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Um tempo renovado para a
Sociedade da Informação
Aula aberta
Tópicos Especiais em Filosofia e
Cultura Contemporânea
Curso de Graduação em Filosofia
Luís Borges Gouveia
lmbg@ufp.edu.pt, http://homepage.ufp.pt/lmbg/
ISTA, Belo Horizonte, Brasil (por skype)
21 de Outubro de 2019
Por uma cultura Digital
Por uma Cultura Digital
um tempo renovado para a Sociedade da Informação
O digital é já uma certeza no contexto atual, muito dificil de dissociar
da realidade analógica. Para quase tudo o que fazemos, podemos
fazer, por uso e exploração do digital.
Essencialmente, o digital permite redefinir a nossa relação com o
espaço e o tempo e com os outros – dimensão social. O impacte é
tão grande nas vidas das pessoas e organizações, que cada um de
nós, se vê forçado a alterar comportamentos e a integrar o digital no
seu dia a dia, independentemente do nosso estatuto.
Esta “nova” realidade tem proporcionado mais fugas que
integrações e este é um dos aspetos críticos do que irá constituir
a cultura digital (enquanto resultado de uma resposta coletiva).
Este é o ponto de partida para a discussão da cultura digital e o que
esta pode significar para a qualidade de vida e das experiências
individuais no trabalho, no lazer e na aprendizagem, num tempo de
renovação para a Sociedade da Informação.
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Matriz do conhecido e do desconhecido
O que se sabe
O que sabemos
Conhecido
Conhecimento
existente
Não conhecido
O desconhecido
…
Conhecido O conhecido
do que se conhece
O conhecido que não se
sabe que conhece
Não conhecido Não conhecido
do que se conhece
Não conhecido que
não se conhece
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
POR UMA CULTURA DIGITAL
um tempo renovado para a Sociedade da Informação
PARTE 1
• Origem e enquadramento
– explorar e usar as TIC e o admirável mundo novo
PARTE 2
• Pensadores para a Sociedade da Informação
– contribui além das ideias, com conceitos
PARTE 3
• Da vida digital ao ser digital
– O talento é o novo capitalismo
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
tecnologia
• minimização de esforço, conceito
de utilidade para o indivíduo
Ortega Y Gasset
• algo que as pessoas criam para
usar e alterar o seu estilo de vida
ou o ambiente circundante
– http://www.links.net/vita/swat/course/thesis/tech/
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
P1
As modificações da tecnologia
A ciência descobre
A indústria aplica
O homem adapta-se
Mote da Feira Mundial de
Chicago, 1933
As pessoas propõem
A ciência estuda
A tecnologia adapta
Mote centrado nas
pessoas para o Séc. XXI
Donald Norman, Things that made us smart, 1993. Addison Wesley
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
P1
Tecnologias de
Informação e Comunicação
Definição:
• engloba todas as formas de tecnologia para criar, armazenar, trocar
e utilizar informação de várias origens (análógico, digital ou dados
de atividade comercial, conversações em voz, imagens, filmes,
apresentações multimedia)
• o tipo de tecnologia que suporta a revolução da informação ou a era
da informação
O que são:
• Os livros, o papel e outras formas de registo de informação
• A arte, a música, a pintura, etc…
• A voz do professor, o giz/caneta, o quadro negro/branco
• Os computadores e as redes
• Os dispositivos móveis (telemóveis, tablets, smart phones, …)
• As coisas ligadas à Internet (sensores, atuadores, cameras,
microfones, …)
• Os drones, os sensores e os carros autónomos
• A inteligência artificial, o dinheiro eletrónico e tudo o mais…!!!
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
P1
Entropia e confusão
P1
Nem tudo é igual e são necessários referenciais
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Dimensões do uso das TIC
• Individual
• Grupo de indivíduos
• Comunidade
• Sociedade
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
P1
declaração política do G8
“As TIC estão a mudar a forma como vivemos: como
trabalhamos e fazemos negócios, como educamos as
nossas crianças, estudamos e investigamos, nos
treinamos a nós mesmos e como nos divertimos
A sociedade da informação não afeta apenas o modo
como as pessoas interagem, mas requer também das
organizações tradicionais que sejam mais flexíveis, mais
participativas e descentralizadas”
Conferência de Ministros sobre a Sociedade da
Informação, Fevereiro de 1995
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
P1
A sociedade da informação
A Sociedade da Informação é uma
sociedade que predominantemente
utiliza as tecnologias de informação e
comunicação para a troca de
dados e informação em formato
digital e que suporta a interação
entre indivíduos e organizações
com recurso a práticas e métodos
em construção permanente
(Gouveia e Gaio, 2004)
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
P1
Sociedade da Informação
Uso intensivo de tecnologias de
informação e comunicação
Uso crescente do digital
Organização em rede
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
P1
Sociedade da Informação
Uso intensivo de tecnologias de
informação e comunicação
Uso crescente do digital
Organização em rede
infraestruturas
& acesso
processos
& formação
de
comando & controlo
para
partilha & regulação
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
P1
Alguns dos pensadores que influenciaram o
conceito atual de Sociedade da Informação
• Não existe uma lista que seja consensual
• Não se pretende excluir outros com igual mérito
• Representa um conjunto de ideias de força que
moldaram a visão atual da sociedade da informação
– originaram outros nomes como Bill Gates (Microsoft), o Steve
Jobs (Apple), o Mark Zuckerberg (Facebook) ou o Serge Brin e
Larry Page (Google)
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
P2
Uma boa leitura…
• O livro de Walter Isaacson é
uma excelente resenha
histórica do digital
• O livro está disponível na Web
https://mundonativodigital.files.wordpress.com/
2016/04/os-inovadores-walter-isaacson.pdf
• Em formato pdf e com 539
páginas, é uma leitura para se
fazer num tablet
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
P2
O campeão da usabilidade e dos factores
humanos na tecnologia
• a maior a parte dos
problemas que o
desenvolvimento de
produtos seguros, mais
fiáveis e fáceis de usar e
entender enfrenta, não
são tecnológicos: são
sociais e organizacionais
• usabilidade e artefactos
de informação
Donald Norman
http://www.jnd.org/
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
P2
O virtual – Pierre Lévy
o teórico da redefinição das relações humanas com e no
espaço e tempo digitais
O digital e o uso intensivo de
computadores e redes
proporciona uma nova
dimensão de interacção que é
economicamente e
socialmente tangível
O virtual redefine as noções de
tempo, espaço e a própria
noção de conhecimento
http://www.youtube.com/
watch?v=_DOSAf_esws
Cibercultura, livro em PDF:
https://mundonativodigital.files.wordpress.com/2016/
03/cibercultura-pierre-levy.pdf
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
P2
Dos átomos aos bits
Interagir no mundo real é cada vez mais
interagir com uma relação de espaço físico
e espaço virtual, onde a importância dos
átomos cede progressivamente lugar ao
mundo dos bits, da informação no digital
o evangelizador do uso das TIC
para o dia a dia, popularizando o
digital como primeira opção para
lidar com a informação
http://web.media.mit.edu/~nicholas/
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
P2
Nicholas Negroponte
Paul Saffo
• no que respeita à Internet,
estamos ainda na sua infância –
todas as ocorrências que
estamos a viver são ainda o início
• estamos à deriva num mar de
informação, que temos de
navegar com ferramentas que
estão longe de serem as
adequadas
• http://www.saffo.com/
• Institute for the future: http://www.iftf.org
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
P2
Al Gore
Al Gore foi um dos primeiros defensores da existência de uma
infra-estrutura de comunicação de dados de alta velocidade.
Entendeu bem cedo como esta visão poderia levar ao rápido
incremento do desenvolvimento económico e social dos
Estados Unidos por via da massa crítica do uso e exploração
do digital.
Discurso 1994...
http://www.ibiblio.org/i
cky/speech2.html
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
P2
• nós moldamos as nossas ferramentas e,
em retorno, as ferramentas também nos
moldam
• se acelerarmos uma estrutura para lá do
seu limite, é certo que esta, entrará em
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• ideólogo da revolução da informação,
contribuiu para o conhecimento atual para
lidar com o que o próprio designou ser a
idade da informação
http://www.marshallmcluhan.com/
as sociedades foram sempre moldadas mais pela natureza dos
media usados pelas pessoas, do que pelo conteúdo da
comunicação
Conhecido pelas suas visões originais sobre os media, McLuhan
introduziu os conceitos associados às frases: “o meio é a mensagem”
e “aldeia global”
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
P2 Marshall McLuhan
• no livro “The Skin of Culture”
sugere que a súbita
modificação sem preparação e
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mudança, pode levar à
desintegração e quebras do
sistema
• um dos problemas dos meios
electrónicos (e das redes) é ser
quase impossível esconder
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tende a ser descoberto)
• um ambiente electrónico
amplifica a emoção em vez da
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• quando a informação se move a
uma velocidade electrónica, os
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Derrick de Kerckhove
http://www.mcluhan.utoronto.ca/
derrickdekerckhove.htm
Publicado em 1995, PDF em
https://monoskop.org/images/1/1c/De_Ker
ckhove_Derrick_The_Skin_of_Culture.pdf
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
P2
Manuel Castells
• o último quarto do séc. XX viveu uma
revolução tecnológica que transformou o
nosso modo de pensar, de produzir, de
consumir, de vender, de questionar, de
comunicar, de viver e morrer
• todas estas modificações geraram
grandes mudanças na produtividade, …
• este panorama significa um incremento
da desigualdade social que exclui do
sistema as pessoas, grupos e regiões
sem capacidade de gerar valor como
produtores ou consumidores
http://globetrotter.berkeley.edu/people/Castells/castells-con0.html
A Sociedade em rede
http://www.indiana.edu/~tisj/
readers/full-text/14-
4%20Stalder.html
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
P2
O que muda?
O que fica igual?
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
P3
Como aprende a geração Y? Nascidos num contexto digital e
que cresceram com a Internet, 1982 e 2004 - entre 13 e 35 anos
• Computadores não são tecnologia: Computadores, Internet e Web são parte do
dia a dia da geração Y, tal como a televisão e os telefones foram das gerações
anteriores
• A realidade já não é mais real: As imagens originais podem ser modificadas e não
existe original e cópia no digital, tal como um email pode não ser originado pelo
endereço indicado
• Fazer é mais importante do que conhecer: o conhecimento não é mais percebido
como o objetivo último. Os resultados e as ações são mais importantes que a
acumulação de factos
• Aprender está mais próximo de um jogo do que da lógica: os videojogos
simbolizam a abordagem de tentativa e erro para resolver problemas; perder é o
modo mais rápido para dominar um jogo (perder representa aprender)
• Fazer coisas em simultâneo é um modo de vida: é confortável fazer várias
atividades ao mesmo tempo. Estudar e ouvir música, enquanto conversam ou
trocam mensagens no telemóvel é típico de um millennial
• Existe uma tolerância zero, para atrasos: os millennials foram educados num
contexto de tempo real e com orientação ao serviço. Exigem um retorno rápido e
eficaz, numa lógica de permanência (24x7), não aceitando facilmente atrasos
• Os consumidores e criadores estão em fusão: num contexto de partilha de
ficheiros, do copiar e colar, as diferenças entre criadores, donos e consumidores de
informação está a desaparecer: se é digital, é de todos
http://www.niu.edu/facdev/_pdf/guide/students/millennials_our_newest_generation_in_higher_education.pdf
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
P3
Depois de explorar e usar as TIC,
ficamos diferentes!
Um novo mundo novo exige novas
práticas
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
P3
Do mundo analógico para o mundo digital
• Aprender
– analógico: memorizar para aprender
– digital: esquecer para aprender
• Trabalhar
– analógico: tomar tempo para trabalhar
– digital: trabalhar sem tomar tempo
• Ensinar
– analógico: organizar, estruturar e transmitir
– digital: curar, contar e animar
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
P3
Algumas ideias sobre como operar neste
mundo novo…
• ...que é altamente conectado e opera em ritmo acelerado
• Em constante mudança, a exigir resposta imediata e eficaz
• Espaços de trabalho em mutação constante
• Fazer agora, em qualquer local, com a tecnologia disponível,
sem tomar tempo e com eficiência de recursos
• Ação tem de ser:
– Orientada à colaboração
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– Auto aprendizagem
• Estar preparado para um círculo virtuoso de:
– Partilhar, cocriar, ser criativo, reutilizar, estar sempre
ligado, possuir alta mobilidade, descartar
P3
Mais informação para quê?
Temos que saber mais como fazer!
P3
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Mais informação maior alienação
Temos mais espaço?
P3
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Mais informação maior alienação
Temos mais tempo?
P3
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Mais informação maior alienação
Pensamos melhor?
P3
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Mais informação maior alienação
Convivemos mais?
P3
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Competência, habilidade e aptidão
P3
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Competência, habilidade e aptidão
• Competência
– capacidade que consiste na compreensão da construção de
esquemas que permitem mobilizar conhecimento na situação
certa e com discernimento de um modo autónomo
– fundada na aptidão
• Habilidade
– aplicação prática de uma determinada competência
– associado com o saber fazer
• Aptidão
– conjunto de habilidades cognitivas que se relacionam com um
desempenho específico
– associado com o saber estar
P3
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Das literacias à cultura digital
• Saber Fazer
– Conhecimento e técnica
resultantes da
experiência prática na
realização de algo
– Aptidão ou capacidade
para executar tarefas
práticas ou para as
resolver com competência
P3
Gouveia,L.(2003).AMobilidadenoGaiaGlobal.
CâmaraMunicipaldeGaia,Energaia/POSI.Novembro.
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Das literacias à cultura digital
• Saber Ser:
• Saber: Ter conhecimento; ficar
ou permanecer informado;
conhecer
• Identidade e relação entre o
indivíduo e o grupo
• Saber Estar:
• Estar: Possuir ou expressar
certo estado temporário;
permanecer em determinada
circunstância por certo tempo
• Autonomia e ação individual no
contexto de um grupo ou
tempo e espaço
P3
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Cultura Digital
• Resultado da digitalização, as caraterísticas
específicas da cultura digital (Miller, 2011) propõe a
explicaçao com base em:
– Processos técnicos envolvidos; o uso e exploração
de tecnologias e das suas aplicações transformou a
perceção da realidade, do tempo e do espaço
– Formas culturais emergentes; o distanciamento dos
artefatos tecnologicos e a sua integração com o dia-a-
dia de individuos e organizações funde o digital e o
real
– Experiências digitais vivenciadas; que estão a
reinventar o tempo e o espaço e a diluir as diferenças
entre analógico e digital
Miller,Vincent2011.Understandingdigitalculture.London:Sage
P3
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
David White
relaciona Cultura
Digital
com valores e
comportamento;
o Digital como
médium com
competências;
a digitalização
como
infraestrutura
P3
http://daveowhite.com/digital-leadership/
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Cultura Digital como 7 atributos chaveP3
Capgemini:https://www.capgemini.com/fi-en/wp-
content/uploads/sites/27/2018/09/dti-digitalculture_report_v2.pdf
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Cultura Digital
• Complexo, mas associado “ainda” predominantemente
com a atividade humana que impacta:
– A separação entre aqueles que assumem uma
incorporação de práticas digitais e são afetados pela
transformação digital
– A influência cultural dos novos media, dos seus
ambientes e do processo de digitalização
– O resultado de uma sociedade mais ligada e interligada
que acelera a informação e confronta todos os seus atores
com indefinição e complexidade
– Como um agregador da alteração na relação entre os
modos como a cultura é criada e é consumida e como tal
afeta relacionamentos e interações
P3
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Luís Borges Gouveia
http://homepage.ufp.pt/lmbg
Professor Catedrático
Faculdade de Ciência e Tecnologia
Universidade Fernando Pessoa
• Agregação em Engenharia e Gestão Industrial,
Universidade de Aveiro, UA (2010)
• Doutoramento em Ciências da Computação,
Universidade de Lancaster, UK (2002)
• Mestrado em Engenharia Eletrónica e de Computadores,
Universidade do Porto, FEUP (1995)
• Licenciatura em Informática / Matemáticas Aplicadas,
Universidade Portucalense, UPT (1989)
Estuda o digital e as suas aplicações de base tecnológica, com o
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Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt

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Sobre Cultura Digital

  • 1. Um tempo renovado para a Sociedade da Informação Aula aberta Tópicos Especiais em Filosofia e Cultura Contemporânea Curso de Graduação em Filosofia Luís Borges Gouveia lmbg@ufp.edu.pt, http://homepage.ufp.pt/lmbg/ ISTA, Belo Horizonte, Brasil (por skype) 21 de Outubro de 2019 Por uma cultura Digital
  • 2. Por uma Cultura Digital um tempo renovado para a Sociedade da Informação O digital é já uma certeza no contexto atual, muito dificil de dissociar da realidade analógica. Para quase tudo o que fazemos, podemos fazer, por uso e exploração do digital. Essencialmente, o digital permite redefinir a nossa relação com o espaço e o tempo e com os outros – dimensão social. O impacte é tão grande nas vidas das pessoas e organizações, que cada um de nós, se vê forçado a alterar comportamentos e a integrar o digital no seu dia a dia, independentemente do nosso estatuto. Esta “nova” realidade tem proporcionado mais fugas que integrações e este é um dos aspetos críticos do que irá constituir a cultura digital (enquanto resultado de uma resposta coletiva). Este é o ponto de partida para a discussão da cultura digital e o que esta pode significar para a qualidade de vida e das experiências individuais no trabalho, no lazer e na aprendizagem, num tempo de renovação para a Sociedade da Informação. Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 3. Matriz do conhecido e do desconhecido O que se sabe O que sabemos Conhecido Conhecimento existente Não conhecido O desconhecido … Conhecido O conhecido do que se conhece O conhecido que não se sabe que conhece Não conhecido Não conhecido do que se conhece Não conhecido que não se conhece Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 4. POR UMA CULTURA DIGITAL um tempo renovado para a Sociedade da Informação PARTE 1 • Origem e enquadramento – explorar e usar as TIC e o admirável mundo novo PARTE 2 • Pensadores para a Sociedade da Informação – contribui além das ideias, com conceitos PARTE 3 • Da vida digital ao ser digital – O talento é o novo capitalismo Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 5. tecnologia • minimização de esforço, conceito de utilidade para o indivíduo Ortega Y Gasset • algo que as pessoas criam para usar e alterar o seu estilo de vida ou o ambiente circundante – http://www.links.net/vita/swat/course/thesis/tech/ Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt P1
  • 6. As modificações da tecnologia A ciência descobre A indústria aplica O homem adapta-se Mote da Feira Mundial de Chicago, 1933 As pessoas propõem A ciência estuda A tecnologia adapta Mote centrado nas pessoas para o Séc. XXI Donald Norman, Things that made us smart, 1993. Addison Wesley Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt P1
  • 7. Tecnologias de Informação e Comunicação Definição: • engloba todas as formas de tecnologia para criar, armazenar, trocar e utilizar informação de várias origens (análógico, digital ou dados de atividade comercial, conversações em voz, imagens, filmes, apresentações multimedia) • o tipo de tecnologia que suporta a revolução da informação ou a era da informação O que são: • Os livros, o papel e outras formas de registo de informação • A arte, a música, a pintura, etc… • A voz do professor, o giz/caneta, o quadro negro/branco • Os computadores e as redes • Os dispositivos móveis (telemóveis, tablets, smart phones, …) • As coisas ligadas à Internet (sensores, atuadores, cameras, microfones, …) • Os drones, os sensores e os carros autónomos • A inteligência artificial, o dinheiro eletrónico e tudo o mais…!!! Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt P1
  • 8. Entropia e confusão P1 Nem tudo é igual e são necessários referenciais Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 9. Dimensões do uso das TIC • Individual • Grupo de indivíduos • Comunidade • Sociedade Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt P1
  • 10. declaração política do G8 “As TIC estão a mudar a forma como vivemos: como trabalhamos e fazemos negócios, como educamos as nossas crianças, estudamos e investigamos, nos treinamos a nós mesmos e como nos divertimos A sociedade da informação não afeta apenas o modo como as pessoas interagem, mas requer também das organizações tradicionais que sejam mais flexíveis, mais participativas e descentralizadas” Conferência de Ministros sobre a Sociedade da Informação, Fevereiro de 1995 Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt P1
  • 11. A sociedade da informação A Sociedade da Informação é uma sociedade que predominantemente utiliza as tecnologias de informação e comunicação para a troca de dados e informação em formato digital e que suporta a interação entre indivíduos e organizações com recurso a práticas e métodos em construção permanente (Gouveia e Gaio, 2004) Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt P1
  • 12. Sociedade da Informação Uso intensivo de tecnologias de informação e comunicação Uso crescente do digital Organização em rede Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt P1
  • 13. Sociedade da Informação Uso intensivo de tecnologias de informação e comunicação Uso crescente do digital Organização em rede infraestruturas & acesso processos & formação de comando & controlo para partilha & regulação Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt P1
  • 14. Alguns dos pensadores que influenciaram o conceito atual de Sociedade da Informação • Não existe uma lista que seja consensual • Não se pretende excluir outros com igual mérito • Representa um conjunto de ideias de força que moldaram a visão atual da sociedade da informação – originaram outros nomes como Bill Gates (Microsoft), o Steve Jobs (Apple), o Mark Zuckerberg (Facebook) ou o Serge Brin e Larry Page (Google) Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt P2
  • 15. Uma boa leitura… • O livro de Walter Isaacson é uma excelente resenha histórica do digital • O livro está disponível na Web https://mundonativodigital.files.wordpress.com/ 2016/04/os-inovadores-walter-isaacson.pdf • Em formato pdf e com 539 páginas, é uma leitura para se fazer num tablet Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt P2
  • 16. O campeão da usabilidade e dos factores humanos na tecnologia • a maior a parte dos problemas que o desenvolvimento de produtos seguros, mais fiáveis e fáceis de usar e entender enfrenta, não são tecnológicos: são sociais e organizacionais • usabilidade e artefactos de informação Donald Norman http://www.jnd.org/ Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt P2
  • 17. O virtual – Pierre Lévy o teórico da redefinição das relações humanas com e no espaço e tempo digitais O digital e o uso intensivo de computadores e redes proporciona uma nova dimensão de interacção que é economicamente e socialmente tangível O virtual redefine as noções de tempo, espaço e a própria noção de conhecimento http://www.youtube.com/ watch?v=_DOSAf_esws Cibercultura, livro em PDF: https://mundonativodigital.files.wordpress.com/2016/ 03/cibercultura-pierre-levy.pdf Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt P2
  • 18. Dos átomos aos bits Interagir no mundo real é cada vez mais interagir com uma relação de espaço físico e espaço virtual, onde a importância dos átomos cede progressivamente lugar ao mundo dos bits, da informação no digital o evangelizador do uso das TIC para o dia a dia, popularizando o digital como primeira opção para lidar com a informação http://web.media.mit.edu/~nicholas/ Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt P2 Nicholas Negroponte
  • 19. Paul Saffo • no que respeita à Internet, estamos ainda na sua infância – todas as ocorrências que estamos a viver são ainda o início • estamos à deriva num mar de informação, que temos de navegar com ferramentas que estão longe de serem as adequadas • http://www.saffo.com/ • Institute for the future: http://www.iftf.org Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt P2
  • 20. Al Gore Al Gore foi um dos primeiros defensores da existência de uma infra-estrutura de comunicação de dados de alta velocidade. Entendeu bem cedo como esta visão poderia levar ao rápido incremento do desenvolvimento económico e social dos Estados Unidos por via da massa crítica do uso e exploração do digital. Discurso 1994... http://www.ibiblio.org/i cky/speech2.html Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt P2
  • 21. • nós moldamos as nossas ferramentas e, em retorno, as ferramentas também nos moldam • se acelerarmos uma estrutura para lá do seu limite, é certo que esta, entrará em colapso • ideólogo da revolução da informação, contribuiu para o conhecimento atual para lidar com o que o próprio designou ser a idade da informação http://www.marshallmcluhan.com/ as sociedades foram sempre moldadas mais pela natureza dos media usados pelas pessoas, do que pelo conteúdo da comunicação Conhecido pelas suas visões originais sobre os media, McLuhan introduziu os conceitos associados às frases: “o meio é a mensagem” e “aldeia global” Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt P2 Marshall McLuhan
  • 22. • no livro “The Skin of Culture” sugere que a súbita modificação sem preparação e o aumento de ritmo de mudança, pode levar à desintegração e quebras do sistema • um dos problemas dos meios electrónicos (e das redes) é ser quase impossível esconder qualquer coisa (algo escondido tende a ser descoberto) • um ambiente electrónico amplifica a emoção em vez da resposta racional • quando a informação se move a uma velocidade electrónica, os mundos das tendências e dos rumores transformam-se no mundo real Derrick de Kerckhove http://www.mcluhan.utoronto.ca/ derrickdekerckhove.htm Publicado em 1995, PDF em https://monoskop.org/images/1/1c/De_Ker ckhove_Derrick_The_Skin_of_Culture.pdf Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt P2
  • 23. Manuel Castells • o último quarto do séc. XX viveu uma revolução tecnológica que transformou o nosso modo de pensar, de produzir, de consumir, de vender, de questionar, de comunicar, de viver e morrer • todas estas modificações geraram grandes mudanças na produtividade, … • este panorama significa um incremento da desigualdade social que exclui do sistema as pessoas, grupos e regiões sem capacidade de gerar valor como produtores ou consumidores http://globetrotter.berkeley.edu/people/Castells/castells-con0.html A Sociedade em rede http://www.indiana.edu/~tisj/ readers/full-text/14- 4%20Stalder.html Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt P2
  • 24. O que muda? O que fica igual? Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt P3
  • 25. Como aprende a geração Y? Nascidos num contexto digital e que cresceram com a Internet, 1982 e 2004 - entre 13 e 35 anos • Computadores não são tecnologia: Computadores, Internet e Web são parte do dia a dia da geração Y, tal como a televisão e os telefones foram das gerações anteriores • A realidade já não é mais real: As imagens originais podem ser modificadas e não existe original e cópia no digital, tal como um email pode não ser originado pelo endereço indicado • Fazer é mais importante do que conhecer: o conhecimento não é mais percebido como o objetivo último. Os resultados e as ações são mais importantes que a acumulação de factos • Aprender está mais próximo de um jogo do que da lógica: os videojogos simbolizam a abordagem de tentativa e erro para resolver problemas; perder é o modo mais rápido para dominar um jogo (perder representa aprender) • Fazer coisas em simultâneo é um modo de vida: é confortável fazer várias atividades ao mesmo tempo. Estudar e ouvir música, enquanto conversam ou trocam mensagens no telemóvel é típico de um millennial • Existe uma tolerância zero, para atrasos: os millennials foram educados num contexto de tempo real e com orientação ao serviço. Exigem um retorno rápido e eficaz, numa lógica de permanência (24x7), não aceitando facilmente atrasos • Os consumidores e criadores estão em fusão: num contexto de partilha de ficheiros, do copiar e colar, as diferenças entre criadores, donos e consumidores de informação está a desaparecer: se é digital, é de todos http://www.niu.edu/facdev/_pdf/guide/students/millennials_our_newest_generation_in_higher_education.pdf Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt P3
  • 26. Depois de explorar e usar as TIC, ficamos diferentes! Um novo mundo novo exige novas práticas Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt P3
  • 27. Do mundo analógico para o mundo digital • Aprender – analógico: memorizar para aprender – digital: esquecer para aprender • Trabalhar – analógico: tomar tempo para trabalhar – digital: trabalhar sem tomar tempo • Ensinar – analógico: organizar, estruturar e transmitir – digital: curar, contar e animar Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt P3
  • 28. Algumas ideias sobre como operar neste mundo novo… • ...que é altamente conectado e opera em ritmo acelerado • Em constante mudança, a exigir resposta imediata e eficaz • Espaços de trabalho em mutação constante • Fazer agora, em qualquer local, com a tecnologia disponível, sem tomar tempo e com eficiência de recursos • Ação tem de ser: – Orientada à colaboração – Aprendizagem ao longo da vida – Auto aprendizagem • Estar preparado para um círculo virtuoso de: – Partilhar, cocriar, ser criativo, reutilizar, estar sempre ligado, possuir alta mobilidade, descartar P3
  • 29. Mais informação para quê? Temos que saber mais como fazer! P3 Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 30. Mais informação maior alienação Temos mais espaço? P3 Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 31. Mais informação maior alienação Temos mais tempo? P3 Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 32. Mais informação maior alienação Pensamos melhor? P3 Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 33. Mais informação maior alienação Convivemos mais? P3 Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 34. Competência, habilidade e aptidão P3 Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 35. Competência, habilidade e aptidão • Competência – capacidade que consiste na compreensão da construção de esquemas que permitem mobilizar conhecimento na situação certa e com discernimento de um modo autónomo – fundada na aptidão • Habilidade – aplicação prática de uma determinada competência – associado com o saber fazer • Aptidão – conjunto de habilidades cognitivas que se relacionam com um desempenho específico – associado com o saber estar P3 Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 36. Das literacias à cultura digital • Saber Fazer – Conhecimento e técnica resultantes da experiência prática na realização de algo – Aptidão ou capacidade para executar tarefas práticas ou para as resolver com competência P3 Gouveia,L.(2003).AMobilidadenoGaiaGlobal. CâmaraMunicipaldeGaia,Energaia/POSI.Novembro. Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 37. Das literacias à cultura digital • Saber Ser: • Saber: Ter conhecimento; ficar ou permanecer informado; conhecer • Identidade e relação entre o indivíduo e o grupo • Saber Estar: • Estar: Possuir ou expressar certo estado temporário; permanecer em determinada circunstância por certo tempo • Autonomia e ação individual no contexto de um grupo ou tempo e espaço P3 Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 38. Cultura Digital • Resultado da digitalização, as caraterísticas específicas da cultura digital (Miller, 2011) propõe a explicaçao com base em: – Processos técnicos envolvidos; o uso e exploração de tecnologias e das suas aplicações transformou a perceção da realidade, do tempo e do espaço – Formas culturais emergentes; o distanciamento dos artefatos tecnologicos e a sua integração com o dia-a- dia de individuos e organizações funde o digital e o real – Experiências digitais vivenciadas; que estão a reinventar o tempo e o espaço e a diluir as diferenças entre analógico e digital Miller,Vincent2011.Understandingdigitalculture.London:Sage P3 Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 39. David White relaciona Cultura Digital com valores e comportamento; o Digital como médium com competências; a digitalização como infraestrutura P3 http://daveowhite.com/digital-leadership/ Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 40. Cultura Digital como 7 atributos chaveP3 Capgemini:https://www.capgemini.com/fi-en/wp- content/uploads/sites/27/2018/09/dti-digitalculture_report_v2.pdf Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 41. Cultura Digital • Complexo, mas associado “ainda” predominantemente com a atividade humana que impacta: – A separação entre aqueles que assumem uma incorporação de práticas digitais e são afetados pela transformação digital – A influência cultural dos novos media, dos seus ambientes e do processo de digitalização – O resultado de uma sociedade mais ligada e interligada que acelera a informação e confronta todos os seus atores com indefinição e complexidade – Como um agregador da alteração na relação entre os modos como a cultura é criada e é consumida e como tal afeta relacionamentos e interações P3 Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 42. Luís Borges Gouveia http://homepage.ufp.pt/lmbg Professor Catedrático Faculdade de Ciência e Tecnologia Universidade Fernando Pessoa • Agregação em Engenharia e Gestão Industrial, Universidade de Aveiro, UA (2010) • Doutoramento em Ciências da Computação, Universidade de Lancaster, UK (2002) • Mestrado em Engenharia Eletrónica e de Computadores, Universidade do Porto, FEUP (1995) • Licenciatura em Informática / Matemáticas Aplicadas, Universidade Portucalense, UPT (1989) Estuda o digital e as suas aplicações de base tecnológica, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida das pessoas e das organizações. Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt