As três teorias sobre a natureza da arte discutidas no documento são: (1) A Arte como imitação, onde uma obra é arte se imitar algo; (2) A Arte como expressão, onde uma obra é arte se expressar sentimentos e emoções; (3) A Arte como forma significante, onde uma obra é arte se provocar emoções estéticas nas pessoas. Cada teoria apresenta vantagens e objeções discutidas no texto.
Este documento discute o que é arte, critérios para definir uma obra de arte e teorias sobre arte. Apresenta uma breve descrição histórica da evolução da arte plástica e classificação das artes. Debate se tudo que é belo pode ser considerado arte e quais critérios distinguem uma obra de arte de um objeto comum.
O documento discute diferentes teorias estéticas sobre o que constitui arte. A teoria da imitação defende que uma obra é arte se imitar algo, enquanto a teoria da expressão diz que é arte se expressar emoções do artista. Por fim, a teoria da forma significante argumenta que uma obra é arte se provocar emoções estéticas nos espectadores através de sua forma.
Este documento discute várias teorias filosóficas sobre a definição de arte. Apresenta teorias essencialistas que defendem a existência de características inerentes às obras de arte, e teorias não-essencialistas que consideram características dependentes do contexto social. Discute teorias como a representacional, expressivista, formalista, institucional e histórica, e os seus argumentos e objeções.
Este documento discute três teorias sobre a natureza da arte:
1) A arte como imitação defendida por Aristóteles, que vê a arte como imitação da natureza.
2) A arte como expressão defendida por Tolstoi, que vê a arte como expressão de emoções do artista.
3) A teoria da forma significante de Clive Bell, que vê a arte como objetos que provocam emoções estéticas pelo público através de uma "forma significante".
Todas as teorias apresentam limitações para explicar
Este documento resume o sermão "Sermão de Santo António aos Peixes" proferido por Padre António Vieira em 1654 no Maranhão. O sermão usa uma alegoria onde os peixes representam os colonos e faz críticas aos seus vícios através de repreensões dirigidas aos peixes. A estrutura inclui exórdio, exposição, confirmação e peroração com louvores e repreensões aos peixes, representando uma reflexão sobre os desafios da sociedade colonial bras
Este documento descreve o método filosófico do racionalismo de Descartes. Ele coloca tudo em dúvida, exceto a existência do sujeito que duvida, estabelecendo o "penso, logo existo" como primeiro princípio. Descartes então usa argumentos racionais para provar a existência de Deus como garantia da objetividade do conhecimento.
As obras de arte são artefactos criados por alguém e consideradas como tal pela comunidade artística. No entanto, esta teoria não distingue boa arte de má arte, é circular e requer que os especialistas tenham razões para classificar algo como obra de arte. A teoria depende também do contexto histórico.
David Hume defende uma filosofia empirista segundo a qual todo o conhecimento tem origem na experiência sensível. Ele distingue impressões, que são percepções vividas dos sentidos, de ideias, que são representações mentais menos vivas. Embora as ideias derivem das impressões, podemos ter conhecimento lógico e matemático sem recorrer às impressões. Hume também critica a noção de causalidade, afirmando que esta se baseia apenas no hábito de associar eventos, não havendo uma conexão necessária entre causa e efeito.
Este documento discute o que é arte, critérios para definir uma obra de arte e teorias sobre arte. Apresenta uma breve descrição histórica da evolução da arte plástica e classificação das artes. Debate se tudo que é belo pode ser considerado arte e quais critérios distinguem uma obra de arte de um objeto comum.
O documento discute diferentes teorias estéticas sobre o que constitui arte. A teoria da imitação defende que uma obra é arte se imitar algo, enquanto a teoria da expressão diz que é arte se expressar emoções do artista. Por fim, a teoria da forma significante argumenta que uma obra é arte se provocar emoções estéticas nos espectadores através de sua forma.
Este documento discute várias teorias filosóficas sobre a definição de arte. Apresenta teorias essencialistas que defendem a existência de características inerentes às obras de arte, e teorias não-essencialistas que consideram características dependentes do contexto social. Discute teorias como a representacional, expressivista, formalista, institucional e histórica, e os seus argumentos e objeções.
Este documento discute três teorias sobre a natureza da arte:
1) A arte como imitação defendida por Aristóteles, que vê a arte como imitação da natureza.
2) A arte como expressão defendida por Tolstoi, que vê a arte como expressão de emoções do artista.
3) A teoria da forma significante de Clive Bell, que vê a arte como objetos que provocam emoções estéticas pelo público através de uma "forma significante".
Todas as teorias apresentam limitações para explicar
Este documento resume o sermão "Sermão de Santo António aos Peixes" proferido por Padre António Vieira em 1654 no Maranhão. O sermão usa uma alegoria onde os peixes representam os colonos e faz críticas aos seus vícios através de repreensões dirigidas aos peixes. A estrutura inclui exórdio, exposição, confirmação e peroração com louvores e repreensões aos peixes, representando uma reflexão sobre os desafios da sociedade colonial bras
Este documento descreve o método filosófico do racionalismo de Descartes. Ele coloca tudo em dúvida, exceto a existência do sujeito que duvida, estabelecendo o "penso, logo existo" como primeiro princípio. Descartes então usa argumentos racionais para provar a existência de Deus como garantia da objetividade do conhecimento.
As obras de arte são artefactos criados por alguém e consideradas como tal pela comunidade artística. No entanto, esta teoria não distingue boa arte de má arte, é circular e requer que os especialistas tenham razões para classificar algo como obra de arte. A teoria depende também do contexto histórico.
David Hume defende uma filosofia empirista segundo a qual todo o conhecimento tem origem na experiência sensível. Ele distingue impressões, que são percepções vividas dos sentidos, de ideias, que são representações mentais menos vivas. Embora as ideias derivem das impressões, podemos ter conhecimento lógico e matemático sem recorrer às impressões. Hume também critica a noção de causalidade, afirmando que esta se baseia apenas no hábito de associar eventos, não havendo uma conexão necessária entre causa e efeito.
A filosofia moral utilitarista de stuart millFilazambuja
O documento discute a ética utilitarista de Stuart Mill. Segundo Mill, uma ação é boa se promover a felicidade geral, entendida como prazer e ausência de dor. Ele distingue prazeres físicos e espirituais, defendendo que os prazeres intelectuais e morais são superiores aos meramente sensoriais. O critério para julgar a moralidade de uma ação são suas consequências previsíveis para a felicidade global.
Frei Luís de Sousa - Características trágicasMaria Rodrigues
O documento descreve as principais características da tragédia, comédia e drama. Apresenta os elementos estruturais de uma peça dramática como atos, cenas, personagens e didascálias. Discute a especificidade da obra Frei Luís de Sousa de Almeida Garrett, considerada tanto uma tragédia quanto um drama.
Padre António Vieira destacou-se como missionário, professor, pregador e diplomata, defendendo os direitos humanos. Utilizava metáforas, alegorias e interrogatórios retóricos de forma invulgar nos seus sermões, criando um estilo simétrico e eloquente. O Sermão de Santo António critica a sociedade de forma alegórica através de louvores e repreensões aos "peixes", satirizando os colonos do Maranhão.
O documento discute as filosofias morais de Kant e Mill. A moral de Kant se baseia no dever e na intenção pura, representada pelo Imperativo Categórico. Já a moral de Mill é utilitarista, julgando ações por suas consequências, com a felicidade como supremo bem e o prazer como seu critério.
Descartes duvidou de tudo após ter sonhos estranhos, questionando até a própria existência. Usando a dúvida como método, ele descobriu que ao duvidar está pensando, concluindo que "penso, logo existo". Ele também deduziu a existência de Deus como garantia de que o conhecimento construído pela razão é verdadeiro e que o mundo material existe.
Este documento discute os critérios de verificabilidade e falsificabilidade na demarcação entre ciência e pseudociência. Resume as críticas de Karl Popper ao indutivismo e ao critério da verificabilidade, defendendo em vez disso o critério da falsificabilidade: uma teoria só é científica se for possível refutá-la através de testes empíricos. Discute também a noção de graus de falsificabilidade e fornece exemplos.
Os pontos mais importantes da sua teoria.
Para ele (Descartes) a fonte de todo o conhecimento baseia-se na razão/ pensamento, pois, unicamente com ele podemos obter conhecimento sem recorrer " à priori " ou "experiência".
Rejeita tudo o que tem por base os sentidos, visto que eles são enganadores e variam de pessoa para pessoa, "não aceitando", por isso, a teoria empirista.
As ideias inatas são fundamentais para existir conhecimento, visto que não são fruto de experiência ou sentidos, e são as únicas que nos permitem alcançar conhecimento.
Karl Popper (1902-1994) foi um filósofo britânico nascido na Áustria conhecido por seu trabalho em filosofia da ciência. Ele questionou a indução e propôs o falsificacionismo, onde uma hipótese só é considerada científica se puder ser testada e possivelmente refutada. Popper acreditava no realismo crítico e no progresso da ciência através de conjecturas e refutações.
O documento compara as visões de Popper e Kuhn sobre a filosofia da ciência. Popper acredita que a verdade é o objetivo da ciência e que o progresso é medido pela capacidade das teorias resistirem a testes rigorosos. Kuhn vê a ciência como uma sucessão de paradigmas incomensuráveis, sem critérios objetivos para julgar progresso.
Este documento resume os principais problemas filosóficos abordados por David Hume, notadamente: (1) a inexistência de um eu substancial, apenas uma sucessão de percepções; (2) a impossibilidade de justificar a existência independente do mundo exterior; (3) a formação da ideia de Deus a partir da imaginação, sem fundamento empírico.
Descartes procurava uma certeza filosófica que não pudesse ser contestada pelo ceticismo. Através do método do questionamento de todas as verdades aparentes, ele chegou à conclusão de que mesmo que nossos sentidos nos enganem, não podemos duvidar de que pensamos, e portanto existimos, resumida na frase "Penso, logo existo".
A ideia de conexão necessária entre causa e efeito surge da nossa mente e não está presente na realidade. Ela resulta do hábito formado pela experiência repetida da conjunção constante entre dois acontecimentos, o que nos leva a esperar que essa relação continue no futuro, mesmo que a necessidade seja apenas um produto psicológico e não esteja nas coisas em si.
Este documento compara as teorias do conhecimento de Descartes e David Hume, destacando suas diferenças principais. Descartes defende uma posição racionalista, enquanto Hume adota uma perspectiva empirista. Especificamente, Descartes acredita que a razão é a fonte do conhecimento e que existem ideias inatas, ao passo que Hume sustenta que toda experiência vem da sensação e que não há ideias inatas.
- O documento analisa a poética de Cesário Verde, poeta português do século XIX considerado precursor de movimentos literários modernos.
- A poesia de Cesário Verde cruza várias tendências como o realismo, naturalismo, parnasianismo, simbolismo e impressionismo, renovando as práticas poéticas da época.
- Ele é apontado como precursor do modernismo, surrealismo e neorrealismo pela aliança entre literatura e artes, mecanismos de associação de ideias e retrato do povo.
Capítulo V Sermão Santo António aos Peixes Padre António VieiraAlexandra Madail
Padre António Vieira analisa os vícios de quatro peixes que representam vícios humanos: o roncador simboliza a soberba; o pegador, o parasitismo; o voador, a ambição desmedida; e o polvo, a hipocrisia e a traição. Estes contrastam com o exemplo de virtude de Santo António, que deve ser imitado pelos colonos do Maranhão.
Sermao de S. Antonio aos peixes - Capítulo vRita Magalhães
O Padre António Vieira usa alegorias de quatro peixes - Roncadores, Pegadores, Voadores e Polvo - para criticar vícios dos colonos em São Luís do Maranhão. Ele compara esses peixes a figuras históricas e bíblicas para ilustrar arrogância, oportunismo, ambição e hipocrisia, respectivamente. O Padre elogia a sabedoria e humildade de Santo António como exemplo a ser seguido.
Este documento resume as principais ideias do filósofo empirista David Hume. Hume acreditava que todo o conhecimento deriva da experiência sensorial e que não há fundamentos objetivos para o conhecimento. Ele argumentou que só podemos ter certeza da sucessão constante de eventos no passado, mas não da causalidade necessária entre eventos.
Capítulo II Sermão de Santo António aos Peixes Padre António VieiraAlexandra Madail
Padre António Vieira desenvolve um conceito predicável sobre Santo António pregando para os peixes. Ele estrutura o sermão em louvores e repreensões aos peixes, destacando suas virtudes como atenção, obediência e respeito em comparação aos homens. Vieira critica implicitamente como os portugueses tratavam os indígenas brasileiros.
Estética conceito de arte e obra de arteJulia Martins
1) Uma obra de arte é analisada segundo quatro pontos de vista: material, sensível, representativo e expressivo.
2) Existem três teorias principais sobre o que define uma obra de arte: imitação, expressão e forma significante.
3) A criação artística envolve o processo criativo do artista e a expressão de sua criatividade, originalidade e liberdade.
O documento apresenta e discute três teorias sobre a natureza da arte: 1) A arte como imitação, que define uma obra de arte como aquela que imita algo; 2) A arte como expressão, que define uma obra de arte como aquela que expressa sentimentos e emoções; 3) A arte como forma significante, que define uma obra de arte como aquela que provoca emoções estéticas nas pessoas. Cada teoria é analisada em termos de vantagens e objeções.
A filosofia moral utilitarista de stuart millFilazambuja
O documento discute a ética utilitarista de Stuart Mill. Segundo Mill, uma ação é boa se promover a felicidade geral, entendida como prazer e ausência de dor. Ele distingue prazeres físicos e espirituais, defendendo que os prazeres intelectuais e morais são superiores aos meramente sensoriais. O critério para julgar a moralidade de uma ação são suas consequências previsíveis para a felicidade global.
Frei Luís de Sousa - Características trágicasMaria Rodrigues
O documento descreve as principais características da tragédia, comédia e drama. Apresenta os elementos estruturais de uma peça dramática como atos, cenas, personagens e didascálias. Discute a especificidade da obra Frei Luís de Sousa de Almeida Garrett, considerada tanto uma tragédia quanto um drama.
Padre António Vieira destacou-se como missionário, professor, pregador e diplomata, defendendo os direitos humanos. Utilizava metáforas, alegorias e interrogatórios retóricos de forma invulgar nos seus sermões, criando um estilo simétrico e eloquente. O Sermão de Santo António critica a sociedade de forma alegórica através de louvores e repreensões aos "peixes", satirizando os colonos do Maranhão.
O documento discute as filosofias morais de Kant e Mill. A moral de Kant se baseia no dever e na intenção pura, representada pelo Imperativo Categórico. Já a moral de Mill é utilitarista, julgando ações por suas consequências, com a felicidade como supremo bem e o prazer como seu critério.
Descartes duvidou de tudo após ter sonhos estranhos, questionando até a própria existência. Usando a dúvida como método, ele descobriu que ao duvidar está pensando, concluindo que "penso, logo existo". Ele também deduziu a existência de Deus como garantia de que o conhecimento construído pela razão é verdadeiro e que o mundo material existe.
Este documento discute os critérios de verificabilidade e falsificabilidade na demarcação entre ciência e pseudociência. Resume as críticas de Karl Popper ao indutivismo e ao critério da verificabilidade, defendendo em vez disso o critério da falsificabilidade: uma teoria só é científica se for possível refutá-la através de testes empíricos. Discute também a noção de graus de falsificabilidade e fornece exemplos.
Os pontos mais importantes da sua teoria.
Para ele (Descartes) a fonte de todo o conhecimento baseia-se na razão/ pensamento, pois, unicamente com ele podemos obter conhecimento sem recorrer " à priori " ou "experiência".
Rejeita tudo o que tem por base os sentidos, visto que eles são enganadores e variam de pessoa para pessoa, "não aceitando", por isso, a teoria empirista.
As ideias inatas são fundamentais para existir conhecimento, visto que não são fruto de experiência ou sentidos, e são as únicas que nos permitem alcançar conhecimento.
Karl Popper (1902-1994) foi um filósofo britânico nascido na Áustria conhecido por seu trabalho em filosofia da ciência. Ele questionou a indução e propôs o falsificacionismo, onde uma hipótese só é considerada científica se puder ser testada e possivelmente refutada. Popper acreditava no realismo crítico e no progresso da ciência através de conjecturas e refutações.
O documento compara as visões de Popper e Kuhn sobre a filosofia da ciência. Popper acredita que a verdade é o objetivo da ciência e que o progresso é medido pela capacidade das teorias resistirem a testes rigorosos. Kuhn vê a ciência como uma sucessão de paradigmas incomensuráveis, sem critérios objetivos para julgar progresso.
Este documento resume os principais problemas filosóficos abordados por David Hume, notadamente: (1) a inexistência de um eu substancial, apenas uma sucessão de percepções; (2) a impossibilidade de justificar a existência independente do mundo exterior; (3) a formação da ideia de Deus a partir da imaginação, sem fundamento empírico.
Descartes procurava uma certeza filosófica que não pudesse ser contestada pelo ceticismo. Através do método do questionamento de todas as verdades aparentes, ele chegou à conclusão de que mesmo que nossos sentidos nos enganem, não podemos duvidar de que pensamos, e portanto existimos, resumida na frase "Penso, logo existo".
A ideia de conexão necessária entre causa e efeito surge da nossa mente e não está presente na realidade. Ela resulta do hábito formado pela experiência repetida da conjunção constante entre dois acontecimentos, o que nos leva a esperar que essa relação continue no futuro, mesmo que a necessidade seja apenas um produto psicológico e não esteja nas coisas em si.
Este documento compara as teorias do conhecimento de Descartes e David Hume, destacando suas diferenças principais. Descartes defende uma posição racionalista, enquanto Hume adota uma perspectiva empirista. Especificamente, Descartes acredita que a razão é a fonte do conhecimento e que existem ideias inatas, ao passo que Hume sustenta que toda experiência vem da sensação e que não há ideias inatas.
- O documento analisa a poética de Cesário Verde, poeta português do século XIX considerado precursor de movimentos literários modernos.
- A poesia de Cesário Verde cruza várias tendências como o realismo, naturalismo, parnasianismo, simbolismo e impressionismo, renovando as práticas poéticas da época.
- Ele é apontado como precursor do modernismo, surrealismo e neorrealismo pela aliança entre literatura e artes, mecanismos de associação de ideias e retrato do povo.
Capítulo V Sermão Santo António aos Peixes Padre António VieiraAlexandra Madail
Padre António Vieira analisa os vícios de quatro peixes que representam vícios humanos: o roncador simboliza a soberba; o pegador, o parasitismo; o voador, a ambição desmedida; e o polvo, a hipocrisia e a traição. Estes contrastam com o exemplo de virtude de Santo António, que deve ser imitado pelos colonos do Maranhão.
Sermao de S. Antonio aos peixes - Capítulo vRita Magalhães
O Padre António Vieira usa alegorias de quatro peixes - Roncadores, Pegadores, Voadores e Polvo - para criticar vícios dos colonos em São Luís do Maranhão. Ele compara esses peixes a figuras históricas e bíblicas para ilustrar arrogância, oportunismo, ambição e hipocrisia, respectivamente. O Padre elogia a sabedoria e humildade de Santo António como exemplo a ser seguido.
Este documento resume as principais ideias do filósofo empirista David Hume. Hume acreditava que todo o conhecimento deriva da experiência sensorial e que não há fundamentos objetivos para o conhecimento. Ele argumentou que só podemos ter certeza da sucessão constante de eventos no passado, mas não da causalidade necessária entre eventos.
Capítulo II Sermão de Santo António aos Peixes Padre António VieiraAlexandra Madail
Padre António Vieira desenvolve um conceito predicável sobre Santo António pregando para os peixes. Ele estrutura o sermão em louvores e repreensões aos peixes, destacando suas virtudes como atenção, obediência e respeito em comparação aos homens. Vieira critica implicitamente como os portugueses tratavam os indígenas brasileiros.
Estética conceito de arte e obra de arteJulia Martins
1) Uma obra de arte é analisada segundo quatro pontos de vista: material, sensível, representativo e expressivo.
2) Existem três teorias principais sobre o que define uma obra de arte: imitação, expressão e forma significante.
3) A criação artística envolve o processo criativo do artista e a expressão de sua criatividade, originalidade e liberdade.
O documento apresenta e discute três teorias sobre a natureza da arte: 1) A arte como imitação, que define uma obra de arte como aquela que imita algo; 2) A arte como expressão, que define uma obra de arte como aquela que expressa sentimentos e emoções; 3) A arte como forma significante, que define uma obra de arte como aquela que provoca emoções estéticas nas pessoas. Cada teoria é analisada em termos de vantagens e objeções.
Este documento discute a teoria formalista de Clive Bell e o desenvolvimento das teorias institucionalistas da arte. A teoria formalista define arte como "forma significante", mas foi criticada por não lidar com ready-mades e falsificações. Isso levou ao desenvolvimento de teorias não essencialistas e institucionalistas, que definem arte pelo seu contexto social e histórico em vez de características inerentes.
A arte é o conjunto de conhecimentos e técnicas para praticar qualquer atividade humana. Um artista precisa ser inovador e mostrar o mundo através de seus olhos. A arte serve para interpretar, provocar emoções, expressar ideias, questionar a realidade e entreter.
O documento discute os conceitos de estética, arte e belo. Estética é o campo da filosofia que discute noções de belo, feio e gosto. A estética envolve arte, que é uma forma de interpretação do mundo, e é o campo que mais discute arte. Conceitos de belo variam entre filósofos e culturas ao longo do tempo.
O documento discute o conceito de estética e arte. Estética é o campo da filosofia que discute noções de belo, feio e gosto. A arte é uma forma específica de conhecimento que envolve interpretações do mundo. Ao longo da história, diferentes filósofos tiveram concepções variadas sobre o que é considerado belo.
O documento descreve o movimento artístico Impressionismo, que surgiu na França no século XIX. Os pintores impressionistas buscavam capturar a luz e as cores da natureza, pintando ao ar livre e utilizando pinceladas soltas. A obra "Impressão: nascer do sol", de Claude Monet, deu origem ao nome do movimento.
Este documento discute os conceitos de estética e arte. Ele define estética como o campo da filosofia que discute noções de belo, feio e gosto. A arte é uma forma específica de conhecimento humano que envolve a interpretação do mundo pelo artista. Ao longo da história, vários filósofos debateram o que é considerado belo e como essa noção pode variar entre culturas e épocas.
O que é a arte filosofia 11º ano ensino secundárioanimarescue
O documento discute diferentes teorias sobre o que é arte. Aborda a teoria mimética da arte, que define arte como imitação, e as teorias representacionista e expressivista, que definem arte como representação e expressão de emoções respectivamente. Critica cada teoria por não incluir todos os tipos de obras de arte.
O documento resume as principais correntes estilísticas na arte: Naturalismo, Idealismo, Expressionismo e tendências surreais e fantásticas. O Naturalismo descreve objetos ou fenômenos com fidelidade à realidade, o Idealismo reduz detalhes individuais em favor de características gerais, o Expressionismo intensifica emoções e o Surrealismo liga objetos familiares de forma estranha.
O documento discute a evolução histórica da arte e da filosofia da arte. Aborda as visões de Platão, Aristóteles, o período medieval, Renascimento, Barroco, Neoclassicismo, século XVIII e XIX. Discutindo como a definição de arte, o papel do artista e a estética mudaram ao longo do tempo.
O documento discute três teorias sobre a natureza da arte: 1) Arte como imitação defendida por Aristóteles, 2) Arte como expressão defendida por Tolstoi, 3) Arte como forma significante proposta por Clive Bell. Cada teoria é analisada e objeções apontadas, concluindo que a terceira teoria da forma significante não fornece um critério seguro para distinguir arte de não-arte.
Jean-Michel Basquiat foi um artista americano que ganhou notoriedade como grafiteiro e depois como neo-expressionista. Suas pinturas focavam em dicotomias como riqueza vs pobreza e faziam críticas sociais.
1. O documento discute diversos conceitos e elementos da arte, incluindo sua função social e como transmite ideias e emoções.
2. Aborda temas como a arte aplicada, as linguagens artísticas, elementos da linguagem visual como ponto, linha, cor e contraste.
3. Também apresenta exemplos de obras de arte famosas para ilustrar diferentes estilos, como expressionismo, cubismo e suprematismo.
Este documento discute a exposição da artista plástica Regina Silveira chamada "Ficções" no Museu de Arte Contemporânea de Vitória. A exposição apresenta três obras principais que brincam com os conceitos de luz e escuridão para subverter a percepção do espaço e tempo. O documento também aborda brevemente definições de arte, contextualizando exemplos históricos como as obras de Michelangelo e Marcel Duchamp.
Este documento discute a importância do ensino da arte no ensino médio. Apresenta os capítulos do livro que abordam questões como o valor da arte, como os artistas são vistos, se a arte é para todos e como a arte representa a realidade. Defende que a arte deve ser estudada para que os alunos possam interpretar e avaliar criticamente o mundo em que vivemos.
Este documento discute o conceito de arte e literatura em três frases:
1) A arte representa a realidade de forma criativa através de diferentes meios ao longo do tempo.
2) A literatura provoca reflexão, entretenimento e ajuda na construção da identidade ao retratar a vida humana.
3) A arte e a literatura também servem para denunciar problemas sociais.
O documento discute a arte pré-histórica, incluindo as primeiras expressões de arte nas cavernas, como traços e mãos em negativo. Também aborda a crença de que a arte rupestre era produzida por caçadores em rituais mágicos para influenciar a caça. Detalha como eram feitas as pinturas usando pigmentos naturais e que a escultura pré-histórica geralmente retratava a fertilidade feminina.
O documento apresenta um resumo sobre a história da arte, abordando:
1) A definição de arte e suas principais manifestações como arquitetura, música, pintura e escultura;
2) Uma visão geral da evolução da arte desde a pré-história até a arte contemporânea, destacando os principais períodos e estilos;
3) A importância do artista e suas características como a criatividade, imaginação e sensibilidade.
Descartes provas da existência de Deus.pptxHelena Serrão
1) Descartes apresenta três argumentos para provar a existência de Deus: o argumento da causalidade, o argumento da natureza de Deus e o argumento ontológico.
2) Ele defende que a ideia de um ser perfeito só pode ter sido colocada em nós por Deus, pois um ser imperfeito como o homem não poderia ter tal ideia.
3) Descartes estabelece que a existência de Deus garante a verdade e a realidade objetiva de nossas ideias claras e distintas, assim como a existência do mundo exterior.
O documento discute o ceticismo filosófico, abordando os principais filósofos céticos como Pirro e David Hume, e seus argumentos contra a possibilidade de conhecimento certo, como as ilusões dos sentidos e a divergência de opiniões. O texto também apresenta contra-argumentos ao ceticismo, como a navalha de Ockham e o fato do ceticismo se auto-refutar.
O primeiro texto é um poema que expressa um sentimento de tristeza através do uso de metáforas de forma a comover o leitor emotionalmente. O segundo texto é filosófico e argumenta que o progresso para afastar os males do mundo deve ser alcançado através do aperfeiçoamento da inteligência, uma vez que ainda não foi descoberto um método para ensinar a virtude moral.
O documento discute a estrutura lógica do discurso argumentativo, definindo conceitos/termos, proposições e argumentos como seus elementos constituintes.
O documento discute como a forma, sentimento e beleza na arte representam paixões humanas atemporais, embora as técnicas e estilos mudem ao longo do tempo de acordo com padrões históricos. Apesar disso, os artistas sempre têm liberdade para expressar sua subjetividade. O poema descreve a Pietá de Michelangelo, retratando a dor da Virgem Maria ao segurar o corpo morto de Jesus.
Este documento discute como Descartes supera o ceticismo através da dúvida metódica. Descartes considera e exagera os argumentos cépticos sobre os sentidos, divergências de opinião e regressão infinita. Ele então propõe a dúvida hiperbólica para duvidar de tudo, exceto do pensamento ("cogito ergo sum"). Finalmente, Descartes argumenta que a existência de Deus é necessária para garantir a verdade do conhecimento, superando assim o ceticismo.
O documento discute as diferenças entre senso comum e conhecimento científico. O senso comum fornece soluções práticas, mas não é sistemático ou crítico. Já o conhecimento científico é metódico, usa uma linguagem precisa e é aberto à refutação e evolução constante. Embora o senso comum seja útil, o conhecimento científico é mais confiável por fornecer explicações compreensíveis através do método científico.
1) Hume critica os princípios da causalidade e da regularidade da natureza, afirmando que eles não podem ser justificados racionalmente e se baseiam apenas no hábito;
2) Ele também põe em dúvida a possibilidade de conhecimento sobre questões de facto, defendendo um ceticismo moderado;
3) Suas críticas colocam em questão a validade do conhecimento empírico e a noção de que o futuro se assemelhará ao passado.
Este documento discute as teorias do racionalismo e empirismo sobre a origem do conhecimento. Apresenta os pontos de vista de Descartes e Hume, sendo que Hume critica a visão racionalista cartesiana e defende que todo o conhecimento vem da experiência sensível.
Determinismo e liberdade_na_acao_humanaHelena Serrão
Este documento discute diferentes posições sobre a compatibilidade entre determinismo e livre-arbítrio na ação humana. Apresenta o determinismo como a visão de que todas as ações estão determinadas, enquanto o livre-arbítrio é a capacidade de escolha. Discute posições como o determinismo moderado, que defende a compatibilidade entre os dois; o determinismo radical, que nega o livre-arbítrio; e o libertismo, que defende naturezas distintas para mundo físico e ação mental.
Este documento discute a crítica de Hume ao conhecimento baseado nos princípios da causalidade e da regularidade da natureza. Hume argumenta que não há justificação racional para acreditar nestes princípios, uma vez que eles se baseiam em induções cujas conclusões são apenas prováveis, não certas. Assim, todo o conhecimento que se fundamenta nestes princípios é questionável.
O documento descreve tabelas de verdade e como elas são usadas para avaliar a validade de argumentos lógicos. Explica que tabelas de verdade mostram como proposições são verdadeiras ou falsas dependendo dos valores de verdade de suas partes constituintes, e que inspetores de circunstância usam uma série de tabelas para mostrar se um argumento é válido em todas as circunstâncias possíveis.
Este documento discute inteligência artificial, como a possibilidade de computadores pensarem como humanos, e objeções a essa ideia. Aborda Alan Turing e sua máquina, que desempenhou um papel importante no desenvolvimento dos computadores modernos, e discute várias objeções à ideia de que máquinas podem simular a mente humana.
Este documento descreve vários tipos de falácias lógicas que podem ser usadas para manipular em vez de persuadir. Ele explica falácias como ad hominem, bola de neve, falsa causa, amostra não representativa, generalização apressada, apelo ao povo, apelo à autoridade não qualificada, falso dilema, boneco de palha, apelo à ignorância e distingue entre o bom uso da retórica para persuadir versus o mau uso para manipular.
Como vai o teu discernimento intelectual acerca daHelena Serrão
D. O documento apresenta 20 perguntas sobre lógica, com as primeiras 10 perguntando para selecionar a proposição verdadeira e as últimas 10 perguntando para selecionar a resposta correta à questão levantada.
O documento discute as ideias do filósofo utilitarista John Stuart Mill sobre o que torna uma ação moralmente correta. De acordo com Mill, uma ação é moralmente correta se promover a maior felicidade possível para o maior número de pessoas, onde a felicidade está ligada ao prazer e a infelicidade à dor. Além disso, existem diferentes tipos de prazer, sendo os prazeres intelectuais e morais superiores aos prazeres sensoriais.
Este documento discute vários tipos de falácias lógicas, incluindo falácias de relevância, falácias de premissas insuficientes, e falácias informais. Ele fornece exemplos de cada tipo de falácia e explica porque cada argumento é considerado falacioso. O documento também discute a diferença entre o bom uso da retórica para persuadir versus o mau uso da retórica para manipular o auditório.
Este documento discute os diferentes tipos de raciocínio e argumentação. Distingue argumentos dedutivos, cuja conclusão segue logicamente das premissas, de argumentos indutivos, analógicos e de autoridade, cujas conclusões são apenas provavelmente verdadeiras. Também diferencia a lógica formal da informal e discute os elementos da retórica persuasiva.
O documento discute várias formas de inferência válida na lógica, incluindo Modus Ponens, Modus Tollens, silogismos hipotéticos e disjuntivos, as leis de Morgan e como testar a validade de argumentos usando tabelas de verdade.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
1. O QUE É A ARTE?O QUE É A ARTE?
Três teorias sobre a naturezaTrês teorias sobre a natureza
da Arte.da Arte.
2. 1ª Teoria: A Arte como imitação.1ª Teoria: A Arte como imitação.
3. Uma obra é arte se, e só se, é produzida peloUma obra é arte se, e só se, é produzida pelo
homem e imita algo.homem e imita algo.
VantagensVantagens
Adequa-se ao facto incontestável de muitas pinturas,Adequa-se ao facto incontestável de muitas pinturas,
esculturas e outras obras de arte.esculturas e outras obras de arte.
Oferece um critério de classificação das obras de arteOferece um critério de classificação das obras de arte
bastante rigoroso, o que nos permite distinguir com algumabastante rigoroso, o que nos permite distinguir com alguma
facilidade uma obra de arte.facilidade uma obra de arte.
Oferece um critério de valoração das obras de arte .UmaOferece um critério de valoração das obras de arte .Uma
obra de arte seria tão boa quanto mais se conseguisseobra de arte seria tão boa quanto mais se conseguisse
aproximar do objecto imitado.aproximar do objecto imitado.
Um aspecto geral desta teoria mostra-nos que é uma teoriaUm aspecto geral desta teoria mostra-nos que é uma teoria
centrada nos objectos imitados. Ela exprime-secentrada nos objectos imitados. Ela exprime-se
frequentemente através de frases comofrequentemente através de frases como
«este filme é excelente, pois é um retrato fiel da sociedade«este filme é excelente, pois é um retrato fiel da sociedade
americana nos anos 60», ou comoamericana nos anos 60», ou como
«este quadro é tão bom que mal conseguimos distinguir«este quadro é tão bom que mal conseguimos distinguir
aquilo que o artista pintou do modelo utilizado».aquilo que o artista pintou do modelo utilizado».
4. Arte com 30.000 anos.Arte com 30.000 anos.
Testemunho e Domínio.Testemunho e Domínio.
5. VantagensVantagens
Oferece um critério para distinguir aOferece um critério para distinguir a
boa da má arte.boa da má arte.
Será boa a arte que imita naSerá boa a arte que imita na
perfeição o objecto representado ouperfeição o objecto representado ou
o modelo original, e má a que nãoo modelo original, e má a que não
oferece esse efeito.oferece esse efeito.
Permite catalogar e compreenderPermite catalogar e compreender
muitas obras de Arte, da pintura àmuitas obras de Arte, da pintura à
música.música.
6. Objecções à teoria da arte comoObjecções à teoria da arte como
imitação:imitação:
O que imita estaO que imita esta
obra?obra?
Ou uma obra deOu uma obra de
John Cage que é sóJohn Cage que é só
silêncio?silêncio?
Este conceito deEste conceito de
imitação deixa deimitação deixa de
fora muitas obrasfora muitas obras
que os críticos e oque os críticos e o
público considerampúblico consideram
arte.arte.
7. Para contrariar esta objecção substitui-se imitaçãoPara contrariar esta objecção substitui-se imitação
por representaçãopor representação
Assim já podemosAssim já podemos
dizer que na 9ªdizer que na 9ª
sinfonia desinfonia de
Beethoven osBeethoven os
primeiros acordesprimeiros acordes
representam asrepresentam as
pancadas dapancadas da
morte.morte.
Mas o queMas o que
representa esterepresenta este
quadro de Pollock?quadro de Pollock?
8. Objecção 2: como saber se aObjecção 2: como saber se a
representação é boa?representação é boa?
Há certas obrasHá certas obras
que surgem frutoque surgem fruto
da imaginação eda imaginação e
que não podemosque não podemos
saber se são fiéissaber se são fiéis
ao modelo porqueao modelo porque
não conhecemos onão conhecemos o
modelo.modelo.
Exemplo: O jardimExemplo: O jardim
das delícias dedas delícias de
BoshBosh
9. Um conceito mais lato:Um conceito mais lato:
representação simbólicarepresentação simbólica
10. 2ª Teoria: A Arte como Expressão2ª Teoria: A Arte como Expressão
Insatisfeitos com a teoria daInsatisfeitos com a teoria da
arte como imitação (ouarte como imitação (ou
representação), muitosrepresentação), muitos
filósofos e artistas românticosfilósofos e artistas românticos
do século XIX propuseramdo século XIX propuseram
uma definição de arte queuma definição de arte que
procurava libertar-se dasprocurava libertar-se das
limitações da teoria anterior,limitações da teoria anterior,
ao mesmo tempo queao mesmo tempo que
deslocava para o artista, oudeslocava para o artista, ou
criador, a chave dacriador, a chave da
compreensão da arte. Trata-compreensão da arte. Trata-
se da teoria da arte comose da teoria da arte como
expressão. Teoria que, aindaexpressão. Teoria que, ainda
hoje, uma enorme quantidadehoje, uma enorme quantidade
de pessoas aceita semde pessoas aceita sem
questionar. Segundo a teoriaquestionar. Segundo a teoria
da expressãoda expressão
11. Tese: Uma obra só é Arte seTese: Uma obra só é Arte se
exprimir sentimentos e emoçõesexprimir sentimentos e emoções
São muitos eSão muitos e
eloquentes oseloquentes os
testemunhos detestemunhos de
artistas queartistas que
reconhecem areconhecem a
importância deimportância de
certas emoçõescertas emoções
sem as quais assem as quais as
suas obras nãosuas obras não
teriam certamenteteriam certamente
existidoexistido
12. 3 critérios de avaliação3 critérios de avaliação
Sinceridade e autenticidadeSinceridade e autenticidade
Individualidade do sentimentoIndividualidade do sentimento
Clareza com que o sentimento éClareza com que o sentimento é
transmitido.transmitido.
13. Tipos de juízos que identificamTipos de juízos que identificam
esta forma de considerar a Arte:esta forma de considerar a Arte:
Uma teoria como esta manifesta-seUma teoria como esta manifesta-se
frequentemente em juízos comofrequentemente em juízos como
«Este é um livro exemplar em que o«Este é um livro exemplar em que o
autor nos transmite o seu desesperoautor nos transmite o seu desespero
perante uma vida sem sentido»perante uma vida sem sentido» ouou
comocomo
«O autor do filme filma«O autor do filme filma
magistralmente os seus própriosmagistralmente os seus próprios
traumas e obsessões».traumas e obsessões».
17. Vantagens:Vantagens:
Mais uma vez oferece umMais uma vez oferece um
critério valorativo: umacritério valorativo: uma
obra é tanto melhorobra é tanto melhor
quanto melhor conseguirquanto melhor conseguir
exprimir os sentimentos doexprimir os sentimentos do
artista que a criou.artista que a criou.
Se a obra exprimeSe a obra exprime
sentimentos e emoçõessentimentos e emoções
autênticasautênticas
então é uma verdadeiraentão é uma verdadeira
obra de arte.obra de arte.
Laura Knight, CiganosLaura Knight, Ciganos
19. Objecções:Objecções:
Podemos dizer que osPodemos dizer que os
quadros dequadros de Yves KleinYves Klein,,
MondrianMondrian ou deou de VasarelyVasarely??
Expressam as emoções doExpressam as emoções do
autor?O grande compositor doautor?O grande compositor do
nosso século, Richardnosso século, Richard
Strauss, autor de váriosStrauss, autor de vários
poemas sinfónicos, como opoemas sinfónicos, como o
célebre Assim Falavacélebre Assim Falava
Zaratustra, esclarecia que asZaratustra, esclarecia que as
suas obras eram fruto de umsuas obras eram fruto de um
trabalho paciente e minuciosotrabalho paciente e minucioso
no sentido de as aperfeiçoar,no sentido de as aperfeiçoar,
eliminando desse modo oseliminando desse modo os
defeitos inerentes a qualquerdefeitos inerentes a qualquer
produto emocional.produto emocional.
20. Objecção 2Objecção 2
Sobre o critério de valoração. ComoSobre o critério de valoração. Como
podemos nós saber se uma determinadapodemos nós saber se uma determinada
obra exprime correctamente as emoçõesobra exprime correctamente as emoções
do artista que a criou, quando o artista jádo artista que a criou, quando o artista já
morreu há séculos?morreu há séculos?
21. 3ª Teoria: A Arte como Forma3ª Teoria: A Arte como Forma
Significante:Significante:
Tese: Uma obra é Arte se provoca nasTese: Uma obra é Arte se provoca nas
pessoas emoções estéticas.pessoas emoções estéticas.
22. A Forma significanteA Forma significante
Mas se essa emoçãoMas se essa emoção
peculiar chamada «emoçãopeculiar chamada «emoção
estética» é provocadaestética» é provocada
pelas obras de arte, e sópelas obras de arte, e só
por elas, então tem depor elas, então tem de
haver alguma propriedadehaver alguma propriedade
também ela peculiar atambém ela peculiar a
todas as obras de arte,todas as obras de arte,
que seja capaz de provocarque seja capaz de provocar
tal emoção nas pessoas.tal emoção nas pessoas.
Mas essa característicaMas essa característica
existe mesmo? Clive Bellexiste mesmo? Clive Bell
responde que sim e dizresponde que sim e diz
que é aque é a formaforma
significantesignificante..
23. Juízos que identificam esta teoria:Juízos que identificam esta teoria:
““Este quadro é umaEste quadro é uma
verdadeira obra-primaverdadeira obra-prima
devido à excepcionaldevido à excepcional
harmonia das cores eharmonia das cores e
ao equilíbrio daao equilíbrio da
composiçãocomposição”, ou como”, ou como
““Aquele livro éAquele livro é
excelente porque estáexcelente porque está
muito bem escrito emuito bem escrito e
apresenta umaapresenta uma
história bemhistória bem
construída apoiada emconstruída apoiada em
personagenspersonagens
convincentes”convincentes”
24. Vantagens:Vantagens:
Vantagem: podeVantagem: pode
incluir todo o tipo deincluir todo o tipo de
obras de arte. Desdeobras de arte. Desde
que provoqueque provoque
emoções estéticasemoções estéticas
qualquer objecto équalquer objecto é
uma obra de arte,uma obra de arte,
ficando assimficando assim
ultrapassado oultrapassado o
carácter restritivo dascarácter restritivo das
teorias anteriores.teorias anteriores.
Tracey Emin, my bedTracey Emin, my bed
25. Objecções:Objecções:
Em primeiro lugar,Em primeiro lugar,
podemos mostrar quepodemos mostrar que
algumas pessoas nãoalgumas pessoas não
sentem qualquer tiposentem qualquer tipo
de emoção perantede emoção perante
certas obras que sãocertas obras que são
consideradas arte.consideradas arte.
Quer dizer que essasQuer dizer que essas
obras podem ser arteobras podem ser arte
para uns e não o serpara uns e não o ser
para outros?para outros?
27. Objecção 2Objecção 2
Se a forma significante é a propriedadeSe a forma significante é a propriedade
que provoca em nós emoções estéticas,que provoca em nós emoções estéticas,
depois de dizer que as emoções estéticasdepois de dizer que as emoções estéticas
são provocadas pela forma significante ésão provocadas pela forma significante é
umauma falácia de circularidade.falácia de circularidade.
28. Teoria institucionalTeoria institucional
Dickie define aDickie define a
obra de arte comoobra de arte como
um artefacto queum artefacto que
possui umpossui um
conjunto deconjunto de
aspetos que lheaspetos que lhe
conferem oconferem o statusstatus
de candidato àde candidato à
apreciação dasapreciação das
pessoas dapessoas da
instituição doinstituição do
mundo da arte.mundo da arte.
29. É arte quando um entendidoÉ arte quando um entendido
assim o dizassim o diz
A importância desta frase pode ser ilustrada pela
obra de Alfred Wallis8
. Wallis era um marinheiro
que nada entendia de arte e que aos 70 anos, após
a morte da esposa, decidiu pintar barcos na
madeira para afugentar a solidão. Casualmente,
dois pintores de passagem pelo lugar gostaram de
suas telas e o descobriram como artista. Como
resultado as obras de Wallis podem ser hoje vistas
em vários museus ingleses. Como disse um crítico,
Wallis tornou-se um artista sem sequer saber que
era.
30. Teoria histórica da arteTeoria histórica da arte
(I) X é uma obra de arte = df X é um objeto(I) X é uma obra de arte = df X é um objeto
acerca do qual uma pessoa ou pessoas,acerca do qual uma pessoa ou pessoas,
possuindo a propriedade apropriada sobre X, têmpossuindo a propriedade apropriada sobre X, têm
a intenção não-passageira de que este sejaa intenção não-passageira de que este seja
perspetivado-como-uma-obra-de-arte, i.e.,perspetivado-como-uma-obra-de-arte, i.e.,
perspetivado de qualquer modo (ou modos) comoperspetivado de qualquer modo (ou modos) como
foram ou são perspetivadas corretamente (ouforam ou são perspetivadas corretamente (ou
padronizadamente) obras de arte anteriores.»padronizadamente) obras de arte anteriores.»
(Levinson, 1979, p. 236)(Levinson, 1979, p. 236)
32. Outra perspetiva histórica: asOutra perspetiva histórica: as
narrativasnarrativas
À luz da sua perspetiva, o que asÀ luz da sua perspetiva, o que as
une são narrativas com poderune são narrativas com poder
explicativo que traçam um percursoexplicativo que traçam um percurso
inteligível entre obras de arte incon-inteligível entre obras de arte incon-
testáveis de um passado mais outestáveis de um passado mais ou
menos remoto e acontecimentosmenos remoto e acontecimentos
artísticos que lhe sucedem no tempo.artísticos que lhe sucedem no tempo.