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As Redes de Urgência e Emergência -
           Minas Gerais
       Antônio Jorge de Souza Marques
        Secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais

       Rasível dos Reis Santos Júnior
        Coordenador Estadual de Urgência e Emergência

        Juiz de Fora, 15 de Março de 2013
“Viver é negócio muito
             perigoso”

     João Guimarães Rosa
Uma Crise Mundial
      • Departamentos de urgência(Pronto-socorros)
        sempre lotados
      • Dificuldade de internação dos pacientes
      • Recusa de recebimento de ambulâncias
      • Transporte fragmentado e desorganizado
      • Ausência de atendimento especializado
      • Atendimento e lotação nos serviços de urgência de
        pacientes de baixo risco
      • Sistema despreparado para maxi-emergências ou
        aumento da procura


 Hospital-Based Emergency Care: At the Breaking Point
http://www.nap.edu/catalog/11621.html
O Sintoma


A Hiperlotação dos Departamentos de
 Urgência:
Pronto-socorros,UPAs, Policlínicas, PAs,
 UAIs, etc.
Definindo a superlotação
Todos os leitos do SEH ocupados

Pacientes acamados nos corredores

Tempo médio de espera por atendimento
 acima de uma hora

Alta tensão na equipe assistencial

Grande pressão para novos atendimentos

                             Bittencourt e Hortale
Fatores que contribuem para a
                superlotação

 Aumento da permanência no SEH – marcador

 Falta de leitos de internação – causa

 Atraso diagnóstico e tratamento – consequência



 Baixo desempenho do sistema de saúde

                                  Bittencourt e Hortale

 Aumento de mortes e complicações evitáveis
A Transição Demográfica


         1980                    1990                     2000




2005                    2010                  2020                2030
                               BRASIL
                               2005 a 2030
9% da população idosa                        15% da população idosa



20 MILHÕES                                   MAIS DE 40 MILHÕES
Distribuição da carga de mortalidade (YLL), por principais grupos de causa e
distribuição da carga de mortalidade em cada grupo de causas, por sexo. Estado de
                                Minas Gerais – 2005




Fonte: Ministério da Saúde. Sistema de Informação de Mortalidade – SIM, Núcleo de
Pesquisa em Métodos Aplicados aos Estudos de Carga Global de Doença, ENSP/Fiocruz.
A DISTRIBUIÇÃO DO YLL
Proporção de causas mal definidas por
            macrorregião
             2004-2006
Distribuição da carga de morbidade (YLD), por principais grupos de causa e distribuição da carga de
               morbidade em cada grupo de causas por sexo. Estado de Minas Gerais – 2005




Fonte: Ministério da Saúde. Sistema de Informação de Mortalidade – SIM, Núcleo de Pesquisa em
Métodos Aplicados aos Estudos de Carga Global de Doença, ENSP/Fiocruz.
As Soluções Apontadas
     •   Estruturação em Rede
     •   Coordenação e Comando único
     •   Regionalização
     •   Categorização de Serviços (concentração x dispersão)
     •   Linguagem única (protocolos e linha guia)
     •   Accountability (transparência)
     •   Trabalhar com indicadores que avaliem a performance
         dos serviços e também a performance da rede ( ex:
         mortalidade por trauma maior nas primeiras 24 horas)




 Hospital-Based Emergency Care: At the Breaking Point
http://www.nap.edu/catalog/11621.html
A Mudança do Modelo de Atenção à Saúde
                   no SUS


Do modelo de atenção à saúde voltado para as condições
agudas: os sistemas fragmentados de atenção à saúde.




Para o modelo de atenção à saúde voltado para as
condições crônicas e agudas: as redes de atenção à saúde.



FONTE: MENDES (As redes de atenção à saúde , 2009)
Princípios Organizativos das
Redes de Atenção à Saúde e
sua Dinâmica
 • Economia de escala

 • Disponibilidade de                                         • Acesso
   recursos


 • Qualidade
                   FONTE: MENDES (As redes de atenção à saúde -2009)
Os Modelos de Atenção




  Agudo               Crônico


              Mendes, 2010
Uma Base Conceitual
   • Uma população- Região
   • Os Componentes:
       1.Pontos de Atenção(hospitais, UPAs, UBS)
       2.Pontos de Apoio Operacionais(SADT, Sistemas de registro)
       3.Logística
       4.Governança
   • Um modelo de atenção




Fonte: Mendes - As redes de atenção à saúde 2009
O Desenho da Rede de atenção


     OBJETIVO


               LEVAR O USUÁRIO PARA O
               HOSPITAL
               MAIS PRÓXIMO
             • A lógica de estruturação da Rede de U/E
1.    Encaminhar corretamente pessoa usuária
2.    Ao ponto de atenção à saúde certo, capaz de
      prestar o cuidado efetivo
3.    No menor tempo possível
Assertivas da Rede de
          Urgência e Emergência

• Paciente Certo = Gravidade

• Local Certo = Ponto de atenção preparado

• Tempo mais adequado para a situação clínica =
  Logística e guidelines

• Redução de mortalidade = resultado regional
Um Modelo de Atenção
O Protocolo de Manchester : Classificação de
Risco

                                     VERMELHO Emergência    0 minutos

                                                  Muito
                                     LARANJA               10 minutos
                                                 urgente

                                     AMARELO    Urgente    60 minutos

                                                  Pouco
                                      VERDE                120 minutos
                                                 urgente

                                       AZUL    Não urgente 240 minutos


FONTE: MACKWAY-JONES et al. (2006)
“Um galo sozinho não tece uma
                       manhã”

           João Cabral de Melo Neto
Sem Foco:




empenho não leva a desempenho
As redes de urgência são regionais
OS RELAÇÃO ENTRE POPULAÇÃO
     E SERVIÇO DE URGÊNCIA

PAÍS             URGÊNCIA POR HABITANTES
                 Centro de Trauma = 1/1.000.000
Estados Unidos
                 (variável de 1/700.000 a 1/5.000.000)
Dinamarca        1 SU / 98.000
Noruega          1 SU / 100.000
França           1 SU (SLMC ou SUP) / 110.000
Suécia           1 SU / 183.000
Islândia         1 SU / 144.000
Finlândia        1 SU / 212.000
Reino Unido      1 SU / 230.000
RELAÇÃO ENTRE O VOLUME DE SERVIÇOS
     HOSPITALARES E QUALIDADE




Fonte: Luft, Harold S., Deborah W. Garnick, David H. Mark, 1990. Hospital volume and
 patient outcomes: asessing the evidence. Ann Arbor, MI: Health Administration Press
COMPARAÇÃO ENTRE CENTRAIS DA LOMBARDIA
      (CUSTO POR HABITANTE/ ANO)
ECONOMIA de ESCALA
As redes de urgência têm um único comando
 na execução do que está previsto(maestro)




• Onde as informações principais chegam e saem (comunica)

• “Link” da execução das decisões pré pactuadas

• Controle dos recursos necessários

• Autoridade delegada.
Foco e Alinhamento
O SISTEMA INCLUSIVO DE ATENÇÃO AO
                                                        TRAUMA
                                                       GRAVIDADE
 Número de Pacientes




                                                             Lesões moderadas e
                                                                   graves
                                                               Hospitais nível 2
                                                                                   Lesões mais graves
                                                                                   Hospitais de nível 1
                                         Lesões leves e
                                       moderadas Hospitais
                       Outros Pontos       nível 3 e 4
                        de urgência




Fonte: Resources for Optimal Care of the Injured Patient
2006
PROPOSTA FINANCIAMENTO DA REDE DE
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA EM MINAS GERAIS

   Hospitais /Tipologia
   HOSPITAL de URGÊNCIA NÍVEL IV                                  R$    40.000,00



   HOSPITAL GERAL de URGÊNCIA NÍVEL III                           R$   100.000,00


   HOSPITAL GERAL de URGÊNCIA NÍVEL II                            R$   200.000,00




   HOSPITAL de REFERÊNCIA ao TRAUMA NÍVEL I                       R$   300.000,00
   HOSPITAL de REFERÊNCIA às DOENÇAS CARDIOVASCULARES NÍVEL I     R$   150.000,00

   HOSPITAL de REFERÊNCIA AO ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL NÍVEL I   R$   350,00 a diária
                                                                              -
   HOSPITAL DE URGÊNCIA POLIVALENTE NÍVEL I                       R$    400.000,00 + AVC
Estrutura do Projeto
                                               Rede Macrorregional




 Rede de Urgência e Emergência
                                             Protocolo de Manchester


                                      Sistema de Gestão Clínica da Urgência


                                              Implantação das UPAS


                                                ECOS dos Gerais


                                               Projeto Aeromédico



                                 Força Estadual de Saúde e Medicina de Catástrofe
O Norte de Minas
           UNIDADE            POPULAÇÃO        %
           BRASIL            190.755.799        100,0
           MINAS GERAIS       19.597.330           10,3
           MACRORREGIÃO NORTE 1.577.300              0,8


           UNIDADE            ÁREA (KM²)       %
           BRASIL              8.514.876        100,0
           MINAS GERAIS          586.528             6,9
           MACRORREGIÃO NORTE    117.072             1,4


                      UNIDADE                  IDH
                    BRASIL (2011)                  0,71
                 MINAS GERAIS (2006)                 0,8
           MACRORREGIÃO NORTE (MÉDIA - 2000)       0,65
A Rede de UE – Norte de Minas
Regionalização do SAMU
    (86 Municípios)
O papel do SAMU-192 na Rede de
     Urgência e Emergência
• Elo de ligação com a governança do Comitê Gestor (Central
  Operativa)
• Ponto de atenção resolutivo
• Componente logístico potente ( interligação física e
  tecnológica dos pontos de atenção)
• Ponto de apoio operacional (banco de dados ) - Rede virtual
  de urgência e emergência
• Ponto de classificação e gestão de risco – define acesso
  regulado do paciente ao local certo, com a resolubilidade certa,
  no tempo resposta certo e com a qualidade certa (Prioridade
  clínica)
• Centro de comunicação dos serviços de urgência
47 AMBULÂNCIAS EM 31
       BASES
Melhoria no acesso aos cuidados de
              saúde
“A morte de um único homem
também me diminui, porque eu
      pertenço à humanidade”

                   John Donne
COBERTURA DA REDE DE URGÊNCIA




FONTE: COORDENAÇÃO ESTADUAL DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA – CEUE/MG
PROJETO ECOS DOS GERAIS

●O Projeto será dividido em 4 fases, e atingirá a atenção primária,
 ambulatorial, portas de entrada de urgência, unidades de terapia
 intensiva e ambulâncias de suporte avançado do SAMU-192.


●O escopo inclui a capacitação de 378 médicos da rede de
assistência que serão treinados para a utilização da
ultrassonografia “Point-of-care” e alguns desses profissionais se
tornarão treinadores e multiplicadores deste conhecimento.
Multi-Focused Ultrasound Protocols
Transversal, Dinâmico, Baseado em Problemas …
ULTRASOUND INNOVATION




EMERGENCY & CRITICAL CARE




                                       NEONATAL & PEDIATRIC CARE




   GYNECOLOGICAL & OBSTETRIC CARE
Projeto Aeromédico
Projeto Aeromédico - Helicópteros
Projeto Aeromédico - Aviões
Redes de UE Regionais - Desafios

• Fragilidades dos entes de governança regionais
• Falta de um ente regional para o gerenciamento -
  consórcio intermunicipal? Agência regional? Fundação?
• Falta de modelo baseado em classificação de risco
  (condições agudas)
• Falta de modelo de estratificação de risco (condições
  crônicas)
• Ausência de um modelo de financiamento regional
Redes de UE Regionais – Desafios
          (continuação...)
• Enormes diferenças regionais (densidade demográfica,
  epidemiologia, orçamento, etc.)
• Descentralização ao nível municipal, levando a perda de
  escala, fragmentação do sistema e pulverização dos
  recursos (Modelo federativo brasileiro)
• SAMUs e hospitais municipais existentes sem vocação
  regional
• Falta de critérios para distribuição dos Serviços de
  Urgência ( Precisam ser baseados em tempo resposta e
  qualidade e risco)
Implantação da Rede de Urgência e Emergência
                                                        PROJETO
                                                 Implantação - Consórcio                                                                              PROCESSO
             Concepção                                                                           Implantação - SES
                                                        Público

                                                                                            Início do Treinamento da Rede Hospitalar e
      Avaliação Técnica da Necessidade                           Adesão
                                                                                           Atenção Primária no Protocolo de Manchester


                                                                                                                                         Contratação do Consórcio para gerenciamento do
                                                                                                                                                         SAMU Regional
                                                 Estruturação para administração do SAMU         Oficinas de Estruturação da Rede
 Vontade Política: Aspectos Técnico-políticos
                                                                 Regional


                                                                                                                                           Início da Governança: Regulação Médica de
                                                                                                                                          Urgência e Comitê Gestor Regional de Urgência
Projeto Estruturante: Elaboração do Projeto do       Convênio SES-Consórcio Público             Aprovação da Rede na CIRA e CIB
                SAMU Regional


                                                                                                                                         Pagamento, acompanhamento e monitoramento
                                                                                                                                           dos parceiros (Consórcio e Rede Hospitalar)
                                                    Construção da Central de Urgência          Contratualização da Rede Aprovada
            Validação do Projeto




                                                  Aquisição de Materiais e Equipamentos        Alocação de Recursos e Definição dos
          Aprovação na CIRA e CIB                                                            Investimentos a serem realizados na Rede




 Aprovação do MS - Publicação da Portaria de          Realização do Concurso Público         INAUGURAÇÃO DA REDE DE URGÊNCIA E
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As Redes de Urgência e Emergência - Minas Gerais

  • 1. As Redes de Urgência e Emergência - Minas Gerais Antônio Jorge de Souza Marques Secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais Rasível dos Reis Santos Júnior Coordenador Estadual de Urgência e Emergência Juiz de Fora, 15 de Março de 2013
  • 2. “Viver é negócio muito perigoso” João Guimarães Rosa
  • 3. Uma Crise Mundial • Departamentos de urgência(Pronto-socorros) sempre lotados • Dificuldade de internação dos pacientes • Recusa de recebimento de ambulâncias • Transporte fragmentado e desorganizado • Ausência de atendimento especializado • Atendimento e lotação nos serviços de urgência de pacientes de baixo risco • Sistema despreparado para maxi-emergências ou aumento da procura Hospital-Based Emergency Care: At the Breaking Point http://www.nap.edu/catalog/11621.html
  • 4. O Sintoma A Hiperlotação dos Departamentos de Urgência: Pronto-socorros,UPAs, Policlínicas, PAs, UAIs, etc.
  • 5. Definindo a superlotação Todos os leitos do SEH ocupados Pacientes acamados nos corredores Tempo médio de espera por atendimento acima de uma hora Alta tensão na equipe assistencial Grande pressão para novos atendimentos Bittencourt e Hortale
  • 6. Fatores que contribuem para a superlotação  Aumento da permanência no SEH – marcador  Falta de leitos de internação – causa  Atraso diagnóstico e tratamento – consequência  Baixo desempenho do sistema de saúde Bittencourt e Hortale  Aumento de mortes e complicações evitáveis
  • 7. A Transição Demográfica 1980 1990 2000 2005 2010 2020 2030 BRASIL 2005 a 2030 9% da população idosa 15% da população idosa 20 MILHÕES MAIS DE 40 MILHÕES
  • 8. Distribuição da carga de mortalidade (YLL), por principais grupos de causa e distribuição da carga de mortalidade em cada grupo de causas, por sexo. Estado de Minas Gerais – 2005 Fonte: Ministério da Saúde. Sistema de Informação de Mortalidade – SIM, Núcleo de Pesquisa em Métodos Aplicados aos Estudos de Carga Global de Doença, ENSP/Fiocruz.
  • 10. Proporção de causas mal definidas por macrorregião 2004-2006
  • 11. Distribuição da carga de morbidade (YLD), por principais grupos de causa e distribuição da carga de morbidade em cada grupo de causas por sexo. Estado de Minas Gerais – 2005 Fonte: Ministério da Saúde. Sistema de Informação de Mortalidade – SIM, Núcleo de Pesquisa em Métodos Aplicados aos Estudos de Carga Global de Doença, ENSP/Fiocruz.
  • 12. As Soluções Apontadas • Estruturação em Rede • Coordenação e Comando único • Regionalização • Categorização de Serviços (concentração x dispersão) • Linguagem única (protocolos e linha guia) • Accountability (transparência) • Trabalhar com indicadores que avaliem a performance dos serviços e também a performance da rede ( ex: mortalidade por trauma maior nas primeiras 24 horas) Hospital-Based Emergency Care: At the Breaking Point http://www.nap.edu/catalog/11621.html
  • 13. A Mudança do Modelo de Atenção à Saúde no SUS Do modelo de atenção à saúde voltado para as condições agudas: os sistemas fragmentados de atenção à saúde. Para o modelo de atenção à saúde voltado para as condições crônicas e agudas: as redes de atenção à saúde. FONTE: MENDES (As redes de atenção à saúde , 2009)
  • 14. Princípios Organizativos das Redes de Atenção à Saúde e sua Dinâmica • Economia de escala • Disponibilidade de • Acesso recursos • Qualidade FONTE: MENDES (As redes de atenção à saúde -2009)
  • 15. Os Modelos de Atenção Agudo Crônico Mendes, 2010
  • 16. Uma Base Conceitual • Uma população- Região • Os Componentes: 1.Pontos de Atenção(hospitais, UPAs, UBS) 2.Pontos de Apoio Operacionais(SADT, Sistemas de registro) 3.Logística 4.Governança • Um modelo de atenção Fonte: Mendes - As redes de atenção à saúde 2009
  • 17. O Desenho da Rede de atenção OBJETIVO LEVAR O USUÁRIO PARA O HOSPITAL MAIS PRÓXIMO • A lógica de estruturação da Rede de U/E 1. Encaminhar corretamente pessoa usuária 2. Ao ponto de atenção à saúde certo, capaz de prestar o cuidado efetivo 3. No menor tempo possível
  • 18. Assertivas da Rede de Urgência e Emergência • Paciente Certo = Gravidade • Local Certo = Ponto de atenção preparado • Tempo mais adequado para a situação clínica = Logística e guidelines • Redução de mortalidade = resultado regional
  • 19. Um Modelo de Atenção O Protocolo de Manchester : Classificação de Risco VERMELHO Emergência 0 minutos Muito LARANJA 10 minutos urgente AMARELO Urgente 60 minutos Pouco VERDE 120 minutos urgente AZUL Não urgente 240 minutos FONTE: MACKWAY-JONES et al. (2006)
  • 20. “Um galo sozinho não tece uma manhã” João Cabral de Melo Neto
  • 21. Sem Foco: empenho não leva a desempenho
  • 22. As redes de urgência são regionais
  • 23. OS RELAÇÃO ENTRE POPULAÇÃO E SERVIÇO DE URGÊNCIA PAÍS URGÊNCIA POR HABITANTES Centro de Trauma = 1/1.000.000 Estados Unidos (variável de 1/700.000 a 1/5.000.000) Dinamarca 1 SU / 98.000 Noruega 1 SU / 100.000 França 1 SU (SLMC ou SUP) / 110.000 Suécia 1 SU / 183.000 Islândia 1 SU / 144.000 Finlândia 1 SU / 212.000 Reino Unido 1 SU / 230.000
  • 24. RELAÇÃO ENTRE O VOLUME DE SERVIÇOS HOSPITALARES E QUALIDADE Fonte: Luft, Harold S., Deborah W. Garnick, David H. Mark, 1990. Hospital volume and patient outcomes: asessing the evidence. Ann Arbor, MI: Health Administration Press
  • 25. COMPARAÇÃO ENTRE CENTRAIS DA LOMBARDIA (CUSTO POR HABITANTE/ ANO)
  • 27. As redes de urgência têm um único comando na execução do que está previsto(maestro) • Onde as informações principais chegam e saem (comunica) • “Link” da execução das decisões pré pactuadas • Controle dos recursos necessários • Autoridade delegada.
  • 29. O SISTEMA INCLUSIVO DE ATENÇÃO AO TRAUMA GRAVIDADE Número de Pacientes Lesões moderadas e graves Hospitais nível 2 Lesões mais graves Hospitais de nível 1 Lesões leves e moderadas Hospitais Outros Pontos nível 3 e 4 de urgência Fonte: Resources for Optimal Care of the Injured Patient 2006
  • 30. PROPOSTA FINANCIAMENTO DA REDE DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA EM MINAS GERAIS Hospitais /Tipologia HOSPITAL de URGÊNCIA NÍVEL IV R$ 40.000,00 HOSPITAL GERAL de URGÊNCIA NÍVEL III R$ 100.000,00 HOSPITAL GERAL de URGÊNCIA NÍVEL II R$ 200.000,00 HOSPITAL de REFERÊNCIA ao TRAUMA NÍVEL I R$ 300.000,00 HOSPITAL de REFERÊNCIA às DOENÇAS CARDIOVASCULARES NÍVEL I R$ 150.000,00 HOSPITAL de REFERÊNCIA AO ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL NÍVEL I R$ 350,00 a diária - HOSPITAL DE URGÊNCIA POLIVALENTE NÍVEL I R$ 400.000,00 + AVC
  • 31. Estrutura do Projeto Rede Macrorregional Rede de Urgência e Emergência Protocolo de Manchester Sistema de Gestão Clínica da Urgência Implantação das UPAS ECOS dos Gerais Projeto Aeromédico Força Estadual de Saúde e Medicina de Catástrofe
  • 32. O Norte de Minas UNIDADE POPULAÇÃO % BRASIL 190.755.799 100,0 MINAS GERAIS 19.597.330 10,3 MACRORREGIÃO NORTE 1.577.300 0,8 UNIDADE ÁREA (KM²) % BRASIL 8.514.876 100,0 MINAS GERAIS 586.528 6,9 MACRORREGIÃO NORTE 117.072 1,4 UNIDADE IDH BRASIL (2011) 0,71 MINAS GERAIS (2006) 0,8 MACRORREGIÃO NORTE (MÉDIA - 2000) 0,65
  • 33. A Rede de UE – Norte de Minas
  • 34. Regionalização do SAMU (86 Municípios)
  • 35. O papel do SAMU-192 na Rede de Urgência e Emergência • Elo de ligação com a governança do Comitê Gestor (Central Operativa) • Ponto de atenção resolutivo • Componente logístico potente ( interligação física e tecnológica dos pontos de atenção) • Ponto de apoio operacional (banco de dados ) - Rede virtual de urgência e emergência • Ponto de classificação e gestão de risco – define acesso regulado do paciente ao local certo, com a resolubilidade certa, no tempo resposta certo e com a qualidade certa (Prioridade clínica) • Centro de comunicação dos serviços de urgência
  • 36.
  • 37. 47 AMBULÂNCIAS EM 31 BASES
  • 38. Melhoria no acesso aos cuidados de saúde
  • 39. “A morte de um único homem também me diminui, porque eu pertenço à humanidade” John Donne
  • 40. COBERTURA DA REDE DE URGÊNCIA FONTE: COORDENAÇÃO ESTADUAL DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA – CEUE/MG
  • 41. PROJETO ECOS DOS GERAIS ●O Projeto será dividido em 4 fases, e atingirá a atenção primária, ambulatorial, portas de entrada de urgência, unidades de terapia intensiva e ambulâncias de suporte avançado do SAMU-192. ●O escopo inclui a capacitação de 378 médicos da rede de assistência que serão treinados para a utilização da ultrassonografia “Point-of-care” e alguns desses profissionais se tornarão treinadores e multiplicadores deste conhecimento.
  • 42. Multi-Focused Ultrasound Protocols Transversal, Dinâmico, Baseado em Problemas …
  • 43. ULTRASOUND INNOVATION EMERGENCY & CRITICAL CARE NEONATAL & PEDIATRIC CARE GYNECOLOGICAL & OBSTETRIC CARE
  • 45.
  • 46.
  • 47. Projeto Aeromédico - Helicópteros
  • 49. Redes de UE Regionais - Desafios • Fragilidades dos entes de governança regionais • Falta de um ente regional para o gerenciamento - consórcio intermunicipal? Agência regional? Fundação? • Falta de modelo baseado em classificação de risco (condições agudas) • Falta de modelo de estratificação de risco (condições crônicas) • Ausência de um modelo de financiamento regional
  • 50. Redes de UE Regionais – Desafios (continuação...) • Enormes diferenças regionais (densidade demográfica, epidemiologia, orçamento, etc.) • Descentralização ao nível municipal, levando a perda de escala, fragmentação do sistema e pulverização dos recursos (Modelo federativo brasileiro) • SAMUs e hospitais municipais existentes sem vocação regional • Falta de critérios para distribuição dos Serviços de Urgência ( Precisam ser baseados em tempo resposta e qualidade e risco)
  • 51. Implantação da Rede de Urgência e Emergência PROJETO Implantação - Consórcio PROCESSO Concepção Implantação - SES Público Início do Treinamento da Rede Hospitalar e Avaliação Técnica da Necessidade Adesão Atenção Primária no Protocolo de Manchester Contratação do Consórcio para gerenciamento do SAMU Regional Estruturação para administração do SAMU Oficinas de Estruturação da Rede Vontade Política: Aspectos Técnico-políticos Regional Início da Governança: Regulação Médica de Urgência e Comitê Gestor Regional de Urgência Projeto Estruturante: Elaboração do Projeto do Convênio SES-Consórcio Público Aprovação da Rede na CIRA e CIB SAMU Regional Pagamento, acompanhamento e monitoramento dos parceiros (Consórcio e Rede Hospitalar) Construção da Central de Urgência Contratualização da Rede Aprovada Validação do Projeto Aquisição de Materiais e Equipamentos Alocação de Recursos e Definição dos Aprovação na CIRA e CIB Investimentos a serem realizados na Rede Aprovação do MS - Publicação da Portaria de Realização do Concurso Público INAUGURAÇÃO DA REDE DE URGÊNCIA E alocação de recursos EMERGÊNCIA
  • 52. PROJEÇÃO DA COBERTURA DA REDE DE URGÊNCIA – ATÉ FINAL DE 2013