Redes de Atenção à Saúde: Prioridades - Sandro Martins
1. IV Fórum Nacional de Políticas Públicas de
Saúde em Oncologia – Tecnologia,
Humanização e Acesso
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Acesso ao Tratamento no SUS
Barreiras e Defasagens
Dr. Sandro José Martins
Secretaria de Atenção à Saúde – MS
Brasília, 9 de Abril de 2015
3. Informação
Qualificação/Educação
Regulação
ATENÇÃO BÁSICA
Promoção e Vigilância à Saúde
Redes de AtenRedes de Atenççãoão àà SaSaúúdede -- PrioridadesPrioridades
Linha do Tempo
2011 Lançamento pela Presidência de diversas ações para oncologia
2012 Inicio do trabalhos para organizar a RASPDC (DAB)
2013
Publicação da Portaria da RASPDC , inclusão da oncologia
(DAET)
MINISTÉRIO DA SAÚDE
4. PORTARIA No- 483, DE 1o- DE ABRIL DE 2014: Redefine a RASPDC e estabelece
diretrizes para a organização das suas linhas de cuidado.
PORTARIA No- 483, DE 1o- DE ABRIL DE 2014: Redefine a RASPDC e estabelece
diretrizes para a organização das suas linhas de cuidado.
PORTARIA Nº 252/GM/MS, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013: Institui a Rede de Atenção à
Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do SUS
PORTARIA Nº 252/GM/MS, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013: Institui a Rede de Atenção à
Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do SUS
REDE DE ATENREDE DE ATENÇÇÃOÃO ÀÀ SASAÚÚDE DAS PESSOAS COMDE DAS PESSOAS COM
DOENDOENÇÇAS CRÔNICASAS CRÔNICAS
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Câncer
5. Oncologia na RASPDC
Atenção Básica
Atenção
Especializada
Ambulatorial
Atenção
Especializada
Hospitalar – Alta
Complexidade
Programas de
Qualidade
Sistemas de
Informação
Protocolos Clínicos
Diretrizes
Comitês de Mobilização,
Especialistas e
Acompanhamento da
Lei dos 60 dias
PRONON
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Educação
Permanente e
ações de
formação
7. Tempestividade na atenTempestividade na atenççãoão oncoloncolóógicagica::
RegulamentaRegulamentaçção da Lei não da Lei nºº 12.732/201212.732/2012
Portaria para aplicação da Lei nº 12.732/2012
1º tratamento do paciente com neoplasia maligna
no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS)
• Definição do tratamento oncológico;
• Definição do início do prazo de 60 dias – registro no prontuário
• Exceções ao prazo:
I – câncer de pele não-melanoma;
II – câncer de tireóide sem fatores prognósticos de alto risco; e
III – casos sem indicação terapêutica imediata (cirurgia/
radioterapia/ quimioterapia).
Criação da Comissão
de Monitoramento e
Avaliação do
cumprimento da
Lei nº 12.732, de 2012,
de caráter
permanente.
Criação da Comissão
de Monitoramento e
Avaliação do
cumprimento da
Lei nº 12.732, de 2012,
de caráter
permanente.
MINISTÉRIO DA SAÚDE
8. Redefine os critérios e parâmetros para organização, planejamento,
monitoramento, controle e avaliação dos estabelecimentos de saúde
habilitados na atenção especializada em oncologia e define as condições
estruturais, de funcionamento e de recursos humanos para a habilitação
destes estabelecimentos no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
01 ano prazo para re-habilitação de todos os hospitais
habilitados, com referência a organização do plano de atenção
ao câncer do estado, que organiza a rede de atenção a pessoa
com câncer
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Portaria SAS/MS nº
140/2014
9. I - CACON e sua subcategoria de habilitação (com Serviço de
Oncologia Pediátrica) ;
II - UNACON e suas subcategorias de habilitações (com Serviço de
Radioterapia, com Serviço de Hematologia e com Serviço de
Oncologia Pediátrica);
III – UNACON Exclusiva de Hematologia;
IV – UNACON Exclusiva de Oncologia Pediátrica;
V – Serviço de Radioterapia de Complexo Hospitalar; ou
VI - Hospital Geral com Cirurgia de Câncer de Complexo Hospitalar.
Tipos de Habilitação
10. MINISTÉRIO DA SAÚDE
Habilitação (CACON ou UNACON): 1 (um) hospital / 500 mil hab
População de referência (IBGE): Região de Saúde única ou contíguas, estaduais
ou interestaduais.
Exceções:
• Região Norte – habilitação em áreas com menos de 500 mil hab, a
critério da Comissão Intergestores Bipartite.
• Regiões Sul e Sudeste – habilitação por critério demográfico (acima) ou
casos novos de câncer (um hospital / 900 casos novos anuais),
excetuando-se o câncer de pele não-melanoma.
Hospitais de maior porte: assistência de regiões contíguas com população
múltiplas de 500 mil hab, a critério da CIB.
Prioridade: interiorização dos serviços em oncologia.
Parâmetros para Planejamento
11. HABILITADOS EM ONCOLOGIA: 283
•NORTE: 10
•NORDESTE: 54
•SUDESTE: 135
•CENTRO-OESTE: 20
•SUL: 64
Com
habilitação em
pediatria
Habilitação Quantidade
Cacon com Serviço de Oncologia Pediátrica 26
Unacon com Serviço de Hematologia e de Oncologia Pediátrica 8
Unacon com Serviço de Oncologia Pediátrica 7
Unacon com Serviço de Radioterapia, de Hematologia e de Oncologia Pediátrica 12
Unacon com Serviços de Radioterapia e de Oncologia Pediátrica 3
Unacon exclusiva de Oncologia Pediátrica 13
Unacon exclusiva de Oncologia Pediátrica com Serviço de Radioterapia 1
Total 70
UF Nº Habilitações
AL 2
AM 1
BA 2
CE 2
DF 1
ES 1
GO 1
MG 2
MS 1
MT 2
PA 1
PB 2
PE 2
PI 1
PR 6
RJ 5
RN 2
RS 7
SC 2
SE 1
SP 26
TOTAL 70
12. Necessidade no SUS (2015)Necessidade no SUS (2015)
Novas habilitaNovas habilitaçções no Norte, Nordeste e Centroões no Norte, Nordeste e Centro--OesteOeste
13. Atenção Básica
Monitoramento da Produção e Identificação do
Déficit e dos vazios assistenciais de tratamentos
Oncológicos*
*Necessidade segundo estimativa de casos
novos de câncer e parâmetros de produção
esperados
MINISTÉRIO DA SAÚDE
17. Plano de Expansão da RadioterapiaPlano de Expansão da Radioterapia
Licitação: março de 2013
Meta: 80 unidades de radioterapia (equipamento e obras)
- 41 serviços novos
- 39 ampliações de capacidade
Recursos previstos: R$ 505 milhões
- Equipamentos, projetos e fiscal. de obras: R$ 296,3 milhões
- Valor licitado: R$ 119,9 milhões (redução de 60%)
Licitação: março de 2013
Meta: 80 unidades de radioterapia (equipamento e obras)
- 41 serviços novos
- 39 ampliações de capacidade
Recursos previstos: R$ 505 milhões
- Equipamentos, projetos e fiscal. de obras: R$ 296,3 milhões
- Valor licitado: R$ 119,9 milhões (redução de 60%)
20. R$ 0
R$ 500
R$ 1.000
R$ 1.500
R$ 2.000
R$ 2.500
1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014
Quimio Radio Cirurgia
4,7% a.a.
-2,4% a.a.
-1,7% a.a.
4,9% a.a.
24,1% a.a.
12,2% a.a.
(x 1.000)
Gastos Federais com OncologiaGastos Federais com Oncologia
convertidos a valor presente (03/2015)convertidos a valor presente (03/2015)
21. 2013
Projetos: n=62
Aprovados: n=26
Valor: R$ 118.927.007,37
2014 (julho)
Projetos: n=92
Avaliados: n=35
Reprovados: n=6
R$
674.430.272,00
CRONOGRAMA DE OPERACIONALIZAÇÃO
A.Credenciamento: fluxo contínuo
B.Apresentação de projetos: até 28 de Agosto
C.Análise pelas áreas técnicas da SAS: 40 dias
D.Aprovado, inicia-se a captação de recursos
PRONONPRONON
22. Qual o impacto naQual o impacto na ““pontaponta””??
Atendimento 100% SUS
1º Serviço em aplicação de braquiterapia no SUS (2013)
2º Serviço em aplicação de radioterapia no SUS (2013)
Respondeu por 5% da internação oncológica no SUS-SP
24. 20132013
Faturamento: 51,6 miFaturamento: 51,6 mi
RenRenúúncia fiscal: 6,5 mincia fiscal: 6,5 mi
SuperSuperáávit: 1,9 mivit: 1,9 mi
Impacto na “ponta”:
Sustentabilidade
25. Interiorização: Ampliar o acesso a diagnóstico e tratamento
Protocolos: Qualificar o cuidado / boa prática clínica
Eficiência: Integrar as ações e serviços na rede (APS-MAC)
Tempestividade: “Lei dos 60 dias”
Escopo: Extrapolar o foco histórico (tabagismo, câncer do
colo uterino e câncer de mama)
Barreiras e Defasagens:Barreiras e Defasagens:
Martins SJ, 2015
26. Martins SJ, 2015
Futuro: Uma perspectiva 5W2HFuturo: Uma perspectiva 5W2H
What – O que será feito (etapas)
Why – Por que será feito (justificativa)
Where – Onde será feito (local)
When – Quando será feito (tempo)
Who – Por quem será feito (responsabilidade)
How – Como será feito (método)
How much – Quanto custará fazer (custo)