SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 121
Uma reflexão crítica sobre
 a Web Social e o seu uso
    no ensino superior
             Luis Borges Gouveia
        @lbgouveia | lmbg@ufp.edu.pt
 LEA - Workshop sobre meios não convencionais de
           comunicação com estudantes
 Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
             sala I-105, 7 de Julho de 2010
Plano da sessão
• objectivo principal
  partilha de experiência e sensibilização para o recurso à mediação
  de meios digitais na Web no suporte ao ensino e aprendizagem
  Apresentação inicial (1h30)
  Da Web 2.0 ao desafio de integrar a aprendizagem informal
  Debate e sessão de partilha associada
  Intervalo para café...

  Demo interactiva (1h30)
  Ferramentas e estratégias de utilização da Internet/Web
  (como eu fiz em alguns casos versus desafios e práticas alternativas)
Da Web 2.0 ao desafio de integrar
    a aprendizagem informal
              Luis Borges Gouveia
         @lbgouveia | lmbg@ufp.edu.pt


LEA - Workshop sobre meios não convencionais de
          comunicação com estudantes
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
            sala I-105, 7 de Julho de 2010
sumário
•   Novos Territórios
•   Pessoas e conhecimento
•   O digital e impacte
•   Redes e a escola
•   Soberania digital
Desafios da Gestão da Informação e a questão da soberania no digital: da escola,
do professor e onde o aluno fica em tudo isto...
A utilização de meios digitais no contexto de uma realidade onde o
conhecimento útil e de proximidade é prevalecente, lança desafios ao
ensino superior. A capacidade de lidar com estas (novas?) solicitações no
digital obriga a enfrentar como gerir a informação ao nível institucional, do
professor, do aluno e levanta questão de soberania interessantes.
Novos territórios
O aparecimento dos “Millennials”
Luís Simões, aluno de Doutoramento (UFP)

    Howe and Strauss (2000)




                                           Strauss and Howe (1991)
Eras – ciclos históricos
     High         Era entre a crise e o despertar
   (1945-1960)



 Awakening        Jovens adultos focados em aspectos filosóficos
   (1960-1980)    Orientação segundo aspectos éticos e morais



 Unravelling      Tempo de mudança de paradigma
   1980-present

                  (Tempo de maturidade da Geração X e da sua entrada no mercado de
                  trabalho)


    Crisis        Era de realinhamento social e de turbulência
    now-2020
Arquitétipos geracionais
                       Ciclo de vida:
  Artistas             Crisis -> High -> Awakening -> Unravelling
 Geração silenciosa
(nascidos 1925-1942)   Psicologia:
                       Decisores deficientes / conflito interno / orientados pela emoção

                       Ciclo de vida:
 Profetas              High -> Awakening -> Unravelling -> Crisis
      Boomers
(nascidos 1946-1964)   Psicologia:
                       Alta moral / orientados aos valores / disponíveis para o auto-sacrifício


                       Ciclo de vida:
Nomadas                Awakening -> Unravelling -> Crisis ->High
     Geração X
(nascidos 1965-1980)   Psicologia:
                       Cínicos sobre as instituições / individualistas / aventureiros

                       Ciclo de vida:
  Heróis               Unravelling -> Crisis ->High -> Awakening
     Millennials
(nascidos 1980-2000)   Psicologia:
                       Grande confiança nas instituições / convencionais / orientados à equipa
STEP (or “TURNING”):           FIRST        SECOND             THIRD           FOURTH
  Repeating since 16th        (“High”)    (“Awakening”)     (“Unraveling”)     (“Crisis”)
       Century              (1945-1960)    (1960-1980)      (1980-present)      (NOW!)
        Families:             Strong        Weakening           Weak         Strengthening
     Child nurture:         Loosening     Underprotective    Tightening      Overprotective
Gap between gender roles:   Maximum         Narrowing         Minimum          Widening
         Ideals:              Settled       Discovered         Debated        Championed
      Institutions:         Reinforced       Attacked          Eroded          Founded
        Culture:             Innocent       Passionate         Cynical         Practical
    Social structure:         Unified       Splintering      Diversified      Gravitating
      World view:             Simple       Complicating       Complex         Simplifying
     Social priority:       Maximum            Rising         Maximum           Rising
                            community      individualism    individualism     community
    Social motivator:         Shame         Conscience          Guilt           Honor
 Sense of greatest need:     Do what            Fix            Do what            Fix
                              works         inner world       feels right     outer world
    Vision of future:       Brightening      Euphoric         Darkening         Urgent


Howe and Strauss (2000)
Os Millennials
  1. Especiais     Desde o início dos anos 80, existiu uma grande preocupação sobre as
                   questões da juventude
                   Os media focam as questões relacionadas com as gerações mais
                   novas
                   Os Millennials apercebem-se da preocupação global com eles
  2.Protegidos     Primeira geração do sinais “bébé a bordo” e bancos especiais nos
                   carros
  3.Confiantes     Os Millennials acreditam que podem ser melhores que os seus pais



4. Orientados à    Os Millennials demonstram um forte comportamento orientado ao
    equipa         grupo
                   Muito disponíveis para participar em actividades de grupo
5. Convencionais   Esta é uma geração que tende para se conformar com os valores dos
                   seus pais
6. Pressionados    Possuem uma vida quase que totalmente programada
                   (tempos de jogo, desporto, lições de música, resposta a imensos email,
                   sms e outras solicitações)
7. Realizadores    Desde muito cedo na escola, possuem pensamentos sérios sobre
                   formação, empregos e salários
Sociedade da Informação
Uma sociedade que
 predominantemente utiliza o
 recurso às tecnologias da
 informação e comunicação
 para a troca de informação
 em formato digital e que
 suporta a interacção entre
 indivíduos com recurso a
 práticas e métodos em
 construção permanente
 (Gouveia e Gaio, 2004)
Sociedade da Informação
Uso intensivo de tecnologias de
   informação e comunicação




 Uso crescente do digital




 Organização em rede
Sociedade da Informação
Uso intensivo de tecnologias de   infra-estruturas
   informação e comunicação       & acesso


                                  processos
 Uso crescente do digital         & formação

                                  de
                                  comando & controlo
 Organização em rede              para
                                  partilha & regulação
O mundo em que vivemos (Gouveia, 2008)

  Queda do        Ataque às        Crise     Crise económica
 muro de Berlin Torres Gémeas   financeira       e social



  Nov, 1989      Set, 2001      Set, 2008     (?)Set, 2009/11

                                             ?

   fronteiras    segurança                       qualidade
                                economia
     físicas      e defesa                        de vida
Globalização

                            Expande o território
                            Aumenta a fronteira


              território



Desenvolvimento             Sociedade da
  sustentável                Informação
Globalização



Comprime o território
Elimina a fronteira
                          território



            Desenvolvimento             Sociedade da
              sustentável                Informação
Globalização



                                  Valoriza o território
                                  Reforça a fronteira
              território



Desenvolvimento             Sociedade da
  sustentável                Informação
O uso da língua versus globalização
Perfil de utilização…
Digital: “ O rolo compressor ”
Do analógico para o digital
• aprender...
   – no analógico, memorizar para aprender
   – no digital, esquecer para aprender


• trabalhar...
   – no analógico, tomar tempo para trabalhar
   – no digital, trabalhar sem tomar o tempo
No digital
• Crescente mediação de computadores e redes no
  relacionamento humano
• Desmaterialização de actividades e processos
  associados
• Transformação da actividade humana
  – O tempo com diferentes ciclos
  – Virtualização e transformação do conceito de tempo e
    espaço (exemplo: o sítio na Web…)
  – (implica) espaço (físico) com diferentes significados
•   Mesmo tempo & mesmo espaço: Nós!
•   Mesmo tempo & diferente espaço: Ali!
•   Diferente tempo & diferente espaço: Eles!
•   Diferente tempo & mesmo espaço: Local!



    Noção de
LOCAL
      físico
Ok… mas… o que separa estes…
Destes?
JÁ
REFERIDO…
• Agora somos todos iguais (Gilles Lipovetsky, 2003)
  – Mais gente no mundo que pode fazer a mudança
  – Mais espaço, mas menos tempo para o fazer
  – Mais digital e mais competitivo
  – Menos previsível e com mais gente que conta
  – Mais necessidade de errar e menos tempo para o fazer
  – Carta de uma ética mínima
  – Assumir uma crítica mais equalitária
• O digital já se afirmou, esta connosco a toda a
  hora, em todo lugar (e no meio de nós)
  – Teologia do digital
  – e os computadores deixaram de ser importantes…
    o que fazemos com eles é que é!
Novos estudantes, sistemas antigos
                                     Espaços de aprendizagem tradicionais

                                     Exemplo…
                                     Os estudantes das nossas Universidades
                                     estão a mudar mais rapidamente que as
                                     Universidades. Estes necessitam de mais
                                     actividade e mais interacção, algo que é
                                     ainda deficitário nos sistemas actuais de
                                     ensino.

                                     A sala de aula tradicional, já não satisfaz
                                     as necessidades e expectativas
                                     dos estudantes

                                     Uma abordagem pedagógica do tipo eu
O digital e o espaço físico          falo ou demonstro e vocês observam e
                                     ouvem, não faz sentido para as novas
Pedro Silva, aluno de Doutoramento
                                     gerações de estudantes
(UFP)
Novos estudantes sistemas novos
              “Geração net”
              - Preferem o informal
              - Pequenos grupos de discussão
              - Com presença de tecnologia
              - Aprendizagem baseada no diálogo
              - …e em ambientes de trabalho colaborativo

              O espaço deve ser pensado de forma a
              suportar o ensino como sendo uma actividade
              social – LOCAL adaptado.
Ambientes tradicionais de aprendizagem
Espaços sociais de aprendizagem
Ambientes de aprendizagem colaborativa
Espaço de aprendizagem
• O espaço de aprendizagem está sob avaliação e redefinição

• Um espaço de aprendizagem é muito mais que uma slaa de aula.
  Pode ser qualquer local onde seja possível o processo de
  aprendizagem: casa, espaços de passsagem, salas de congressos,
  cafés, etc. … e também as salas de aula!

• Os espaços são por eles próprios agentes de mudança; se se
  modificar o espaço de aula, modifica-se o tipo de aprendizagem

• Entender os espaços de uma escola é um factor importante para
  entender como estes funcionam e se articulam – deve afectar o
  modo como o espaço envolvente é planeado (“é preciso uma aldeia
  para educar uma criança…” Hillary Clinton)
Espaços de aprendizagem (EA)
              princípios orientadores
• Um EA deve suportar uma variedade de estilos de aprendizagem.
• Em diferentes tempos, deve a aprendizagem ser social, mas também
  realizada como actividade independente.
• Um EA deve ser versátil e atractivo.
• O espaço deve ser mantido (cuidado) e possuir os aparatos
  tecnológicos adequados.
• Os recursos dever ser alocados aos EA e utilizados de modo eficaz.
• Devem ser consideradas diferentes necessidade de ensino,
  tecnologias e outros aspectos que requerem espaços especializados.
• …
• Um espaço livre permite também a sua reconfiguração e a experiência
  de novas propostas!
Resultados obtidos (Pedro Silva)

                            Espaço Físico (cat 1)

                            Espaço Colaborativo (cat 2)

                            Espaço Social (cat 3)

                            Espaço Virtual (cat 4)
                            • Ensino a distância
                            • E-learning
                            Percepções (transversal às categorias…)
Encontradas                 • O que mais agrada
                            • O que memos agrada
- 4 Categorias principais
                            • O que gostaria de ver mudado
- 2 Subcategorias           • O que pensa da utilização do espaço
A rede (I)
• Promessas da sociedade da informação
   – Partilha de informação (e do conhecimento)
   – Novas relações tempo-espaço
     concorrentes num mesmo local
   – Móvel, imediato, ubiquo,
     universal
• A relação e o relacionamento são
  elementos essenciais, realizados
  com recurso a computadores e
  redes (de telecomunicações)
   – Apesar de tudo, um fenómeno social:
     Barry Wellman, Manuel Castells, …
A rede (II)
• Fenómenos de transferência
   – Altera as relações de poder
   – Redistribui e redefine custos de
     deslocação entre nós da rede
• Fomenta uma evolução contínua, mantendo a
  mudança como constante
   – Diversidade
   – Mudança permanente
   – Acolhe inovação e criatividade
A rede (III)
• Efeito de propagação
   – Altera a proximidade/distância e influência mútua
   – Atracção e reconfiguração de espaços e fronteiras
   – Esferas de influência mais dinâmicas,
      com modelos mais complexos
• Favorece sistemas abertos e autónomos
   – Sistema distribuído, com
      capacidade de auto-regulação
   – Escala resultado da interacção;
      quanto mais interacção,
      maior densidade
Como falar a linguagem?
Connectivism (conectivismo)
        (Siemens e Downes, 2004)




O produto não é o conhecimento, é o aluno
Não é que não haja nada para aprender, mas é tão
complexo e relativo, que necessita de ser navegado…
(reflexão por vivência)
Exemplo: obter o que se pretende
• 1º passo:
  maximizar e operacionalizar as fontes próprias
  – a melhor aposta actualmente é o uso de
    agregadores do tipo RSS

  – exemplo de uma ferramenta de agregação de RSS:
    google reader http://www.google.com/reader
Exemplo: obter o que se pretende
• 2º passo:
  Filtrar a informação de um modo implacável
  – Se a informação não for necessária, o melhor é
     eliminar!
  – A informação estará disponível algures, quando
     for necessária…
  – Quando muito gerir as referências onde esta se
     encontra, utilizando um gestor de bookmarks,
     como o Diigo (http://www.diigo.com)
Exemplo: obter o que se pretende
• 3º passo:
  Converter a informação – não se limitar a descobrir e
    guardar porque o mais certo é que não será lembrada
    a forma de a recuperar mais tarde!

  Em vez disso, registar numa linguagem de descrição que
   converta a informação disponível em informação
   própria – se não se justificar o gasto de alguns
   minutos de tempo para a resumir, o mais provável é
   que não se justifique que se guarde a informação
Social Constructivism VYGOTSKY (1978)




Quem aprende beneficia do suporte do professor ou de um
colega que possui um maior nível de desenvolvimento
Exemplo: o uso de comunidades de
        prática (exemplos…)
• http://www.agarrados.com

• http://interactic.ning.com/

• http://www.prof2000.pt

• http://www.universia.pt/
Eras da Web social
(segundo a Forrester)
Comentários finais
• Pensar o lado procura
• Focar na interacção
• Desenvolver novas
  competências de rede
• Concentrar esforços
  no digital
• Orientar para:
  – a partilha do conhecimento
  – o conhecimento com valor social
  – Distribuir e envolver quem aprende
A mudança da oferta para a procura
         & a organização em rede
• Pensar no colectivo e não no
  indivíduo;
• O que não existe em digital, não
  existe de todo;
• Desafios:
   – Como organizar uma memória
     digital que accione o
     conhecimento?
   – Como filtrar (avaliar e seleccionar)?
   – Como gerir o tempo?
   – Onde e quando trabalhar?
   – O que aprender (e, já agora, o que
     ensinar)?
Depois de intervalo...
• Operacionalizar e criar situações…



                  Gestão do        Gestão da
                Conhecimento      Informação




                     ACESSO à informação
Escala e conflito… (empatia e emoção)



                             experiência

                  contexto


       conteúdo
Ferramentas e estratégias de
    utilização da Internet/Web
              Luis Borges Gouveia
         @lbgouveia | lmbg@ufp.edu.pt


LEA - Workshop sobre meios não convencionais de
          comunicação com estudantes
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
            sala I-105, 7 de Julho de 2010
sumário
•   Nota prévia
•   Estorinha…
•   Web 2.0, x.y e *.*
•   Desafios e oportunidades
•   As questões… :-O & ;-)


Ousar e fazer nas (e com) as redes sociais!
As redes sociais constituem uma nova forma de relacionamento no digital e são uma
moda! Mas podem e devem ser muito mais. Deste modo, é apresentada uma perspectiva
em sua defesa e na defesa do seu potencial para proporcionar novas formas de
relacionamento que permitam melhorar o modo como aprendemos e trabalhamos e,
mais importante, como explorar canais adicionais para potenciar experiências e dinâmicas
de aprendizagem sólidas
Nota prévia
“Não podemos
resolver problemas,
utilizando o mesmo
tipo de pensamento
e práticas com que
foram criados”

        Albert Einstein
         (1879 – 1955)
A evolução não é a sobrevivência
do mais forte, ou o falhanço do
mais fraco. A evolução não é justa;
não é previsível; nem tão pouco um
ente. Também não é cruel, ou
caótica, ou injusta. É apenas o que
acontece quando as pressões de
ambiente se modificam…
… e quem melhor se adapta
Estorinha… (homepage, 1996)
Estorinha… (homepage, 1998)
Estorinha… (homepage, 1999)
Estorinha… (homepage, 2000)
Estorinha… (homepage, 2002)
Estorinha… (homepage, 2003)
Estorinha… (homepage, 2009)
Estorinha…
Estorinha…
Estorinha…
Estorinha…
Estorinha…
Estorinha…
Estorinha…
Estorinha…




Como relacionar?
Como agregar?
Como manter?
O que manter?
        ou
Quem paga?
O que paga?
Como paga?
Tim O’Reilley e a Web 2.0

                  “…the business
                    revolution in the
                    computer industry
                    caused by the
                    move to the Internet
                    as platform…”

Pois…
mas de 2004 até agora, a evolução é a nuvem (cloud)
Web 2.0, x.y e *.*
• O mundo está mudado
  – Mais digital
  – Mais competitivo
  mas também:
  – Menos previsível
  – Com mais gente que conta
  – Com mais necessidade de errar e menos tempo para o
    fazer
Web social (uma reacção no presente)
• Novas fronteiras!
• Novos desafios:
  –   Gerir informação
  –   Privacidade
  –   Avaliação
  –   Plágio
  –   Co-criação
  –   Ordem e controlo
  –   Quem lidera o
      processo?
• Aprendemos todos os dias, de todas as formas
  – Sempre mais para fazer, do que o que se pode
  – Mais solicitações do que tempo disponível
  – Maior carga cognitiva do que a nossa resistência
    permite
Forças de coesão
• Proximidade
• Escala humana
• Confiança
A importância do indivíduo
• A(s) rede(s) aumentam o valor do indivíduo

• O Indivíduo aumenta valor da(s) rede(s)
Vários modelos mentais concorrentes…




                             From damano.typepad.com
FAZER MAIS +
COM MENOS –
(“informação ou se usa ou se perde...”)
  Explore e partilhe!
From LocalGoogleGuru
Integrar para poder usar…
Excesso de informação

  – Sobrecarga cognitiva
  – Refrear a curiosidade
    natural
  – Conter a dispersão
  – Lidar com a nossa
    criatividade
  – Dificuldade a decidir
  – Mais é (pode ser)
    menos…
  – Agir, inovar,
    experimentar, difundir,
    agir…
• O que há de novo? (começar por repensar o velho…):
  – Gerir as tarefas
  – Gerir o tempo
  – Estimular e promover a criatividade
• Da competência
  clássica ao novo
  – Do racional aos
    afectos e à
    emoção
    (retorno?)
  – Da preocupação
    com a literacia
    básica,
    funcional,
    informacional,
    comunicacional
    e tecnológica a…
Gouveia, L. (2009). O Conceito de Rede no Digital face aos Media Sociais. XI
Forum «Communiquer et Entreprendre». 26/27 Novembre. RCMFM et Université
Fernando Pessoa. Porto, Portugal.

Artigo disponível em
http://ufp.academia.edu/documents/0093/0005/mediasocial_lmbg10_final.pdf
exemplos…

                 ferramentas
actividades




              desafios




     resultados
Integrar e viabilizar a operação


                        desafios




          actividades




                                   ferramentas
Integrar e viabilizar a operação


                        desafios




          actividades




                                   ferramentas
Exemplos (complexidade…)




        http://www.websocialarchitecture.com/community/2008/06/a-conceptual-ma.html
O clássico… (caso das homepages)




                         http://homepage.ufp.pt/~lmbg
Plataformas de e-learning




                        http://elearning.ufp.pt
Blogues pessoais (ou outros… )




                          http://lmbg.blogspot.com
Repositórios de conteúdos…




                      http://www.slideshare.net/lmbg
O acessso livre (o caso do RCAAP)




                             http://www.rcaap.pt
Audio e vídeo…




      http://www.youtube.com/user/lbgouveia
Microbloging (o caso do Twitter)




                                   http://twitter.com/lbgouveia
http://geekandpoke.typepad.com/
Ferramentas de integração (o caso do Tweetdeck)




                                                  http://www.tweetdeck.com/
Redes sociais (o caso do Facebook)




                                     http://www.facebook.com/lbgouveia
Redes sociais próprias/comunidades (o caso do NING)




                                                      http://procuro.ning.com/
http://grou.ps/procuro
http://www.go2web20.net/
Media sociais e aprendizagem
      (tipos de aprendizagem – C4LPT)
• IOL - Intra-Organisational Learning - how social media can be used
  to keep the employees up to date and up to speed on strategic and other
  internal initiatives and activities
• FSL - Formal Structured Learning - how educators (teachers, trainers,
  learning designers) as well as students can use social media within formal
  education and training
• GDL - Group Directed Learning - how groups of individuals - teams,
  projects, study groups etc - can use social media to work and learn
  together (Note: a "group" could be as small as two people, so coaching
  and mentoring falls into this category)
• PDL - Personal Directed Learning - how individuals can use social media to
  organise and manage their own personal or professional learning
• ASL - Accidental & Serendipitous Learning - how individuals, by using
  social media, can learn without consciously realising it (aka incidental or
  random learning

http://c4lpt.co.uk/handbook/examples2.html
Media sociais e aprendizagem
      (tipos de aprendizagem – C4LPT)
• IOL - Intra-Organisational Learning - how social media can be used
  to keep the employees up to date and up to speed on strategic and other
  internal initiatives and activities
• FSL - Formal Structured Learning - how educators (teachers, trainers,
  learning designers) as well as students can use social media within formal
  education and training
• GDL - Group Directed Learning - how groups of individuals - teams,
  projects, study groups etc - can use social media to work and learn
  together (Note: a "group" could be as small as two people, so coaching
  and mentoring falls into this category)
• PDL - Personal Directed Learning - how individuals can use social media to
  organise and manage their own personal or professional learning
• ASL - Accidental & Serendipitous Learning - how individuals, by using
  social media, can learn without consciously realising it (aka incidental or
  random learning

http://c4lpt.co.uk/handbook/examples2.html
Media sociais e aprendizagem
      (tipos de aprendizagem – C4LPT)
• IOL - Intra-Organisational Learning - how social media can be used
  to keep the employees up to date and up to speed on strategic and other
  internal initiatives and activities
• FSL - Formal Structured Learning - how educators (teachers, trainers,
  learning designers) as well as students can use social media within formal
  education and training
• GDL - Group Directed Learning - how groups of individuals - teams,
  projects, study groups etc - can use social media to work and learn
  together (Note: a "group" could be as small as two people, so coaching
  and mentoring falls into this category)
• PDL - Personal Directed Learning - how individuals can use social media to
  organise and manage their own personal or professional learning
• ASL - Accidental & Serendipitous Learning - how individuals, by using
  social media, can learn without consciously realising it (aka incidental or
  random learning

http://c4lpt.co.uk/handbook/examples2.html
Media sociais e aprendizagem
      (tipos de aprendizagem – C4LPT)
• IOL - Intra-Organisational Learning - how social media can be used
  to keep the employees up to date and up to speed on strategic and other
  internal initiatives and activities
• FSL - Formal Structured Learning - how educators (teachers, trainers,
  learning designers) as well as students can use social media within formal
  education and training
• GDL - Group Directed Learning - how groups of individuals - teams,
  projects, study groups etc - can use social media to work and learn
  together (Note: a "group" could be as small as two people, so coaching
  and mentoring falls into this category)
• PDL - Personal Directed Learning - how individuals can use social media to
  organise and manage their own personal or professional learning
• ASL - Accidental & Serendipitous Learning - how individuals, by using
  social media, can learn without consciously realising it (aka incidental or
  random learning

http://c4lpt.co.uk/handbook/examples2.html
Media sociais e aprendizagem
      (tipos de aprendizagem – C4LPT)
• IOL - Intra-Organisational Learning - how social media can be used
  to keep the employees up to date and up to speed on strategic and other
  internal initiatives and activities
• FSL - Formal Structured Learning - how educators (teachers, trainers,
  learning designers) as well as students can use social media within formal
  education and training
• GDL - Group Directed Learning - how groups of individuals - teams,
  projects, study groups etc - can use social media to work and learn
  together (Note: a "group" could be as small as two people, so coaching
  and mentoring falls into this category)
• PDL - Personal Directed Learning - how individuals can use social media to
  organise and manage their own personal or professional learning
• ASL - Accidental & Serendipitous Learning - how individuals, by using
  social media, can learn without consciously realising it (aka incidental or
  random learning

http://c4lpt.co.uk/handbook/examples2.html
Scott's Workblog, 2006
http://www.connectivism.ca, 2009
Notas finais…
• O que é construído e o que é reutilizável…
• Reduzir (?),reutilizar e recuperar: reciclar conteúdos é
  possível?…
• E os fóruns e outras ferramentas “tradicionais”?
• A questão dos direitos de autor…
• A questão da memória institucional…
• A fé pública…
• A salvaguarda da privacidade e liberdades individuais…
• Formal versus informal (equilíbrio ou incompatibilidade)
• Avaliar o indivíduo ou os resultados, ou ainda os resultados
  de grupo ou as interacções do indivíduo…
• Como conciliar o esforço, serviço docente, carreira e a
  escala de serviço/acompanhamento ao estudante
Para continuar…

       @lbgouveia

    lmbg@ufp.edu.pt

Skype: luis.borges.gouveia
Nota Biográfica
 Luis Borges Gouveia
homepage: http://homepage.ufp.pt/~lmbg
blogue: http://lmbg.blogspot.com
email: lmbg@ufp.edu.pt
twitter: @lbgouveia
facebook: http://www.facebook.com/lbgouveia
slideshare: http://www.slideshare.net/lmbg

Professor Associado com Agregação na Faculdade de Ciência e Tecnologia da
   Universidade Fernando Pessoa e um dos responsáveis pelo projecto de
   Universidade Virtual da UFP. Agregado em Gestão Industrial pela Universidade de
   Aveiro (UA, 2010); é Doutorado em Ciências da Computação pela Universidade de
   Lancaster (UK, 2002) e possui Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de
   Computadores pela FEUP (UP, 1995). É docente desde 1988 e autor de 10 livros e
   de cerca de 3 centenas de publicações de natureza científica em conferências, nas
   suas áreas de especialidade: o e-learning e o e-government. Os seus interesses
   de I&D incluem as relações entre o espaço físico e o digital e a aplicação de TICs
   no processo de ensino e aprendizagem. Acredita no valor da Web Social e do
   acesso livre para a partilha e divulgação do conhecimento.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Sociedade da Informação Uma quase teologia da revolução
Sociedade da InformaçãoUma quase teologia da revoluçãoSociedade da InformaçãoUma quase teologia da revolução
Sociedade da Informação Uma quase teologia da revoluçãoLuis Borges Gouveia
 
TECNOLOGIA EDUCACIONAL - Novos desafios e como chegar lá?
TECNOLOGIA EDUCACIONAL - Novos desafios e como chegar lá?TECNOLOGIA EDUCACIONAL - Novos desafios e como chegar lá?
TECNOLOGIA EDUCACIONAL - Novos desafios e como chegar lá?Cristiane Mendes
 
Seguro de Pessoas e Sustentabilidade. Antonio Carlos Teixeira
Seguro de Pessoas e Sustentabilidade. Antonio Carlos TeixeiraSeguro de Pessoas e Sustentabilidade. Antonio Carlos Teixeira
Seguro de Pessoas e Sustentabilidade. Antonio Carlos TeixeiraAntonio Carlos Teixeira
 
A construção do conhecimento na sociedade da informação
A construção do conhecimento na sociedade da informaçãoA construção do conhecimento na sociedade da informação
A construção do conhecimento na sociedade da informaçãoElvis Fusco
 
PALESTRA]O educar numa era em que a informação é densa, móvel e sem barreiras
PALESTRA]O educar numa era em que a informação é densa, móvel e sem barreirasPALESTRA]O educar numa era em que a informação é densa, móvel e sem barreiras
PALESTRA]O educar numa era em que a informação é densa, móvel e sem barreirasTalita Moretto
 
O uso devido e indevido das redes sociais pelos profissionais de saúde
O uso devido e indevido das redes sociais pelos profissionais de saúdeO uso devido e indevido das redes sociais pelos profissionais de saúde
O uso devido e indevido das redes sociais pelos profissionais de saúdeMauro de Oliveira
 
Sociedade da Informação
Sociedade da InformaçãoSociedade da Informação
Sociedade da InformaçãoEfacil Ler
 
Henry Jenkins
Henry JenkinsHenry Jenkins
Henry Jenkinsjseabra
 
Sociedade da InformaçãO e do Conhecimento
Sociedade da InformaçãO e do ConhecimentoSociedade da InformaçãO e do Conhecimento
Sociedade da InformaçãO e do Conhecimentoumbelina
 
Sociedade em Rede
Sociedade em RedeSociedade em Rede
Sociedade em RedeAline Valek
 
1º capítulo do livro de Castells - A Sociedade em rede
1º capítulo do livro de Castells - A Sociedade em rede1º capítulo do livro de Castells - A Sociedade em rede
1º capítulo do livro de Castells - A Sociedade em redeAlexandre Chagas
 
Ppt3 ator 2 - si x sc
Ppt3   ator 2 - si x scPpt3   ator 2 - si x sc
Ppt3 ator 2 - si x scInformatica
 

Mais procurados (17)

Sociedade da Informação Uma quase teologia da revolução
Sociedade da InformaçãoUma quase teologia da revoluçãoSociedade da InformaçãoUma quase teologia da revolução
Sociedade da Informação Uma quase teologia da revolução
 
TECNOLOGIA EDUCACIONAL - Novos desafios e como chegar lá?
TECNOLOGIA EDUCACIONAL - Novos desafios e como chegar lá?TECNOLOGIA EDUCACIONAL - Novos desafios e como chegar lá?
TECNOLOGIA EDUCACIONAL - Novos desafios e como chegar lá?
 
Seguro de Pessoas e Sustentabilidade. Antonio Carlos Teixeira
Seguro de Pessoas e Sustentabilidade. Antonio Carlos TeixeiraSeguro de Pessoas e Sustentabilidade. Antonio Carlos Teixeira
Seguro de Pessoas e Sustentabilidade. Antonio Carlos Teixeira
 
Filosofia
FilosofiaFilosofia
Filosofia
 
A construção do conhecimento na sociedade da informação
A construção do conhecimento na sociedade da informaçãoA construção do conhecimento na sociedade da informação
A construção do conhecimento na sociedade da informação
 
Modulo 01 - Proinfo
Modulo 01 - ProinfoModulo 01 - Proinfo
Modulo 01 - Proinfo
 
PALESTRA]O educar numa era em que a informação é densa, móvel e sem barreiras
PALESTRA]O educar numa era em que a informação é densa, móvel e sem barreirasPALESTRA]O educar numa era em que a informação é densa, móvel e sem barreiras
PALESTRA]O educar numa era em que a informação é densa, móvel e sem barreiras
 
O uso devido e indevido das redes sociais pelos profissionais de saúde
O uso devido e indevido das redes sociais pelos profissionais de saúdeO uso devido e indevido das redes sociais pelos profissionais de saúde
O uso devido e indevido das redes sociais pelos profissionais de saúde
 
Sociedade da Informação
Sociedade da InformaçãoSociedade da Informação
Sociedade da Informação
 
Henry Jenkins
Henry JenkinsHenry Jenkins
Henry Jenkins
 
Sociedade da InformaçãO e do Conhecimento
Sociedade da InformaçãO e do ConhecimentoSociedade da InformaçãO e do Conhecimento
Sociedade da InformaçãO e do Conhecimento
 
Sociedade em Rede
Sociedade em RedeSociedade em Rede
Sociedade em Rede
 
Geracao Y
Geracao YGeracao Y
Geracao Y
 
1º capítulo do livro de Castells - A Sociedade em rede
1º capítulo do livro de Castells - A Sociedade em rede1º capítulo do livro de Castells - A Sociedade em rede
1º capítulo do livro de Castells - A Sociedade em rede
 
Sociedade da Informação
Sociedade da InformaçãoSociedade da Informação
Sociedade da Informação
 
Ppt3 ator 2 - si x sc
Ppt3   ator 2 - si x scPpt3   ator 2 - si x sc
Ppt3 ator 2 - si x sc
 
Tecnologia e Sociedade
Tecnologia e SociedadeTecnologia e Sociedade
Tecnologia e Sociedade
 

Destaque

Liberopinion: Democracy for a New Age
Liberopinion: Democracy for a New AgeLiberopinion: Democracy for a New Age
Liberopinion: Democracy for a New AgeLuis Borges Gouveia
 
Dinamizar, aproximar e projectar o território com o digital
Dinamizar, aproximar e projectar o território com o digitalDinamizar, aproximar e projectar o território com o digital
Dinamizar, aproximar e projectar o território com o digitalLuis Borges Gouveia
 
What’s up with the physical dimension in the digital world?
What’s up with the physical dimension in the digital world?What’s up with the physical dimension in the digital world?
What’s up with the physical dimension in the digital world?Luis Borges Gouveia
 
Reflexão crítica das TICs na Educação
Reflexão crítica das TICs na EducaçãoReflexão crítica das TICs na Educação
Reflexão crítica das TICs na EducaçãoLuis Borges Gouveia
 
Viver o digital com novas competências
Viver o digital com novas competênciasViver o digital com novas competências
Viver o digital com novas competênciasLuis Borges Gouveia
 
Governação dos Sistemas e Tecnologias da Informação na Administração Pública
Governação dos Sistemas e Tecnologias da Informação na Administração PúblicaGovernação dos Sistemas e Tecnologias da Informação na Administração Pública
Governação dos Sistemas e Tecnologias da Informação na Administração PúblicaLuis Borges Gouveia
 
Local e-government: a governação digital na autarquia
Local e-government: a governação digital na autarquiaLocal e-government: a governação digital na autarquia
Local e-government: a governação digital na autarquiaLuis Borges Gouveia
 
Ousar e fazer nas (e com) redes sociais
Ousar e fazer nas (e com) redes sociaisOusar e fazer nas (e com) redes sociais
Ousar e fazer nas (e com) redes sociaisLuis Borges Gouveia
 
informação e conhecimento - o lado social da tecnologia -
informação e conhecimento - o lado social da tecnologia -informação e conhecimento - o lado social da tecnologia -
informação e conhecimento - o lado social da tecnologia -Luis Borges Gouveia
 
Reflexao Crítica da Accao
Reflexao Crítica da AccaoReflexao Crítica da Accao
Reflexao Crítica da Accaosalamagica
 
Globalisation and digital cities
Globalisation and digital citiesGlobalisation and digital cities
Globalisation and digital citiesLuis Borges Gouveia
 
A ESCOLA E OS NOVOS DESAFIOS: A Escola, o Digital e o Professor
A ESCOLA E OS NOVOS DESAFIOS: A Escola, o Digital e o ProfessorA ESCOLA E OS NOVOS DESAFIOS: A Escola, o Digital e o Professor
A ESCOLA E OS NOVOS DESAFIOS: A Escola, o Digital e o ProfessorLuis Borges Gouveia
 
Opensource e a Sociedade da Informação uma crítica sobre os custos associados
Opensource e a Sociedade da Informação uma crítica sobre os custos associados Opensource e a Sociedade da Informação uma crítica sobre os custos associados
Opensource e a Sociedade da Informação uma crítica sobre os custos associados Luis Borges Gouveia
 
Apresentação Governação na Sociedade da Informação
Apresentação Governação na Sociedade da InformaçãoApresentação Governação na Sociedade da Informação
Apresentação Governação na Sociedade da InformaçãoLuis Borges Gouveia
 
Reflexão sobre o filme "rede social"
Reflexão sobre o filme "rede social"Reflexão sobre o filme "rede social"
Reflexão sobre o filme "rede social"Susana Cardoso
 
Relatório final reflexão critica
Relatório final reflexão criticaRelatório final reflexão critica
Relatório final reflexão criticaManuel Sequeira
 
Reflexão crítica final
Reflexão crítica final Reflexão crítica final
Reflexão crítica final martamedeiros
 

Destaque (20)

Liberopinion: Democracy for a New Age
Liberopinion: Democracy for a New AgeLiberopinion: Democracy for a New Age
Liberopinion: Democracy for a New Age
 
O tempo das redes
O tempo das redesO tempo das redes
O tempo das redes
 
Dinamizar, aproximar e projectar o território com o digital
Dinamizar, aproximar e projectar o território com o digitalDinamizar, aproximar e projectar o território com o digital
Dinamizar, aproximar e projectar o território com o digital
 
What’s up with the physical dimension in the digital world?
What’s up with the physical dimension in the digital world?What’s up with the physical dimension in the digital world?
What’s up with the physical dimension in the digital world?
 
Reflexão crítica das TICs na Educação
Reflexão crítica das TICs na EducaçãoReflexão crítica das TICs na Educação
Reflexão crítica das TICs na Educação
 
Viver o digital com novas competências
Viver o digital com novas competênciasViver o digital com novas competências
Viver o digital com novas competências
 
Governação dos Sistemas e Tecnologias da Informação na Administração Pública
Governação dos Sistemas e Tecnologias da Informação na Administração PúblicaGovernação dos Sistemas e Tecnologias da Informação na Administração Pública
Governação dos Sistemas e Tecnologias da Informação na Administração Pública
 
Local e-government: a governação digital na autarquia
Local e-government: a governação digital na autarquiaLocal e-government: a governação digital na autarquia
Local e-government: a governação digital na autarquia
 
Ousar e fazer nas (e com) redes sociais
Ousar e fazer nas (e com) redes sociaisOusar e fazer nas (e com) redes sociais
Ousar e fazer nas (e com) redes sociais
 
informação e conhecimento - o lado social da tecnologia -
informação e conhecimento - o lado social da tecnologia -informação e conhecimento - o lado social da tecnologia -
informação e conhecimento - o lado social da tecnologia -
 
Reflexao Crítica da Accao
Reflexao Crítica da AccaoReflexao Crítica da Accao
Reflexao Crítica da Accao
 
Globalisation and digital cities
Globalisation and digital citiesGlobalisation and digital cities
Globalisation and digital cities
 
A ESCOLA E OS NOVOS DESAFIOS: A Escola, o Digital e o Professor
A ESCOLA E OS NOVOS DESAFIOS: A Escola, o Digital e o ProfessorA ESCOLA E OS NOVOS DESAFIOS: A Escola, o Digital e o Professor
A ESCOLA E OS NOVOS DESAFIOS: A Escola, o Digital e o Professor
 
Tecnologia e Educação - como?
Tecnologia e Educação - como?Tecnologia e Educação - como?
Tecnologia e Educação - como?
 
Opensource e a Sociedade da Informação uma crítica sobre os custos associados
Opensource e a Sociedade da Informação uma crítica sobre os custos associados Opensource e a Sociedade da Informação uma crítica sobre os custos associados
Opensource e a Sociedade da Informação uma crítica sobre os custos associados
 
Apresentação Governação na Sociedade da Informação
Apresentação Governação na Sociedade da InformaçãoApresentação Governação na Sociedade da Informação
Apresentação Governação na Sociedade da Informação
 
ReflexãO Critica
ReflexãO CriticaReflexãO Critica
ReflexãO Critica
 
Reflexão sobre o filme "rede social"
Reflexão sobre o filme "rede social"Reflexão sobre o filme "rede social"
Reflexão sobre o filme "rede social"
 
Relatório final reflexão critica
Relatório final reflexão criticaRelatório final reflexão critica
Relatório final reflexão critica
 
Reflexão crítica final
Reflexão crítica final Reflexão crítica final
Reflexão crítica final
 

Semelhante a Uma reflexão crítica sobre a Web Social e o seu uso no ensino superior

Mundox.0 e a Comunicação
Mundox.0 e a ComunicaçãoMundox.0 e a Comunicação
Mundox.0 e a ComunicaçãoRicardo Cappra
 
As Características das Gerações: Tradicionalistas, Baby Boomers, X, Y, Z
As Características das Gerações: Tradicionalistas, Baby Boomers, X, Y, ZAs Características das Gerações: Tradicionalistas, Baby Boomers, X, Y, Z
As Características das Gerações: Tradicionalistas, Baby Boomers, X, Y, ZMauro de Oliveira
 
Content Marketing para as Gerações X, Y e Z
Content Marketing para as Gerações X, Y e ZContent Marketing para as Gerações X, Y e Z
Content Marketing para as Gerações X, Y e ZMauro de Oliveira
 
Como lidar com as diferentes Gerações (Tradicionalistas, Baby Boomers, X, Y ...
Como lidar com as diferentes Gerações  (Tradicionalistas, Baby Boomers, X, Y ...Como lidar com as diferentes Gerações  (Tradicionalistas, Baby Boomers, X, Y ...
Como lidar com as diferentes Gerações (Tradicionalistas, Baby Boomers, X, Y ...Mauro de Oliveira
 
Oficina de Graça Taguti sobre minha rede social Dias Digitais
Oficina de Graça Taguti  sobre minha rede social Dias DigitaisOficina de Graça Taguti  sobre minha rede social Dias Digitais
Oficina de Graça Taguti sobre minha rede social Dias DigitaisGraça Taguti
 
Lions Clube Armando Fajardo
Lions Clube Armando FajardoLions Clube Armando Fajardo
Lions Clube Armando Fajardolcarmandofajardo
 
Geração Y + Comunicação
Geração Y + ComunicaçãoGeração Y + Comunicação
Geração Y + ComunicaçãoBob Wollheim
 
Social Web Day - Ribeirão Preto - 10/03/2012
Social Web Day - Ribeirão Preto - 10/03/2012Social Web Day - Ribeirão Preto - 10/03/2012
Social Web Day - Ribeirão Preto - 10/03/2012Alexandre Inagaki
 
Aula 1 - MBA estratégico de Marketing Digital Universidade Veiga de Almeida -...
Aula 1 - MBA estratégico de Marketing Digital Universidade Veiga de Almeida -...Aula 1 - MBA estratégico de Marketing Digital Universidade Veiga de Almeida -...
Aula 1 - MBA estratégico de Marketing Digital Universidade Veiga de Almeida -...Elis Monteiro
 
Comunicao Na Contemporaneidade Para O Blog 1228416156374992 9
Comunicao Na Contemporaneidade Para O Blog 1228416156374992 9Comunicao Na Contemporaneidade Para O Blog 1228416156374992 9
Comunicao Na Contemporaneidade Para O Blog 1228416156374992 9Regina Trilho O Xavier
 
COMUNICAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE
COMUNICAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADECOMUNICAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE
COMUNICAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADEChristiano Avila
 
A importância do Design e da Comunicação em nosso dia-a-dia
A importância do Design e da Comunicação em nosso dia-a-diaA importância do Design e da Comunicação em nosso dia-a-dia
A importância do Design e da Comunicação em nosso dia-a-diabekasales
 
Educação e Sociedadade Midiática
Educação e Sociedadade MidiáticaEducação e Sociedadade Midiática
Educação e Sociedadade MidiáticaAlexandreMagnum
 
TML - Educação e Sociedadade midiática
TML - Educação e  Sociedadade midiáticaTML - Educação e  Sociedadade midiática
TML - Educação e Sociedadade midiáticaAndré Morrevi
 
Conectando as gerações com a palavra de deus pr. josé mário
Conectando as gerações com a palavra de deus    pr. josé márioConectando as gerações com a palavra de deus    pr. josé mário
Conectando as gerações com a palavra de deus pr. josé márioprvladimir
 
Redes sociais e Educação
Redes sociais e EducaçãoRedes sociais e Educação
Redes sociais e EducaçãoSergio Crespo
 
Pedro II RJ Semana Acadêmica
Pedro II RJ Semana AcadêmicaPedro II RJ Semana Acadêmica
Pedro II RJ Semana Acadêmicasergiocrespo
 
Conflito de gerações no ensino, como aproximar-se do aluno usando a tecnologia
Conflito de gerações no ensino, como aproximar-se do aluno usando a tecnologiaConflito de gerações no ensino, como aproximar-se do aluno usando a tecnologia
Conflito de gerações no ensino, como aproximar-se do aluno usando a tecnologiaUbiratan Z. do Nascimento
 

Semelhante a Uma reflexão crítica sobre a Web Social e o seu uso no ensino superior (20)

Mundox.0 e a Comunicação
Mundox.0 e a ComunicaçãoMundox.0 e a Comunicação
Mundox.0 e a Comunicação
 
As Características das Gerações: Tradicionalistas, Baby Boomers, X, Y, Z
As Características das Gerações: Tradicionalistas, Baby Boomers, X, Y, ZAs Características das Gerações: Tradicionalistas, Baby Boomers, X, Y, Z
As Características das Gerações: Tradicionalistas, Baby Boomers, X, Y, Z
 
Content Marketing para as Gerações X, Y e Z
Content Marketing para as Gerações X, Y e ZContent Marketing para as Gerações X, Y e Z
Content Marketing para as Gerações X, Y e Z
 
Como lidar com as diferentes Gerações (Tradicionalistas, Baby Boomers, X, Y ...
Como lidar com as diferentes Gerações  (Tradicionalistas, Baby Boomers, X, Y ...Como lidar com as diferentes Gerações  (Tradicionalistas, Baby Boomers, X, Y ...
Como lidar com as diferentes Gerações (Tradicionalistas, Baby Boomers, X, Y ...
 
Oficina de Graça Taguti sobre minha rede social Dias Digitais
Oficina de Graça Taguti  sobre minha rede social Dias DigitaisOficina de Graça Taguti  sobre minha rede social Dias Digitais
Oficina de Graça Taguti sobre minha rede social Dias Digitais
 
Idea Enrisud
Idea   EnrisudIdea   Enrisud
Idea Enrisud
 
Projeto Redes Sociais
Projeto Redes SociaisProjeto Redes Sociais
Projeto Redes Sociais
 
Lions Clube Armando Fajardo
Lions Clube Armando FajardoLions Clube Armando Fajardo
Lions Clube Armando Fajardo
 
Geração Y + Comunicação
Geração Y + ComunicaçãoGeração Y + Comunicação
Geração Y + Comunicação
 
Social Web Day - Ribeirão Preto - 10/03/2012
Social Web Day - Ribeirão Preto - 10/03/2012Social Web Day - Ribeirão Preto - 10/03/2012
Social Web Day - Ribeirão Preto - 10/03/2012
 
Aula 1 - MBA estratégico de Marketing Digital Universidade Veiga de Almeida -...
Aula 1 - MBA estratégico de Marketing Digital Universidade Veiga de Almeida -...Aula 1 - MBA estratégico de Marketing Digital Universidade Veiga de Almeida -...
Aula 1 - MBA estratégico de Marketing Digital Universidade Veiga de Almeida -...
 
Comunicao Na Contemporaneidade Para O Blog 1228416156374992 9
Comunicao Na Contemporaneidade Para O Blog 1228416156374992 9Comunicao Na Contemporaneidade Para O Blog 1228416156374992 9
Comunicao Na Contemporaneidade Para O Blog 1228416156374992 9
 
COMUNICAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE
COMUNICAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADECOMUNICAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE
COMUNICAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE
 
A importância do Design e da Comunicação em nosso dia-a-dia
A importância do Design e da Comunicação em nosso dia-a-diaA importância do Design e da Comunicação em nosso dia-a-dia
A importância do Design e da Comunicação em nosso dia-a-dia
 
Educação e Sociedadade Midiática
Educação e Sociedadade MidiáticaEducação e Sociedadade Midiática
Educação e Sociedadade Midiática
 
TML - Educação e Sociedadade midiática
TML - Educação e  Sociedadade midiáticaTML - Educação e  Sociedadade midiática
TML - Educação e Sociedadade midiática
 
Conectando as gerações com a palavra de deus pr. josé mário
Conectando as gerações com a palavra de deus    pr. josé márioConectando as gerações com a palavra de deus    pr. josé mário
Conectando as gerações com a palavra de deus pr. josé mário
 
Redes sociais e Educação
Redes sociais e EducaçãoRedes sociais e Educação
Redes sociais e Educação
 
Pedro II RJ Semana Acadêmica
Pedro II RJ Semana AcadêmicaPedro II RJ Semana Acadêmica
Pedro II RJ Semana Acadêmica
 
Conflito de gerações no ensino, como aproximar-se do aluno usando a tecnologia
Conflito de gerações no ensino, como aproximar-se do aluno usando a tecnologiaConflito de gerações no ensino, como aproximar-se do aluno usando a tecnologia
Conflito de gerações no ensino, como aproximar-se do aluno usando a tecnologia
 

Mais de Luis Borges Gouveia

A Sala de Aula como um espaço de oportunidade num tempo pós pandémico
A Sala de Aula como um espaço de oportunidade num tempo pós pandémicoA Sala de Aula como um espaço de oportunidade num tempo pós pandémico
A Sala de Aula como um espaço de oportunidade num tempo pós pandémicoLuis Borges Gouveia
 
Sharing ongoing research from *TRS group on ICT for teaching and learning
Sharing ongoing research from *TRS group on ICT for teaching and learningSharing ongoing research from *TRS group on ICT for teaching and learning
Sharing ongoing research from *TRS group on ICT for teaching and learningLuis Borges Gouveia
 
Casos de Estudo e Estudos de Caso. Práticas e Operacionalização: como resolve...
Casos de Estudo e Estudos de Caso. Práticas e Operacionalização: como resolve...Casos de Estudo e Estudos de Caso. Práticas e Operacionalização: como resolve...
Casos de Estudo e Estudos de Caso. Práticas e Operacionalização: como resolve...Luis Borges Gouveia
 
Contribuições para o uso da MVR - Matriz de Valor e Relevância - Indicadores ...
Contribuições para o uso da MVR - Matriz de Valor e Relevância - Indicadores ...Contribuições para o uso da MVR - Matriz de Valor e Relevância - Indicadores ...
Contribuições para o uso da MVR - Matriz de Valor e Relevância - Indicadores ...Luis Borges Gouveia
 
Inteligência Artificial e o seu uso em contexto militar
Inteligência Artificial e o seu uso em contexto militarInteligência Artificial e o seu uso em contexto militar
Inteligência Artificial e o seu uso em contexto militarLuis Borges Gouveia
 
Curadoria Digital de Conteúdo para Educação a Distância
Curadoria Digital de Conteúdo para Educação a DistânciaCuradoria Digital de Conteúdo para Educação a Distância
Curadoria Digital de Conteúdo para Educação a DistânciaLuis Borges Gouveia
 
Proposta de um Modelo de Matriz de Correlação e Relevância – ODS e indicadore...
Proposta de um Modelo de Matriz de Correlação e Relevância – ODS e indicadore...Proposta de um Modelo de Matriz de Correlação e Relevância – ODS e indicadore...
Proposta de um Modelo de Matriz de Correlação e Relevância – ODS e indicadore...Luis Borges Gouveia
 
Livro de Resumos do Seminário PhD CI - SiTEGI 2020
Livro de Resumos do Seminário PhD CI - SiTEGI 2020Livro de Resumos do Seminário PhD CI - SiTEGI 2020
Livro de Resumos do Seminário PhD CI - SiTEGI 2020Luis Borges Gouveia
 
O Digital e um espaço de oportunidades num oceano de desafios
O Digital e um espaço de oportunidades num oceano de desafiosO Digital e um espaço de oportunidades num oceano de desafios
O Digital e um espaço de oportunidades num oceano de desafiosLuis Borges Gouveia
 
Uma análise prévia do ensino de emergência em tempos de pandemia e o impacto ...
Uma análise prévia do ensino de emergência em tempos de pandemia e o impacto ...Uma análise prévia do ensino de emergência em tempos de pandemia e o impacto ...
Uma análise prévia do ensino de emergência em tempos de pandemia e o impacto ...Luis Borges Gouveia
 
A oportunidade de um novo normal no ensino superior
A oportunidade de um novo normal no ensino superiorA oportunidade de um novo normal no ensino superior
A oportunidade de um novo normal no ensino superiorLuis Borges Gouveia
 
CULTURA DIGITAL DEFINIÇÃO E DIMENSÕES CONSTITUTIVAS: uma proposta para mapear...
CULTURA DIGITAL DEFINIÇÃO E DIMENSÕES CONSTITUTIVAS: uma proposta para mapear...CULTURA DIGITAL DEFINIÇÃO E DIMENSÕES CONSTITUTIVAS: uma proposta para mapear...
CULTURA DIGITAL DEFINIÇÃO E DIMENSÕES CONSTITUTIVAS: uma proposta para mapear...Luis Borges Gouveia
 
Transformação digital e gestão da informação
Transformação digital e gestão da informaçãoTransformação digital e gestão da informação
Transformação digital e gestão da informaçãoLuis Borges Gouveia
 
O momento da Transformação digital
O momento da Transformação digitalO momento da Transformação digital
O momento da Transformação digitalLuis Borges Gouveia
 
Emerging alternatives to leadership and governance in a digital ecosystem
Emerging alternatives to leadership and governance in a digital ecosystemEmerging alternatives to leadership and governance in a digital ecosystem
Emerging alternatives to leadership and governance in a digital ecosystemLuis Borges Gouveia
 
O lugar da leitura como espaço de convergência entre o real e o digital
O lugar da leitura como espaço de convergência entre o real e o digitalO lugar da leitura como espaço de convergência entre o real e o digital
O lugar da leitura como espaço de convergência entre o real e o digitalLuis Borges Gouveia
 
Responder a um contexto digital nas IES
Responder a um contexto digital nas IESResponder a um contexto digital nas IES
Responder a um contexto digital nas IES Luis Borges Gouveia
 

Mais de Luis Borges Gouveia (20)

A Sala de Aula como um espaço de oportunidade num tempo pós pandémico
A Sala de Aula como um espaço de oportunidade num tempo pós pandémicoA Sala de Aula como um espaço de oportunidade num tempo pós pandémico
A Sala de Aula como um espaço de oportunidade num tempo pós pandémico
 
Sharing ongoing research from *TRS group on ICT for teaching and learning
Sharing ongoing research from *TRS group on ICT for teaching and learningSharing ongoing research from *TRS group on ICT for teaching and learning
Sharing ongoing research from *TRS group on ICT for teaching and learning
 
Casos de Estudo e Estudos de Caso. Práticas e Operacionalização: como resolve...
Casos de Estudo e Estudos de Caso. Práticas e Operacionalização: como resolve...Casos de Estudo e Estudos de Caso. Práticas e Operacionalização: como resolve...
Casos de Estudo e Estudos de Caso. Práticas e Operacionalização: como resolve...
 
Contribuições para o uso da MVR - Matriz de Valor e Relevância - Indicadores ...
Contribuições para o uso da MVR - Matriz de Valor e Relevância - Indicadores ...Contribuições para o uso da MVR - Matriz de Valor e Relevância - Indicadores ...
Contribuições para o uso da MVR - Matriz de Valor e Relevância - Indicadores ...
 
Inteligência Artificial e o seu uso em contexto militar
Inteligência Artificial e o seu uso em contexto militarInteligência Artificial e o seu uso em contexto militar
Inteligência Artificial e o seu uso em contexto militar
 
Eventos PhD CI SiTEGI UFP
Eventos PhD CI SiTEGI UFPEventos PhD CI SiTEGI UFP
Eventos PhD CI SiTEGI UFP
 
Information Science PhD event
Information Science PhD eventInformation Science PhD event
Information Science PhD event
 
Curadoria Digital de Conteúdo para Educação a Distância
Curadoria Digital de Conteúdo para Educação a DistânciaCuradoria Digital de Conteúdo para Educação a Distância
Curadoria Digital de Conteúdo para Educação a Distância
 
Proposta de um Modelo de Matriz de Correlação e Relevância – ODS e indicadore...
Proposta de um Modelo de Matriz de Correlação e Relevância – ODS e indicadore...Proposta de um Modelo de Matriz de Correlação e Relevância – ODS e indicadore...
Proposta de um Modelo de Matriz de Correlação e Relevância – ODS e indicadore...
 
Livro de Resumos do Seminário PhD CI - SiTEGI 2020
Livro de Resumos do Seminário PhD CI - SiTEGI 2020Livro de Resumos do Seminário PhD CI - SiTEGI 2020
Livro de Resumos do Seminário PhD CI - SiTEGI 2020
 
O Digital e um espaço de oportunidades num oceano de desafios
O Digital e um espaço de oportunidades num oceano de desafiosO Digital e um espaço de oportunidades num oceano de desafios
O Digital e um espaço de oportunidades num oceano de desafios
 
Uma análise prévia do ensino de emergência em tempos de pandemia e o impacto ...
Uma análise prévia do ensino de emergência em tempos de pandemia e o impacto ...Uma análise prévia do ensino de emergência em tempos de pandemia e o impacto ...
Uma análise prévia do ensino de emergência em tempos de pandemia e o impacto ...
 
A oportunidade de um novo normal no ensino superior
A oportunidade de um novo normal no ensino superiorA oportunidade de um novo normal no ensino superior
A oportunidade de um novo normal no ensino superior
 
CULTURA DIGITAL DEFINIÇÃO E DIMENSÕES CONSTITUTIVAS: uma proposta para mapear...
CULTURA DIGITAL DEFINIÇÃO E DIMENSÕES CONSTITUTIVAS: uma proposta para mapear...CULTURA DIGITAL DEFINIÇÃO E DIMENSÕES CONSTITUTIVAS: uma proposta para mapear...
CULTURA DIGITAL DEFINIÇÃO E DIMENSÕES CONSTITUTIVAS: uma proposta para mapear...
 
Transformação digital e gestão da informação
Transformação digital e gestão da informaçãoTransformação digital e gestão da informação
Transformação digital e gestão da informação
 
O momento da Transformação digital
O momento da Transformação digitalO momento da Transformação digital
O momento da Transformação digital
 
Emerging alternatives to leadership and governance in a digital ecosystem
Emerging alternatives to leadership and governance in a digital ecosystemEmerging alternatives to leadership and governance in a digital ecosystem
Emerging alternatives to leadership and governance in a digital ecosystem
 
Sobre Cultura Digital
Sobre Cultura DigitalSobre Cultura Digital
Sobre Cultura Digital
 
O lugar da leitura como espaço de convergência entre o real e o digital
O lugar da leitura como espaço de convergência entre o real e o digitalO lugar da leitura como espaço de convergência entre o real e o digital
O lugar da leitura como espaço de convergência entre o real e o digital
 
Responder a um contexto digital nas IES
Responder a um contexto digital nas IESResponder a um contexto digital nas IES
Responder a um contexto digital nas IES
 

Último

LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumPatrícia de Sá Freire, PhD. Eng.
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...ArianeLima50
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxKtiaOliveira68
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 

Último (20)

CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 

Uma reflexão crítica sobre a Web Social e o seu uso no ensino superior

  • 1. Uma reflexão crítica sobre a Web Social e o seu uso no ensino superior Luis Borges Gouveia @lbgouveia | lmbg@ufp.edu.pt LEA - Workshop sobre meios não convencionais de comunicação com estudantes Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto sala I-105, 7 de Julho de 2010
  • 2. Plano da sessão • objectivo principal partilha de experiência e sensibilização para o recurso à mediação de meios digitais na Web no suporte ao ensino e aprendizagem Apresentação inicial (1h30) Da Web 2.0 ao desafio de integrar a aprendizagem informal Debate e sessão de partilha associada Intervalo para café... Demo interactiva (1h30) Ferramentas e estratégias de utilização da Internet/Web (como eu fiz em alguns casos versus desafios e práticas alternativas)
  • 3. Da Web 2.0 ao desafio de integrar a aprendizagem informal Luis Borges Gouveia @lbgouveia | lmbg@ufp.edu.pt LEA - Workshop sobre meios não convencionais de comunicação com estudantes Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto sala I-105, 7 de Julho de 2010
  • 4. sumário • Novos Territórios • Pessoas e conhecimento • O digital e impacte • Redes e a escola • Soberania digital Desafios da Gestão da Informação e a questão da soberania no digital: da escola, do professor e onde o aluno fica em tudo isto... A utilização de meios digitais no contexto de uma realidade onde o conhecimento útil e de proximidade é prevalecente, lança desafios ao ensino superior. A capacidade de lidar com estas (novas?) solicitações no digital obriga a enfrentar como gerir a informação ao nível institucional, do professor, do aluno e levanta questão de soberania interessantes.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8. Novos territórios O aparecimento dos “Millennials” Luís Simões, aluno de Doutoramento (UFP) Howe and Strauss (2000) Strauss and Howe (1991)
  • 9. Eras – ciclos históricos High Era entre a crise e o despertar (1945-1960) Awakening Jovens adultos focados em aspectos filosóficos (1960-1980) Orientação segundo aspectos éticos e morais Unravelling Tempo de mudança de paradigma 1980-present (Tempo de maturidade da Geração X e da sua entrada no mercado de trabalho) Crisis Era de realinhamento social e de turbulência now-2020
  • 10. Arquitétipos geracionais Ciclo de vida: Artistas Crisis -> High -> Awakening -> Unravelling Geração silenciosa (nascidos 1925-1942) Psicologia: Decisores deficientes / conflito interno / orientados pela emoção Ciclo de vida: Profetas High -> Awakening -> Unravelling -> Crisis Boomers (nascidos 1946-1964) Psicologia: Alta moral / orientados aos valores / disponíveis para o auto-sacrifício Ciclo de vida: Nomadas Awakening -> Unravelling -> Crisis ->High Geração X (nascidos 1965-1980) Psicologia: Cínicos sobre as instituições / individualistas / aventureiros Ciclo de vida: Heróis Unravelling -> Crisis ->High -> Awakening Millennials (nascidos 1980-2000) Psicologia: Grande confiança nas instituições / convencionais / orientados à equipa
  • 11.
  • 12. STEP (or “TURNING”): FIRST SECOND THIRD FOURTH Repeating since 16th (“High”) (“Awakening”) (“Unraveling”) (“Crisis”) Century (1945-1960) (1960-1980) (1980-present) (NOW!) Families: Strong Weakening Weak Strengthening Child nurture: Loosening Underprotective Tightening Overprotective Gap between gender roles: Maximum Narrowing Minimum Widening Ideals: Settled Discovered Debated Championed Institutions: Reinforced Attacked Eroded Founded Culture: Innocent Passionate Cynical Practical Social structure: Unified Splintering Diversified Gravitating World view: Simple Complicating Complex Simplifying Social priority: Maximum Rising Maximum Rising community individualism individualism community Social motivator: Shame Conscience Guilt Honor Sense of greatest need: Do what Fix Do what Fix works inner world feels right outer world Vision of future: Brightening Euphoric Darkening Urgent Howe and Strauss (2000)
  • 13. Os Millennials 1. Especiais Desde o início dos anos 80, existiu uma grande preocupação sobre as questões da juventude Os media focam as questões relacionadas com as gerações mais novas Os Millennials apercebem-se da preocupação global com eles 2.Protegidos Primeira geração do sinais “bébé a bordo” e bancos especiais nos carros 3.Confiantes Os Millennials acreditam que podem ser melhores que os seus pais 4. Orientados à Os Millennials demonstram um forte comportamento orientado ao equipa grupo Muito disponíveis para participar em actividades de grupo 5. Convencionais Esta é uma geração que tende para se conformar com os valores dos seus pais 6. Pressionados Possuem uma vida quase que totalmente programada (tempos de jogo, desporto, lições de música, resposta a imensos email, sms e outras solicitações) 7. Realizadores Desde muito cedo na escola, possuem pensamentos sérios sobre formação, empregos e salários
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17. Sociedade da Informação Uma sociedade que predominantemente utiliza o recurso às tecnologias da informação e comunicação para a troca de informação em formato digital e que suporta a interacção entre indivíduos com recurso a práticas e métodos em construção permanente (Gouveia e Gaio, 2004)
  • 18. Sociedade da Informação Uso intensivo de tecnologias de informação e comunicação Uso crescente do digital Organização em rede
  • 19. Sociedade da Informação Uso intensivo de tecnologias de infra-estruturas informação e comunicação & acesso processos Uso crescente do digital & formação de comando & controlo Organização em rede para partilha & regulação
  • 20. O mundo em que vivemos (Gouveia, 2008) Queda do Ataque às Crise Crise económica muro de Berlin Torres Gémeas financeira e social Nov, 1989 Set, 2001 Set, 2008 (?)Set, 2009/11 ? fronteiras segurança qualidade economia físicas e defesa de vida
  • 21. Globalização Expande o território Aumenta a fronteira território Desenvolvimento Sociedade da sustentável Informação
  • 22. Globalização Comprime o território Elimina a fronteira território Desenvolvimento Sociedade da sustentável Informação
  • 23. Globalização Valoriza o território Reforça a fronteira território Desenvolvimento Sociedade da sustentável Informação
  • 24. O uso da língua versus globalização
  • 26. Digital: “ O rolo compressor ”
  • 27. Do analógico para o digital • aprender... – no analógico, memorizar para aprender – no digital, esquecer para aprender • trabalhar... – no analógico, tomar tempo para trabalhar – no digital, trabalhar sem tomar o tempo
  • 28. No digital • Crescente mediação de computadores e redes no relacionamento humano • Desmaterialização de actividades e processos associados • Transformação da actividade humana – O tempo com diferentes ciclos – Virtualização e transformação do conceito de tempo e espaço (exemplo: o sítio na Web…) – (implica) espaço (físico) com diferentes significados
  • 29. Mesmo tempo & mesmo espaço: Nós! • Mesmo tempo & diferente espaço: Ali! • Diferente tempo & diferente espaço: Eles! • Diferente tempo & mesmo espaço: Local! Noção de LOCAL físico
  • 30. Ok… mas… o que separa estes…
  • 33. • Agora somos todos iguais (Gilles Lipovetsky, 2003) – Mais gente no mundo que pode fazer a mudança – Mais espaço, mas menos tempo para o fazer – Mais digital e mais competitivo – Menos previsível e com mais gente que conta – Mais necessidade de errar e menos tempo para o fazer – Carta de uma ética mínima – Assumir uma crítica mais equalitária
  • 34. • O digital já se afirmou, esta connosco a toda a hora, em todo lugar (e no meio de nós) – Teologia do digital – e os computadores deixaram de ser importantes… o que fazemos com eles é que é!
  • 35. Novos estudantes, sistemas antigos Espaços de aprendizagem tradicionais Exemplo… Os estudantes das nossas Universidades estão a mudar mais rapidamente que as Universidades. Estes necessitam de mais actividade e mais interacção, algo que é ainda deficitário nos sistemas actuais de ensino. A sala de aula tradicional, já não satisfaz as necessidades e expectativas dos estudantes Uma abordagem pedagógica do tipo eu O digital e o espaço físico falo ou demonstro e vocês observam e ouvem, não faz sentido para as novas Pedro Silva, aluno de Doutoramento gerações de estudantes (UFP)
  • 36. Novos estudantes sistemas novos “Geração net” - Preferem o informal - Pequenos grupos de discussão - Com presença de tecnologia - Aprendizagem baseada no diálogo - …e em ambientes de trabalho colaborativo O espaço deve ser pensado de forma a suportar o ensino como sendo uma actividade social – LOCAL adaptado.
  • 38. Espaços sociais de aprendizagem
  • 40. Espaço de aprendizagem • O espaço de aprendizagem está sob avaliação e redefinição • Um espaço de aprendizagem é muito mais que uma slaa de aula. Pode ser qualquer local onde seja possível o processo de aprendizagem: casa, espaços de passsagem, salas de congressos, cafés, etc. … e também as salas de aula! • Os espaços são por eles próprios agentes de mudança; se se modificar o espaço de aula, modifica-se o tipo de aprendizagem • Entender os espaços de uma escola é um factor importante para entender como estes funcionam e se articulam – deve afectar o modo como o espaço envolvente é planeado (“é preciso uma aldeia para educar uma criança…” Hillary Clinton)
  • 41. Espaços de aprendizagem (EA) princípios orientadores • Um EA deve suportar uma variedade de estilos de aprendizagem. • Em diferentes tempos, deve a aprendizagem ser social, mas também realizada como actividade independente. • Um EA deve ser versátil e atractivo. • O espaço deve ser mantido (cuidado) e possuir os aparatos tecnológicos adequados. • Os recursos dever ser alocados aos EA e utilizados de modo eficaz. • Devem ser consideradas diferentes necessidade de ensino, tecnologias e outros aspectos que requerem espaços especializados. • … • Um espaço livre permite também a sua reconfiguração e a experiência de novas propostas!
  • 42. Resultados obtidos (Pedro Silva) Espaço Físico (cat 1) Espaço Colaborativo (cat 2) Espaço Social (cat 3) Espaço Virtual (cat 4) • Ensino a distância • E-learning Percepções (transversal às categorias…) Encontradas • O que mais agrada • O que memos agrada - 4 Categorias principais • O que gostaria de ver mudado - 2 Subcategorias • O que pensa da utilização do espaço
  • 43. A rede (I) • Promessas da sociedade da informação – Partilha de informação (e do conhecimento) – Novas relações tempo-espaço concorrentes num mesmo local – Móvel, imediato, ubiquo, universal • A relação e o relacionamento são elementos essenciais, realizados com recurso a computadores e redes (de telecomunicações) – Apesar de tudo, um fenómeno social: Barry Wellman, Manuel Castells, …
  • 44. A rede (II) • Fenómenos de transferência – Altera as relações de poder – Redistribui e redefine custos de deslocação entre nós da rede • Fomenta uma evolução contínua, mantendo a mudança como constante – Diversidade – Mudança permanente – Acolhe inovação e criatividade
  • 45. A rede (III) • Efeito de propagação – Altera a proximidade/distância e influência mútua – Atracção e reconfiguração de espaços e fronteiras – Esferas de influência mais dinâmicas, com modelos mais complexos • Favorece sistemas abertos e autónomos – Sistema distribuído, com capacidade de auto-regulação – Escala resultado da interacção; quanto mais interacção, maior densidade
  • 46. Como falar a linguagem?
  • 47. Connectivism (conectivismo) (Siemens e Downes, 2004) O produto não é o conhecimento, é o aluno Não é que não haja nada para aprender, mas é tão complexo e relativo, que necessita de ser navegado… (reflexão por vivência)
  • 48. Exemplo: obter o que se pretende • 1º passo: maximizar e operacionalizar as fontes próprias – a melhor aposta actualmente é o uso de agregadores do tipo RSS – exemplo de uma ferramenta de agregação de RSS: google reader http://www.google.com/reader
  • 49. Exemplo: obter o que se pretende • 2º passo: Filtrar a informação de um modo implacável – Se a informação não for necessária, o melhor é eliminar! – A informação estará disponível algures, quando for necessária… – Quando muito gerir as referências onde esta se encontra, utilizando um gestor de bookmarks, como o Diigo (http://www.diigo.com)
  • 50. Exemplo: obter o que se pretende • 3º passo: Converter a informação – não se limitar a descobrir e guardar porque o mais certo é que não será lembrada a forma de a recuperar mais tarde! Em vez disso, registar numa linguagem de descrição que converta a informação disponível em informação própria – se não se justificar o gasto de alguns minutos de tempo para a resumir, o mais provável é que não se justifique que se guarde a informação
  • 51. Social Constructivism VYGOTSKY (1978) Quem aprende beneficia do suporte do professor ou de um colega que possui um maior nível de desenvolvimento
  • 52. Exemplo: o uso de comunidades de prática (exemplos…) • http://www.agarrados.com • http://interactic.ning.com/ • http://www.prof2000.pt • http://www.universia.pt/
  • 53. Eras da Web social (segundo a Forrester)
  • 54. Comentários finais • Pensar o lado procura • Focar na interacção • Desenvolver novas competências de rede • Concentrar esforços no digital • Orientar para: – a partilha do conhecimento – o conhecimento com valor social – Distribuir e envolver quem aprende
  • 55. A mudança da oferta para a procura & a organização em rede • Pensar no colectivo e não no indivíduo; • O que não existe em digital, não existe de todo; • Desafios: – Como organizar uma memória digital que accione o conhecimento? – Como filtrar (avaliar e seleccionar)? – Como gerir o tempo? – Onde e quando trabalhar? – O que aprender (e, já agora, o que ensinar)?
  • 56. Depois de intervalo... • Operacionalizar e criar situações… Gestão do Gestão da Conhecimento Informação ACESSO à informação
  • 57. Escala e conflito… (empatia e emoção) experiência contexto conteúdo
  • 58. Ferramentas e estratégias de utilização da Internet/Web Luis Borges Gouveia @lbgouveia | lmbg@ufp.edu.pt LEA - Workshop sobre meios não convencionais de comunicação com estudantes Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto sala I-105, 7 de Julho de 2010
  • 59. sumário • Nota prévia • Estorinha… • Web 2.0, x.y e *.* • Desafios e oportunidades • As questões… :-O & ;-) Ousar e fazer nas (e com) as redes sociais! As redes sociais constituem uma nova forma de relacionamento no digital e são uma moda! Mas podem e devem ser muito mais. Deste modo, é apresentada uma perspectiva em sua defesa e na defesa do seu potencial para proporcionar novas formas de relacionamento que permitam melhorar o modo como aprendemos e trabalhamos e, mais importante, como explorar canais adicionais para potenciar experiências e dinâmicas de aprendizagem sólidas
  • 60. Nota prévia “Não podemos resolver problemas, utilizando o mesmo tipo de pensamento e práticas com que foram criados” Albert Einstein (1879 – 1955)
  • 61. A evolução não é a sobrevivência do mais forte, ou o falhanço do mais fraco. A evolução não é justa; não é previsível; nem tão pouco um ente. Também não é cruel, ou caótica, ou injusta. É apenas o que acontece quando as pressões de ambiente se modificam… … e quem melhor se adapta
  • 76. Estorinha… Como relacionar? Como agregar? Como manter? O que manter? ou Quem paga? O que paga? Como paga?
  • 77. Tim O’Reilley e a Web 2.0 “…the business revolution in the computer industry caused by the move to the Internet as platform…” Pois… mas de 2004 até agora, a evolução é a nuvem (cloud)
  • 78. Web 2.0, x.y e *.*
  • 79. • O mundo está mudado – Mais digital – Mais competitivo mas também: – Menos previsível – Com mais gente que conta – Com mais necessidade de errar e menos tempo para o fazer
  • 80. Web social (uma reacção no presente) • Novas fronteiras! • Novos desafios: – Gerir informação – Privacidade – Avaliação – Plágio – Co-criação – Ordem e controlo – Quem lidera o processo?
  • 81. • Aprendemos todos os dias, de todas as formas – Sempre mais para fazer, do que o que se pode – Mais solicitações do que tempo disponível – Maior carga cognitiva do que a nossa resistência permite
  • 82. Forças de coesão • Proximidade • Escala humana • Confiança
  • 83. A importância do indivíduo • A(s) rede(s) aumentam o valor do indivíduo • O Indivíduo aumenta valor da(s) rede(s)
  • 84. Vários modelos mentais concorrentes… From damano.typepad.com
  • 85. FAZER MAIS + COM MENOS – (“informação ou se usa ou se perde...”) Explore e partilhe!
  • 87. Excesso de informação – Sobrecarga cognitiva – Refrear a curiosidade natural – Conter a dispersão – Lidar com a nossa criatividade – Dificuldade a decidir – Mais é (pode ser) menos… – Agir, inovar, experimentar, difundir, agir…
  • 88. • O que há de novo? (começar por repensar o velho…): – Gerir as tarefas – Gerir o tempo – Estimular e promover a criatividade
  • 89. • Da competência clássica ao novo – Do racional aos afectos e à emoção (retorno?) – Da preocupação com a literacia básica, funcional, informacional, comunicacional e tecnológica a…
  • 90. Gouveia, L. (2009). O Conceito de Rede no Digital face aos Media Sociais. XI Forum «Communiquer et Entreprendre». 26/27 Novembre. RCMFM et Université Fernando Pessoa. Porto, Portugal. Artigo disponível em http://ufp.academia.edu/documents/0093/0005/mediasocial_lmbg10_final.pdf
  • 91. exemplos… ferramentas actividades desafios resultados
  • 92. Integrar e viabilizar a operação desafios actividades ferramentas
  • 93. Integrar e viabilizar a operação desafios actividades ferramentas
  • 94. Exemplos (complexidade…) http://www.websocialarchitecture.com/community/2008/06/a-conceptual-ma.html
  • 95. O clássico… (caso das homepages) http://homepage.ufp.pt/~lmbg
  • 96. Plataformas de e-learning http://elearning.ufp.pt
  • 97. Blogues pessoais (ou outros… ) http://lmbg.blogspot.com
  • 98. Repositórios de conteúdos… http://www.slideshare.net/lmbg
  • 99. O acessso livre (o caso do RCAAP) http://www.rcaap.pt
  • 100. Audio e vídeo… http://www.youtube.com/user/lbgouveia
  • 101. Microbloging (o caso do Twitter) http://twitter.com/lbgouveia
  • 103. Ferramentas de integração (o caso do Tweetdeck) http://www.tweetdeck.com/
  • 104. Redes sociais (o caso do Facebook) http://www.facebook.com/lbgouveia
  • 105.
  • 106. Redes sociais próprias/comunidades (o caso do NING) http://procuro.ning.com/
  • 108.
  • 109.
  • 111. Media sociais e aprendizagem (tipos de aprendizagem – C4LPT) • IOL - Intra-Organisational Learning - how social media can be used to keep the employees up to date and up to speed on strategic and other internal initiatives and activities • FSL - Formal Structured Learning - how educators (teachers, trainers, learning designers) as well as students can use social media within formal education and training • GDL - Group Directed Learning - how groups of individuals - teams, projects, study groups etc - can use social media to work and learn together (Note: a "group" could be as small as two people, so coaching and mentoring falls into this category) • PDL - Personal Directed Learning - how individuals can use social media to organise and manage their own personal or professional learning • ASL - Accidental & Serendipitous Learning - how individuals, by using social media, can learn without consciously realising it (aka incidental or random learning http://c4lpt.co.uk/handbook/examples2.html
  • 112. Media sociais e aprendizagem (tipos de aprendizagem – C4LPT) • IOL - Intra-Organisational Learning - how social media can be used to keep the employees up to date and up to speed on strategic and other internal initiatives and activities • FSL - Formal Structured Learning - how educators (teachers, trainers, learning designers) as well as students can use social media within formal education and training • GDL - Group Directed Learning - how groups of individuals - teams, projects, study groups etc - can use social media to work and learn together (Note: a "group" could be as small as two people, so coaching and mentoring falls into this category) • PDL - Personal Directed Learning - how individuals can use social media to organise and manage their own personal or professional learning • ASL - Accidental & Serendipitous Learning - how individuals, by using social media, can learn without consciously realising it (aka incidental or random learning http://c4lpt.co.uk/handbook/examples2.html
  • 113. Media sociais e aprendizagem (tipos de aprendizagem – C4LPT) • IOL - Intra-Organisational Learning - how social media can be used to keep the employees up to date and up to speed on strategic and other internal initiatives and activities • FSL - Formal Structured Learning - how educators (teachers, trainers, learning designers) as well as students can use social media within formal education and training • GDL - Group Directed Learning - how groups of individuals - teams, projects, study groups etc - can use social media to work and learn together (Note: a "group" could be as small as two people, so coaching and mentoring falls into this category) • PDL - Personal Directed Learning - how individuals can use social media to organise and manage their own personal or professional learning • ASL - Accidental & Serendipitous Learning - how individuals, by using social media, can learn without consciously realising it (aka incidental or random learning http://c4lpt.co.uk/handbook/examples2.html
  • 114. Media sociais e aprendizagem (tipos de aprendizagem – C4LPT) • IOL - Intra-Organisational Learning - how social media can be used to keep the employees up to date and up to speed on strategic and other internal initiatives and activities • FSL - Formal Structured Learning - how educators (teachers, trainers, learning designers) as well as students can use social media within formal education and training • GDL - Group Directed Learning - how groups of individuals - teams, projects, study groups etc - can use social media to work and learn together (Note: a "group" could be as small as two people, so coaching and mentoring falls into this category) • PDL - Personal Directed Learning - how individuals can use social media to organise and manage their own personal or professional learning • ASL - Accidental & Serendipitous Learning - how individuals, by using social media, can learn without consciously realising it (aka incidental or random learning http://c4lpt.co.uk/handbook/examples2.html
  • 115. Media sociais e aprendizagem (tipos de aprendizagem – C4LPT) • IOL - Intra-Organisational Learning - how social media can be used to keep the employees up to date and up to speed on strategic and other internal initiatives and activities • FSL - Formal Structured Learning - how educators (teachers, trainers, learning designers) as well as students can use social media within formal education and training • GDL - Group Directed Learning - how groups of individuals - teams, projects, study groups etc - can use social media to work and learn together (Note: a "group" could be as small as two people, so coaching and mentoring falls into this category) • PDL - Personal Directed Learning - how individuals can use social media to organise and manage their own personal or professional learning • ASL - Accidental & Serendipitous Learning - how individuals, by using social media, can learn without consciously realising it (aka incidental or random learning http://c4lpt.co.uk/handbook/examples2.html
  • 116.
  • 119. Notas finais… • O que é construído e o que é reutilizável… • Reduzir (?),reutilizar e recuperar: reciclar conteúdos é possível?… • E os fóruns e outras ferramentas “tradicionais”? • A questão dos direitos de autor… • A questão da memória institucional… • A fé pública… • A salvaguarda da privacidade e liberdades individuais… • Formal versus informal (equilíbrio ou incompatibilidade) • Avaliar o indivíduo ou os resultados, ou ainda os resultados de grupo ou as interacções do indivíduo… • Como conciliar o esforço, serviço docente, carreira e a escala de serviço/acompanhamento ao estudante
  • 120. Para continuar… @lbgouveia lmbg@ufp.edu.pt Skype: luis.borges.gouveia
  • 121. Nota Biográfica Luis Borges Gouveia homepage: http://homepage.ufp.pt/~lmbg blogue: http://lmbg.blogspot.com email: lmbg@ufp.edu.pt twitter: @lbgouveia facebook: http://www.facebook.com/lbgouveia slideshare: http://www.slideshare.net/lmbg Professor Associado com Agregação na Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade Fernando Pessoa e um dos responsáveis pelo projecto de Universidade Virtual da UFP. Agregado em Gestão Industrial pela Universidade de Aveiro (UA, 2010); é Doutorado em Ciências da Computação pela Universidade de Lancaster (UK, 2002) e possui Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores pela FEUP (UP, 1995). É docente desde 1988 e autor de 10 livros e de cerca de 3 centenas de publicações de natureza científica em conferências, nas suas áreas de especialidade: o e-learning e o e-government. Os seus interesses de I&D incluem as relações entre o espaço físico e o digital e a aplicação de TICs no processo de ensino e aprendizagem. Acredita no valor da Web Social e do acesso livre para a partilha e divulgação do conhecimento.