SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 11
ANÁLISE CANTO VIII
Gabriel Barbosa Doria Nº26
Arthur Augusto Soares de Oliveira Nº20
Guilherme Augusto Esteves Balthazar Nº7
PERSONAGENS
 Paulo da Gama;
 Vasco da Gama;
 Catual;
 Samorim;
 Baco;
 Mouros;
 Áuspices.
RESUMO
 A nau chega à Índia e é recebida pelo Catual , que pede à Paulo da
Gama que lhe explique os desenhos da bandeira portuguesa;
 Paulo da Gama narra os feitos portugueses ao Catual;
 Os ministros do Rei , que se dizem adivinhos , dizem-no que os
portugueses pretendem destruir o povo e as riquezas da Índia;
 Baco aparece em sonho para o sacerdote maometano e o instiga a
opor-se contra os portugueses; CATUAL:
GOVERNADOR DE CIDADE OU
FORTALEZA NO ORIENTE.
RESUMO
 Vasco da Gama tenta negociar com o Samorim , que pretendia
trocar especiarias por riquezas europeias;
 O Catual manda que Vasco da Gama aproxime a frota e embarque
, com o intuito de destruí-la. Vasco da Gama se nega e é preso;
 Com medo de ser castigado pelo Samorim , o Catual negocia a
liberdade de Vasco por fazendas europeias. Vasco aceita e regressa à
frota. SAMORIM: SOBERANO DO ESTADO
HINDU DE CALECUT
 Luso
 Viriato
 Sertório
 Conde Dom Henrique
 Afonso Henriques
 Egas Moniz
 Dom Fuas Roupinho
NARRAÇÃO DE PAULO DA
GAMA
 Henrique de Bonn
 Mem Moniz
 Giraldo Sem-Pavor
 Martim Lopes
 Dom Mateus
 Dom Paio Correia
 Gonçalo Ribeiro
 Vasco Anes e Fernando
Martins
 Nuno Álvares Pereira
 Batalha de Aljubarrota
 Batalha de Vaverda
 Pêro Rodrigues de Landroal
 Gil Fernandes
NARRAÇÃO DE PAULO DA
GAMA
 Rui Pereira
 17 portugueses contra 400
castelhanos
 300 lusitanos contra 1000
romanos
 Dom Pedro e Dom Henrique
 Dom Pedro de Meneses
 Dom Duarte de Meneses
300 LUSITANOS CONTRA
1000 ROMANOS
17 LUSITANOS CONTRA 400
CASTELHANOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
NESTA ESTROFE O AUTOR DESTACA O
PODER QUE O DINHEIRO TEM TANTO
SOBRE RICO , TANTO SOBRE POBRES.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Rei da Trácia matou
o filho de Príamo só
para fica com o ouro
A filha de Acrísio foi
aprisionada numa torre de
bronze para não ter filhos mas
júpiter como uma chuva de
ouro entrou e engravidou-a
Tarpeia traiu os romanos
abrindo a porta aos sabinos
que os cercavam , e acabou
soterrada pelos braceletes de
ouro dos soldados , o preço
cobrado pelo traição
CONSIDERAÇÕES FINAIS
POR CAUSA DO OURO:
-AMIZADES VIRAM FALSIDADE
-RENDEM-SE CAPITÃES,
-CORROMPEM-SE VIRGINDADES
-DEPRAVAM-SE AS CIÊNCIAS
-DESFAZEM-SE LEIS
-TORNAM-SE TIRANOS REIS

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Romantismo, Frei Luís de Sousa
Romantismo, Frei Luís de SousaRomantismo, Frei Luís de Sousa
Romantismo, Frei Luís de SousaLurdes Augusto
 
Sermão aos peixes resumo-esquema por capítulos
Sermão aos peixes   resumo-esquema por capítulosSermão aos peixes   resumo-esquema por capítulos
Sermão aos peixes resumo-esquema por capítulosClaudiaSacres
 
Canto IX - estâncias 88-95, Reflexões do Poeta
Canto IX - estâncias 88-95, Reflexões do PoetaCanto IX - estâncias 88-95, Reflexões do Poeta
Canto IX - estâncias 88-95, Reflexões do PoetaCatarina Sousa
 
Tétis e a ilha dos amores
Tétis e a ilha dos amoresTétis e a ilha dos amores
Tétis e a ilha dos amoresBruno Neves
 
Intertextualidade entre Os Lusíadas e Mensagem
Intertextualidade entre Os Lusíadas e MensagemIntertextualidade entre Os Lusíadas e Mensagem
Intertextualidade entre Os Lusíadas e MensagemPaulo Vitorino
 
Cap v repreensões particular
Cap v repreensões particularCap v repreensões particular
Cap v repreensões particularHelena Coutinho
 
Sermão de Santo António aos peixes - Rémora
Sermão de Santo António aos peixes - Rémora Sermão de Santo António aos peixes - Rémora
Sermão de Santo António aos peixes - Rémora kikaveiga1
 
O dia em que eu nasci, morra e pereça
O dia em que eu nasci, morra e pereçaO dia em que eu nasci, morra e pereça
O dia em que eu nasci, morra e pereçaHelena Coutinho
 
10ºano Luís de Camões - parte A
10ºano Luís de Camões - parte A10ºano Luís de Camões - parte A
10ºano Luís de Camões - parte ALurdes Augusto
 
Análise de Os Lusíadas
Análise de Os Lusíadas Análise de Os Lusíadas
Análise de Os Lusíadas Lurdes Augusto
 
Camões Lírico (10.ºano/Português)
Camões Lírico (10.ºano/Português)Camões Lírico (10.ºano/Português)
Camões Lírico (10.ºano/Português)Dina Baptista
 
Resumos de Português: Os Lusíadas
Resumos de Português: Os LusíadasResumos de Português: Os Lusíadas
Resumos de Português: Os LusíadasRaffaella Ergün
 
Os Lusíadas: sistematização dos Cantos
Os Lusíadas: sistematização dos CantosOs Lusíadas: sistematização dos Cantos
Os Lusíadas: sistematização dos Cantossin3stesia
 
Análise do Jantar no Hotel Central
Análise do Jantar no Hotel CentralAnálise do Jantar no Hotel Central
Análise do Jantar no Hotel CentralDina Baptista
 
Características Poéticas de Álvaro de Campos
Características Poéticas de Álvaro de CamposCaracterísticas Poéticas de Álvaro de Campos
Características Poéticas de Álvaro de CamposDina Baptista
 

Mais procurados (20)

Romantismo, Frei Luís de Sousa
Romantismo, Frei Luís de SousaRomantismo, Frei Luís de Sousa
Romantismo, Frei Luís de Sousa
 
Sermão aos peixes resumo-esquema por capítulos
Sermão aos peixes   resumo-esquema por capítulosSermão aos peixes   resumo-esquema por capítulos
Sermão aos peixes resumo-esquema por capítulos
 
Canto IX - estâncias 88-95, Reflexões do Poeta
Canto IX - estâncias 88-95, Reflexões do PoetaCanto IX - estâncias 88-95, Reflexões do Poeta
Canto IX - estâncias 88-95, Reflexões do Poeta
 
Tétis e a ilha dos amores
Tétis e a ilha dos amoresTétis e a ilha dos amores
Tétis e a ilha dos amores
 
Intertextualidade entre Os Lusíadas e Mensagem
Intertextualidade entre Os Lusíadas e MensagemIntertextualidade entre Os Lusíadas e Mensagem
Intertextualidade entre Os Lusíadas e Mensagem
 
Cap v repreensões particular
Cap v repreensões particularCap v repreensões particular
Cap v repreensões particular
 
Sermão de Santo António aos peixes - Rémora
Sermão de Santo António aos peixes - Rémora Sermão de Santo António aos peixes - Rémora
Sermão de Santo António aos peixes - Rémora
 
Canto viii 96_99
Canto viii 96_99Canto viii 96_99
Canto viii 96_99
 
Frei luís de sousa
Frei luís de sousaFrei luís de sousa
Frei luís de sousa
 
O Barroco na Literatura
O Barroco na LiteraturaO Barroco na Literatura
O Barroco na Literatura
 
O dia em que eu nasci, morra e pereça
O dia em que eu nasci, morra e pereçaO dia em que eu nasci, morra e pereça
O dia em que eu nasci, morra e pereça
 
Invocação e Dedicarória
Invocação e DedicaróriaInvocação e Dedicarória
Invocação e Dedicarória
 
Os Lusíadas Ilha dos Amores - Canto X
Os Lusíadas   Ilha dos Amores -  Canto XOs Lusíadas   Ilha dos Amores -  Canto X
Os Lusíadas Ilha dos Amores - Canto X
 
10ºano Luís de Camões - parte A
10ºano Luís de Camões - parte A10ºano Luís de Camões - parte A
10ºano Luís de Camões - parte A
 
Análise de Os Lusíadas
Análise de Os Lusíadas Análise de Os Lusíadas
Análise de Os Lusíadas
 
Camões Lírico (10.ºano/Português)
Camões Lírico (10.ºano/Português)Camões Lírico (10.ºano/Português)
Camões Lírico (10.ºano/Português)
 
Resumos de Português: Os Lusíadas
Resumos de Português: Os LusíadasResumos de Português: Os Lusíadas
Resumos de Português: Os Lusíadas
 
Os Lusíadas: sistematização dos Cantos
Os Lusíadas: sistematização dos CantosOs Lusíadas: sistematização dos Cantos
Os Lusíadas: sistematização dos Cantos
 
Análise do Jantar no Hotel Central
Análise do Jantar no Hotel CentralAnálise do Jantar no Hotel Central
Análise do Jantar no Hotel Central
 
Características Poéticas de Álvaro de Campos
Características Poéticas de Álvaro de CamposCaracterísticas Poéticas de Álvaro de Campos
Características Poéticas de Álvaro de Campos
 

Semelhante a Os Lusíadas Canto 8

Apresentação De PT
Apresentação De PTApresentação De PT
Apresentação De PTLeo Fawkes
 
PORTUGAL NA ÉPOCA DA ABERTURA DA BARRA DA RIA DE AVEIRO
PORTUGAL NA ÉPOCA DA ABERTURA DA BARRA DA RIA DE AVEIROPORTUGAL NA ÉPOCA DA ABERTURA DA BARRA DA RIA DE AVEIRO
PORTUGAL NA ÉPOCA DA ABERTURA DA BARRA DA RIA DE AVEIROportodeaveiro
 
Conhecendo o centro do rio de janeiro Updated: Nov 2017
Conhecendo o centro do rio de janeiro  Updated: Nov 2017Conhecendo o centro do rio de janeiro  Updated: Nov 2017
Conhecendo o centro do rio de janeiro Updated: Nov 2017Mauro Friedrich
 
As minas de salomão power-point para lp
As minas de salomão  power-point para lpAs minas de salomão  power-point para lp
As minas de salomão power-point para lpIva Leão
 
O Beco do Chão Salgado e o Processo dos Távoras em Belém
O Beco do Chão Salgado e o Processo dos Távoras em BelémO Beco do Chão Salgado e o Processo dos Távoras em Belém
O Beco do Chão Salgado e o Processo dos Távoras em BelémCascais - Portugal
 
Exposição 1º dezembro. - com som
Exposição   1º dezembro. - com somExposição   1º dezembro. - com som
Exposição 1º dezembro. - com somjoanaformacao
 
Os LusiAdas (Canto Iv) 9 D
Os LusiAdas (Canto Iv)  9 DOs LusiAdas (Canto Iv)  9 D
Os LusiAdas (Canto Iv) 9 DDiogo Jesus
 

Semelhante a Os Lusíadas Canto 8 (10)

Apresentação De PT
Apresentação De PTApresentação De PT
Apresentação De PT
 
PORTUGAL NA ÉPOCA DA ABERTURA DA BARRA DA RIA DE AVEIRO
PORTUGAL NA ÉPOCA DA ABERTURA DA BARRA DA RIA DE AVEIROPORTUGAL NA ÉPOCA DA ABERTURA DA BARRA DA RIA DE AVEIRO
PORTUGAL NA ÉPOCA DA ABERTURA DA BARRA DA RIA DE AVEIRO
 
o brasil flamenguista
o brasil flamenguistao brasil flamenguista
o brasil flamenguista
 
Cronica d. pedro
Cronica d. pedroCronica d. pedro
Cronica d. pedro
 
Conhecendo o centro do rio de janeiro Updated: Nov 2017
Conhecendo o centro do rio de janeiro  Updated: Nov 2017Conhecendo o centro do rio de janeiro  Updated: Nov 2017
Conhecendo o centro do rio de janeiro Updated: Nov 2017
 
As minas de salomão power-point para lp
As minas de salomão  power-point para lpAs minas de salomão  power-point para lp
As minas de salomão power-point para lp
 
O Beco do Chão Salgado e o Processo dos Távoras em Belém
O Beco do Chão Salgado e o Processo dos Távoras em BelémO Beco do Chão Salgado e o Processo dos Távoras em Belém
O Beco do Chão Salgado e o Processo dos Távoras em Belém
 
Exposição 1º dezembro. - com som
Exposição   1º dezembro. - com somExposição   1º dezembro. - com som
Exposição 1º dezembro. - com som
 
Os lusiadas
Os lusiadasOs lusiadas
Os lusiadas
 
Os LusiAdas (Canto Iv) 9 D
Os LusiAdas (Canto Iv)  9 DOs LusiAdas (Canto Iv)  9 D
Os LusiAdas (Canto Iv) 9 D
 

Os Lusíadas Canto 8

  • 1. ANÁLISE CANTO VIII Gabriel Barbosa Doria Nº26 Arthur Augusto Soares de Oliveira Nº20 Guilherme Augusto Esteves Balthazar Nº7
  • 2. PERSONAGENS  Paulo da Gama;  Vasco da Gama;  Catual;  Samorim;  Baco;  Mouros;  Áuspices.
  • 3. RESUMO  A nau chega à Índia e é recebida pelo Catual , que pede à Paulo da Gama que lhe explique os desenhos da bandeira portuguesa;  Paulo da Gama narra os feitos portugueses ao Catual;  Os ministros do Rei , que se dizem adivinhos , dizem-no que os portugueses pretendem destruir o povo e as riquezas da Índia;  Baco aparece em sonho para o sacerdote maometano e o instiga a opor-se contra os portugueses; CATUAL: GOVERNADOR DE CIDADE OU FORTALEZA NO ORIENTE.
  • 4. RESUMO  Vasco da Gama tenta negociar com o Samorim , que pretendia trocar especiarias por riquezas europeias;  O Catual manda que Vasco da Gama aproxime a frota e embarque , com o intuito de destruí-la. Vasco da Gama se nega e é preso;  Com medo de ser castigado pelo Samorim , o Catual negocia a liberdade de Vasco por fazendas europeias. Vasco aceita e regressa à frota. SAMORIM: SOBERANO DO ESTADO HINDU DE CALECUT
  • 5.  Luso  Viriato  Sertório  Conde Dom Henrique  Afonso Henriques  Egas Moniz  Dom Fuas Roupinho NARRAÇÃO DE PAULO DA GAMA  Henrique de Bonn  Mem Moniz  Giraldo Sem-Pavor  Martim Lopes  Dom Mateus  Dom Paio Correia  Gonçalo Ribeiro
  • 6.  Vasco Anes e Fernando Martins  Nuno Álvares Pereira  Batalha de Aljubarrota  Batalha de Vaverda  Pêro Rodrigues de Landroal  Gil Fernandes NARRAÇÃO DE PAULO DA GAMA  Rui Pereira  17 portugueses contra 400 castelhanos  300 lusitanos contra 1000 romanos  Dom Pedro e Dom Henrique  Dom Pedro de Meneses  Dom Duarte de Meneses
  • 8. 17 LUSITANOS CONTRA 400 CASTELHANOS
  • 9. CONSIDERAÇÕES FINAIS NESTA ESTROFE O AUTOR DESTACA O PODER QUE O DINHEIRO TEM TANTO SOBRE RICO , TANTO SOBRE POBRES.
  • 10. CONSIDERAÇÕES FINAIS O Rei da Trácia matou o filho de Príamo só para fica com o ouro A filha de Acrísio foi aprisionada numa torre de bronze para não ter filhos mas júpiter como uma chuva de ouro entrou e engravidou-a Tarpeia traiu os romanos abrindo a porta aos sabinos que os cercavam , e acabou soterrada pelos braceletes de ouro dos soldados , o preço cobrado pelo traição
  • 11. CONSIDERAÇÕES FINAIS POR CAUSA DO OURO: -AMIZADES VIRAM FALSIDADE -RENDEM-SE CAPITÃES, -CORROMPEM-SE VIRGINDADES -DEPRAVAM-SE AS CIÊNCIAS -DESFAZEM-SE LEIS -TORNAM-SE TIRANOS REIS