O documento discute a estrutura lógica do discurso argumentativo, definindo conceitos/termos, proposições e argumentos como seus elementos constituintes.
O documento discute juízos categóricos e proposições predicativas categóricas. Explica que um juízo é a atribuição de um atributo a um conceito através de uma cópula. As proposições são expressões lógicas de juízos. Há quatro tipos de proposições categóricas dependendo da quantidade e qualidade dos termos: A (universal afirmativa), I (particular afirmativa), E (universal negativa) e O (particular negativa). Alguns termos podem estar distribuídos dependendo do tipo de proposição.
Este documento discute vários tipos de argumentos, incluindo argumentos dedutivos, indutivos, por analogia e de autoridade. Também aborda as características do discurso argumentativo e como a argumentação pode ocorrer em situações de diálogo pessoal ou através de meios de comunicação.
O documento discute a avaliação de argumentos. Para ser um bom argumento, precisa ser válido e ter premissas verdadeiras. Um argumento é válido se as premissas garantirem a conclusão, e sólido se for válido e tiver premissas verdadeiras.
Este documento descreve um exame de filosofia para alunos do 11o ano com 8 páginas e duração de 120 minutos. O exame contém quatro grupos abordando tópicos como lógica, ética, epistemologia e filosofia da ciência. Os alunos devem responder a itens de escolha múltipla e questões abertas, integrando conceitos filosóficos nos seus argumentos.
1) O documento discute lógica aristotélica, incluindo identificar proposições, argumentos dedutivos e não dedutivos, e silogismos válidos.
2) Fornece exemplos de como avaliar a validade de argumentos usando regras de termos e proposições.
3) Pede para completar exercícios sobre esses conceitos lógicos, como construir silogismos válidos.
Este documento descreve e analisa vários tipos de argumentos não dedutivos, fornecendo exemplos e critérios de validade para cada um. São eles: 1) Generalização - argumento baseado na indução que pode ser inválido se a amostra não for representativa; 2) Previsão - previsões sobre o futuro podem estar erradas, mesmo que observações passadas estejam corretas; 3) Autoridade - a opinião de uma autoridade por si só não prova nada, dependendo de sua especialização e imparcialidade.
O documento explica a classificação das proposições categóricas segundo Aristóteles em termos de quantidade (universal ou particular) e qualidade (afirmativa ou negativa), resultando em quatro tipos principais de proposições (A, E, I, O). Exemplifica cada tipo e fornece diferentes formas de expressá-los.
O documento discute diferentes tipos de argumentos não dedutivos, incluindo argumentos indutivos como generalização e previsão, argumentos por analogia, e argumentos de autoridade. Argumentos indutivos generalizam a partir de casos particulares representativos ou preveem casos futuros com base em observações passadas, enquanto argumentos por analogia e de autoridade comparam situações semelhantes ou se apoiam na opinião de especialistas.
O documento discute juízos categóricos e proposições predicativas categóricas. Explica que um juízo é a atribuição de um atributo a um conceito através de uma cópula. As proposições são expressões lógicas de juízos. Há quatro tipos de proposições categóricas dependendo da quantidade e qualidade dos termos: A (universal afirmativa), I (particular afirmativa), E (universal negativa) e O (particular negativa). Alguns termos podem estar distribuídos dependendo do tipo de proposição.
Este documento discute vários tipos de argumentos, incluindo argumentos dedutivos, indutivos, por analogia e de autoridade. Também aborda as características do discurso argumentativo e como a argumentação pode ocorrer em situações de diálogo pessoal ou através de meios de comunicação.
O documento discute a avaliação de argumentos. Para ser um bom argumento, precisa ser válido e ter premissas verdadeiras. Um argumento é válido se as premissas garantirem a conclusão, e sólido se for válido e tiver premissas verdadeiras.
Este documento descreve um exame de filosofia para alunos do 11o ano com 8 páginas e duração de 120 minutos. O exame contém quatro grupos abordando tópicos como lógica, ética, epistemologia e filosofia da ciência. Os alunos devem responder a itens de escolha múltipla e questões abertas, integrando conceitos filosóficos nos seus argumentos.
1) O documento discute lógica aristotélica, incluindo identificar proposições, argumentos dedutivos e não dedutivos, e silogismos válidos.
2) Fornece exemplos de como avaliar a validade de argumentos usando regras de termos e proposições.
3) Pede para completar exercícios sobre esses conceitos lógicos, como construir silogismos válidos.
Este documento descreve e analisa vários tipos de argumentos não dedutivos, fornecendo exemplos e critérios de validade para cada um. São eles: 1) Generalização - argumento baseado na indução que pode ser inválido se a amostra não for representativa; 2) Previsão - previsões sobre o futuro podem estar erradas, mesmo que observações passadas estejam corretas; 3) Autoridade - a opinião de uma autoridade por si só não prova nada, dependendo de sua especialização e imparcialidade.
O documento explica a classificação das proposições categóricas segundo Aristóteles em termos de quantidade (universal ou particular) e qualidade (afirmativa ou negativa), resultando em quatro tipos principais de proposições (A, E, I, O). Exemplifica cada tipo e fornece diferentes formas de expressá-los.
O documento discute diferentes tipos de argumentos não dedutivos, incluindo argumentos indutivos como generalização e previsão, argumentos por analogia, e argumentos de autoridade. Argumentos indutivos generalizam a partir de casos particulares representativos ou preveem casos futuros com base em observações passadas, enquanto argumentos por analogia e de autoridade comparam situações semelhantes ou se apoiam na opinião de especialistas.
Dimensão discursiva do trabalho filosóficoJulia Martins
O documento discute a natureza discursiva da filosofia, definindo-a como uma atividade reflexiva que envolve problematizar, conceptualizar e argumentar por meio de um discurso filosófico. Este discurso usa conceitos, juízos e argumentos lógicos para justificar teses sobre problemas filosóficos. O debate é apresentado como uma situação argumentativa onde teses são defendidas e confrontadas. Regras como evitar agressividade e usar argumentos válidos e sólidos são propostas para debates filosóficos.
A demonstração e a argumentação são campos da racionalidade. A demonstração usa lógica formal, estabelecendo verdades através de axiomas e linguagem rigorosa, enquanto a argumentação usa lógica informal, lidando com verdades prováveis que dependem do contexto e do orador para persuadir ou convencer o auditório.
Descartes procurava uma certeza filosófica que não pudesse ser contestada pelo ceticismo. Através do método do questionamento de todas as verdades aparentes, ele chegou à conclusão de que mesmo que nossos sentidos nos enganem, não podemos duvidar de que pensamos, e portanto existimos, resumida na frase "Penso, logo existo".
1. O documento discute as falácias formais mais importantes no silogismo categórico, especificamente a falácia do termo médio não distribuído, ilícita maior e ilícita menor.
2. Fornece um exemplo de silogismo que comete a falácia do termo médio não distribuído e explica porque ele é inválido.
3. Discutem-se as regras para determinar se um termo é distribuído e as restrições nos termos maior, menor e médio para um silogismo ser válido.
O documento discute o problema do conhecimento do mundo, especificamente como justificar nossa crença de que a natureza se comporta de forma previsível e uniforme. O problema é formulado em três questões: (1) Podemos justificar nossa crença na conexão necessária entre eventos? (2) Podemos justificar a verdade das conclusões de nossos raciocínios indutivos? (3) Podemos justificar a crença de que a natureza se comporta regularmente?
Discurso Argumentativo e Retórica (de acordo com manual "Pensar Azul")Jorge Barbosa
Lógica formal e argumentação; Elementos da comunicação argumentativa: ethos, pathos e logos; Domínios de intervenção da retórica: demonstração x argumentação. A retórica estuda a arte de falar com eloquência para persuadir o auditório de forma provável, não necessária.
O documento descreve o método hipotético-dedutivo, que envolve a construção de hipóteses a partir de observações, testar essas hipóteses através de experimentos e previsões, e modificar as hipóteses se necessário. O método tem suas raízes no pensamento de Descartes e foi consolidado por Karl Popper no século XX.
Persuadir e convencer ethos, pathos e logos corrigidoj_sdias
O documento discute os conceitos de persuasão e argumentação retórica. Explica que o orador deve apelar ao ethos (caráter), pathos (emoções) e logos (razão) do auditório para persuadi-lo. Aristóteles identificou esses três tipos de provas como centrais para um discurso eficaz. O documento fornece exemplos de como a publicidade e a propaganda política exploram principalmente o pathos do público.
Este documento descreve os detalhes de uma licitação para permissão onerosa de uso de um imóvel público para exploração de uma lanchonete no Jardim Botânico do Recife. Ele especifica as datas e locais da sessão de licitação, os requisitos de participação, o objeto da licitação e os anexos relevantes.
O documento discute os conceitos fundamentais da lógica, incluindo termos, proposições e argumentos. Aristóteles é citado como um filósofo importante que estabeleceu que o pensamento pode ser expresso logicamente através da linguagem. Exemplos demonstram como proposições são combinadas em argumentos válidos ou inválidos, ilustrando conceitos como implicação, paradoxo e falácias.
[1] O documento discute a técnica da argumentação, definindo-a como a expressão de uma convicção e explicação para persuadir o interlocutor.
[2] Apresenta os elementos fundamentais de um discurso argumentativo - orador, assunto e auditório - e estruturas comuns como tese, antítese e síntese.
[3] Fornece exemplos de argumentos comuns usados para convencer outros, como autoridade, universalidade e experiência pessoal, e princípios para uma boa organização e articulação do discurso.
Este documento fornece uma introdução à teoria de Brønsted-Lowry sobre equilíbrio ácido-base. Explica que segundo esta teoria, ácidos são espécies que doam prótons e bases são espécies que aceitam prótons. Também discute o comportamento anfótero da água e apresenta fórmulas para calcular constantes de acidez e basicidade.
Argumentação e Lógica Formal (introdução)Jorge Barbosa
Este documento discute os conceitos de argumentação e lógica formal, distinguindo validade de verdade e apresentando as principais formas de inferência válida e falácias. Aborda a distinção entre dedução e indução, assim como a distinção entre forma e conteúdo de um argumento.
O documento discute a falácia do apelo à ignorância, onde a ausência de prova é usada como evidência. Existem duas modalidades: 1) argumentar que uma afirmação é verdadeira porque não foi provada como falsa, e 2) argumentar que uma afirmação é falsa porque não foi provada como verdadeira. O documento fornece exemplos destas modalidades e explica que transformar a ausência de prova em justificação é um raciocínio falacioso.
1) O documento discute proposições condicionais e bicondicionais, apresentando suas formas, interpretações e valores lógicos.
2) Uma proposição condicional sempre pode ser escrita na forma "se p, então q" (p → q) e é verdadeira exceto quando p for verdadeira e q for falsa.
3) O documento fornece exemplos para ilustrar como determinar o valor lógico de proposições condicionais e discute proposições recíprocas e inversas.
1. O documento contém perguntas sobre lógica, incluindo a distinção entre proposições e não-proposições, argumentos válidos e inválidos, e a validade e solidez de argumentos dedutivos.
2. Os alunos devem identificar se afirmações são proposições ou não-proposições, colocar argumentos na forma padrão e indicar seu tipo, e determinar quais argumentos são válidos, inválidos ou sólidos.
3. Também devem distinguir afirmações verdadeiras de falsas sobre a valid
O documento discute a falácia lógica da derrapagem, onde uma conclusão é derivada de um encadeamento improvável de eventos. A falácia ocorre quando um ou mais passos no encadeamento são falsos ou duvidosos. Dois exemplos são fornecidos: um sobre vinho levando ao céu, e outro sobre restrições de armas levando a um Estado totalitário.
O documento discute a distinção entre a validade e a verdade de um argumento. Explica que a validade de um argumento depende apenas da sua forma lógica e da relação entre as premissas e a conclusão, independentemente da verdade ou falsidade do conteúdo. Um argumento pode ser válido mesmo com premissas falsas, e inválido mesmo com premissas verdadeiras. A validade não depende do conteúdo, mas sim da estrutura lógica do argumento.
Este documento discute a importância da lógica e da argumentação para a filosofia. Ele afirma que:
1) Os filósofos discutem problemas fundamentais através de teses e teorias, as quais são afirmações apoiadas por razões chamadas de argumentos.
2) Sem argumentos, as respostas aos problemas filosóficos seriam apenas opiniões sem fundamento.
3) A atividade filosófica consiste essencialmente na discussão de ideias através de argumentos, e a lógica torna
1. Este documento fornece orientações sobre trabalho filosófico individual, incluindo estudo, leitura, apontamentos e pesquisa.
2. Aborda competências básicas para trabalho filosófico como problematizar, conceptualizar e argumentar.
3. Apresenta metodologias para trabalho filosófico como leitura analítica de textos, debate de temas e elaboração de textos seguindo regras.
1. O documento discute competências e metodologias para o trabalho filosófico.
2. Inclui competências como problematizar, conceitualizar e argumentar usando instrumentos lógicos como argumentos, proposições e conceitos.
3. Detalha metodologias como leitura crítica, debate e elaboração de textos como sínteses e trabalhos argumentativos.
Dimensão discursiva do trabalho filosóficoJulia Martins
O documento discute a natureza discursiva da filosofia, definindo-a como uma atividade reflexiva que envolve problematizar, conceptualizar e argumentar por meio de um discurso filosófico. Este discurso usa conceitos, juízos e argumentos lógicos para justificar teses sobre problemas filosóficos. O debate é apresentado como uma situação argumentativa onde teses são defendidas e confrontadas. Regras como evitar agressividade e usar argumentos válidos e sólidos são propostas para debates filosóficos.
A demonstração e a argumentação são campos da racionalidade. A demonstração usa lógica formal, estabelecendo verdades através de axiomas e linguagem rigorosa, enquanto a argumentação usa lógica informal, lidando com verdades prováveis que dependem do contexto e do orador para persuadir ou convencer o auditório.
Descartes procurava uma certeza filosófica que não pudesse ser contestada pelo ceticismo. Através do método do questionamento de todas as verdades aparentes, ele chegou à conclusão de que mesmo que nossos sentidos nos enganem, não podemos duvidar de que pensamos, e portanto existimos, resumida na frase "Penso, logo existo".
1. O documento discute as falácias formais mais importantes no silogismo categórico, especificamente a falácia do termo médio não distribuído, ilícita maior e ilícita menor.
2. Fornece um exemplo de silogismo que comete a falácia do termo médio não distribuído e explica porque ele é inválido.
3. Discutem-se as regras para determinar se um termo é distribuído e as restrições nos termos maior, menor e médio para um silogismo ser válido.
O documento discute o problema do conhecimento do mundo, especificamente como justificar nossa crença de que a natureza se comporta de forma previsível e uniforme. O problema é formulado em três questões: (1) Podemos justificar nossa crença na conexão necessária entre eventos? (2) Podemos justificar a verdade das conclusões de nossos raciocínios indutivos? (3) Podemos justificar a crença de que a natureza se comporta regularmente?
Discurso Argumentativo e Retórica (de acordo com manual "Pensar Azul")Jorge Barbosa
Lógica formal e argumentação; Elementos da comunicação argumentativa: ethos, pathos e logos; Domínios de intervenção da retórica: demonstração x argumentação. A retórica estuda a arte de falar com eloquência para persuadir o auditório de forma provável, não necessária.
O documento descreve o método hipotético-dedutivo, que envolve a construção de hipóteses a partir de observações, testar essas hipóteses através de experimentos e previsões, e modificar as hipóteses se necessário. O método tem suas raízes no pensamento de Descartes e foi consolidado por Karl Popper no século XX.
Persuadir e convencer ethos, pathos e logos corrigidoj_sdias
O documento discute os conceitos de persuasão e argumentação retórica. Explica que o orador deve apelar ao ethos (caráter), pathos (emoções) e logos (razão) do auditório para persuadi-lo. Aristóteles identificou esses três tipos de provas como centrais para um discurso eficaz. O documento fornece exemplos de como a publicidade e a propaganda política exploram principalmente o pathos do público.
Este documento descreve os detalhes de uma licitação para permissão onerosa de uso de um imóvel público para exploração de uma lanchonete no Jardim Botânico do Recife. Ele especifica as datas e locais da sessão de licitação, os requisitos de participação, o objeto da licitação e os anexos relevantes.
O documento discute os conceitos fundamentais da lógica, incluindo termos, proposições e argumentos. Aristóteles é citado como um filósofo importante que estabeleceu que o pensamento pode ser expresso logicamente através da linguagem. Exemplos demonstram como proposições são combinadas em argumentos válidos ou inválidos, ilustrando conceitos como implicação, paradoxo e falácias.
[1] O documento discute a técnica da argumentação, definindo-a como a expressão de uma convicção e explicação para persuadir o interlocutor.
[2] Apresenta os elementos fundamentais de um discurso argumentativo - orador, assunto e auditório - e estruturas comuns como tese, antítese e síntese.
[3] Fornece exemplos de argumentos comuns usados para convencer outros, como autoridade, universalidade e experiência pessoal, e princípios para uma boa organização e articulação do discurso.
Este documento fornece uma introdução à teoria de Brønsted-Lowry sobre equilíbrio ácido-base. Explica que segundo esta teoria, ácidos são espécies que doam prótons e bases são espécies que aceitam prótons. Também discute o comportamento anfótero da água e apresenta fórmulas para calcular constantes de acidez e basicidade.
Argumentação e Lógica Formal (introdução)Jorge Barbosa
Este documento discute os conceitos de argumentação e lógica formal, distinguindo validade de verdade e apresentando as principais formas de inferência válida e falácias. Aborda a distinção entre dedução e indução, assim como a distinção entre forma e conteúdo de um argumento.
O documento discute a falácia do apelo à ignorância, onde a ausência de prova é usada como evidência. Existem duas modalidades: 1) argumentar que uma afirmação é verdadeira porque não foi provada como falsa, e 2) argumentar que uma afirmação é falsa porque não foi provada como verdadeira. O documento fornece exemplos destas modalidades e explica que transformar a ausência de prova em justificação é um raciocínio falacioso.
1) O documento discute proposições condicionais e bicondicionais, apresentando suas formas, interpretações e valores lógicos.
2) Uma proposição condicional sempre pode ser escrita na forma "se p, então q" (p → q) e é verdadeira exceto quando p for verdadeira e q for falsa.
3) O documento fornece exemplos para ilustrar como determinar o valor lógico de proposições condicionais e discute proposições recíprocas e inversas.
1. O documento contém perguntas sobre lógica, incluindo a distinção entre proposições e não-proposições, argumentos válidos e inválidos, e a validade e solidez de argumentos dedutivos.
2. Os alunos devem identificar se afirmações são proposições ou não-proposições, colocar argumentos na forma padrão e indicar seu tipo, e determinar quais argumentos são válidos, inválidos ou sólidos.
3. Também devem distinguir afirmações verdadeiras de falsas sobre a valid
O documento discute a falácia lógica da derrapagem, onde uma conclusão é derivada de um encadeamento improvável de eventos. A falácia ocorre quando um ou mais passos no encadeamento são falsos ou duvidosos. Dois exemplos são fornecidos: um sobre vinho levando ao céu, e outro sobre restrições de armas levando a um Estado totalitário.
O documento discute a distinção entre a validade e a verdade de um argumento. Explica que a validade de um argumento depende apenas da sua forma lógica e da relação entre as premissas e a conclusão, independentemente da verdade ou falsidade do conteúdo. Um argumento pode ser válido mesmo com premissas falsas, e inválido mesmo com premissas verdadeiras. A validade não depende do conteúdo, mas sim da estrutura lógica do argumento.
Este documento discute a importância da lógica e da argumentação para a filosofia. Ele afirma que:
1) Os filósofos discutem problemas fundamentais através de teses e teorias, as quais são afirmações apoiadas por razões chamadas de argumentos.
2) Sem argumentos, as respostas aos problemas filosóficos seriam apenas opiniões sem fundamento.
3) A atividade filosófica consiste essencialmente na discussão de ideias através de argumentos, e a lógica torna
1. Este documento fornece orientações sobre trabalho filosófico individual, incluindo estudo, leitura, apontamentos e pesquisa.
2. Aborda competências básicas para trabalho filosófico como problematizar, conceptualizar e argumentar.
3. Apresenta metodologias para trabalho filosófico como leitura analítica de textos, debate de temas e elaboração de textos seguindo regras.
1. O documento discute competências e metodologias para o trabalho filosófico.
2. Inclui competências como problematizar, conceitualizar e argumentar usando instrumentos lógicos como argumentos, proposições e conceitos.
3. Detalha metodologias como leitura crítica, debate e elaboração de textos como sínteses e trabalhos argumentativos.
1. O documento fornece orientações sobre como escrever um ensaio filosófico, abordando tópicos como a estrutura, os argumentos, e como responder a objeções.
2. Deve-se começar com uma introdução que formula o problema, o objetivo do ensaio e a importância do tópico. O corpo deve identificar teses concorrentes, apresentar a posição defendida e os argumentos a seu favor, assim como as principais objeções.
3. A conclusão deve resumir os pontos principais e tirar conclusões
Artur polónio como escrever um ensaio filosóficoRolando Almeida
1. O documento fornece instruções sobre como escrever um ensaio filosófico, discutindo o que é um ensaio filosófico, como se estrutura, e o que é avaliado.
2. É explicado que um ensaio filosófico defende uma posição sobre um problema filosófico através de argumentos, e deve ter uma introdução, corpo e conclusão.
3. No corpo, devem ser apresentados os argumentos a favor da tese, objeções a ela, e respostas às objeções.
O documento discute como estudar filosofia. Ao contrário de outras disciplinas, a filosofia não tem respostas consensuais, mas sim problemas em aberto e respostas contestadas. Para estudá-la, deve-se compreender as ideias dos filósofos, avaliá-las criticamente com rigor, e aprender a raciocinar sobre problemas filosóficos, conceitos e definições.
Este documento fornece instruções sobre como ensinar artigos de opinião no ensino médio. Ele define artigos de opinião, discute suas características e estrutura, e fornece exemplos de argumentos que podem ser usados. Também fornece diretrizes para a avaliação de artigos de opinião produzidos por alunos.
Este documento fornece instruções sobre como ensinar textos argumentativos, especificamente artigos de opinião, no ensino médio. Ele define características-chave de artigos de opinião e fornece exemplos de diferentes tipos de argumentos que podem ser usados. Também discute como avaliar a produção de artigos de opinião por alunos.
O documento discute os conceitos de dissertação e argumentação em textos dissertativo-argumentativos como a redação. Explica que a dissertação tem como objetivo expor ideias sobre um assunto enquanto a argumentação busca persuadir o leitor através de argumentos. Também fornece dicas sobre como organizar as ideias e usar recursos linguísticos de forma eficaz na redação.
O documento discute a natureza das teorias e textos teóricos, definindo-os como tentativas de responder a problemas complexos de pesquisa por meio de argumentos e não como meras opiniões. Também explica os principais componentes de um texto teórico, incluindo o problema discutido, a tese defendida e os argumentos e evidências usados para sustentá-la.
Este documento discute questões fundamentais da filosofia e como elaborar comentários filosóficos. Primeiro, define problemas filosóficos como questões conceptuais que podem ser resolvidas apenas pelo pensamento, não por evidências empíricas. Em seguida, explica a importância do discurso na filosofia e conceitos como argumentos, proposições, premissas e conclusões. Por fim, discute como identificar o tema, problema, tese e premissas de um texto filosófico para elaborar um comentário.
Produção de texto - Percursos da escrita - Texto argumentativocomplementoindirecto
O documento fornece informações sobre a elaboração de textos, incluindo três etapas: 1) planificação, com momentos para gerar ideias, selecioná-las e ordená-las; 2) redação, com normas gramaticais e estilísticas; 3) revisão, para correção ortográfica e melhoria da expressão. Também discute elementos de uma dissertação e como construir textos argumentativos de forma coerente e progressiva.
O documento discute tipos de textos e suas estruturas. Apresenta descrição, narração e dissertação como os principais tipos de texto e fornece detalhes sobre suas características e elementos estruturais, incluindo qualificação em descrição, elementos de narração e partes de uma dissertação.
O documento descreve as características essenciais de uma dissertação, incluindo sua estrutura lógica, linguagem impessoal, objetividade e qualidades desejáveis.
Este documento fornece instruções sobre como escrever um ensaio filosófico, incluindo (1) formular claramente o problema como uma pergunta, (2) mostrar a importância do problema, e (3) apresentar a tese a defender juntamente com argumentos e objeções à tese.
Este documento fornece orientações para a elaboração de uma dissertação, incluindo a estrutura básica de introdução, revisão da literatura, conclusão e parágrafos. Ele também discute como desenvolver as idéias principais e secundárias de forma fundamentada e evitar linguagem vaga, expressões de valor e frases feitas.
O documento apresenta uma aula sobre resumos. Ele define resumo, apresenta suas características como ser fiel e objetivo, e fornecer as informações principais de um texto de forma concisa. Também discute como identificar as ideias-chave de um texto e como redigir um resumo de forma adequada.
A impunidade é um problema no sistema judicial brasileiro. As penas alternativas podem ser justas em alguns casos, mas precisam ser aplicadas com critério para não diminuir a gravidade dos crimes. Uma análise cuidadosa das circunstâncias de cada caso é essencial.
Este documento fornece orientações sobre como redigir uma nota 10 em Português. Ele discute conceitos como coerência, coesão e tipos de texto, como descritivo, narrativo e dissertativo. O documento também oferece dicas práticas sobre estrutura, argumentação, conjunções e conclusão para a redação ser bem-sucedida.
Este documento fornece orientações sobre como redigir uma nota 10 em Português. Ele discute conceitos-chave como coerência, coesão e tipos de texto, e fornece dicas sobre estrutura, argumentação e conjunções para ligar as ideias.
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Descartes provas da existência de Deus.pptxHelena Serrão
1) Descartes apresenta três argumentos para provar a existência de Deus: o argumento da causalidade, o argumento da natureza de Deus e o argumento ontológico.
2) Ele defende que a ideia de um ser perfeito só pode ter sido colocada em nós por Deus, pois um ser imperfeito como o homem não poderia ter tal ideia.
3) Descartes estabelece que a existência de Deus garante a verdade e a realidade objetiva de nossas ideias claras e distintas, assim como a existência do mundo exterior.
O documento discute o ceticismo filosófico, abordando os principais filósofos céticos como Pirro e David Hume, e seus argumentos contra a possibilidade de conhecimento certo, como as ilusões dos sentidos e a divergência de opiniões. O texto também apresenta contra-argumentos ao ceticismo, como a navalha de Ockham e o fato do ceticismo se auto-refutar.
O primeiro texto é um poema que expressa um sentimento de tristeza através do uso de metáforas de forma a comover o leitor emotionalmente. O segundo texto é filosófico e argumenta que o progresso para afastar os males do mundo deve ser alcançado através do aperfeiçoamento da inteligência, uma vez que ainda não foi descoberto um método para ensinar a virtude moral.
O documento discute como a forma, sentimento e beleza na arte representam paixões humanas atemporais, embora as técnicas e estilos mudem ao longo do tempo de acordo com padrões históricos. Apesar disso, os artistas sempre têm liberdade para expressar sua subjetividade. O poema descreve a Pietá de Michelangelo, retratando a dor da Virgem Maria ao segurar o corpo morto de Jesus.
O documento apresenta e discute três teorias sobre a natureza da arte: 1) A arte como imitação, que define uma obra de arte como aquela que imita algo; 2) A arte como expressão, que define uma obra de arte como aquela que expressa sentimentos e emoções; 3) A arte como forma significante, que define uma obra de arte como aquela que provoca emoções estéticas nas pessoas. Cada teoria é analisada em termos de vantagens e objeções.
Este documento discute como Descartes supera o ceticismo através da dúvida metódica. Descartes considera e exagera os argumentos cépticos sobre os sentidos, divergências de opinião e regressão infinita. Ele então propõe a dúvida hiperbólica para duvidar de tudo, exceto do pensamento ("cogito ergo sum"). Finalmente, Descartes argumenta que a existência de Deus é necessária para garantir a verdade do conhecimento, superando assim o ceticismo.
O documento discute as diferenças entre senso comum e conhecimento científico. O senso comum fornece soluções práticas, mas não é sistemático ou crítico. Já o conhecimento científico é metódico, usa uma linguagem precisa e é aberto à refutação e evolução constante. Embora o senso comum seja útil, o conhecimento científico é mais confiável por fornecer explicações compreensíveis através do método científico.
1) Hume critica os princípios da causalidade e da regularidade da natureza, afirmando que eles não podem ser justificados racionalmente e se baseiam apenas no hábito;
2) Ele também põe em dúvida a possibilidade de conhecimento sobre questões de facto, defendendo um ceticismo moderado;
3) Suas críticas colocam em questão a validade do conhecimento empírico e a noção de que o futuro se assemelhará ao passado.
Este documento discute as teorias do racionalismo e empirismo sobre a origem do conhecimento. Apresenta os pontos de vista de Descartes e Hume, sendo que Hume critica a visão racionalista cartesiana e defende que todo o conhecimento vem da experiência sensível.
Determinismo e liberdade_na_acao_humanaHelena Serrão
Este documento discute diferentes posições sobre a compatibilidade entre determinismo e livre-arbítrio na ação humana. Apresenta o determinismo como a visão de que todas as ações estão determinadas, enquanto o livre-arbítrio é a capacidade de escolha. Discute posições como o determinismo moderado, que defende a compatibilidade entre os dois; o determinismo radical, que nega o livre-arbítrio; e o libertismo, que defende naturezas distintas para mundo físico e ação mental.
Este documento discute a crítica de Hume ao conhecimento baseado nos princípios da causalidade e da regularidade da natureza. Hume argumenta que não há justificação racional para acreditar nestes princípios, uma vez que eles se baseiam em induções cujas conclusões são apenas prováveis, não certas. Assim, todo o conhecimento que se fundamenta nestes princípios é questionável.
O documento descreve tabelas de verdade e como elas são usadas para avaliar a validade de argumentos lógicos. Explica que tabelas de verdade mostram como proposições são verdadeiras ou falsas dependendo dos valores de verdade de suas partes constituintes, e que inspetores de circunstância usam uma série de tabelas para mostrar se um argumento é válido em todas as circunstâncias possíveis.
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Este documento descreve vários tipos de falácias lógicas que podem ser usadas para manipular em vez de persuadir. Ele explica falácias como ad hominem, bola de neve, falsa causa, amostra não representativa, generalização apressada, apelo ao povo, apelo à autoridade não qualificada, falso dilema, boneco de palha, apelo à ignorância e distingue entre o bom uso da retórica para persuadir versus o mau uso para manipular.
As três teorias sobre a natureza da arte discutidas no documento são: (1) A Arte como imitação, onde uma obra é arte se imitar algo; (2) A Arte como expressão, onde uma obra é arte se expressar sentimentos e emoções; (3) A Arte como forma significante, onde uma obra é arte se provocar emoções estéticas nas pessoas. Cada teoria apresenta vantagens e objeções discutidas no texto.
Como vai o teu discernimento intelectual acerca daHelena Serrão
D. O documento apresenta 20 perguntas sobre lógica, com as primeiras 10 perguntando para selecionar a proposição verdadeira e as últimas 10 perguntando para selecionar a resposta correta à questão levantada.
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Este documento discute os diferentes tipos de raciocínio e argumentação. Distingue argumentos dedutivos, cuja conclusão segue logicamente das premissas, de argumentos indutivos, analógicos e de autoridade, cujas conclusões são apenas provavelmente verdadeiras. Também diferencia a lógica formal da informal e discute os elementos da retórica persuasiva.
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PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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2. O discurso argumentativo: estrutura
• O discurso argumentativo é analisado segundo as suas
componentes que são:
• 1. Os Conceitos ou Termos
O primeiro elemento que compõe a estrutura do
discurso argumentativo é o conceito.
O conceito é uma abstração, ou ideia. É produto do
pensamento e pretende pensar e referir classes de
objetos com as mesmas características.
3. Os conceitos expressam-se por termos
• Termo é a parte linguística do conceito, expressa um
conceito:
• Pode haver o mesmo termo com conceitos diferentes:
• Exemplo: Vela (pode ser um objeto de cera para iluminar ou um
objeto que serve para suportar o vento e permitir a um barco
navegar.
• Também pode haver o mesmo conceito com diferentes termos:
Exemplo: Dog, cão, perro.
4. Em lógica formal o termo pode ser
substituído por uma letra.
• Aos conceitos, quando expressos numa linguagem , chamamos
Termos Gerais.
• Distinguem-se dos termos singulares que expressam nomes,
classes com apenas um elemento.
• Na lógica formal (que faz abstração do conteúdo) ou dedutiva
podemos formalizar os conceitos substituindo-os por letras
porque o seu conteúdo é irrelevante.(chamam-se variáveis).
5. Juízos ou proposições
• A relação entre conceitos/termos permite manifestar o nosso
conhecimento do mundo. Exemplo:
“O Sol é uma estrela. “ ou “ O Sol não é um planeta” Ao
relacionar conceitos fazemos juízos, isto é declarações sobre
os conceitos. Nestas declarações pode-se afirmar ou negar um
conceito de outro.
6. Proposições
• Os juízos, quando são traduzidos numa qualquer linguagem,
chamam-se proposições.
• AS PROPOSIÇÕES SÂO FRASES DECLARATIVAS COM
VALOR DE VERDADE, isto é, podem ser verdadeiras ou
falsas.
• Serão verdadeiras quando o conteúdo do que é pensado e dito
corresponde à realidade e falsas se isso não ocorrer.
7. Nem todas as frases são proposições.
• Há frases que não são proposições porque não são
verdadeiras nem falsas. Por exemplo:
“Aconselho-te a pagar impostos” ou “ Importas-te de fechar a
porta!”
A proposição é o conteúdo da frase (O juízo que a frase
enuncia).
8. A proposição é o conteúdo da frase
• FRASES DIFERENTES PODEM CORRESPONDER À
MESMA PROPOSIÇÃO.
Exemplo: "Le garçon est simpatique"
"O rapaz é simpático"
• Ou
• "O governo representa o poder executivo"
• " O poder executivo é representado pelo governo"
9. Em lógica formal podemos usar uma
linguagem simbólica
• Na linguagem da lógica formal porque podemos substituir a
linguagem natural por uma linguagem simbólica, uma vez que
em lógica formal o conteúdo do que se diz é irrelevante e
apenas interessa a forma lógica ou estrutura do raciocínio.
10. Tipos de proposições:
• São muitos os juízos/proposições que fazemos sobre a
realidade. Vamos estudar quatro tipos de proposições, as mais
elementares:
Proposições simples, chamadas Categóricas: Forma padrão: A
é B. Exemplo: “Estrela é um astro com luz própria.” Estudadas
por Aristóteles.
”
11. Proposições complexas
Proposições complexas, formadas por duas ou mais
proposições simples.
Condicionais ou hipotéticas; Forma padrão: Se A então B
Exemplo: “Se as estrelas são astros então são corpos do
universo”
Disjuntivas: Forma padrão; Ou A ou B “ Ou as estrelas são
acessíveis ao homem ou só podemos fazer conjeturas sobre
elas.”
Conjuntivas: Forma padrão A e B " O autor da Metafísica é grego
e é filósofo"
12. Os raciocínios ou argumentos
• 3. Os Raciocínios ou Argumentos.
Com os juízos/proposições podemos construir raciocínios. Os
raciocínios quando expressos numa linguagem chamam-se
argumentos. Os raciocínios/argumentos são inferências em que
de uma ou mais proposições retiramos uma outra que é a
conclusão.
13. Premissas e conclusão
Os elementos que constituem o argumento são as
Premissas (as proposições que sustentam
racionalmente a conclusão) e
A conclusão ( proposição sustentada e justificada pelas
premissas).
Os argumentos são o objeto de estudo da lógica.
14. Na análise lógica do discurso:
• Devemos saber isolar os argumentos.
• Distinguir as premissas da conclusão.
• Indicadores de premissas: Porque, Já que..., Dado que...sendo
que...etc
• Indicadores de conclusão:
• Logo, então, portanto, daí, por isso. etc
15. Há duas grandes classes de argumentos:
DEDUTIVOS E INDUTIVOS
• Os argumentos dedutivos são estudados na lógica formal
porque podem ser reduzidos a uma forma lógica.
Os argumentos dedutivos utilizam nas premissas e conclusão
proposições do tipo que vimos acima. Sendo chamados de
Silogismos (se utilizam proposições categóricas) Hipotéticos
(se utilizam proposições hipotéticas) e Disjuntivos (Se utilizam
proposições disjuntivas) e conjunções.
16. Argumentos não dedutivos ou indutivos
• Para além dos raciocínios/argumentos dedutivos há outros
tipos de raciocínios/argumentos não dedutivos ou indutivos que
são estudados pela lógica informal. Estes não podem ser
reduzidos a uma forma lógica, a sua validade depende do
conteúdo das premissas e da conclusão.
17. Exemplo de argumentos dedutivos:
• Com proposições simples categóricas:
• ARGUMENTO NA FORMA PADRÃO:
• PREMISSA 1 - Todos os filósofos são pensadores lógicos.
• PREMISSA 2 - Sócrates é filósofo.
• CONLUSÃO - Logo, Sócrates é um pensador lógico.
18. Argumentos dedutivos com proposições
complexas condicionais:
• Argumentos na forma padrão:
• PREMISSA 1 - Se os filósofos defendem uma certa visão do
mundo então têm de usar argumentos.
PREMISSA 2 – Os filósofos defendem uma certa visão do
mundo.
• CONCLUSÃO - Então têm de usar argumentos.
19. ENTIMEMAS
• São argumentos em que uma das premissas está oculta mas se
subentende.
• Exemplo:
• Sócrates é filósofo. Logo, estuda lógica.
• (FALTA A PREMISSA TODOS OS FILÓSOFOS ESTUDAM LÓGICA)
• O objetivo da lógica é avaliar a validade dos argumentos, deste
modo devemos colocar os argumentos com a forma padrão-
21. Texto
• A solução não é a tecnologia. A tecnologia está na moda e
parece que vamos consertar a natureza com a tecnologia.
Só que a única coisa que conseguimos fazer com a
tecnologia foi acabar com muito do ambiente. Ainda
temos muito a aprender com a natureza. Isto não quer
dizer que a tecnologia não possa ajudar, mas a primeira
coisa é estudar. Ainda não estudámos todos os pontos de
como funciona uma floresta. As árvores são capazes de
fotossíntese e nós não conseguimos replicar isso com
tecnologia, até agora. Fazemos painéis solares muito
poluentes, com muitos gastos. Não há comparação com o
que faz a natureza. Além disso, é preciso perceber que o
que é mais barato para parar o CO2 [dióxido de carbono]
são as árvores.
22. Selecione o argumento
• Estabeleça as premissas e a conclusão.
• O que não faz parte do argumento não interessa.