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Duas teorias: Racionalismo e Empirismo
 A. Se é vermelho então tem cor.
 B. 4x4=16
 C. O italiano é a língua falada em Itália.
 D. O todo é maior que as partes que o
constituem.
A. Destroem a nossa crença na existência da
verdade.
B. Aumentam a certeza sobre o conhecimento.
C. Não afetam o conhecimento.
D. Permitem a superação da dúvida.
 A. não encontra uma forma de fundamentar
racionalmente o conhecimento.
 Hume não é um filósofo cético
 Não encontra fundamentos infalíveis para a
existência de Deus.
 Admite a possibilidade de uma dúvida radical.
 A. Não utiliza os argumentos cépticos.
 B. Utiliza-os na última fase da sua vida.
 C. Utiliza os argumentos para os superar.
 D. Desde o início demarca-se do cepticismo.
A. Mostrar que os argumentos são falaciosos.
B. Encontrar crenças que se auto-justifiquem.
C. Suspender o juízo sobre a verdade.
D. Confiar nos sentidos.
 A. A mente, o vazio e a divindade.
 B. A crença na experiência.
 C. A razão e Deus.
 D. A certeza do raciocínio matemático.
A. Não existe, é uma ilusão.
B. Existe mas não pode ser conhecida.
C. É algo que se coloca como um fim mas nunca
se alcança.
D. É uma ideia evidente e “a priori”.
A. Metódica e provisória.
B. Constante e definitiva.
C. Dogmática e irracional.
D. Não há tal coisa como dúvida cartesiana.
A. Inata à razão mas a sua causa é exterior.
B. Produzida apenas pelo pensamento.
C. Obscura e pouco clara.
D. Um artifício para consolidar o conhecimento.
A. Centra-se na relação com o cogito.
B. Não há críticas de Hume a Descartes.
C. Evoca a falácia da petição de princípio na
prova da existência de Deus.
D. Hume concorda com a dúvida cartesiana.
 A coloca em causa a existência de uma
substância pensante, um “Eu”.
 Coloca em causa a existência de um
conhecimento “a priori”.
 Põe em dúvida os sentidos como fonte de
conhecimento.
 Hume não critica Descartes.
A. Não tem importância para ambos os
filósofos.
B. É uma ciência do fundamento para
Descartes e para Hume.
C. É uma ciência do fundamento apenas para
Descartes.
D. Significa idealismo exagerado.
A. Empirismo e Cepticismo.
B. Idealismo e Materialismo.
C. Não há teorias sobre a origem do
conhecimento.
D. Racionalismo e Empirismo.
A. As ideias não têm significado sem as
impressões respectivas.
B. Acerca do mundo só há impressões.
C. O conhecimento matemático não é possível.
D. As impressões são vagas e as ideias fortes.
A. A necessidade de criticar a experiência.
B. A fundamentação sólida e racional do
conhecimento.
C. Não há razões para se ser racionalista.
D. A aplicação da matemática todas as áreas do
saber.
A. Na relação causa-efeito.
B. Na razão e nos raciocínios.
C. Na interdependência razão/sentidos.
D. Em nenhuma destas opções.
A.Todo o conhecimento é de factos.
B.Todo o conhecimento é ilimitado e certo.
C. Não podemos conhecer verdades
metafísicas.
D. Não podemos ter conhecimento “a priori”.
A. É um hábito psicológico produto da
experiência repetida e não uma conexão
necessária.
B. É uma relação necessária entre factos.
C. Não existe.
D. É uma relação de falível e imprevisível.
A. Amplia a nossa confiança na ciência.
B. Reduz as possibilidades de ter ilusões.
C. Obriga-nos a uma visão crítica.
D. Hume não é um céptico.
 A: A conexão necessária entre os factos.
 B. A conjunção constante entre certos factos.
 C. A impressão de causa-efeito.
 D. O hábito de ver a sucessão de factos.

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Revisoes hume e_descartes

  • 2.  A. Se é vermelho então tem cor.  B. 4x4=16  C. O italiano é a língua falada em Itália.  D. O todo é maior que as partes que o constituem.
  • 3. A. Destroem a nossa crença na existência da verdade. B. Aumentam a certeza sobre o conhecimento. C. Não afetam o conhecimento. D. Permitem a superação da dúvida.
  • 4.  A. não encontra uma forma de fundamentar racionalmente o conhecimento.  Hume não é um filósofo cético  Não encontra fundamentos infalíveis para a existência de Deus.  Admite a possibilidade de uma dúvida radical.
  • 5.  A. Não utiliza os argumentos cépticos.  B. Utiliza-os na última fase da sua vida.  C. Utiliza os argumentos para os superar.  D. Desde o início demarca-se do cepticismo.
  • 6. A. Mostrar que os argumentos são falaciosos. B. Encontrar crenças que se auto-justifiquem. C. Suspender o juízo sobre a verdade. D. Confiar nos sentidos.
  • 7.  A. A mente, o vazio e a divindade.  B. A crença na experiência.  C. A razão e Deus.  D. A certeza do raciocínio matemático.
  • 8. A. Não existe, é uma ilusão. B. Existe mas não pode ser conhecida. C. É algo que se coloca como um fim mas nunca se alcança. D. É uma ideia evidente e “a priori”.
  • 9. A. Metódica e provisória. B. Constante e definitiva. C. Dogmática e irracional. D. Não há tal coisa como dúvida cartesiana.
  • 10. A. Inata à razão mas a sua causa é exterior. B. Produzida apenas pelo pensamento. C. Obscura e pouco clara. D. Um artifício para consolidar o conhecimento.
  • 11. A. Centra-se na relação com o cogito. B. Não há críticas de Hume a Descartes. C. Evoca a falácia da petição de princípio na prova da existência de Deus. D. Hume concorda com a dúvida cartesiana.
  • 12.  A coloca em causa a existência de uma substância pensante, um “Eu”.  Coloca em causa a existência de um conhecimento “a priori”.  Põe em dúvida os sentidos como fonte de conhecimento.  Hume não critica Descartes.
  • 13. A. Não tem importância para ambos os filósofos. B. É uma ciência do fundamento para Descartes e para Hume. C. É uma ciência do fundamento apenas para Descartes. D. Significa idealismo exagerado.
  • 14. A. Empirismo e Cepticismo. B. Idealismo e Materialismo. C. Não há teorias sobre a origem do conhecimento. D. Racionalismo e Empirismo.
  • 15. A. As ideias não têm significado sem as impressões respectivas. B. Acerca do mundo só há impressões. C. O conhecimento matemático não é possível. D. As impressões são vagas e as ideias fortes.
  • 16. A. A necessidade de criticar a experiência. B. A fundamentação sólida e racional do conhecimento. C. Não há razões para se ser racionalista. D. A aplicação da matemática todas as áreas do saber.
  • 17. A. Na relação causa-efeito. B. Na razão e nos raciocínios. C. Na interdependência razão/sentidos. D. Em nenhuma destas opções.
  • 18. A.Todo o conhecimento é de factos. B.Todo o conhecimento é ilimitado e certo. C. Não podemos conhecer verdades metafísicas. D. Não podemos ter conhecimento “a priori”.
  • 19. A. É um hábito psicológico produto da experiência repetida e não uma conexão necessária. B. É uma relação necessária entre factos. C. Não existe. D. É uma relação de falível e imprevisível.
  • 20. A. Amplia a nossa confiança na ciência. B. Reduz as possibilidades de ter ilusões. C. Obriga-nos a uma visão crítica. D. Hume não é um céptico.
  • 21.  A: A conexão necessária entre os factos.  B. A conjunção constante entre certos factos.  C. A impressão de causa-efeito.  D. O hábito de ver a sucessão de factos.