SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 62
RISCO BIOLÓGICO NOS  SERVIÇOS DE SAÚDE MEDICINA – UFPR
RISCO OCUPACIONAL ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
RISCO BIOLÓGICO
 
Qual a importância?
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
RISCO BIOLÓGICO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],PRIONS
ACIDENTES COM MATERIAL BIOLÓGICO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Guideline CDC, 2001
A verdadeira incidência destes acidentes é desconhecida 75% são preveníveis (Needlestick, 2000)
Tipo de exposição: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
RISCO BIOLÓGICO Estimativa anual de acidente com agulha ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Grupos de maior incidência: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
O indicador da mão direita  deve ficar mais distante da agulha  
Usar uma pinça para segurar tecidos adjacentes  e realizar a sutura NÃO USAR MÃOS COMO ANTEPARO
Não usar as mãos para pegar a agulha de sutura e posicionar no porta-agulha SEMPRE UTILIZAR UMA PINÇA 
Não usar os dedos para montar a agulha de sutura no porta-agulha UTILIZAR UMA PINÇA 
PRECAUÇÕES  COM SANGUE E SECREÇÕES RISCOS BIOLÓGICOS PRECAUÇÕES PADRÃO PARA TODO E QUALQUER DOENTE
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Fatores que podem  modificar o risco: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
NORMAS BÁSICAS PRECAUÇÕES PADRÃO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
HEPATITES
HEPATITE B ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
HEPATITE  B ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
14681 14322 12874 9180 8524 8954 6909 5251 6098 Brasil 3963 3851 3692 2888 3056 3478 3407 3278 3149 Sul 1699 1266 1125 868 881 883 741 589 643 Centro-Oeste 6039 6396 5486 3278 2716 2840 1751 649 1764 Sudeste 1829 1664 1474 1153 951 808 524 553 449 Nordeste 1150 1142 1095 992 903 945 486 182 93 Norte 2005 2004 2003 2002 2001 2000 1999 1998 1997 Hepatite B
HEPATITE  B ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Profilaxia ativa para  Hepatite B ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Vacinação de Hepatite B McMahon BJ et al. Hepatology 2000; 32:379A
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Profilaxia passiva para Hepatite B
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],IMUNOGLOBULINA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
HEPATITE C ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],HEPATITE C
HEPATITE C ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A única medida eficaz para eliminação do risco de infecção pelo vírus da hepatite C  é prevenir a ocorrência do acidente
13261 14115 10771 8196 6763 5961 4848 3157 3135 Brasil 3839 4064 2814 2359 2173 1923 2173 1868 1588 Sul 891 712 617 624 493 500 296 384 514 Centro-Oeste 7388 8232 6211 4430 3385 2941 1960 431 860 Sudeste 846 778 798 534 426 412 253 176 151 Nordeste 296 325 331 246 282 185 166 298 22 Norte 2005 2004 2003 2002 2001 2000 1999 1998 1997 Hepatite C
HIV:  VIRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA
HIV vírus da imunodeficiência humana ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
15,1 19,8 15,9 14,9 11,1 6,2 Brasil 18,8 30,2 21,3 16,3 9,3 3,9 Sul 14,6 17,4 11,1 12,0 8,5 3,4 Centro-Oeste 19,1 25,8 22,7 23,5 19,0 11,3 Sudeste 8,6 8,6 6,2 4,6 3,1 1,6 Nordeste 9,5 9,7 6,5 4,1 2,2 0,9 Norte 2005 2002 1999 1996 1993 1990 AIDS
Profilaxia para HIV ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
www.saude.gov.br
EXPOSIÇÃO A MATERIAIS BIOLÓGICOS – www.saude.gov.br
ATITUDE E  POSTURA ADEQUADAS NO  SERVIÇO DE SAÚDE
NO ACIDENTE: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
INFLUENZA A (H1 N1)
GRIPE  sempre deve ser combatida SAZONAL Aviária Estacional  H1N1 suína
GRIPE = INFLUENZA
INFLUENZA PANDÊMICA é o início de uma  mesma influenza em todo o planeta   de maneira simultânea com a capacidade de provocar sérias conseqüências
É UMA DOENÇA  RESPIRATÓRIA AGUDA   INFLUENZA ≠ RESFRIADO
TRANSMISSÃO DO VÍRUS 90% GOTÍCULAS RESPIRATÓRIAS 10% CONTATO  COM SUPERFÍCIES CONTAMINADAS
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],TEMPO
GOTÍCULAS ALCANCE ATÉ  2m Vírus da Influenza
HÁBITOS  DE  HIGIENE
HIGIENE DAS MÃOS
Álcool 70% glicerinado ou gel ,[object Object],- não colocar o álcool nas mãos molhadas - não secar com papel toalha   SEMPRE FRICCIONAR ATÉ SECAR   MESMOS MOVIMENTOS DA LAVAGEM DAS MÃOS
ESPIRRO OU TOSSE
NÃO USAR MAIS AS MÃOS PARA  COBRIR A BOCA  DURANTE A TOSSE
É OBRIGATÓRIO O BLOQUEIO DOS GERMES
BARREIRAS  PARA  A TOSSE E ESPIRRO LENÇOS DE PAPEL PAPEL TOALHA PAPEL HIGIÊNICO GUARDANAPO DE PAPEL
 
NO HOSPITAL  MÁSCARA
MÁSCARA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],RESPIRADOR N 95   nas situações que possam gerar aerossóis (intubação endotraqueal, aspiração , ...)
MUITO  OBRIGADA ! [email_address]

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula introdução biossegurança
Aula introdução biossegurança Aula introdução biossegurança
Aula introdução biossegurança
laiscarlini
 
44 biosseguranca - riscos e contencao
44 biosseguranca - riscos e contencao44 biosseguranca - riscos e contencao
44 biosseguranca - riscos e contencao
evandroFREITAS
 
Conceitos em Toxicologia - Aula 1
Conceitos em Toxicologia - Aula 1Conceitos em Toxicologia - Aula 1
Conceitos em Toxicologia - Aula 1
profsempre
 

Mais procurados (20)

Biossegurança
BiossegurançaBiossegurança
Biossegurança
 
Aula introdução biossegurança
Aula introdução biossegurança Aula introdução biossegurança
Aula introdução biossegurança
 
Biossegurança pdf
Biossegurança pdfBiossegurança pdf
Biossegurança pdf
 
Biossegurança 1
Biossegurança 1Biossegurança 1
Biossegurança 1
 
2. biossegurança
2. biossegurança2. biossegurança
2. biossegurança
 
Biossegurança
BiossegurançaBiossegurança
Biossegurança
 
Aula 1 biossegurança e mais fundamentos
Aula 1   biossegurança e mais fundamentosAula 1   biossegurança e mais fundamentos
Aula 1 biossegurança e mais fundamentos
 
Risco biologico
Risco biologicoRisco biologico
Risco biologico
 
Palestra+biosegurança
Palestra+biosegurançaPalestra+biosegurança
Palestra+biosegurança
 
Material Biologico
Material BiologicoMaterial Biologico
Material Biologico
 
21 riscos biológicos
21 riscos biológicos21 riscos biológicos
21 riscos biológicos
 
Resumo nr32
Resumo nr32Resumo nr32
Resumo nr32
 
Biossegurança
BiossegurançaBiossegurança
Biossegurança
 
Fluxograma de acidentes com material perfuro cortante
Fluxograma de acidentes com material  perfuro  cortanteFluxograma de acidentes com material  perfuro  cortante
Fluxograma de acidentes com material perfuro cortante
 
44 biosseguranca - riscos e contencao
44 biosseguranca - riscos e contencao44 biosseguranca - riscos e contencao
44 biosseguranca - riscos e contencao
 
NR-32
NR-32NR-32
NR-32
 
Acidente com material biologico
Acidente com material biologico Acidente com material biologico
Acidente com material biologico
 
NR 32
NR 32 NR 32
NR 32
 
Conceitos em Toxicologia - Aula 1
Conceitos em Toxicologia - Aula 1Conceitos em Toxicologia - Aula 1
Conceitos em Toxicologia - Aula 1
 
Manual Higiene e Desinfecção Hospitalar
Manual Higiene e Desinfecção HospitalarManual Higiene e Desinfecção Hospitalar
Manual Higiene e Desinfecção Hospitalar
 

Destaque

Manual de formação riscos biológicos
Manual de formação riscos biológicosManual de formação riscos biológicos
Manual de formação riscos biológicos
Filipa Andrade
 
Exposição Profissional a Material Biológico
Exposição Profissional a Material BiológicoExposição Profissional a Material Biológico
Exposição Profissional a Material Biológico
Marcos Matheus
 
Thermal Hydrolysis of Biosolids & BNR Enhancement
Thermal Hydrolysis of Biosolids & BNR EnhancementThermal Hydrolysis of Biosolids & BNR Enhancement
Thermal Hydrolysis of Biosolids & BNR Enhancement
Lystek
 
Areas de Atuação do Biólogo: Meio ambiente e biodiversidade
Areas de Atuação do Biólogo: Meio ambiente e biodiversidadeAreas de Atuação do Biólogo: Meio ambiente e biodiversidade
Areas de Atuação do Biólogo: Meio ambiente e biodiversidade
Laís Santos
 
Profissão biólogo
Profissão biólogoProfissão biólogo
Profissão biólogo
Dani Silva
 
Guia tecnico risco biologico nr-32
Guia tecnico risco biologico nr-32Guia tecnico risco biologico nr-32
Guia tecnico risco biologico nr-32
Renatbar
 
Bioindicadores de qualidade ambiental ii
Bioindicadores de qualidade ambiental iiBioindicadores de qualidade ambiental ii
Bioindicadores de qualidade ambiental ii
Filgueira Nogueira
 

Destaque (20)

Trabalho Riscos BiolóGicos
Trabalho Riscos BiolóGicosTrabalho Riscos BiolóGicos
Trabalho Riscos BiolóGicos
 
Riscos Ambientais e Medidas de Controle de Riscos
Riscos Ambientais e Medidas de Controle de RiscosRiscos Ambientais e Medidas de Controle de Riscos
Riscos Ambientais e Medidas de Controle de Riscos
 
Manual de formação riscos biológicos
Manual de formação riscos biológicosManual de formação riscos biológicos
Manual de formação riscos biológicos
 
Slides agentes biológicos!
Slides agentes biológicos!Slides agentes biológicos!
Slides agentes biológicos!
 
Riscos físicos
Riscos físicosRiscos físicos
Riscos físicos
 
Exposição Profissional a Material Biológico
Exposição Profissional a Material BiológicoExposição Profissional a Material Biológico
Exposição Profissional a Material Biológico
 
Trabalho de ergonomia slides
Trabalho de ergonomia slidesTrabalho de ergonomia slides
Trabalho de ergonomia slides
 
Oficina apa tiete
Oficina apa tieteOficina apa tiete
Oficina apa tiete
 
Ata 4ª reunião
Ata 4ª reuniãoAta 4ª reunião
Ata 4ª reunião
 
Manual ambiente
Manual ambienteManual ambiente
Manual ambiente
 
Thermal Hydrolysis of Biosolids & BNR Enhancement
Thermal Hydrolysis of Biosolids & BNR EnhancementThermal Hydrolysis of Biosolids & BNR Enhancement
Thermal Hydrolysis of Biosolids & BNR Enhancement
 
Agentesqumicos
AgentesqumicosAgentesqumicos
Agentesqumicos
 
Areas de Atuação do Biólogo: Meio ambiente e biodiversidade
Areas de Atuação do Biólogo: Meio ambiente e biodiversidadeAreas de Atuação do Biólogo: Meio ambiente e biodiversidade
Areas de Atuação do Biólogo: Meio ambiente e biodiversidade
 
Profissão biólogo
Profissão biólogoProfissão biólogo
Profissão biólogo
 
Biodegradação de pc bs (2)
Biodegradação de pc bs (2)Biodegradação de pc bs (2)
Biodegradação de pc bs (2)
 
Guia tecnico risco biologico nr-32
Guia tecnico risco biologico nr-32Guia tecnico risco biologico nr-32
Guia tecnico risco biologico nr-32
 
Sedação
SedaçãoSedação
Sedação
 
Bioindicadores de qualidade ambiental ii
Bioindicadores de qualidade ambiental iiBioindicadores de qualidade ambiental ii
Bioindicadores de qualidade ambiental ii
 
dosimetria
dosimetriadosimetria
dosimetria
 
Bioindicadores
BioindicadoresBioindicadores
Bioindicadores
 

Semelhante a Risco+biologico+hc[1]

Risco Ocupacional Elcio 2008
Risco Ocupacional Elcio 2008Risco Ocupacional Elcio 2008
Risco Ocupacional Elcio 2008
galegoo
 
estudo sobre vacinas medicina saúde importante
estudo sobre vacinas medicina saúde importanteestudo sobre vacinas medicina saúde importante
estudo sobre vacinas medicina saúde importante
JujuLima8
 
22 biossegurança - medidas pós exposição
22   biossegurança - medidas pós exposição22   biossegurança - medidas pós exposição
22 biossegurança - medidas pós exposição
lukeni2015
 
monkeypox-variola-dos-macacos-anvisa.pdf
monkeypox-variola-dos-macacos-anvisa.pdfmonkeypox-variola-dos-macacos-anvisa.pdf
monkeypox-variola-dos-macacos-anvisa.pdf
Aloisio Amaral
 
Na disturb-tireoide_em_crian_adoles_e_a_covid-19
Na  disturb-tireoide_em_crian_adoles_e_a_covid-19Na  disturb-tireoide_em_crian_adoles_e_a_covid-19
Na disturb-tireoide_em_crian_adoles_e_a_covid-19
gisa_legal
 
Aula Vig Epidemiologica Res Med
Aula Vig Epidemiologica Res MedAula Vig Epidemiologica Res Med
Aula Vig Epidemiologica Res Med
Sandra Flôr
 

Semelhante a Risco+biologico+hc[1] (20)

Precauções para prevenção de transmissão de agentes infecciosos intra-hospitalar
Precauções para prevenção de transmissão de agentes infecciosos intra-hospitalarPrecauções para prevenção de transmissão de agentes infecciosos intra-hospitalar
Precauções para prevenção de transmissão de agentes infecciosos intra-hospitalar
 
Risco Ocupacional Elcio 2008
Risco Ocupacional Elcio 2008Risco Ocupacional Elcio 2008
Risco Ocupacional Elcio 2008
 
FEBRE AMARELA
FEBRE AMARELAFEBRE AMARELA
FEBRE AMARELA
 
Medidas profiláticas doenças
Medidas profiláticas  doençasMedidas profiláticas  doenças
Medidas profiláticas doenças
 
Acidente com material perfurocortante [modo de compatibilidade]
Acidente com material perfurocortante [modo de compatibilidade]Acidente com material perfurocortante [modo de compatibilidade]
Acidente com material perfurocortante [modo de compatibilidade]
 
Influenza h1 n1
Influenza h1 n1Influenza h1 n1
Influenza h1 n1
 
estudo sobre vacinas medicina saúde importante
estudo sobre vacinas medicina saúde importanteestudo sobre vacinas medicina saúde importante
estudo sobre vacinas medicina saúde importante
 
monkeypox-variola-dos-macacos-anvisa.pptx
monkeypox-variola-dos-macacos-anvisa.pptxmonkeypox-variola-dos-macacos-anvisa.pptx
monkeypox-variola-dos-macacos-anvisa.pptx
 
Resumo Febre Amarela
Resumo Febre AmarelaResumo Febre Amarela
Resumo Febre Amarela
 
Campanha contra a Gripe 2016
Campanha contra a Gripe 2016Campanha contra a Gripe 2016
Campanha contra a Gripe 2016
 
Gripe a1
Gripe a1Gripe a1
Gripe a1
 
Antibióticoterapia
AntibióticoterapiaAntibióticoterapia
Antibióticoterapia
 
RISCO BIOLOGICO TESTE.pptxRISCO BIOLOGIC
RISCO BIOLOGICO TESTE.pptxRISCO BIOLOGICRISCO BIOLOGICO TESTE.pptxRISCO BIOLOGIC
RISCO BIOLOGICO TESTE.pptxRISCO BIOLOGIC
 
22 biossegurança - medidas pós exposição
22   biossegurança - medidas pós exposição22   biossegurança - medidas pós exposição
22 biossegurança - medidas pós exposição
 
Aula 7 - Doenças Previníveis por Vacinação - Parte II.pdf
Aula 7 - Doenças Previníveis por Vacinação - Parte II.pdfAula 7 - Doenças Previníveis por Vacinação - Parte II.pdf
Aula 7 - Doenças Previníveis por Vacinação - Parte II.pdf
 
Aids
AidsAids
Aids
 
monkeypox-variola-dos-macacos-anvisa.pdf
monkeypox-variola-dos-macacos-anvisa.pdfmonkeypox-variola-dos-macacos-anvisa.pdf
monkeypox-variola-dos-macacos-anvisa.pdf
 
Na disturb-tireoide_em_crian_adoles_e_a_covid-19
Na  disturb-tireoide_em_crian_adoles_e_a_covid-19Na  disturb-tireoide_em_crian_adoles_e_a_covid-19
Na disturb-tireoide_em_crian_adoles_e_a_covid-19
 
Aula Vig Epidemiologica Res Med
Aula Vig Epidemiologica Res MedAula Vig Epidemiologica Res Med
Aula Vig Epidemiologica Res Med
 
Varicela.pptx
Varicela.pptxVaricela.pptx
Varicela.pptx
 

Mais de itsufpr

Condutas em gestantes hiv e sífilis positivas 2
Condutas em gestantes hiv e sífilis positivas 2Condutas em gestantes hiv e sífilis positivas 2
Condutas em gestantes hiv e sífilis positivas 2
itsufpr
 
Ulceras genitais dst 2010
Ulceras genitais dst 2010Ulceras genitais dst 2010
Ulceras genitais dst 2010
itsufpr
 
Entendendo o exame de papanicolaou2
Entendendo o exame de papanicolaou2Entendendo o exame de papanicolaou2
Entendendo o exame de papanicolaou2
itsufpr
 
13 exame proctológico e dst em proctologia
13  exame proctológico e dst em proctologia13  exame proctológico e dst em proctologia
13 exame proctológico e dst em proctologia
itsufpr
 
Vvs graduaçao dst
Vvs graduaçao dstVvs graduaçao dst
Vvs graduaçao dst
itsufpr
 
Hepatites foz
Hepatites fozHepatites foz
Hepatites foz
itsufpr
 
13 exame proctológico e dst em proctologia
13  exame proctológico e dst em proctologia13  exame proctológico e dst em proctologia
13 exame proctológico e dst em proctologia
itsufpr
 
Dst fpp pdf
Dst  fpp pdfDst  fpp pdf
Dst fpp pdf
itsufpr
 
(2) manejo de gestantes hiv pos. e sífilis = 2010
(2) manejo de gestantes hiv pos. e sífilis = 2010(2) manejo de gestantes hiv pos. e sífilis = 2010
(2) manejo de gestantes hiv pos. e sífilis = 2010
itsufpr
 
Sífilis diagnóstico clínico e laboratorial
Sífilis diagnóstico clínico e laboratorialSífilis diagnóstico clínico e laboratorial
Sífilis diagnóstico clínico e laboratorial
itsufpr
 
Lesões precursoras do câncer do colo uterino
Lesões precursoras do câncer do colo uterinoLesões precursoras do câncer do colo uterino
Lesões precursoras do câncer do colo uterino
itsufpr
 
Hpv disciplina 2010 2.sem
Hpv disciplina 2010 2.semHpv disciplina 2010 2.sem
Hpv disciplina 2010 2.sem
itsufpr
 
Herpes its 2011atualizado
Herpes its 2011atualizadoHerpes its 2011atualizado
Herpes its 2011atualizado
itsufpr
 
04 a- exame genital masculino
04  a- exame genital masculino04  a- exame genital masculino
04 a- exame genital masculino
itsufpr
 
04 b- uretrites, discussão de caso clínico de uretrite
04  b- uretrites, discussão de caso clínico de uretrite04  b- uretrites, discussão de caso clínico de uretrite
04 b- uretrites, discussão de caso clínico de uretrite
itsufpr
 
Exame genital 2010 dermato
Exame genital 2010  dermatoExame genital 2010  dermato
Exame genital 2010 dermato
itsufpr
 
Coleta e interpretação de amostras
Coleta e interpretação de amostrasColeta e interpretação de amostras
Coleta e interpretação de amostras
itsufpr
 
Como abordar o pré e pós teste its sem figuras.jpg
Como abordar o pré e pós teste its sem figuras.jpgComo abordar o pré e pós teste its sem figuras.jpg
Como abordar o pré e pós teste its sem figuras.jpg
itsufpr
 

Mais de itsufpr (18)

Condutas em gestantes hiv e sífilis positivas 2
Condutas em gestantes hiv e sífilis positivas 2Condutas em gestantes hiv e sífilis positivas 2
Condutas em gestantes hiv e sífilis positivas 2
 
Ulceras genitais dst 2010
Ulceras genitais dst 2010Ulceras genitais dst 2010
Ulceras genitais dst 2010
 
Entendendo o exame de papanicolaou2
Entendendo o exame de papanicolaou2Entendendo o exame de papanicolaou2
Entendendo o exame de papanicolaou2
 
13 exame proctológico e dst em proctologia
13  exame proctológico e dst em proctologia13  exame proctológico e dst em proctologia
13 exame proctológico e dst em proctologia
 
Vvs graduaçao dst
Vvs graduaçao dstVvs graduaçao dst
Vvs graduaçao dst
 
Hepatites foz
Hepatites fozHepatites foz
Hepatites foz
 
13 exame proctológico e dst em proctologia
13  exame proctológico e dst em proctologia13  exame proctológico e dst em proctologia
13 exame proctológico e dst em proctologia
 
Dst fpp pdf
Dst  fpp pdfDst  fpp pdf
Dst fpp pdf
 
(2) manejo de gestantes hiv pos. e sífilis = 2010
(2) manejo de gestantes hiv pos. e sífilis = 2010(2) manejo de gestantes hiv pos. e sífilis = 2010
(2) manejo de gestantes hiv pos. e sífilis = 2010
 
Sífilis diagnóstico clínico e laboratorial
Sífilis diagnóstico clínico e laboratorialSífilis diagnóstico clínico e laboratorial
Sífilis diagnóstico clínico e laboratorial
 
Lesões precursoras do câncer do colo uterino
Lesões precursoras do câncer do colo uterinoLesões precursoras do câncer do colo uterino
Lesões precursoras do câncer do colo uterino
 
Hpv disciplina 2010 2.sem
Hpv disciplina 2010 2.semHpv disciplina 2010 2.sem
Hpv disciplina 2010 2.sem
 
Herpes its 2011atualizado
Herpes its 2011atualizadoHerpes its 2011atualizado
Herpes its 2011atualizado
 
04 a- exame genital masculino
04  a- exame genital masculino04  a- exame genital masculino
04 a- exame genital masculino
 
04 b- uretrites, discussão de caso clínico de uretrite
04  b- uretrites, discussão de caso clínico de uretrite04  b- uretrites, discussão de caso clínico de uretrite
04 b- uretrites, discussão de caso clínico de uretrite
 
Exame genital 2010 dermato
Exame genital 2010  dermatoExame genital 2010  dermato
Exame genital 2010 dermato
 
Coleta e interpretação de amostras
Coleta e interpretação de amostrasColeta e interpretação de amostras
Coleta e interpretação de amostras
 
Como abordar o pré e pós teste its sem figuras.jpg
Como abordar o pré e pós teste its sem figuras.jpgComo abordar o pré e pós teste its sem figuras.jpg
Como abordar o pré e pós teste its sem figuras.jpg
 

Último

8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
Leila Fortes
 

Último (7)

ENFERMAGEM - MÓDULO I - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdf
ENFERMAGEM - MÓDULO I -  HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdfENFERMAGEM - MÓDULO I -  HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdf
ENFERMAGEM - MÓDULO I - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdf
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
 
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfInteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
 
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
 
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
 
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
 

Risco+biologico+hc[1]

  • 1. RISCO BIOLÓGICO NOS SERVIÇOS DE SAÚDE MEDICINA – UFPR
  • 2.
  • 4.  
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9. A verdadeira incidência destes acidentes é desconhecida 75% são preveníveis (Needlestick, 2000)
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.  
  • 14. O indicador da mão direita deve ficar mais distante da agulha  
  • 15. Usar uma pinça para segurar tecidos adjacentes e realizar a sutura NÃO USAR MÃOS COMO ANTEPARO
  • 16. Não usar as mãos para pegar a agulha de sutura e posicionar no porta-agulha SEMPRE UTILIZAR UMA PINÇA 
  • 17. Não usar os dedos para montar a agulha de sutura no porta-agulha UTILIZAR UMA PINÇA 
  • 18. PRECAUÇÕES COM SANGUE E SECREÇÕES RISCOS BIOLÓGICOS PRECAUÇÕES PADRÃO PARA TODO E QUALQUER DOENTE
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 23.
  • 24.
  • 25. 14681 14322 12874 9180 8524 8954 6909 5251 6098 Brasil 3963 3851 3692 2888 3056 3478 3407 3278 3149 Sul 1699 1266 1125 868 881 883 741 589 643 Centro-Oeste 6039 6396 5486 3278 2716 2840 1751 649 1764 Sudeste 1829 1664 1474 1153 951 808 524 553 449 Nordeste 1150 1142 1095 992 903 945 486 182 93 Norte 2005 2004 2003 2002 2001 2000 1999 1998 1997 Hepatite B
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34. A única medida eficaz para eliminação do risco de infecção pelo vírus da hepatite C é prevenir a ocorrência do acidente
  • 35. 13261 14115 10771 8196 6763 5961 4848 3157 3135 Brasil 3839 4064 2814 2359 2173 1923 2173 1868 1588 Sul 891 712 617 624 493 500 296 384 514 Centro-Oeste 7388 8232 6211 4430 3385 2941 1960 431 860 Sudeste 846 778 798 534 426 412 253 176 151 Nordeste 296 325 331 246 282 185 166 298 22 Norte 2005 2004 2003 2002 2001 2000 1999 1998 1997 Hepatite C
  • 36. HIV: VIRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA
  • 37.
  • 38. 15,1 19,8 15,9 14,9 11,1 6,2 Brasil 18,8 30,2 21,3 16,3 9,3 3,9 Sul 14,6 17,4 11,1 12,0 8,5 3,4 Centro-Oeste 19,1 25,8 22,7 23,5 19,0 11,3 Sudeste 8,6 8,6 6,2 4,6 3,1 1,6 Nordeste 9,5 9,7 6,5 4,1 2,2 0,9 Norte 2005 2002 1999 1996 1993 1990 AIDS
  • 39.
  • 41. EXPOSIÇÃO A MATERIAIS BIOLÓGICOS – www.saude.gov.br
  • 42. ATITUDE E POSTURA ADEQUADAS NO SERVIÇO DE SAÚDE
  • 43.
  • 45. GRIPE sempre deve ser combatida SAZONAL Aviária Estacional H1N1 suína
  • 47. INFLUENZA PANDÊMICA é o início de uma mesma influenza em todo o planeta de maneira simultânea com a capacidade de provocar sérias conseqüências
  • 48. É UMA DOENÇA RESPIRATÓRIA AGUDA INFLUENZA ≠ RESFRIADO
  • 49. TRANSMISSÃO DO VÍRUS 90% GOTÍCULAS RESPIRATÓRIAS 10% CONTATO COM SUPERFÍCIES CONTAMINADAS
  • 50.
  • 51. GOTÍCULAS ALCANCE ATÉ 2m Vírus da Influenza
  • 52. HÁBITOS DE HIGIENE
  • 54.
  • 56. NÃO USAR MAIS AS MÃOS PARA COBRIR A BOCA DURANTE A TOSSE
  • 57. É OBRIGATÓRIO O BLOQUEIO DOS GERMES
  • 58. BARREIRAS PARA A TOSSE E ESPIRRO LENÇOS DE PAPEL PAPEL TOALHA PAPEL HIGIÊNICO GUARDANAPO DE PAPEL
  • 59.  
  • 60. NO HOSPITAL MÁSCARA
  • 61.
  • 62. MUITO OBRIGADA ! [email_address]

Notas do Editor

  1. É indicado que se inicie a quimioprofilaxia em até 2 horas após o acidente para que ocorra a inibição do vírus HIV Em um modelo animal (macaco) o Vírus da Imunodeficiência Simian (SIV) infectou as células dendríticas durante as primeiras 24 horas após uma exposição mucosa. Durante as 24-48 horas subsequentes ocorreu a migração das células para o linfonodo regional e o vírus foi detectado em sangue periférico após 5 dias (figura 1). Como a replicação viral é rápida ( a cada 2,5 dias) e cada célula replicada resulta em cerca de 5.000 partículas virais, acredita-se que a introdução precoce da profilaxia antiretroviral possa prevenir ou inibir a replicação do HIV antes de atingir o linfonodo regional.