O documento discute a formação de professores no Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. A formação continuada é vista como fundamental para que os professores se desenvolvam profissionalmente e melhorem o ensino. O documento também destaca a importância da identidade profissional, do engajamento e da colaboração entre os professores.

1. A FORMAÇÃO DE PROFESSORES
NO PACTO NACIONAL PELA
ALFABETIZAÇÃO NA IDADE
CERTA.
EQUIPE DE ORIENTADORAS DE ESTUDOS DO PNAIC
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE
ARAÇATUBA

3. Formação de
Professores: Princípios e
Estratégias formativas.
(Andrea Tereza Brito
Ferreira)
• Não importa o objeto de
ensino.
• Sociedade se moderniza,
complexidade aumenta.
• Professores são peças
chaves e precisam estar
preparados.
• Construir juntos novos
saberes.
• Momento de repensar a
alfabetização: o que deu
certo e o que não deu
certo.
“NADA DO
QUE FOI
SERÁ, DE
NOVO...’

4. Formação de
Professores: Princípios e
Estratégias formativas.
(Andrea Tereza Brito
Ferreira) • Antes: a formação era
realizada apenas antes
da atuação profissional.
• Atualmente: formação ao
longo da vida – formação
continuada.
“ DO JEITO
QUE JÁ FOI
UM DIA...”

5. Formação de
Professores: Princípios e
Estratégias formativas.
(Andrea Tereza Brito
Ferreira)
• Sistema Educacional
brasileiro em grande
expansão.
• Crescimento amplo das
matrículas em todos os
níveis.
• Formação continuada –
via principal de acesso à
melhoria da qualidade de
ensino. (Parceria com o
MEC).
“TUDO
PASSA,
TUDO
SEMPRE
PASSARÁ...”

6. Princípios gerais da
formação continuada:
(Ferreira e Leal)
(Imbernón)
• Formação inicial: Estatuto
de estudante e não de
profissional – enfatiza-se
mais a teoria.
• Formação continuada:
Estatuto de estudante e
profissional – enfatiza-se
mais a prática.
• Deve-se haver um
equilíbrio sem provocar
um descompasso entre
essas duas modalidades,
introduzindo-nos em novas
perspectivas e
metodologias.
“A VIDA VEM
EM ONDAS,
COMO
O MAR...”

7. Princípios gerais da
formação continuada:
(Ferreira e Leal)
• Formação continuada:
desenvolver-se
profissionalmente, no sentido
de melhorar seu desempenho
na sala de aula e a
aprendizagem dos alunos.
• É o engajamento de modo
ativo que promove a
transformação.
• Administrar diferentes
saberes e procedimentos que
nos leve a um novo pensar e
fazer, considerando todo
processo individual e social.
“NUM INDO
E VINDO
INFINITO...”

8. Princípios gerais da
formação continuada:
(Ferreira e Leal) • É importante discutir que
habilidades e
conhecimentos precisam
de aprimoramento.
• Apropriar-se de novos
conteúdos e mobilizar
novos conhecimentos.
“TUDO QUE
SE VIU NÃO
É, IGUAL AO
QUE A
GENTE VIU
A UM
SEGUNDO...
”

9. Princípios gerais da
formação continuada:
(Ferreira e Leal)(Houpert)
• Mudanças na ordem do
conhecimento e da vida
em sociedade exige
conhecimentos mais
especializados e
abrangentes.
“TUDO
MUDA O
TEMPO
TODO NO
MUNDO...”

10. Princípios gerais da
formação continuada:
(Ferreira e Leal) (Houpert)
• Reflexão deve fazer
parte da prática cotidiana
do professor. Análise de
práticas em sala de aula.
• Pautar-se em
fundamentações
teóricas, atualizando e
renovando a sua prática
pedagógica.
“TUDO
MUDA O
TEMPO
TODO NO
MUNDO...”

11. Identidade
Profissional:
• Identidade profissional:
O “ser” professor – sua
história de professor,
suas memórias, o seu
engajamento, sua
socialização com os
outros, seus problemas:
escolas com dificuldades
diversas, formação inicial
precária, salário baixos ,
entre outros...
“NÃO
ADIANTA
FUGIR...”

12. Identidade Profissional:
• Identidade profissional:
• “Na maior parte das vezes,
lembrar não é reviver, mas
refazer, reconstruir,
repensar com imagens de
hoje, as experiências do
passado. A memória não é
sonho, é trabalho.” (Bosi)
“NÃO
ADIANTA
FUGIR...”

13. Identidade Profissional:
• Ser professor inclui:
• Construir representações
sobre a atividade
profissional e desconstruir
a imagem negativa.
• Refletir sobre o caminho
percorrido, analisando as
práticas que precisam ser
superadas, reconstruídas.
(Perrenoud).
• Socializar-se interagindo
com o outro.
“NEM
MENTIR PRA
SI MESMO
AGORA...”

14. O engajamento e a
Colaboração
• O gosto em continuar a
aprender, a descobrir
coisa novas favorece o
engajamento.
• Acreditar no PACTO e
fazer dar certo,
aproveitando as boas
situações de
aprendizagem.
• Não se vive no isolamento,
na individualidade. Pensar
no coletivo.
“HÁ TANTA
VIDA LÁ
FORA...”

15. Estratégias formativas do
PACTO:
 Potencializar a autoestima e as
habilidades sociais por meio de
situações que necessitem o
desenvolvimento de cordialidades,
gentilezas e solidariedades;
 Favorecer a aprendizagem coletiva, de
troca de experiências, evidenciando a
pertinência de estratégias formativas
que favoreçam a interação entre pares;
 Refletir criticamente a respeito da
prática durante o andamento da
formação;
 Compartilhar boas práticas;
 Executar estratégias formativas que
assegurem a discussão de exemplos;
 Valorizar as diferentes experiências;
 Escolher materiais de leitura que
solidifiquem a compreensão dos
fenômenos estudados.
“AQUI
DENTRO
SEMPRE...”

16. Estrutura do PACTO: • Esse “triângulo” formado,
deverá se articular,
mobilizando diferentes
saberes, os quais se
materializarão em
práticas escolares.“COMO UMA
ONDA NO
MAR...”

17. Estratégias permanentes
da nossa formação:
• Leitura para deleite.
• “Tarefas de casa e escola” e retomada
do encontro anterior
• Estudo dirigido de textos.
• Planejamento de atividades a serem
realizadas nas aulas seguintes ao
encontro.
• Socialização de memórias.
• Vídeo em debate.
• Análise de situações de sala de aula
filmadas ou registradas.
• Análise de atividades de alunos.
• Análise de relatos de rotinas,
sequências didáticas, projetos didáticos
e de planejamento de aula.
• Análise de recursos didáticos.
• Exposição dialogada.
• Elaboração de instrumentos de
avaliação e discussão de seus
resultados.
• Avaliação da formação.
“TODO
DIREITO QUE
O ALUNO
TEM DE
APRENDER,
O
PROFESSOR
TAMBÉM TEM
DE
APRENDER A
ENSINAR.”