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1 de 34
1
INFLUENZA:
PREPARAÇÃO
PARA A TEMPORADA 2016
2
SUMÁRIO
 Gripe (influenza) como problema de saúde pública
 Vigilância
 Alerta e Preparação dos serviços de saúde
 Vacinação contra a gripe
 Comunicação
3
GRIPE (INFLUENZA) - UM PROBLEMA DE
SAÚDE PÚBLICA GLOBAL
•Distribuição global, pode atingir toda a população e circula o ano
inteiro, com picos no inverno (zona temperada)
• Muito comum:
- 5 a 15% da população é infectada
- 3 a 5 milhões de casos graves
- 250 a 500 mil mortes
• Grupos mais vulneráveis às complicações: crianças < 2 anos, adultos >
65 anos, portadores de certas condições crônicas e imunossupressão.
4
OBJETIVOS DA VIGILÂNCIA
 Monitorar os sorotipos circulantes (Influenza A e B)
 Monitorar a tendência dos casos graves (hospitalizados) e óbitos
 Detectar mudanças de padrão
 Emitir alertas e orientar para tomada de decisão
5
INFLUENZA – CIRCULAÇÃO VIRAL NO
HEMISFÉRIO NORTE. 2015- 2016
6
INFLUENZA – CIRCULAÇÃO VIRAL NO
HEMISFÉRIO SUL. 2015- 2016
7
INTERNAÇÕES HOSPITALARES POR
INFLUENZA E PNEUMONIAS. SC, 2008-2015
FONTE: SIH-SUS
Pandemia Influenza
A H1 N1
Recirculação
Influenza A H1 N1
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
8
ÓBITOS POR INFLUENZA E PNEUMONIAS.
SC, 2008 - 2015
0
50
100
150
200
250
300
Jan
Abr
Jul
Out
Jan
Abr
Jul
Out
Jan
Abr
Jul
Out
Jan
Abr
Jul
Out
Jan
Abr
Jul
Out
Jan
Abr
Jul
Out
Jan
Abr
Jul
Out
Jan
Abr
Jul
Out
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Fonte: SIM (atualizado em 29/03/2016)
9
CASOS E ÓBITOS DE SRAG POR INFLUENZA,
SANTA CATARINA, 2016.
Classificação Final
Casos Óbitos
n % n %
SRAG por Influenza 111 28,3 15 57,6
Influenza A(H1N1)pdm09 85 76,5 11 73,3
Influenza A(H3N2) 0 0 0 0
Influenza A (subtipagem em andamento) 23 20,7 3 20
Influenza B 3 2,7 1 6,6
SRAG não especificada 125 31,9 10 38,4
SRAG por outros vírus respiratórios 6 1,5 1 3,8
SRAG por outros agentes etiológicos 2 0,5 0 0
Em investigação 147 37,5 0 0
Total Notificados 391 100 26 100
Fonte: SINAN (atualizado em 14/04/2016)
10
CASOS CONFIRMADOS DE SRAG POR INFLUENZA
SEGUNDO CLASSIFICAÇÃO FINAL. SC, 2012-2016
Classificação Final
2012 2013 2014 2015 2016*
Casos Óbitos Casos Óbitos Casos Óbitos Casos Óbitos Casos Óbitos
SRAG por Influenza 750 75 499 42 174 13 119 20 111 15
Influenza A(H1N1)pdm09 722 75 229 34 21 4 54 16 85 11
Influenza A(H3N2) 5 0 133 6 146 9 47 2 0 0
Influenza A (sub em and) 0 0 2 0 0 0 0 0 23 3
Influenza B 23 0 135 2 7 0 18 2 3 1
* 147 casos em investigação
Fonte: SINAN (atualizado em 14/04/2016)
11
CASOS CONFIRMADOS DE SRAG POR INFLUENZA
SEGUNDO INÍCIO DOS SINTOMAS. SC, 2012-2016
Fonte: SINAN (atualizado em 14/04/2016)
12
CASOS E ÓBITOS CONFIRMADOS DE SRAG POR
INFLUENZA SEGUNDO FATOR DE RISCO ASSOCIADO.
SC, 2016
Fatores de risco
Casos de SRAG por
Influenza (n=111)
Óbitos de SRAG por
Influenza (n=15)
n % n %
Sem fatores de risco 23 20,8 2 13,3
Com fatores de risco 88 79,2 13 86,6
Doentes crônicos 49 55,6 5 38,4
< 2 anos 5 5,6 0 0
Gestantes 3 3,4 0 0
Obesidade 12 13,6 4 30,7
Idosos > 60 anos 14 15,9 4 38,4
Fonte: SINAN (atualizado em 14/04/2016)
13
PREPARAÇÃO DOS SERVIÇOS
 Difusão ampla da definição de caso, critérios de
classificação de risco e do protocolo de tratamento
 Uso oportuno do oseltamivir
 Oxímetros
 Plano de aumento rápido da capacidade de leitos de UTI e
respiradores
 Uso racional do laboratório
14
15QUANTIDADE DE CÁPSULAS DE FOSFATO DE
OSELTAMIVIR (TAMIFLU) DISTRIBUÍDOS.
SC, 2013 A 2015
Fonte: GEVIM/DIVE/SUV/SES
Ano 30 MG 45 MG 75 MG TOTAL
2013 90.600 - 185.680 276.280
2014 17.440 17.440 72.600 107.480
2015 113.400 23.000 747.500 883.900
2016 20.000 20.000 350.000 390.000
16
Uso do antiviral (Oseltamivir)
• Indicado para todos os casos de síndrome gripal com condições e fatores de
risco para complicações e de SRAG, independentemente da situação vacinal.
• Nos pacientes com síndrome gripal sem condições e fatores de risco para
complicações, o uso deve ser baseado em julgamento clínico.
• A terapêutica precoce reduz tanto os sintomas quanto a ocorrência de
complicações da infecção pelos vírus da influenza, em pacientes com
condições e fatores de risco para complicações bem como naqueles com
SRAG.
17
CAMPANHA DE VACINAÇÃO
CONTRA A INFLUENZA -
SANTA CATARINA, 2016
25 de abril a 20 de maio
30 de abril: Dia “D”
18
OBJETIVO
Reduzir as complicações, as internações e a mortalidade
decorrentes das infecções pelo vírus da influenza, na
população alvo para a vacinação.
19
VACINAÇÃO CONTRA A INFLUENZA
Por que não vacinar todo mundo?
• Produção mundial é limitada
• A vacina não se presta a estratégia de eliminar a transmissão
• Não é factível atingir altas coberturas universais (mais vacinas e
mais mortalidade)
20
Composição das vacinas contra influenza
2015 - 2016
COMPOSIÇÃO 2015 COMPOSIÇÃO 2016
Vírus influenza A/Califórnia/7/2009
(H1N1) pdm09
Vírus influenza A/Califórnia/7/2009
(H1N1) pdm09
Vírus influenza A/South Australia/55/2014
(H3N2)
Vírus influenza A/Hong Kong/4891/2014
(H3N2)
Vírus influenza B/Phuket/3073/2013
(linhagem Yamagata)
Vírus influenza B/Brisbane/60/2008
(linhagem Victoria)
21
Distribuição de doses de vacina contra influenza
segundo grupos prioritários - Santa Catarina, 2016
Grupos Prioritários População Alvo
Crianças (6 meses a <5 anos) 383.499
Trabalhadores de saúde 114.876
População Indígena 9.165
Idosos (60 anos e +) 670.028
Gestantes 69.504
Puérperas 11.425
População Privada de Liberdade e Funcionários 19.578
Comorbidades 461.739
TOTAL 1.739.814
Fonte:
IBGE/2013
Meta Imunizar 80% = 1.391.851 pessoas
26% da
população
catarinense
22
COMORBIDADES E OUTRAS CONDIÇÕES
CLÍNICAS COM INDICAÇÃO PARA A VACINA
INFLUENZA SAZONAL
 Doença respiratória crônica
 Doença cardíaca crônica
 Doença renal crônica
 Doença hepática crônica
 Doença neurológica crônica
 Diabetes
 Imunossupressão
 Obesos
 Transplantados
 Portadores trissomias
23
Resultados 2014 e 2015
Grupos Prioritários
2014 2015
População Doses Cobertura População Doses Cobertura
Crianças 377.717 330.332 87% 379.064 328.051 87%
Trabalhadores da Saúde 123.865 114.876 92% 124.144 112.013 90%
Gestantes 66.609 51.351 77% 67.285 53.440 79%
Puérperas 10.947 11.254 102% 11.052 11.802 107%
Indígenas 10.161 8.592 84% 10.249 8.731 85%
Idosos 670.028 627.114 93% 670.028 644.338 96%
Total 1.259.327 1.143.519 90% 1.261.822 1.158.375 92%
• Pessoas com comorbidades vacinadas em
• 2015: 413.877 pessoas
• 2014: 427.164 pessoas
Meta MS  Vacinação > 80%
24
Estima-se para a realização desta operação
que estarão envolvidas aproximadamente
6.600 pessoas que estarão trabalhando em
1.750 postos de vacinação
25
PREVENÇÃO: ETIQUETA DA TOSSE
• Cubra a boca e o nariz com um lenço quando tossir ou espirrar.
• Se não tiver lenço, tussa ou espirre no seu antebraço, não em suas mãos
• Lave as mãos com água e sabão frequentemente. Quando não for possível,
faça uso de álcool gel.
• Evite ambientes onde houver aglomeração de pessoas;
• Não compartilhe alimentos, copos, toalhas e outros objetos de uso pessoal;
• Em caso de sintomas de gripe (Febre, tosse, dor de garganta, dor de cabeça,
dor no corpo), procure uma unidade de saúde para tratamento
26
COMUNICAÇÃO
27
SITE
www.gripe.sc.gov.br
28
SALAS DE VACINAS (SITE)
www.gripe.sc.gov.br/salas-de-vacinas
29
EMAIL MARKETING
30
VÍDEOS
31
FOLDER
32
www.gripe.sc.gov.br
33
COMORBIDADES E OUTRAS CONDIÇÕES CLÍNICAS
COM INDICAÇÃO PARA A VACINA INFLUENZA
34
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Prevenção da gripe em SC: vacinação e cuidados

  • 2. 2 SUMÁRIO  Gripe (influenza) como problema de saúde pública  Vigilância  Alerta e Preparação dos serviços de saúde  Vacinação contra a gripe  Comunicação
  • 3. 3 GRIPE (INFLUENZA) - UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA GLOBAL •Distribuição global, pode atingir toda a população e circula o ano inteiro, com picos no inverno (zona temperada) • Muito comum: - 5 a 15% da população é infectada - 3 a 5 milhões de casos graves - 250 a 500 mil mortes • Grupos mais vulneráveis às complicações: crianças < 2 anos, adultos > 65 anos, portadores de certas condições crônicas e imunossupressão.
  • 4. 4 OBJETIVOS DA VIGILÂNCIA  Monitorar os sorotipos circulantes (Influenza A e B)  Monitorar a tendência dos casos graves (hospitalizados) e óbitos  Detectar mudanças de padrão  Emitir alertas e orientar para tomada de decisão
  • 5. 5 INFLUENZA – CIRCULAÇÃO VIRAL NO HEMISFÉRIO NORTE. 2015- 2016
  • 6. 6 INFLUENZA – CIRCULAÇÃO VIRAL NO HEMISFÉRIO SUL. 2015- 2016
  • 7. 7 INTERNAÇÕES HOSPITALARES POR INFLUENZA E PNEUMONIAS. SC, 2008-2015 FONTE: SIH-SUS Pandemia Influenza A H1 N1 Recirculação Influenza A H1 N1 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
  • 8. 8 ÓBITOS POR INFLUENZA E PNEUMONIAS. SC, 2008 - 2015 0 50 100 150 200 250 300 Jan Abr Jul Out Jan Abr Jul Out Jan Abr Jul Out Jan Abr Jul Out Jan Abr Jul Out Jan Abr Jul Out Jan Abr Jul Out Jan Abr Jul Out 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Fonte: SIM (atualizado em 29/03/2016)
  • 9. 9 CASOS E ÓBITOS DE SRAG POR INFLUENZA, SANTA CATARINA, 2016. Classificação Final Casos Óbitos n % n % SRAG por Influenza 111 28,3 15 57,6 Influenza A(H1N1)pdm09 85 76,5 11 73,3 Influenza A(H3N2) 0 0 0 0 Influenza A (subtipagem em andamento) 23 20,7 3 20 Influenza B 3 2,7 1 6,6 SRAG não especificada 125 31,9 10 38,4 SRAG por outros vírus respiratórios 6 1,5 1 3,8 SRAG por outros agentes etiológicos 2 0,5 0 0 Em investigação 147 37,5 0 0 Total Notificados 391 100 26 100 Fonte: SINAN (atualizado em 14/04/2016)
  • 10. 10 CASOS CONFIRMADOS DE SRAG POR INFLUENZA SEGUNDO CLASSIFICAÇÃO FINAL. SC, 2012-2016 Classificação Final 2012 2013 2014 2015 2016* Casos Óbitos Casos Óbitos Casos Óbitos Casos Óbitos Casos Óbitos SRAG por Influenza 750 75 499 42 174 13 119 20 111 15 Influenza A(H1N1)pdm09 722 75 229 34 21 4 54 16 85 11 Influenza A(H3N2) 5 0 133 6 146 9 47 2 0 0 Influenza A (sub em and) 0 0 2 0 0 0 0 0 23 3 Influenza B 23 0 135 2 7 0 18 2 3 1 * 147 casos em investigação Fonte: SINAN (atualizado em 14/04/2016)
  • 11. 11 CASOS CONFIRMADOS DE SRAG POR INFLUENZA SEGUNDO INÍCIO DOS SINTOMAS. SC, 2012-2016 Fonte: SINAN (atualizado em 14/04/2016)
  • 12. 12 CASOS E ÓBITOS CONFIRMADOS DE SRAG POR INFLUENZA SEGUNDO FATOR DE RISCO ASSOCIADO. SC, 2016 Fatores de risco Casos de SRAG por Influenza (n=111) Óbitos de SRAG por Influenza (n=15) n % n % Sem fatores de risco 23 20,8 2 13,3 Com fatores de risco 88 79,2 13 86,6 Doentes crônicos 49 55,6 5 38,4 < 2 anos 5 5,6 0 0 Gestantes 3 3,4 0 0 Obesidade 12 13,6 4 30,7 Idosos > 60 anos 14 15,9 4 38,4 Fonte: SINAN (atualizado em 14/04/2016)
  • 13. 13 PREPARAÇÃO DOS SERVIÇOS  Difusão ampla da definição de caso, critérios de classificação de risco e do protocolo de tratamento  Uso oportuno do oseltamivir  Oxímetros  Plano de aumento rápido da capacidade de leitos de UTI e respiradores  Uso racional do laboratório
  • 14. 14
  • 15. 15QUANTIDADE DE CÁPSULAS DE FOSFATO DE OSELTAMIVIR (TAMIFLU) DISTRIBUÍDOS. SC, 2013 A 2015 Fonte: GEVIM/DIVE/SUV/SES Ano 30 MG 45 MG 75 MG TOTAL 2013 90.600 - 185.680 276.280 2014 17.440 17.440 72.600 107.480 2015 113.400 23.000 747.500 883.900 2016 20.000 20.000 350.000 390.000
  • 16. 16 Uso do antiviral (Oseltamivir) • Indicado para todos os casos de síndrome gripal com condições e fatores de risco para complicações e de SRAG, independentemente da situação vacinal. • Nos pacientes com síndrome gripal sem condições e fatores de risco para complicações, o uso deve ser baseado em julgamento clínico. • A terapêutica precoce reduz tanto os sintomas quanto a ocorrência de complicações da infecção pelos vírus da influenza, em pacientes com condições e fatores de risco para complicações bem como naqueles com SRAG.
  • 17. 17 CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA A INFLUENZA - SANTA CATARINA, 2016 25 de abril a 20 de maio 30 de abril: Dia “D”
  • 18. 18 OBJETIVO Reduzir as complicações, as internações e a mortalidade decorrentes das infecções pelo vírus da influenza, na população alvo para a vacinação.
  • 19. 19 VACINAÇÃO CONTRA A INFLUENZA Por que não vacinar todo mundo? • Produção mundial é limitada • A vacina não se presta a estratégia de eliminar a transmissão • Não é factível atingir altas coberturas universais (mais vacinas e mais mortalidade)
  • 20. 20 Composição das vacinas contra influenza 2015 - 2016 COMPOSIÇÃO 2015 COMPOSIÇÃO 2016 Vírus influenza A/Califórnia/7/2009 (H1N1) pdm09 Vírus influenza A/Califórnia/7/2009 (H1N1) pdm09 Vírus influenza A/South Australia/55/2014 (H3N2) Vírus influenza A/Hong Kong/4891/2014 (H3N2) Vírus influenza B/Phuket/3073/2013 (linhagem Yamagata) Vírus influenza B/Brisbane/60/2008 (linhagem Victoria)
  • 21. 21 Distribuição de doses de vacina contra influenza segundo grupos prioritários - Santa Catarina, 2016 Grupos Prioritários População Alvo Crianças (6 meses a <5 anos) 383.499 Trabalhadores de saúde 114.876 População Indígena 9.165 Idosos (60 anos e +) 670.028 Gestantes 69.504 Puérperas 11.425 População Privada de Liberdade e Funcionários 19.578 Comorbidades 461.739 TOTAL 1.739.814 Fonte: IBGE/2013 Meta Imunizar 80% = 1.391.851 pessoas 26% da população catarinense
  • 22. 22 COMORBIDADES E OUTRAS CONDIÇÕES CLÍNICAS COM INDICAÇÃO PARA A VACINA INFLUENZA SAZONAL  Doença respiratória crônica  Doença cardíaca crônica  Doença renal crônica  Doença hepática crônica  Doença neurológica crônica  Diabetes  Imunossupressão  Obesos  Transplantados  Portadores trissomias
  • 23. 23 Resultados 2014 e 2015 Grupos Prioritários 2014 2015 População Doses Cobertura População Doses Cobertura Crianças 377.717 330.332 87% 379.064 328.051 87% Trabalhadores da Saúde 123.865 114.876 92% 124.144 112.013 90% Gestantes 66.609 51.351 77% 67.285 53.440 79% Puérperas 10.947 11.254 102% 11.052 11.802 107% Indígenas 10.161 8.592 84% 10.249 8.731 85% Idosos 670.028 627.114 93% 670.028 644.338 96% Total 1.259.327 1.143.519 90% 1.261.822 1.158.375 92% • Pessoas com comorbidades vacinadas em • 2015: 413.877 pessoas • 2014: 427.164 pessoas Meta MS  Vacinação > 80%
  • 24. 24 Estima-se para a realização desta operação que estarão envolvidas aproximadamente 6.600 pessoas que estarão trabalhando em 1.750 postos de vacinação
  • 25. 25 PREVENÇÃO: ETIQUETA DA TOSSE • Cubra a boca e o nariz com um lenço quando tossir ou espirrar. • Se não tiver lenço, tussa ou espirre no seu antebraço, não em suas mãos • Lave as mãos com água e sabão frequentemente. Quando não for possível, faça uso de álcool gel. • Evite ambientes onde houver aglomeração de pessoas; • Não compartilhe alimentos, copos, toalhas e outros objetos de uso pessoal; • Em caso de sintomas de gripe (Febre, tosse, dor de garganta, dor de cabeça, dor no corpo), procure uma unidade de saúde para tratamento
  • 28. 28 SALAS DE VACINAS (SITE) www.gripe.sc.gov.br/salas-de-vacinas
  • 33. 33 COMORBIDADES E OUTRAS CONDIÇÕES CLÍNICAS COM INDICAÇÃO PARA A VACINA INFLUENZA
  • 34. 34 COMORBIDADES E OUTRAS CONDIÇÕES CLÍNICAS COM INDICAÇÃO PARA A VACINA INFLUENZA