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Reflexão crítica das TICs na Educação

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Reflexão crítica das TICs na Educação

  1. 1. Uma reflexão crítica sobre a soberania da escola e do professor face às TICLuis Borges Gouveia@lbgouveia | lmbg@ufp.edu.pt<br />Seminário no Mestrado TIC na Educação<br />Universidade Portucalense<br />11 de Setembro de 2010<br />
  2. 2. Plano da sessão<br />objectivo principal partilha de experiência e sensibilização para o recurso à mediação de meios digitais na Web no suporte ao ensino e aprendizagemApresentação inicial (1h30)Da Web 2.0 ao desafio de integrar a aprendizagem informalDebate e sessão de partilha associadaIntervalo para café...<br />Partilha de prática (1h30)Ferramentas e estratégias de utilização da Internet/Web (como eu fiz em alguns casos versus desafios e práticas alternativas)<br /> Extra: dois paradoxos + duas ideias(propostas para desenvolvimento de dissertações de mestrado)<br />
  3. 3. Nota prévia<br />A razão de ser daeducaçãoétransformarespelhosemjanelas. Sydney J. Harris<br />As raizesdaeducaçãosãoamargas, masoseufrutodoce.  Aristotles<br />A educaçãoémelhorsalvaguardadaliberdadeque um exército.  Edward Everett<br />
  4. 4. Ainda a nota prévia…<br />
  5. 5. Nota prévia - @lbgouveia<br />Procura a partilha e a aprendizagem e sente ter a sorte de ainda não ter parado de se surpreender com o mundo<br />Luis Borges Gouveia<br />(1966 – …)<br />Desde 1969 (ida à Lua) que vive e trabalha na escola<br />
  6. 6. Da Web 2.0 ao desafio de integrar a aprendizagem informalLuis Borges Gouveia@lbgouveia | lmbg@ufp.edu.pt<br />Seminário no Mestrado TIC na Educação<br />Universidade Portucalense<br />11 de Setembro de 2010<br />
  7. 7. sumário<br />Novos Territórios<br />Pessoas e conhecimento<br />O digital e impacte<br />Redes e a escola<br />Soberania digital<br />Desafios da Gestão da Informação e a questão da soberania no digital: da escola, do professor e onde o aluno fica em tudo isto... A utilização de meios digitais no contexto de uma realidade onde o conhecimento útil e de proximidade é prevalecente, lança desafiosà escola. A capacidade de lidar com estas (novas?) solicitações no digital obriga a enfrentar como gerir a informação ao nível institucional, ao professor, ao aluno e levanta questõesde soberania interessantes.<br />
  8. 8. http://www.flowtown.com<br />
  9. 9. http://www.flowtown.com<br />
  10. 10. http://www.flowtown.com<br />
  11. 11. NovosterritóriosO aparecimento dos “Millennials”LuísSimões, aluno de Doutoramento (UFP)<br />Howe and Strauss (2000)<br />Strauss and Howe (1991)<br />
  12. 12. Eras – cicloshistóricos<br />
  13. 13. Arquitétipos geracionais<br />
  14. 14.
  15. 15. Howe and Strauss (2000)<br />
  16. 16. Os Millennials<br />
  17. 17. !?<br />
  18. 18.
  19. 19.
  20. 20. Sociedade da Informação<br />Uma sociedade que predominantemente utiliza o recurso às tecnologias da informação e comunicação para a troca de informação em formato digital e que suporta a interacção entre indivíduos com recurso a práticas e métodos em construção permanente(Gouveia e Gaio, 2004)<br />
  21. 21. Sociedade da Informação<br />Uso intensivo de tecnologias de informação e comunicação<br />Uso crescente do digital<br />Organização em rede<br />
  22. 22. Sociedade da Informação<br />infra-estruturas<br />& acesso<br />processos<br />& formação<br />de<br />comando & controlo<br />para<br />partilha & regulação<br />Uso intensivo de tecnologias de informação e comunicação<br />Uso crescente do digital<br />Organização em rede<br />
  23. 23. O mundo em que vivemos (Gouveia, 2008)<br />
  24. 24. Globalização<br />Expande o território<br />Aumenta a fronteira<br />território<br />Sociedade daInformação<br />Desenvolvimento<br />sustentável<br />
  25. 25. Globalização<br />Comprime o território<br />Elimina a fronteira<br />território<br />Sociedade daInformação<br />Desenvolvimento<br />sustentável<br />
  26. 26. Globalização<br />Valoriza o território<br />Reforça a fronteira<br />território<br />Sociedade daInformação<br />Desenvolvimento<br />sustentável<br />
  27. 27. O uso da língua versus globalização<br />
  28. 28. Perfil de utilização…<br />
  29. 29. Digital: “ O rolo compressor ”<br />
  30. 30. Do analógico para o digital<br />aprender...<br />no analógico, memorizar para aprender<br />no digital, esquecer para aprender<br />trabalhar...<br />no analógico, tomar tempo para trabalhar<br />no digital, trabalhar sem tomar o tempo<br />
  31. 31. No digital<br />Crescente mediação de computadores e redes no relacionamento humano<br />Desmaterialização de actividades e processos associados<br />Transformação da actividade humana<br />O tempo com diferentes ciclos<br />Virtualização e transformação do conceito de tempo e espaço (exemplo: o sítio na Web…) <br />(implica) espaço (físico) com diferentes significados<br />
  32. 32. Mesmo tempo & mesmoespaço: Nós!<br />Mesmo tempo & diferenteespaço: Ali!<br />Diferente tempo & diferenteespaço: Eles!<br />Diferente tempo & mesmoespaço: Local!<br />Noção de LOCALfísico<br />
  33. 33. Ok… mas… o que separa estes…<br />
  34. 34. Destes?<br />
  35. 35. JÁ <br />REFERIDO…<br />
  36. 36. Agora somos todos iguais (GillesLipovetsky, 2003)<br />Mais gente no mundo que pode fazer a mudança<br />Mais espaço, mas menos tempo para o fazer<br />Mais digital e mais competitivo<br />Menos previsível e com mais gente que conta<br />Mais necessidade de errar e menos tempo para o fazer<br />Carta de uma ética mínima<br />Assumir uma crítica mais equalitária<br />
  37. 37. O digital já se afirmou, esta connosco a toda a hora, em todo lugar (e no meio de nós)<br />Teologia do digital<br />e os computadores deixaram de ser importantes… o que fazemos com eles é que é!<br />
  38. 38. Novos estudantes, sistemas antigos<br />Espaços de aprendizagem tradicionais<br />Exemplo…<br />Os estudantes das nossas Universidades <br />estão a mudar mais rapidamente que as <br />Universidades. Estes necessitam de mais <br />actividade e mais interacção, algo que é ainda deficitário nos sistemas actuais de ensino.<br />A sala de aula tradicional, já não satisfaz <br />as necessidades e expectativas <br />dos estudantes<br />Uma abordagem pedagógica do tipo eu falo ou demonstro e vocês observam e ouvem, não faz sentido para as novas gerações de estudantes<br />O digital e o espaçofísicoPedro Silva, aluno de Doutoramento (UFP)<br />
  39. 39. Novos estudantes sistemas novos<br />“Geração net”<br />- Preferem o informal<br />- Pequenos grupos de discussão<br />- Com presença de tecnologia <br />- Aprendizagem baseada no diálogo <br />- …e em ambientes de trabalho colaborativo<br />O espaço deve ser pensado de forma a suportar o ensino como sendo uma actividade social – LOCAL adaptado.<br />
  40. 40. Ambientestradicionais de aprendizagem<br />
  41. 41. Espaçossociais de aprendizagem<br />
  42. 42. Ambientes de aprendizagemcolaborativa<br />
  43. 43. Espaço de aprendizagem<br />O espaço de aprendizagem está sob avaliação e redefinição<br />Um espaço de aprendizagem é muito mais que uma slaa de aula. Pode ser qualquer local onde seja possível o processo de aprendizagem: casa, espaços de passsagem, salas de congressos, cafés, etc. … e também as salas de aula!<br />Os espaços são por eles próprios agentes de mudança; se se modificar o espaço de aula, modifica-se o tipo de aprendizagem<br />Entender os espaços de uma escola é um factor importante para entender como estes funcionam e se articulam – deve afectar o modo como o espaço envolvente é planeado (“é preciso uma aldeia para educar uma criança…” Hillary Clinton)<br />
  44. 44. Espaços de aprendizagem (EA)princípios orientadores<br />Um EA devesuportarumavariedade de estilos de aprendizagem.<br />Emdiferentes tempos, deve a aprendizagem ser social, mastambémrealizadacomoactividadeindependente.<br />Um EA deve ser versátil e atractivo.<br />O espaçodeve ser mantido (cuidado) e possuirosaparatostecnológicosadequados.<br />Os recursosdever ser alocadosaos EA e utilizados de modoeficaz. <br />Devem ser consideradasdiferentesnecessidade de ensino, tecnologias e outrosaspectosquerequeremespaçosespecializados.<br />…<br />Um espaçolivrepermitetambém a suareconfiguração e a experiência de novas propostas!<br />
  45. 45. Resultados obtidos (Pedro Silva) <br />Encontradas <br />- 4 Categorias principais <br />- 2 Subcategorias<br />
  46. 46. A rede (I)<br />Promessas da sociedade da informação<br />Partilha de informação (e do conhecimento)<br />Novas relações tempo-espaço concorrentes num mesmo local<br />Móvel, imediato, ubiquo, universal<br />A relação e o relacionamento sãoelementos essenciais, realizadoscom recurso a computadores e redes (de telecomunicações)<br />Apesar de tudo, um fenómeno social:Barry Wellman, Manuel Castells, …<br />
  47. 47. A rede (II)<br />Fenómenos de transferência<br />Altera as relações de poder<br />Redistribui e redefine custos de deslocação entre nós da rede<br />Fomenta uma evolução contínua, mantendo a mudança como constante<br />Diversidade<br />Mudança permanente<br />Acolhe inovação e criatividade<br />
  48. 48. A rede (III)<br />Efeito de propagação<br />Altera a proximidade/distância e influência mútua<br />Atracção e reconfiguração de espaços e fronteiras<br />Esferas de influência mais dinâmicas, com modelos mais complexos<br />Favorece sistemas abertos e autónomos<br />Sistema distribuído, com capacidade de auto-regulação<br />Escala resultado da interacção;quanto mais interacção, maior densidade<br />
  49. 49. Como falar a linguagem?<br />
  50. 50. Connectivism (conectivismo)(Siemens e Downes, 2004)<br />O produtonão é o conhecimento, é o aluno<br />Não é quenãohaja nada paraaprender, mas é tãocomplexo e relativo, quenecessitade ser navegado… (reflexãoporvivência)<br />
  51. 51. Exemplo: obter o que se pretende<br />1º passo: <br />maximizar e operacionalizar as fontespróprias<br />a melhorapostaactualmente é o uso de agregadores do tipo RSS <br />exemplo de umaferramenta de agregação de RSS: google reader http://www.google.com/reader<br />
  52. 52. Exemplo: obter o que se pretende<br />2º passo: <br />Filtrar a informação de um modoimplacável<br />Se a informaçãonão for necessária, o melhor é eliminar!<br />A informaçãoestarádisponívelalgures, quando for necessária…<br />Quandomuitogerir as referênciasondeesta se encontra, utilizando um gestor de bookmarks, como o Diigo (http://www.diigo.com)<br />
  53. 53. Exemplo: obter o que se pretende<br />3º passo: <br />Converter a informação – não se limitar a descobrir e guardarporque o maiscerto é quenãoserálembrada a forma de a recuperarmaistarde!<br />Emvez disso, registarnumalinguagem de descriçãoqueconverta a informaçãodisponíveleminformaçãoprópria – se não se justificar o gasto de algunsminutos de tempo para a resumir, o maisprovável é quenão se justifiqueque se guarde a informação<br />
  54. 54. Social Constructivism VYGOTSKY (1978)<br />Quemaprendebeneficia do suporte do professor ou de um colegaquepossui um maiornível de desenvolvimento<br />
  55. 55. Exemplo: o uso de comunidades de prática (exemplos…)<br />http://www.agarrados.com<br />http://interactic.ning.com/<br />http://www.prof2000.pt <br />http://www.universia.pt/<br />
  56. 56. Eras da Web social (segundo a Forrester)<br />
  57. 57. Comentários finais<br />Pensar o lado procura<br />Focar na interacção<br />Desenvolver novas competências de rede<br />Concentrar esforços no digital <br />Orientar para:<br />a partilha do conhecimento<br />o conhecimento com valor social<br />Distribuir e envolverquem aprende <br />
  58. 58. A mudança da oferta para a procura & a organização em rede<br />Pensar no colectivo e não no indivíduo;<br />O que não existe em digital, não existe de todo;<br />Desafios:<br />Como organizar uma memória digital que accione o conhecimento?<br />Como filtrar (avaliar e seleccionar)?<br />Como gerir o tempo?<br />Onde e quando trabalhar?<br />O que aprender (e, já agora, o que ensinar)?<br />
  59. 59. Depois de intervalo...<br />Operacionalizar e criar situações…<br />
  60. 60. Escala e conflito… (empatia e emoção)<br />
  61. 61. Ferramentas e estratégias de utilização da Internet/Web Luis Borges Gouveia@lbgouveia | lmbg@ufp.edu.pt<br />Seminário no Mestrado TIC na Educação<br />Universidade Portucalense<br />11 de Setembro de 2010<br />
  62. 62. sumário<br />Nota prévia<br />Estorinha…<br />Web 2.0, x.y e *.*<br />Desafios e oportunidades<br />As questões… :-O & ;-)<br />Ousar e fazer nas (e com) as redes sociais!As redes sociais constituem uma nova forma de relacionamento no digital e são uma moda! Mas podem e devem ser muito mais. Deste modo, é apresentada uma perspectiva em sua defesa e na defesa do seu potencial para proporcionar novas formas de relacionamento que permitam melhorar o modo como aprendemos e trabalhamos e, mais importante, como explorar canais adicionais para potenciar experiências e dinâmicas de aprendizagem sólidas <br />
  63. 63. Nota prévia<br />“Não podemos resolver problemas, utilizando o mesmo tipo de pensamento e práticas com que foram criados”<br />Albert Einstein<br />(1879 – 1955)<br />
  64. 64. Evolução<br />A evoluçãonão éa sobrevivência do mais forte, ou o falhanço do maisfraco. A evoluçãonão é justa; não é previsível; nemtãopouco um ente. Tambémnão é cruel, oucaótica, ouinjusta. É apenas o queacontecequando as pressões de ambiente se modificam…<br />… e quemmelhor se adapta<br />
  65. 65. Estorinha… (homepage, 1996)<br />
  66. 66. Estorinha… (homepage, 1998)<br />
  67. 67. Estorinha… (homepage, 1999)<br />
  68. 68. Estorinha… (homepage, 2000)<br />
  69. 69. Estorinha… (homepage, 2002)<br />
  70. 70. Estorinha… (homepage, 2003)<br />
  71. 71. Estorinha… (homepage, 2009)<br />
  72. 72. Estorinha…<br />
  73. 73. Estorinha…<br />Divulgação<br />
  74. 74. Estorinha…<br />Referências<br />
  75. 75. Estorinha…<br />Comunicação<br />
  76. 76. Estorinha…<br />Pertença<br />
  77. 77. Estorinha…<br />Partilha<br />
  78. 78. Estorinha…<br />Interacção<br />
  79. 79. Estorinha…<br />Confusão!?<br />ou nova <br />economia<br />Como relacionar?<br />Como agregar?<br />Como manter?<br />O que manter?<br />ou<br />Quem paga?<br />O que paga?<br />Como paga?<br />
  80. 80. Tim O’Reilley e a Web 2.0<br />“…the business revolution in the computer industry caused by the move to the Internet as platform…”<br />Pois… <br />mas de 2004 até agora, a evolução é a nuvem (cloud)<br />
  81. 81. Web 2.0, x.y e *.*<br />
  82. 82. O mundo está mudado<br />Mais digital<br />Mais competitivo<br />mas também:<br />Menos previsível<br />Com mais gente que conta<br />Com mais necessidade de errar e menos tempo para o fazer<br />
  83. 83. Web social (uma reacção no presente)<br />Novas fronteiras!<br />Novos desafios:<br />Gerir informação<br />Privacidade <br />Avaliação <br />Plágio<br />Co-criação<br />Ordem e controlo<br />Quem lidera o processo?<br />
  84. 84. Aprendemos todos os dias, de todas as formas<br />Sempre mais para fazer, do que o que se pode<br />Mais solicitações do que tempo disponível<br />Maior carga cognitiva do que a nossa resistência permite<br />
  85. 85. Forças de coesão<br />Proximidade<br />Escala humana<br />Confiança <br />
  86. 86. A importância do indivíduo<br />A(s) rede(s) aumentam o valor do indivíduo<br />O Indivíduo aumenta valor da(s) rede(s)<br />
  87. 87. Vários modelos mentais concorrentes…<br />Fromdamano.typepad.com<br />
  88. 88. FAZER MAIS + <br />COM MENOS –<br />(“informação ou se usa ou se perde...”)<br /> Explore e partilhe!<br />
  89. 89. Integrar para poder usar…<br />FromLocalGoogleGuru<br />
  90. 90. Excesso de informação<br />Sobrecarga cognitiva<br />Refrear a curiosidade natural<br />Conter a dispersão<br />Lidar com a nossa criatividade<br />Dificuldade a decidir<br />Mais é (pode ser) menos…<br />Agir, inovar, experimentar, difundir, agir…<br />
  91. 91. O que há de novo? (começar por repensar o velho…):<br />Gerir as tarefas<br />Gerir o tempo<br />Estimular e promover a criatividade<br />
  92. 92. Da competência clássica ao novo<br />Do racional aos afectos e à emoção (retorno?)<br />Da preocupação com a literacia básica, funcional, informacional, comunicacional e tecnológica a…<br />
  93. 93. Inter agir!<br />Gouveia, L. (2009). O Conceito de Rede no Digital face aos Media Sociais. XI Forum «CommuniqueretEntreprendre». 26/27 Novembre. RCMFM etUniversité Fernando Pessoa. Porto, Portugal.<br />Artigo disponível em<br />http://ufp.academia.edu/documents/0093/0005/mediasocial_lmbg10_final.pdf <br />
  94. 94. exemplos… <br />
  95. 95. Integrar e viabilizar a operação<br />
  96. 96. Integrar e viabilizar a operação<br />Gerir o esforço<br />(reduzir, reutilizar, recuperar)<br />
  97. 97. Exemplos (complexidade…)<br />http://www.websocialarchitecture.com/community/2008/06/a-conceptual-ma.html<br />
  98. 98. O clássico… (caso das homepages)<br />http://homepage.ufp.pt/~lmbg<br />
  99. 99. Plataformas de e-learning<br />http://elearning.ufp.pt<br />
  100. 100. Blogues pessoais (ou outros… )<br />http://lmbg.blogspot.com<br />
  101. 101. Repositórios de conteúdos…<br />http://www.slideshare.net/lmbg<br />
  102. 102. O acessso livre (o caso do RCAAP)<br />http://www.rcaap.pt<br />
  103. 103. Audio e vídeo…<br />http://www.youtube.com/user/lbgouveia<br />
  104. 104. Microbloging (o caso do Twitter)<br />http://twitter.com/lbgouveia<br />
  105. 105. http://geekandpoke.typepad.com/<br />
  106. 106. Ferramentas de integração (o caso do Tweetdeck)<br />http://www.tweetdeck.com/<br />
  107. 107. Redes sociais (o caso do Facebook)<br />http://www.facebook.com/lbgouveia<br />
  108. 108.
  109. 109. Redes sociais próprias/comunidades (o caso do NING)<br />http://procuro.ning.com/<br />
  110. 110. http://grou.ps/procuro<br />
  111. 111.
  112. 112.
  113. 113. http://www.go2web20.net/<br />
  114. 114. Media sociais e aprendizagem (tipos de aprendizagem – C4LPT)<br />IOL - Intra-Organisational Learning - how social media can be used to  keep the employees up to date and up to speed on strategic and other internal initiatives and activities<br />FSL - Formal Structured Learning - how educators (teachers, trainers, learning designers) as well as students can use social media within formal education and training<br />GDL - Group Directed Learning - how groups of individuals - teams, projects, study groups etc - can use social media to work and learn together (Note: a "group" could be as small as two people, so coaching and mentoring falls into this category)<br />PDL - Personal Directed Learning - how individuals can use social media to organise and manage their own personal or professional learning<br />ASL - Accidental & Serendipitous Learning - how individuals, by using social media, can learn without consciously realising it (aka incidental or random learning<br />http://c4lpt.co.uk/handbook/examples2.html<br />
  115. 115. Media sociais e aprendizagem (tipos de aprendizagem – C4LPT)<br />IOL - Intra-Organisational Learning - how social media can be used to  keep the employees up to date and up to speed on strategic and other internal initiatives and activities<br />FSL - Formal Structured Learning - how educators (teachers, trainers, learning designers) as well as students can use social media within formal education and training<br />GDL - Group Directed Learning - how groups of individuals - teams, projects, study groups etc - can use social media to work and learn together (Note: a "group" could be as small as two people, so coaching and mentoring falls into this category)<br />PDL - Personal Directed Learning - how individuals can use social media to organise and manage their own personal or professional learning<br />ASL - Accidental & Serendipitous Learning - how individuals, by using social media, can learn without consciously realising it (aka incidental or random learning<br />http://c4lpt.co.uk/handbook/examples2.html<br />Local de trabalho<br />
  116. 116. Media sociais e aprendizagem (tipos de aprendizagem – C4LPT)<br />IOL - Intra-Organisational Learning - how social media can be used to  keep the employees up to date and up to speed on strategic and other internal initiatives and activities<br />FSL - Formal Structured Learning - how educators (teachers, trainers, learning designers) as well as students can use social media within formal education and training<br />GDL - Group Directed Learning - how groups of individuals - teams, projects, study groups etc - can use social media to work and learn together (Note: a "group" could be as small as two people, so coaching and mentoring falls into this category)<br />PDL - Personal Directed Learning - how individuals can use social media to organise and manage their own personal or professional learning<br />ASL - Accidental & Serendipitous Learning - how individuals, by using social media, can learn without consciously realising it (aka incidental or random learning<br />http://c4lpt.co.uk/handbook/examples2.html<br />Temática<br />
  117. 117. Media sociais e aprendizagem (tipos de aprendizagem – C4LPT)<br />IOL - Intra-Organisational Learning - how social media can be used to  keep the employees up to date and up to speed on strategic and other internal initiatives and activities<br />FSL - Formal Structured Learning - how educators (teachers, trainers, learning designers) as well as students can use social media within formal education and training<br />GDL - Group Directed Learning - how groups of individuals - teams, projects, study groups etc - can use social media to work and learn together (Note: a "group" could be as small as two people, so coaching and mentoring falls into this category)<br />PDL - Personal Directed Learning - how individuals can use social media to organise and manage their own personal or professional learning<br />ASL - Accidental & Serendipitous Learning - how individuals, by using social media, can learn without consciously realising it (aka incidental or random learning<br />http://c4lpt.co.uk/handbook/examples2.html<br />Flexível<br />
  118. 118. Media sociais e aprendizagem (tipos de aprendizagem – C4LPT)<br />IOL - Intra-Organisational Learning - how social media can be used to  keep the employees up to date and up to speed on strategic and other internal initiatives and activities<br />FSL - Formal Structured Learning - how educators (teachers, trainers, learning designers) as well as students can use social media within formal education and training<br />GDL - Group Directed Learning - how groups of individuals - teams, projects, study groups etc - can use social media to work and learn together (Note: a "group" could be as small as two people, so coaching and mentoring falls into this category)<br />PDL - Personal Directed Learning - how individuals can use social media to organise and manage their own personal or professional learning<br />ASL - Accidental & Serendipitous Learning - how individuals, by using social media, can learn without consciously realising it (aka incidental or random learning<br />http://c4lpt.co.uk/handbook/examples2.html<br />Contínua<br />
  119. 119.
  120. 120. Ser professor...<br />
  121. 121. O Investimento no digital...<br />
  122. 122. Usar o quê, para quê...<br />
  123. 123. Consolidar o SEU plano...<br />
  124. 124. Ir mais além (do óbvio)... <br />
  125. 125. Desafios...<br />Professor versus professores<br />Professor versus/na/da/de escola<br />Professor versus alunos<br />Aluno versus professor<br />Quem são os professores<br />Quem são os alunos<br />Quem são os clientes<br />Onde e quando está a escola <br />
  126. 126. Scott'sWorkblog, 2006<br />
  127. 127. http://www.connectivism.ca, 2009<br />
  128. 128. Notas finais…<br />O que é construído e o que é reutilizável…<br />Reduzir (?),reutilizar e recuperar: reciclar conteúdos é possível?…<br />E os fóruns e outras ferramentas “tradicionais”?<br />A questão dos direitos de autor…<br />A questão da memória institucional…<br />A fé pública…<br />A salvaguarda da privacidade e liberdades individuais…<br />Formal versus informal (equilíbrio ou incompatibilidade)<br />Avaliar o indivíduo ou os resultados, ou ainda os resultados de grupo ou as interacções do indivíduo…<br />Como conciliar o esforço, serviço docente, carreira e a escala de serviço/acompanhamento ao estudante<br />
  129. 129. Para continuar…<br />@lbgouveia<br />lmbg@ufp.edu.pt<br />Skype: luis.borges.gouveia<br />
  130. 130. 4 notas (pessoais) sobre o tema<br />2 paradoxos<br />&<br />2 ideias<br />
  131. 131. O paradoxo do digital<br />Embora imaterial e dissociado de uma dimensão física tangível, o digital<br />Exige um território para gerar valor de forma sustentável<br />Porque as pessoas organizam-se e estão concebidas para a ocupação de um espaço físico e interagir no seu contexto<br />
  132. 132. O paradoxo das redes<br />Fenómenos de transferência de rede fortalecem os nós abertos e de menor custo de relacionamento<br />A capacidade de atracção de cada nodo da rede está relacionado com a sua maior exposição e capacidade de ligação<br />Quanto maior a abertura e escala, mais diferidos tem de ser custos e actividade<br />
  133. 133. Conhecimento primeiro, mas pessoas antes!<br />Capacitar o território é ter pessoas envolvidas, motivadas e competentes<br />Preciso cuidar das pessoas<br />Garantir a sustentabilidade e manutenção do conhecimento<br />Cultura, hábitos culturais, interacção, eventos e unidades culturais, terceiro sector, mobilização, …<br />
  134. 134. A soberania do digital<br />O que é de quem, quando custa, como manter e o que vale a pena controlar…<br />“No fim do dia”, onde está a fronteira e o que é controlado, proporciona o valor social de rede que é oferecido como base da relação<br />Aplicado de forma distinta por indivíduos e organizações<br />
  135. 135. Nota Biográfica Luis Borges Gouveia<br />homepage: http://homepage.ufp.pt/~lmbg<br />blogue: http://lmbg.blogspot.com<br />email: lmbg@ufp.edu.pt<br />twitter: @lbgouveia<br />facebook: http://www.facebook.com/lbgouveia<br />slideshare: http://www.slideshare.net/lmbg<br />Professor Associado com Agregação na Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade Fernando Pessoa e um dos responsáveis pelo projecto de Universidade Virtual da UFP. Agregado em Gestão Industrial pela Universidade de Aveiro (UA, 2010); é Doutorado em Ciências da Computação pela Universidade de Lancaster (UK, 2002) e possui Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores pela FEUP (UP, 1995). É docente desde 1988 e autor de 10 livros e de cerca de 3 centenas de publicações de natureza científica em conferências, nas suas áreas de especialidade: o e-learning e o e-government. Os seus interesses de I&D incluem as relações entre o espaço físico e o digital e a aplicação de TICs no processo de ensino e aprendizagem. Acredita no valor da Web Social e do acesso livre para a partilha e divulgação do conhecimento.<br />

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