qualidade e segurança do
paciente com o mundo.
22. Identificação do paciente
Indispensável.
Sérias consequências para a segurança.
Medicação, transfusão de hemocomponentes, testes diagnósticos, procedimentos realizados em
pacientes errados e/ou em locais errados, entrega de bebês às famílias erradas, entre outros.
Identificar antes do início dos cuidados.
Meio adequado e padronizado de identificação.
Participação ativa do paciente e familiares.
23. Pontos importantes
1.
não use Idade, sexo, diagnóstico,
leito ou do quarto.
2.
Integridade da pele.
3.
Se não aceitar, encontre outras
formas.
24. Cuidado limpo e cuidado seguro
Higienizar as mãos é remover a
sujidade, suor, oleosidade, pelos e
células descamativas da microbiota
da pele, com a finalidade de
prevenir e reduzir as infecções
relacionadas a assistência à saúde.
28. Cateteres e sondas
A administração de fármacos e soluções:
• Prática comum.
• Vias erradas
• Possibilidade de conexão errada
• Graves consequências e até a morte do paciente.
• A capacitação, a orientação e o acompanhamento contínuo
sobre os riscos à segurança do paciente frente às conexões
erradas devem ser destinados a todos os profissionais de
saúde.
29. Pontos importantes
1.
Oriente os pacientes e familiares a não manusear os dispositivos,
não devendo realizar conexões ou desconexões, e que sempre
solicitem a presença do profissional de enfermagem.
2.
Identifique cateteres arteriais, venosos, peridurais e intratecais
com cores diferentes para garantir o manuseio seguro.
3.
Evite a utilização de injetores laterais nos sistemas arteriais,
venosos, peridurais e intratecais.
30. Pontos importantes
4.
Realize a higienização das mãos antes de
manipular os sistemas de infusão.
5.
Realize a desinfecção das conexões de
cateteres com solução antisséptica alcoólica e
gaze, por três vezes com movimentos
circulares, antes de desconectar os sistemas.
31. Pontos importantes
6.
Verifique os dispositivos antes de administração
de medicamentos e soluções.
7.
Posicione os sistemas de infusão em diferentes
sentidos
8.
Passagem de plantão
9.
Duplas checagem
32. Pontos importantes
10.
Padronize o uso de seringas específicas e
sistemas de infusão com conexão Luer
Lock para administração de medicamentos
por via oral ou por sondas enterais.
11.
Utilize somente equipos de cor azul para
infusão de dietas enterais
33. Pontos importantes
12.
Identifique bombas de infusão
13.
Fornecer capacitação para uso de novos dispositivos.
14.
Priorize dispositivos que previnam conexões
15.
Incentive o paciente e seus familiares a participar da confirmação
dos medicamentos e soluções que serão administrados.
34. Cirurgia segura
Promovendo a realização do procedimento
certo, no local e paciente corretos.
Enfatizando o uso de check-lists.
Listas específicas, dependendo da complexidade
dos procedimentos que são realizados.
35. Medidas sugeridas
1.
Comunicação eficaz.
2.
Identificação correta do paciente e local da cirurgia.
3.
confirme se o prontuário pertence ao paciente, se os procedimentos cirúrgicos e
anestésicos foram planejados e se estão anotados no prontuário, e se os exames
laboratoriais e de imagem são de fato do paciente.
4.
Confirme se os materiais imprescindíveis para realizar o procedimento encontram-se
na sala e se o carrinho de emergência está completo.
5.
Desenvolva check-lists
36. Medidas sugeridas
Lista de verificação recomendada pela OMS:
checar imediatamente antes (sign in - realizado antes da indução
anestésica);
checar antes (time out - realizado antes da incisão na pele);
checar depois (sign out - realizado antes de o paciente sair da
sala de cirurgia):
37. Sign in – antes da indução anestésica
Identificação, Consentimento informado e marcação do local da intervenção.
Conferência do equipamento de anestesia.
Monitoramento de oximetria.
Verificação de alergias.
Dificuldades de ventilação ou risco de aspiração.
Possíveis perdas sanguíneas.
38. Time out - antes da incisão na pele
Confirmação de todos os membros que compõem a equipe.
Confirmação do paciente, local da cirurgia e tipo de procedimento.
Verificação pelo cirurgião dos pontos críticos da cirurgia, duração do procedimento e perdas
sanguíneas.
Verificação pelo anestesista dos pontos críticos da anestesia.
Verificação pela enfermagem dos pontos críticos da assistência, como indicadores de esterilização e
equipamentos necessários para a cirurgia.
Realização de antibioticoterapia profilática.
Verificação da necessidade de equipamentos radiográficos.
39. Sign out - antes do paciente sair da sala de
cirurgia
Confirmação do procedimento realizado.
Conferência dos instrumentais, compressas e agulhas.
Conferência, identificação e armazenamento correto de material para
biópsia.
Anotação e encaminhamento de problemas com algum equipamento.
Cuidados necessários na recuperação anestésica.
42. Transfusão de hemocomponentes
Transferência de intimidade imunológica de um indivíduo (doador)
para outro (receptor).
Indicações especificas e restritas.
Identificação do paciente e hemocomponente.
Limitar-se ao componente sanguíneo que o indivíduo necessita.
Erros na administração de sangue total e hemocomponentes
comprometem a segurança do paciente.
43. Medidas sugeridas
1.
Dupla checagem antes de iniciar a infusão.
2.
Bancos de sangue qualificados.
3.
Aqueça os componentes apenas em equipamentos
apropriados e em temperatura controlada.
4.
Nunca utilize aquecimento em banho-maria ou
micro-ondas.
44. Medidas sugeridas
5.
Avalie os sinais vitais do paciente imediatamente antes do
procedimento.
6.
Avalie a permeabilidade do cateter intravenoso e a ausência de
complicações, como infiltração ou flebite, antes da instalação do
produto.
7.
Realize a infusão em via exclusiva.
8.
Vigilância constante por 15 minutos, a fim de identificar possíveis
sinais de reações adversas . Após, avalie a cada 30 minutos.
45. Medidas sugeridas
9. Interrompa na vigência de sinais de reação adversa.
10. Mantenha a permeabilidade do cateter intravenoso com
solução salina.
11. Encaminhe a bolsa ao banco de sangue para análise.
12. Verifique SSVV.
13. Comunique o ocorrido ao médico responsável.
46. Medidas sugeridas
14.
Tempo máximo de 4 horas.
15.
observe o gerenciamento de resíduos ao descartar
a bolsa e equipo utilizados.
16
Certifique-se de que o paciente declarou
consentimento para a infusão desangue e
hemocomponentes.
47. Paciente envolvido na sua segurança
O paciente pode e deve
contribuir.
Deve ser estimulado a
participar da assistência.
Cuidados centrados no
paciente,.
Agentes ativos
48. Comunicação efetiva – passagem de
plantão
1.
Transmita informações em ambiente tranquilo
2.
Comunique as condições relevantes para os cuidados e
as alterações significativas em sua evolução.
3.
Informe sobre os procedimentos realizados e, no caso de
crianças, qual familiar acompanhou sua realização.
4.
Registre as informações em instrumento padronizado na
instituição para que a comunicação seja efetiva e segura.
49. Registro em prontuário
1. Prontuário correto
2. Data e horário
3. Local adequado, Legível e sem rasuras.
4. Abreviaturas padronizadas.
5. Objetividade desprovida de impressões pessoais.
6. Roteiro de registro da informação estabelecido pela instituição.
7. Identificação do profissional ao final de cada registro realizado.
50. Pontos de atenção
Padronização dos instrumentos.
Gravidade pode favorecer erros.
Paciente tem direito de conhecer o registros realizados
As informações dizem respeito ao paciente, aos profissionais envolvidos e aos que
são autorizados pelo paciente ou legalmente estabelecidos.
Prescrições por telefone.
51. Prevenção de quedas
Situação na qual o paciente, não intencionalmente, vai
ao chão ou a algum plano mais baixo em relação à sua
posição inicial.
A avaliação periódica dos riscos que cada paciente
apresenta para ocorrência de queda orienta os
profissionais a desenvolver estratégias para sua
prevenção.
53. Fatores de risco
1. Idade menor que 5 anos ou maior que 65 anos.
2. Agitação/confusão.
3. Déficit sensitivo.
4. Distúrbios neurológicos.
5. Uso de sedativos.
6. Visão reduzida (glaucoma, catarata).
54. Fatores de risco
7. Dificuldades de marcha.
8. Hiperatividade.
9. Mobiliário (berço, cama, escadas, tapetes).
10. Riscos ambientais (iluminação inadequada, pisos escorregadios, superfícies irregulares).
11. Calçado e vestuário não apropriado.
12. Bengalas ou andadores não apropriados.
55. Medidas sugeridas
1. Identifique os pacientes de risco
2. Grades da cama elevadas.
3. Solicite auxilio para a saída do leito ou poltrona.
4. Oriente o acompanhante a não dormir com criança no colo.
5. Oriente o acompanhante a avisar a equipe toda vez que for
se ausentar do quarto.
56. Medidas sugeridas
6
Equipamentos de auxílio à marcha.
7.
Ambiente físico.
8.
Adeque os horários dos medicamentos que possam causar sonolência.
9.
Calçados
10.
Manutenção das camas, berços e grades.
11.
Monitore e documente as intervenções preventivas realizadas.
58. Prevenção de úlceras por pressão
Lesão na pele e ou nos tecidos ou estruturas
subjacentes, geralmente localizada sobre uma
proeminência óssea, resultante de pressão isolada, ou
combinada com fricção e/ou cisalhamento.
A avaliação periódica dos riscos que cada paciente
apresenta para a ocorrência de úlceras por pressão
orienta os profissionais a desenvolver estratégias para
sua prevenção.
59. Fatores de risco
1. Grau de mobilidade alterado.
2. Incontinência urinária e/ou fecal.
3. Alterações da sensibilidade cutânea.
4. Alterações do estado de consciência.
5. Presença de doença vascular.
6. Estado nutricional alterado.
60. Medidas sugeridas
1. Avalie o risco
2. Proteja a pele
3. Mantenha os lençóis secos, sem vincos e sem restos
alimentares.
4. Utilize dispositivos de elevação
5. Hidrate a pele
61. Medidas sugeridas
6.
Mudança de decúbito.
7.
Incentive a mobilização precoce passiva e/ou
ativa.
8.
Minimize a pressão
9.
Providencie colchão de poliuretano (colchão
caixa de ovo) para o paciente acamado.
62. Pontos de atenção
1. Dispositivos.
2. Protocolos institucionais
3. Escala de Braden
63.
64.
65. definição
Benefício e o impacto, em prol da saúde.
Tecnologia = maior beneficio
Tecnologia = maior risco
66. Medidas sugeridas
1. Consulte o manual.
2. Condições adequadas para o uso.
3. Simule o funcionamento normal do aparelho.
4. Efetue a limpeza programada do equipamento e/ou sempre que necessário.
5. Verifique o adequado funcionamento do equipamento.
6. Manutenção programada.
67. Pontos de atenção
1. Conheça as diferentes alternativas tecnológicas, auxiliando
na escolha do equipamento mais adequado.
2. Verifique e aplique as legislações pertinentes.
3. Conheça e siga os protocolos específicos no uso e
manuseio de cada equipamento.
4. Conheça as condições de substituição, empréstimo,
obsolescência e ou a locação do recurso tecnológico.
5 Habilidades
68. Referências
• Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Higienização das mãos em serviços de
saúde.[citado 2010 Mar 21]. Disponível em:
http://www.anvisa.gov.br/hotsite/higienizacao_maos/manual_intgra.pdf
• Askeland RW, McGrane SP, Reifert DR, Kemp JD. Enhancing transfusion safety with an
innovativebar-code-based tracking system. Healthc Q. 2009;12 Spec No Patient:85-9.
• Conselho Regional de Efermagem de São Paulo. 10 passos para a segurança do
paciente.Coren-SP, 2010. disponível em http://inter.coren-
sp.gov.br/sites/default/files/10_passos_seguranca_paciente.pdf> acesso em 5 de julho de
2014.
• Patel A. Preventing tubing and catheter misconnections. J Clin Eng 2008; 33(2): 82-4.- World
Health Organization. Patient safety solutions. 2007. [citado 2010 Mar 21].Disponível em:
http://www.who.int/patientsafety/solutions/patientsafety/PS-Solution7.pdf.
• Word Alliance for patient safety. Implementation manual WHO surgical safety checklist.
Safesurgery saves lives. 1st ed, 2008.
• World Health Organization. Patient safety solutions. 2007. [citado 2010 Mar 21].
Disponívelem: http://www.who.int/patientsafety/solutions/patientsafety/PS-Solution2.pdf.