SlideShare uma empresa Scribd logo
A CULTURA DO SALÃO
MÓDULO 7
A estética Iluminista:
Da Europa para o Mundo
• O Barroco dominou ao longo do século XVIII pelo que o Rococó se limitou à
decoração de interior e à pintura decorativa mural a fresco, em igrejas e palácios.
• Na escultura, destacaram-se, nomeadamente no trabalho do relevo, Giacomo
Serpotta e Fillipo Valle. Na arquitetura, destaca-se o palácio Stupinigi:
Na Itália
• Na pintura mural destacou-se GianBattista Tiepolo, com a utilização de cores
claras e límpidas e composições alegres e exuberantes.
Na Itália
• Na pintura sobre tela surge a
Vedute (pintura que descreve
a panorâmica de uma cidade),
na qual se destacou Canaletto,
com panorâmicas grandiosas,
rigor construtivo, pureza e
sobriedade, destacando-se o
tratamento da luminosidade.
• A arquitetura caracteriza-se pelos exteriores sóbrios e elegantes e pelos interiores
com decoração em branco/dourado, repletos de pinturas murais, criando um
conjunto exuberante, alegre, com ambiente festivo.
Na Alemanha
Wies
Na Alemanha
Parque de Sans-Souci, em
Potsdam, na Prússia
• O Rococó reflete-se apenas na decoração de interiores e nas artes decorativas.
• Em Inglaterra, a pintura teve um desenvolvimento próprio no retrato, na
representação de animais e crianças, na caricatura, na pintura social e na
paisagem. Destacaram-se os pintores William Hogart e Thomas Gainsborough.
Na Inglaterra e Suécia
Thomas Gainsborough:
Na Inglaterra e Suécia
• O Rococó resultou da influência do Churrigueirismo (Alberto Churriguera) e de
artistas franceses e italianos emigrados (como por exemplo F. Juvara, G. Sacchetti
e Tiepolo).
• Refletiu-se sobretudo na decoração de interiores dos salões dos palácios,
nomeadamente no Palácio Real de Madrid e no Palácio Real de Aranjuez.
• Na pintura, fizeram-se sentir as mesmas influências, destacando-se Lauís Paret Y
Alcázar.
• Os espanhóis exportaram o Rococó para a América Latina, onde sofreu
influências da arte dos povos pré-colombianos.
Na Espanha
• Em Portugal chega primeiro ao norte, por influência alemã, sobretudo devido à
divulgação de múltiplas gravuras.
• Na arquitetura destaca-se André Ribeiro Soares da Silva: edifício da Câmara de
Braga, Casa do Raio em Braga, Capela de Santa Maria Madalena (Falperra) –
preferência pela ornamentação excessiva e flamejante, com a utilização de
conchas e vegetação fantásticas.
Em Portugal
• Os artistas e as obras, da segunda fase do Barroco, são, com algumas excepções,
os mesmos que os do Rococó.
• Na arquitetura, distinguiram-se ainda Mateus Vicente de Oliveira, arquitecto do
Palácio de Queluz, que nos deu uma obra de estrutura barroca, decoração Rococó
e fachada neoclássica. Esta diversidade resultou do longo tempo que levou a
construção, terminada, provavelmente, por Robillon.
Em Portugal
• Após o terramoto de 1775, a cidade de Lisboa é reconstruída por iniciativa do
Marquês de Pombal, dando origem ao que se chama o estilo pombalino.
• Na baixa de Lisboa antes do terramoto de 1755, as ruas entrelaçavam-se em
padrões confusos, com um elevado número de becos e ruas estreitas.
• As praças ficavam todas viradas para o rio e o Terreiro do Paço era o centro
politico da cidade.
• De cinco hipóteses apresentadas foi escolhida a quarta, que previa a demolição do
pouco que restava da cidade e assim construir uma outra geométrica, racional,
com rígidas imposições estéticas e construtivas, que seria edificada sobre os
escombros da Lisboa antiga.
• O Marquês de Pombal decide então reconstruir a zona afetada, nomeando para
esse trabalho os engenheiros Manuel da Maia e Eugénio dos Santos, autor da
proposta.
O Estilo Pombalino – caso prático 2
• O lema foi: ‘’enterrar os mortos e cuidar dos vivos’’.
• Planta de Eugénio dos Santos, com colaboração de Carlos Mardel: grelha de
perpendiculares, verticais e horizontais, com quarteirões retangulares em massas
diversificadas.
• As principais características são o traçado ortogonal com a preocupação de
relacionar e alinhar toda a malha no sentido Este – Oeste, demonstrando interesse
em ligar as zonas antigas da cidade com a nova reconstruída. A Praça do
Comércio vai ganhar uma proporção equivalente ao dobro da do Rossio, abrindo-
se para o rio, ganhando maior destaque. Os quarteirões são de grandes dimensões,
alterando-se a ideia de edifício como uma unidade individual, passando a ser
parte integrante de um todo que é o quarteirão, que constitui a malha urbana.
O Estilo Pombalino – caso prático 2
O Estilo Pombalino – caso prático 2
• Construída segundo o princípio de
‘’Praça Real’’, típica do Barroca
Europeu, a Praça do Comércio
simbolizava uma nova situação
política e social criada pelo
‘’pombalismo’’, de onde a habitação
real foi excluída.
• Marca uma nova etapa na arquitetura
portuguesa, com três tipologias na
construção dos prédios designadas
por A, B ou C, consoante a
importância das ruas onde ficavam.
• As casas eram práticas, reduzidas ao essencial, para uma sociedade urbana, de
carácter burguês, sem lugar para palácios nobres e com grande unidade estilística.
A generalidade dos palácios foi construída posteriormente, tal como algumas
igrejas.
O Estilo Pombalino – caso prático 2
• O piso térreo destinava-se à zona de
serviços, passando a ser amplo e rasgado
de modo a permitir a instalação das lojas.
Os restantes andares destinavam-se à
habitação, sendo o primeiro andar de
janelas de sacada, cada uma com a sua
varanda, o chamado piso nobre, o segundo
e terceiro andares com janelas de peito, e,
o quarto e último com as águas furtadas.
• O exterior era pintado a amarelo ‘’jalde’’,
o que se traduziu numa grande
homogeneidade.
O Estilo Pombalino – caso prático 2
• O interior dos prédios pombalinos possuía escadarias estreitas e mal iluminadas,
com divisões que pouco variavam.
• As casas eram práticas, reduzidas ao essencial, para uma sociedade urbana, de
carácter burguês, sem lugar para palácios nobres e com grande unidade estilística.
• A generalidade dos palácios foi construída posteriormente, tal como algumas
igrejas.
O Estilo Pombalino – caso prático 2
• A construção das habitações segue o
‘’sistema de gaiola’’, que fazia com
que, em caso de sismo de grande
escala, o único dano provocado no
edifício fosse a perda da fachada,
mantendo assim o restante edifício
intacto.
• Escultura: movimento Rococó representado pelos escultores da “Escola de
Mafra”, sobretudo Machado de Castro, o maior escultor português deste período,
nomeadamente na construção dos presépios, com a realização de um retrato
colorido do quotidiano popular, repleto de pormenores etnográficos.
Em Portugal
• A estátua de D. José I tem já influência clássica, nomeadamente o tema (estátua
equestre), a solenidade, a leveza e o movimento.
Em Portugal
• A talha dividiu-se em duas tendências: no Norte, com
formas dinâmicas, e volumosas, decoração aparatosa e
fantasista; no Sul, mais austera e simples, assente em
formas arquitetónicas que prenunciam o Neoclássico.
• A pintura de retábulos, tetos e retratos refletiu sintomas esmorecidos do Barroco,
acrescidos de algumas influências do Rococó francês (apesar de menos galante).
• Destaca-se a movimentação ágil das figuras, os gestos delicados, as cenas
dinâmicas e o cromatismo suave e desmaiado.
Em Portugal
• Azulejaria: utilizado no revestimento de grandes paredes,
quer no exterior (jardins palacianos), quer no interior dos
edifícios religiosos e civis (altares, salas, escadarias).
• Foi retomada a policromia, com predominância do amarelo
suave; eram retratadas cenas galantes e os motivos de
inspiração naturalista (grinaldas, aves, conchas).
• As fábricas mais conhecidas foram a Real Fábrica de
Faianças do Rato, em Lisboa, as fábricas de Coimbra,
Alcobaça e Porto.
• Na América Latina, o Barroco e o Rococó, levados por Espanhóis e Portugueses,
receberam influências da arte dos povos pré-colombianos e, usufruindo de
variados materiais, formas e cores, originaram igrejas com grande riqueza
decorativa.
Em Portugal e no Brasil
• Destaca-se a figura de António Francisco Lisboa, o Aleijadinho.
Em Portugal e no Brasil

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Cultura da catedral
Cultura da catedralCultura da catedral
Cultura da catedral
Ana Barreiros
 
Rococó, HCA 11º
Rococó, HCA 11ºRococó, HCA 11º
Rococó, HCA 11º
Valeriya Rozhkova
 
A cultura do cinema
A cultura do cinemaA cultura do cinema
A cultura do cinema
Tekas1967
 
Neoclassicismo
NeoclassicismoNeoclassicismo
Neoclassicismo
Ana Barreiros
 
A cultura da gare
A cultura da gareA cultura da gare
A cultura da gare
Ana Barreiros
 
Módulo 2 a cultura do senado
Módulo 2   a cultura do senadoMódulo 2   a cultura do senado
Módulo 2 a cultura do senado
TLopes
 
Cultura do palco
Cultura do palcoCultura do palco
Cultura do palco
Ana Barreiros
 
Ficha "A Cultura do Salão"
Ficha "A Cultura do Salão"Ficha "A Cultura do Salão"
Ficha "A Cultura do Salão"
Ana Barreiros
 
A cultura do cinema
A cultura do cinema   A cultura do cinema
A cultura do cinema
Ana Barreiros
 
As grandes ruturas no início do seculo xx
As grandes ruturas no início do seculo xxAs grandes ruturas no início do seculo xx
As grandes ruturas no início do seculo xx
Ana Barreiros
 
Urbanismo Pombalino
Urbanismo PombalinoUrbanismo Pombalino
Urbanismo Pombalino
crie_historia8
 
Arquitetura barroca
Arquitetura barrocaArquitetura barroca
Arquitetura barroca
Ana Barreiros
 
Arte Barroca, Luís XIV, Palácio de Versalhes
Arte Barroca, Luís XIV, Palácio de VersalhesArte Barroca, Luís XIV, Palácio de Versalhes
Arte Barroca, Luís XIV, Palácio de Versalhes
Tânia Domingos
 
Módulo 8 - Naturalismo e Realismo
Módulo 8 - Naturalismo e RealismoMódulo 8 - Naturalismo e Realismo
Módulo 8 - Naturalismo e Realismo
Carla Freitas
 
Pintura renascentista
Pintura renascentistaPintura renascentista
Pintura renascentista
Filipe Moreira
 
Impressionismo
ImpressionismoImpressionismo
Impressionismo
Ana Barreiros
 
01 cultura da catedral
01 cultura da catedral01 cultura da catedral
01 cultura da catedral
Vítor Santos
 
A Morte de Marat, David - A Cultura do Salão: caso prático 3
A Morte de Marat, David - A Cultura do Salão: caso prático 3A Morte de Marat, David - A Cultura do Salão: caso prático 3
A Morte de Marat, David - A Cultura do Salão: caso prático 3
Hca Faro
 
Módulo 5 - Pintura Renascentista
Módulo 5 - Pintura RenascentistaMódulo 5 - Pintura Renascentista
Módulo 5 - Pintura Renascentista
Carla Freitas
 
Módulo 5 - Contexto Histórico
Módulo 5 - Contexto HistóricoMódulo 5 - Contexto Histórico
Módulo 5 - Contexto Histórico
Carla Freitas
 

Mais procurados (20)

Cultura da catedral
Cultura da catedralCultura da catedral
Cultura da catedral
 
Rococó, HCA 11º
Rococó, HCA 11ºRococó, HCA 11º
Rococó, HCA 11º
 
A cultura do cinema
A cultura do cinemaA cultura do cinema
A cultura do cinema
 
Neoclassicismo
NeoclassicismoNeoclassicismo
Neoclassicismo
 
A cultura da gare
A cultura da gareA cultura da gare
A cultura da gare
 
Módulo 2 a cultura do senado
Módulo 2   a cultura do senadoMódulo 2   a cultura do senado
Módulo 2 a cultura do senado
 
Cultura do palco
Cultura do palcoCultura do palco
Cultura do palco
 
Ficha "A Cultura do Salão"
Ficha "A Cultura do Salão"Ficha "A Cultura do Salão"
Ficha "A Cultura do Salão"
 
A cultura do cinema
A cultura do cinema   A cultura do cinema
A cultura do cinema
 
As grandes ruturas no início do seculo xx
As grandes ruturas no início do seculo xxAs grandes ruturas no início do seculo xx
As grandes ruturas no início do seculo xx
 
Urbanismo Pombalino
Urbanismo PombalinoUrbanismo Pombalino
Urbanismo Pombalino
 
Arquitetura barroca
Arquitetura barrocaArquitetura barroca
Arquitetura barroca
 
Arte Barroca, Luís XIV, Palácio de Versalhes
Arte Barroca, Luís XIV, Palácio de VersalhesArte Barroca, Luís XIV, Palácio de Versalhes
Arte Barroca, Luís XIV, Palácio de Versalhes
 
Módulo 8 - Naturalismo e Realismo
Módulo 8 - Naturalismo e RealismoMódulo 8 - Naturalismo e Realismo
Módulo 8 - Naturalismo e Realismo
 
Pintura renascentista
Pintura renascentistaPintura renascentista
Pintura renascentista
 
Impressionismo
ImpressionismoImpressionismo
Impressionismo
 
01 cultura da catedral
01 cultura da catedral01 cultura da catedral
01 cultura da catedral
 
A Morte de Marat, David - A Cultura do Salão: caso prático 3
A Morte de Marat, David - A Cultura do Salão: caso prático 3A Morte de Marat, David - A Cultura do Salão: caso prático 3
A Morte de Marat, David - A Cultura do Salão: caso prático 3
 
Módulo 5 - Pintura Renascentista
Módulo 5 - Pintura RenascentistaMódulo 5 - Pintura Renascentista
Módulo 5 - Pintura Renascentista
 
Módulo 5 - Contexto Histórico
Módulo 5 - Contexto HistóricoMódulo 5 - Contexto Histórico
Módulo 5 - Contexto Histórico
 

Destaque

Cultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacionalCultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacional
Carlos Vieira
 
O barroco
O barrocoO barroco
O barroco no brasil
O barroco no brasilO barroco no brasil
O barroco no brasil
CEF16
 
O Barroco No Brasil
O Barroco No BrasilO Barroco No Brasil
O Barroco No Brasil
Alessandra Oliveira
 
Barroco Brasileiro
Barroco  BrasileiroBarroco  Brasileiro
Barroco Brasileiro
Thalles Yvson
 
Barroco ou barrocos
Barroco ou barrocosBarroco ou barrocos
Barroco ou barrocos
Ana Barreiros
 
Arte Barroca
Arte BarrocaArte Barroca
Arte Barroca
Carlos Pinheiro
 
A Arte Rococó
A Arte RococóA Arte Rococó
A Arte Rococó
Carlos Pinheiro
 
Rococó
RococóRococó
Rococó
Ana Barreiros
 

Destaque (9)

Cultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacionalCultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacional
 
O barroco
O barrocoO barroco
O barroco
 
O barroco no brasil
O barroco no brasilO barroco no brasil
O barroco no brasil
 
O Barroco No Brasil
O Barroco No BrasilO Barroco No Brasil
O Barroco No Brasil
 
Barroco Brasileiro
Barroco  BrasileiroBarroco  Brasileiro
Barroco Brasileiro
 
Barroco ou barrocos
Barroco ou barrocosBarroco ou barrocos
Barroco ou barrocos
 
Arte Barroca
Arte BarrocaArte Barroca
Arte Barroca
 
A Arte Rococó
A Arte RococóA Arte Rococó
A Arte Rococó
 
Rococó
RococóRococó
Rococó
 

Semelhante a A cultura do salão arte rococó

Cultura medieval
Cultura medievalCultura medieval
Cultura medieval
cattonia
 
Barroco(s)
Barroco(s)Barroco(s)
Barroco(s)
cattonia
 
arte portuguesa.ppsx
arte portuguesa.ppsxarte portuguesa.ppsx
arte portuguesa.ppsx
cattonia
 
Art noveau ne n
Art noveau ne nArt noveau ne n
Art noveau ne n
Stephanie Ribeiro
 
Resumo idade media- CBG
Resumo idade media- CBGResumo idade media- CBG
Resumo idade media- CBG
Aline Raposo
 
Arte nova 2_-2
Arte nova 2_-2Arte nova 2_-2
Arte nova 2_-2
Wilson Gonçalves
 
Arte nova 2_-2
Arte nova 2_-2Arte nova 2_-2
Arte nova 2_-2
Wilson Gonçalves
 
arte bizantina, gótica, barroca e art nouveau
arte bizantina,  gótica, barroca e art nouveauarte bizantina,  gótica, barroca e art nouveau
arte bizantina, gótica, barroca e art nouveau
Beatriz Otto Ramos
 
Art History Thesis XL- ARTE PARA SLIDE A
Art History Thesis XL- ARTE PARA SLIDE AArt History Thesis XL- ARTE PARA SLIDE A
Art History Thesis XL- ARTE PARA SLIDE A
JapinhaAq
 
Neoclassicismo na França
Neoclassicismo na FrançaNeoclassicismo na França
Neoclassicismo na França
Alfai Bene
 
Neoclassicismo na frança
Neoclassicismo na françaNeoclassicismo na frança
Neoclassicismo na frança
Jeremias Aminosse
 
A arte medieval
A arte medievalA arte medieval
A arte medieval
cattonia
 
Manuelino
ManuelinoManuelino
Manuelino
TathianaBarbosa
 
Arte romanica gotica
Arte romanica goticaArte romanica gotica
Arte romanica gotica
Cátia Botelho
 
Arte em portugal curso pt
Arte em portugal curso ptArte em portugal curso pt
Arte em portugal curso pt
Cristina Alves
 
O romanico-em-portugal ruben tiago
O romanico-em-portugal ruben tiagoO romanico-em-portugal ruben tiago
O romanico-em-portugal ruben tiago
Goncaloandre95
 
O romanico-em-portugal ruben tiago
O romanico-em-portugal ruben tiagoO romanico-em-portugal ruben tiago
O romanico-em-portugal ruben tiago
Goncaloandre95
 
Idade Média: Gótico
Idade Média: GóticoIdade Média: Gótico
Idade Média: Gótico
João Lima
 
Arte gótica 2014
Arte gótica 2014Arte gótica 2014
Arte gótica 2014
Avatar Cuamba
 
Idade mdia-gtico-25805
Idade mdia-gtico-25805Idade mdia-gtico-25805
Idade mdia-gtico-25805
Vanda Embalagens
 

Semelhante a A cultura do salão arte rococó (20)

Cultura medieval
Cultura medievalCultura medieval
Cultura medieval
 
Barroco(s)
Barroco(s)Barroco(s)
Barroco(s)
 
arte portuguesa.ppsx
arte portuguesa.ppsxarte portuguesa.ppsx
arte portuguesa.ppsx
 
Art noveau ne n
Art noveau ne nArt noveau ne n
Art noveau ne n
 
Resumo idade media- CBG
Resumo idade media- CBGResumo idade media- CBG
Resumo idade media- CBG
 
Arte nova 2_-2
Arte nova 2_-2Arte nova 2_-2
Arte nova 2_-2
 
Arte nova 2_-2
Arte nova 2_-2Arte nova 2_-2
Arte nova 2_-2
 
arte bizantina, gótica, barroca e art nouveau
arte bizantina,  gótica, barroca e art nouveauarte bizantina,  gótica, barroca e art nouveau
arte bizantina, gótica, barroca e art nouveau
 
Art History Thesis XL- ARTE PARA SLIDE A
Art History Thesis XL- ARTE PARA SLIDE AArt History Thesis XL- ARTE PARA SLIDE A
Art History Thesis XL- ARTE PARA SLIDE A
 
Neoclassicismo na França
Neoclassicismo na FrançaNeoclassicismo na França
Neoclassicismo na França
 
Neoclassicismo na frança
Neoclassicismo na françaNeoclassicismo na frança
Neoclassicismo na frança
 
A arte medieval
A arte medievalA arte medieval
A arte medieval
 
Manuelino
ManuelinoManuelino
Manuelino
 
Arte romanica gotica
Arte romanica goticaArte romanica gotica
Arte romanica gotica
 
Arte em portugal curso pt
Arte em portugal curso ptArte em portugal curso pt
Arte em portugal curso pt
 
O romanico-em-portugal ruben tiago
O romanico-em-portugal ruben tiagoO romanico-em-portugal ruben tiago
O romanico-em-portugal ruben tiago
 
O romanico-em-portugal ruben tiago
O romanico-em-portugal ruben tiagoO romanico-em-portugal ruben tiago
O romanico-em-portugal ruben tiago
 
Idade Média: Gótico
Idade Média: GóticoIdade Média: Gótico
Idade Média: Gótico
 
Arte gótica 2014
Arte gótica 2014Arte gótica 2014
Arte gótica 2014
 
Idade mdia-gtico-25805
Idade mdia-gtico-25805Idade mdia-gtico-25805
Idade mdia-gtico-25805
 

Mais de cattonia

Deseq regionais.pptx
Deseq regionais.pptxDeseq regionais.pptx
Deseq regionais.pptx
cattonia
 
A reinvenção das formas.ppsx
A reinvenção das formas.ppsxA reinvenção das formas.ppsx
A reinvenção das formas.ppsx
cattonia
 
A produção cultural renascentista.pptx
A produção cultural renascentista.pptxA produção cultural renascentista.pptx
A produção cultural renascentista.pptx
cattonia
 
Era digital
Era digitalEra digital
Era digital
cattonia
 
Família
FamíliaFamília
Família
cattonia
 
A revolução francesa
A revolução francesaA revolução francesa
A revolução francesa
cattonia
 
O alargamento do conhec do mundo
O alargamento do conhec do mundoO alargamento do conhec do mundo
O alargamento do conhec do mundo
cattonia
 
2. o espaço português
2. o espaço português2. o espaço português
2. o espaço português
cattonia
 
Mercantilismo português
Mercantilismo portuguêsMercantilismo português
Mercantilismo português
cattonia
 
O quadro económico e demográfico xii xiv
O quadro económico e demográfico xii xivO quadro económico e demográfico xii xiv
O quadro económico e demográfico xii xiv
cattonia
 
3. hesitações do crescimento
3. hesitações do crescimento3. hesitações do crescimento
3. hesitações do crescimento
cattonia
 
1. a identidade civilizacional da europa
1. a identidade civilizacional da europa1. a identidade civilizacional da europa
1. a identidade civilizacional da europa
cattonia
 
Globalização
GlobalizaçãoGlobalização
Globalização
cattonia
 
Hegemonia inglesa
Hegemonia inglesaHegemonia inglesa
Hegemonia inglesa
cattonia
 
Trabalho
TrabalhoTrabalho
Trabalho
cattonia
 
1. uma europa a dois ritmos
1. uma europa a dois ritmos1. uma europa a dois ritmos
1. uma europa a dois ritmos
cattonia
 
Roma
RomaRoma
Roma
cattonia
 
Constr do social ii
Constr do social iiConstr do social ii
Constr do social ii
cattonia
 
A constr do social
A constr do socialA constr do social
A constr do social
cattonia
 
Apos a guerra fria
Apos a guerra friaApos a guerra fria
Apos a guerra fria
cattonia
 

Mais de cattonia (20)

Deseq regionais.pptx
Deseq regionais.pptxDeseq regionais.pptx
Deseq regionais.pptx
 
A reinvenção das formas.ppsx
A reinvenção das formas.ppsxA reinvenção das formas.ppsx
A reinvenção das formas.ppsx
 
A produção cultural renascentista.pptx
A produção cultural renascentista.pptxA produção cultural renascentista.pptx
A produção cultural renascentista.pptx
 
Era digital
Era digitalEra digital
Era digital
 
Família
FamíliaFamília
Família
 
A revolução francesa
A revolução francesaA revolução francesa
A revolução francesa
 
O alargamento do conhec do mundo
O alargamento do conhec do mundoO alargamento do conhec do mundo
O alargamento do conhec do mundo
 
2. o espaço português
2. o espaço português2. o espaço português
2. o espaço português
 
Mercantilismo português
Mercantilismo portuguêsMercantilismo português
Mercantilismo português
 
O quadro económico e demográfico xii xiv
O quadro económico e demográfico xii xivO quadro económico e demográfico xii xiv
O quadro económico e demográfico xii xiv
 
3. hesitações do crescimento
3. hesitações do crescimento3. hesitações do crescimento
3. hesitações do crescimento
 
1. a identidade civilizacional da europa
1. a identidade civilizacional da europa1. a identidade civilizacional da europa
1. a identidade civilizacional da europa
 
Globalização
GlobalizaçãoGlobalização
Globalização
 
Hegemonia inglesa
Hegemonia inglesaHegemonia inglesa
Hegemonia inglesa
 
Trabalho
TrabalhoTrabalho
Trabalho
 
1. uma europa a dois ritmos
1. uma europa a dois ritmos1. uma europa a dois ritmos
1. uma europa a dois ritmos
 
Roma
RomaRoma
Roma
 
Constr do social ii
Constr do social iiConstr do social ii
Constr do social ii
 
A constr do social
A constr do socialA constr do social
A constr do social
 
Apos a guerra fria
Apos a guerra friaApos a guerra fria
Apos a guerra fria
 

Último

APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
Manuais Formação
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
MateusTavares54
 
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
IslanderAndrade
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
ReinaldoSouza57
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
andressacastro36
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
LucianaCristina58
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
enpfilosofiaufu
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
cmeioctaciliabetesch
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Mary Alvarenga
 
Funções e Progressões - Livro completo prisma
Funções e Progressões - Livro completo prismaFunções e Progressões - Livro completo prisma
Funções e Progressões - Livro completo prisma
djincognito
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
analuisasesso
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
livrosjovert
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdfthe_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
CarinaSoto12
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
TomasSousa7
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Biblioteca UCS
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
TomasSousa7
 

Último (20)

APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
 
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
 
Funções e Progressões - Livro completo prisma
Funções e Progressões - Livro completo prismaFunções e Progressões - Livro completo prisma
Funções e Progressões - Livro completo prisma
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
 
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdfthe_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
 

A cultura do salão arte rococó

  • 1. A CULTURA DO SALÃO MÓDULO 7
  • 2. A estética Iluminista: Da Europa para o Mundo
  • 3. • O Barroco dominou ao longo do século XVIII pelo que o Rococó se limitou à decoração de interior e à pintura decorativa mural a fresco, em igrejas e palácios. • Na escultura, destacaram-se, nomeadamente no trabalho do relevo, Giacomo Serpotta e Fillipo Valle. Na arquitetura, destaca-se o palácio Stupinigi: Na Itália
  • 4. • Na pintura mural destacou-se GianBattista Tiepolo, com a utilização de cores claras e límpidas e composições alegres e exuberantes. Na Itália • Na pintura sobre tela surge a Vedute (pintura que descreve a panorâmica de uma cidade), na qual se destacou Canaletto, com panorâmicas grandiosas, rigor construtivo, pureza e sobriedade, destacando-se o tratamento da luminosidade.
  • 5. • A arquitetura caracteriza-se pelos exteriores sóbrios e elegantes e pelos interiores com decoração em branco/dourado, repletos de pinturas murais, criando um conjunto exuberante, alegre, com ambiente festivo. Na Alemanha Wies
  • 6. Na Alemanha Parque de Sans-Souci, em Potsdam, na Prússia
  • 7. • O Rococó reflete-se apenas na decoração de interiores e nas artes decorativas. • Em Inglaterra, a pintura teve um desenvolvimento próprio no retrato, na representação de animais e crianças, na caricatura, na pintura social e na paisagem. Destacaram-se os pintores William Hogart e Thomas Gainsborough. Na Inglaterra e Suécia
  • 9. • O Rococó resultou da influência do Churrigueirismo (Alberto Churriguera) e de artistas franceses e italianos emigrados (como por exemplo F. Juvara, G. Sacchetti e Tiepolo). • Refletiu-se sobretudo na decoração de interiores dos salões dos palácios, nomeadamente no Palácio Real de Madrid e no Palácio Real de Aranjuez. • Na pintura, fizeram-se sentir as mesmas influências, destacando-se Lauís Paret Y Alcázar. • Os espanhóis exportaram o Rococó para a América Latina, onde sofreu influências da arte dos povos pré-colombianos. Na Espanha
  • 10. • Em Portugal chega primeiro ao norte, por influência alemã, sobretudo devido à divulgação de múltiplas gravuras. • Na arquitetura destaca-se André Ribeiro Soares da Silva: edifício da Câmara de Braga, Casa do Raio em Braga, Capela de Santa Maria Madalena (Falperra) – preferência pela ornamentação excessiva e flamejante, com a utilização de conchas e vegetação fantásticas. Em Portugal
  • 11. • Os artistas e as obras, da segunda fase do Barroco, são, com algumas excepções, os mesmos que os do Rococó. • Na arquitetura, distinguiram-se ainda Mateus Vicente de Oliveira, arquitecto do Palácio de Queluz, que nos deu uma obra de estrutura barroca, decoração Rococó e fachada neoclássica. Esta diversidade resultou do longo tempo que levou a construção, terminada, provavelmente, por Robillon. Em Portugal
  • 12. • Após o terramoto de 1775, a cidade de Lisboa é reconstruída por iniciativa do Marquês de Pombal, dando origem ao que se chama o estilo pombalino. • Na baixa de Lisboa antes do terramoto de 1755, as ruas entrelaçavam-se em padrões confusos, com um elevado número de becos e ruas estreitas. • As praças ficavam todas viradas para o rio e o Terreiro do Paço era o centro politico da cidade. • De cinco hipóteses apresentadas foi escolhida a quarta, que previa a demolição do pouco que restava da cidade e assim construir uma outra geométrica, racional, com rígidas imposições estéticas e construtivas, que seria edificada sobre os escombros da Lisboa antiga. • O Marquês de Pombal decide então reconstruir a zona afetada, nomeando para esse trabalho os engenheiros Manuel da Maia e Eugénio dos Santos, autor da proposta. O Estilo Pombalino – caso prático 2
  • 13. • O lema foi: ‘’enterrar os mortos e cuidar dos vivos’’. • Planta de Eugénio dos Santos, com colaboração de Carlos Mardel: grelha de perpendiculares, verticais e horizontais, com quarteirões retangulares em massas diversificadas. • As principais características são o traçado ortogonal com a preocupação de relacionar e alinhar toda a malha no sentido Este – Oeste, demonstrando interesse em ligar as zonas antigas da cidade com a nova reconstruída. A Praça do Comércio vai ganhar uma proporção equivalente ao dobro da do Rossio, abrindo- se para o rio, ganhando maior destaque. Os quarteirões são de grandes dimensões, alterando-se a ideia de edifício como uma unidade individual, passando a ser parte integrante de um todo que é o quarteirão, que constitui a malha urbana. O Estilo Pombalino – caso prático 2
  • 14. O Estilo Pombalino – caso prático 2 • Construída segundo o princípio de ‘’Praça Real’’, típica do Barroca Europeu, a Praça do Comércio simbolizava uma nova situação política e social criada pelo ‘’pombalismo’’, de onde a habitação real foi excluída. • Marca uma nova etapa na arquitetura portuguesa, com três tipologias na construção dos prédios designadas por A, B ou C, consoante a importância das ruas onde ficavam.
  • 15. • As casas eram práticas, reduzidas ao essencial, para uma sociedade urbana, de carácter burguês, sem lugar para palácios nobres e com grande unidade estilística. A generalidade dos palácios foi construída posteriormente, tal como algumas igrejas. O Estilo Pombalino – caso prático 2
  • 16. • O piso térreo destinava-se à zona de serviços, passando a ser amplo e rasgado de modo a permitir a instalação das lojas. Os restantes andares destinavam-se à habitação, sendo o primeiro andar de janelas de sacada, cada uma com a sua varanda, o chamado piso nobre, o segundo e terceiro andares com janelas de peito, e, o quarto e último com as águas furtadas. • O exterior era pintado a amarelo ‘’jalde’’, o que se traduziu numa grande homogeneidade. O Estilo Pombalino – caso prático 2
  • 17. • O interior dos prédios pombalinos possuía escadarias estreitas e mal iluminadas, com divisões que pouco variavam. • As casas eram práticas, reduzidas ao essencial, para uma sociedade urbana, de carácter burguês, sem lugar para palácios nobres e com grande unidade estilística. • A generalidade dos palácios foi construída posteriormente, tal como algumas igrejas. O Estilo Pombalino – caso prático 2 • A construção das habitações segue o ‘’sistema de gaiola’’, que fazia com que, em caso de sismo de grande escala, o único dano provocado no edifício fosse a perda da fachada, mantendo assim o restante edifício intacto.
  • 18. • Escultura: movimento Rococó representado pelos escultores da “Escola de Mafra”, sobretudo Machado de Castro, o maior escultor português deste período, nomeadamente na construção dos presépios, com a realização de um retrato colorido do quotidiano popular, repleto de pormenores etnográficos. Em Portugal
  • 19. • A estátua de D. José I tem já influência clássica, nomeadamente o tema (estátua equestre), a solenidade, a leveza e o movimento. Em Portugal • A talha dividiu-se em duas tendências: no Norte, com formas dinâmicas, e volumosas, decoração aparatosa e fantasista; no Sul, mais austera e simples, assente em formas arquitetónicas que prenunciam o Neoclássico.
  • 20. • A pintura de retábulos, tetos e retratos refletiu sintomas esmorecidos do Barroco, acrescidos de algumas influências do Rococó francês (apesar de menos galante). • Destaca-se a movimentação ágil das figuras, os gestos delicados, as cenas dinâmicas e o cromatismo suave e desmaiado. Em Portugal • Azulejaria: utilizado no revestimento de grandes paredes, quer no exterior (jardins palacianos), quer no interior dos edifícios religiosos e civis (altares, salas, escadarias). • Foi retomada a policromia, com predominância do amarelo suave; eram retratadas cenas galantes e os motivos de inspiração naturalista (grinaldas, aves, conchas). • As fábricas mais conhecidas foram a Real Fábrica de Faianças do Rato, em Lisboa, as fábricas de Coimbra, Alcobaça e Porto.
  • 21. • Na América Latina, o Barroco e o Rococó, levados por Espanhóis e Portugueses, receberam influências da arte dos povos pré-colombianos e, usufruindo de variados materiais, formas e cores, originaram igrejas com grande riqueza decorativa. Em Portugal e no Brasil
  • 22. • Destaca-se a figura de António Francisco Lisboa, o Aleijadinho. Em Portugal e no Brasil