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Enfermeira Néler Natali da Silva
• 1830 – James Young Simpson
hospitalismo ↑ taxa letalidade por
amputação
• 1847 – Ignas Phiilipp Semmelweis
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HISTÓRICOHISTÓRICO
1856 – Florence Nightingale
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P A T O L O G I A P R O C E D I M E N T O S E C O L O G I A
S E C R E Ç Õ E S E X C R E T A S S A N G U E
I N F E C Ç Ã O
C R U Z A D A
M Ã O S D I S S E M I N A D O R E S M E D I C A M E N T O S A R T I G O S F Ó M I T E S A M B I E N T E
S U R T O S
( F O N T E C O M U M )
I N F E C Ç Ã O
A U T Ó G E N A
Cadeia epidemiológica das infecções
INFECÇÃO COMUNITÁRIA:
Constatada ou em período de incubação no ato de
admissão do paciente, desde que não relacionada à
internação anterior;
Associada à complicação ou extensão da infecção
já presente na admissão, desde que não haja troca de
microorganismos;
Em RN, adquirida de forma transplacentária;
Em RN associadas a tempo de bolsa rota superior a
24 horas.
INFECÇÃO HOSPITALAR:
Adquirida após a admissão do paciente e que se manifeste
durante a internação ou após a alta, quando puder ser
relacionada com a internação ou a procedimentos invasivos.
Toda infecção adquirida após 72 horas de internação,
quando se desconhece o período de incubação do
microorganismo.
Aquelas manifestadas antes de 72 horas de internação ,
desde que esteja relacionada com procedimentos diagnósticos
ou terapêuticos, realizados durante este período.
Principais Estratégias
 Prevenir infecção
 Diagnóstico e tratamento
efetivos
 Uso sábio de antimicrobianos
 Prevenir a transmissão
12 passos para prevenir a resistência microbiana:
12 Bloquear transmissão
11 Isolar o patógeno
10 Cessar ATB na cura
9 Dizer não a vanco
8 Não tratar colonização
7 Não tratar contaminação
6 Apoio de especialistas
5 Dados locais
4 Praticar o controle de antimicrobianos
3 Identificar o patógeno
2 Retirar os cateteres
1 Imunização
Prevenir a transmissão
Uso sábio de antibióticos
Diagnóstico e tratamento
efetivos
Prevenir infecção
Fonte
Mecanismo de
transmissão
Hospedeiro
Fontes ambientais potencialmente patogênicas
• ar condicionado
• reservatórios de água
• carpetes
• roupa suja
• lixo
• plantas
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• fezes de pássaros
Contaminação Ambiental
Acinetobacter sp:
colchões, travesseiros, rodas de camas, chão, mesas, fórmica.
Pseudomonas sp:
sabão, anti-sépticos, desinfetantes, água, torneiras, pias
Aspergillus spp.:
sistema de ar condicionado, poeira, construções
Enterococcus sp:
chão, paredes, camas e roupas de cama, fórmica, maçanetas, bombas de infusão, manguitos
de pressão, monitores, comadres, vasos sanitários
SÍNTESE DOS ASPECTOS POLUIDORES
CEDIDO PELO DR. HÉLIO LOPES
Poeiras
Mau cheiro
Gases
Botulismo
Tétano
Lençol d’água subterrâneo
Cursos d’água
Poluição da águaPoluição do solo Poluição visual
Diretamente, atingem o homem
através de poluição.
Poluição do ar
LIXÕES
Indiretamente, atingem o homem
através de vetores
Insetos Ratos Suínos Aves
Moscas Mosquitos Baratas
Amebíase
Verminoses
Viroses
Febre tifo
Para-tifo
Gastrenterite
Febre amarela
Malária
Filariose
(Elefantíase)
Giardíase
Amebíase
Febre tifo
Atrai
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Peste bubônica
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Disenterias
Sodoku (mordida
de rato)
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Cisticercose
Toxoplasmose
Toxoplasmose
(urubus)
MICRORGANISMOS NO SOLO
MEB/2005
MICRORGANISMOS
TEMPO ESTIMADO DE
SOBREVIVÊNCIA (DIAS)
Pólio vírus – Poli Tipo I 20 a 170
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Contaminação Ambiental
Clostridium difficile:
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Legionella spp.:
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Vírus Sincicial Respiratório:
superfícies e fômites em geral
Staphylococcus aureus:
colchões, travesseiros, mesa, cadeira, rodas da cama, grades da
cama, berços, campainha, luz de cabeceira, controle remoto de
TV, brinquedos, teclados de computador, pastas dos pacientes.
21
Instrumental,
fluidos
Microbiota
residual da pele
Mãos
Equipe
Manipulação de
tecidos contaminados
Bacteremia
FONTES DE
MICROORGANISMOS
PELE
PELE
Maior órgão do corpo humano
funções:
• proteção (mecânica, radiação, imunidade, conservação de
água)
• excreção (suor)
• síntese química - vitamina D
• termo-regulação
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ESTRUTURA DA PELE
Epiderme: células epiteliais,
c/ diferentes estratos, se
recompõe rapidamente
Derme: densa camada de
tecido conectivo
glândulas sebáceas
folículos pilosos
Epiderme
Derme
Flora transitória
Flora
residente
MICROBIOTA DA PELE
1. ESTAFILOCOCO
Eis uma bactéria que prolifera no
dinheiro. É acusada de provocar de
intoxicações alimentares a
infecções severas.
2. E. COLI
Esta bactéria está por trás de muito
caso de dor de barriga das bravas. O
resumo dessa ópera é simples:
durante o preparo das refeições,
mãos mal higienizadas podem
transmitir o micróbio para os
alimentos.
3. ADENOVÍRUS
Os vírus do resfriado também dão
um alô por ali até penetrarem no
corpo através das membranas do
nariz, dos olhos e da boca.
Os mais comuns...
Lave as mãos.
Técnica:
•Retirar adornos;
•Abrir a torneira, molhar as mãos e colocar o sabão líquido (+ou- 2 ml)
•Ensaboar as mãos friccionando-as durante 15 segundos
•Friccionar a palma e o dorso das mãos em todas as suas faces com
movimentos circulares, espaços interdigitais, articulações, unhas e pontas dos
dedos.
•Enxaguar as mãos retirando toda a espuma e resíduos de sabão.
•Enxugar as mãos com papel toalha.
•Fechar a torneira com o papel toalha.
Outros produtos:
Gel alcoólico: pode ser utilizado com excelente resultado quando há
dificuldade de lavagem das mãos. Aplicar o gel nas mãos realizando os
mesmos movimentos indicados acima, e esperar secar.
Recomenda-se o uso de degermantes antissépticos (triclosan, PVPI ) em
substituição ao sabão líquido comum em algumas situações que exigem
redução máxima da população bacteriana:
•Realização de procedimentos invasivos (passagem de sondas e cateteres);
•Cuidados com recém-nascidos (RN);
•Cuidados com pacientes na UTI.
poeira
sujidade
gordura
bactéria
varredura
Água
Detergente
Superfície desinfetada
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(cloro / iodo) - Enxagüe
Superfície limpa
Limpeza
Desinfecção
Lavagem
Quando devo lavar as mãos?
• Depois de usar o banheiro
• Entre a manipulação de alimentos crus e
cozidos
• Depois que você pentear o cabelo
• Ao entrar na área de preparação de
alimentos
• Depois de comer, fumar ou assoar o nariz
• Depois de manipular lixo e restos de
alimento.
Como e onde devo
lavar as mãos?
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• Com sabão bactericida
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UNHAS, COMO DEVO MANTÊ-LAS?
• SEMPRE CURTAS
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SEJAM LEVADAS À BOCA
ENQUANTO MANIPULA OS
PRODUTOS
“O MAIS COMUM DOS CRIMES”
2. Cortes, machucados, feridas, raspões,
etc...
São lugares ideais para multiplicação de bactérias.
Por que deve ser de cor viva?
• pode ser encontrada com facilidade
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antes de serem servidos.
Cabelos?!
•Representam um risco de contaminação
física
•O couro cabeludo contém bactérias
prejudiciais à saúde
•Uso obrigatório de touca
•Não devem ser penteados enquanto
você está usando roupa de trabalho.
Orelhas, nariz e boca
Staphylococcus – 40 a 45% de todos os adultos
Disseminação: espirros, tosse, assovios
Proibido:
•Comer e mascar gomas durante o trabalho
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•“cuspir é hábito horroroso e é ilegal nos ambientes de
manipulação de produtos alimentícios”.
O hábito de fumar
• enquanto fuma, o indivíduo toca na boca e as bactérias
prejudiciais à saúde podem ser passadas aos alimentos
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•As pontas de cigarros e as cinzas podem cair nos
alimentos, causando sua contaminação
•As pontas de cigarros, que são contaminadas pela saliva,
são depositadas sobre as superfícies de trabalho,
produzindo a contaminação cruzada.
Posso usar jóias, perfumes e loção após a
barba?
•Perfumes podem contaminar os alimentos durante a
manipulação
São possíveis armadilhas de sujeira, onde
as partículas de alimentos e a poeira
podem se acumular e disseminar
bactérias prejudiciais à saúde, além de
causar doenças na pele.
Roupas de proteção
“É o produto alimentício que deve ser
protegido pela roupa do manipulador,
contra as fontes externas de
contaminação”.
Exigências da vigilância sanitária:
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•Laváveis
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Ambiente e proteção 20 de out 2015
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Antibióticoterapia

  • 2. • 1830 – James Young Simpson hospitalismo ↑ taxa letalidade por amputação • 1847 – Ignas Phiilipp Semmelweis ↓ mortalidade puerperal HISTÓRICOHISTÓRICO
  • 3. 1856 – Florence Nightingale Higiene hospitalar 1876 – Joseph Lister Anti-sepsia e assepsia HISTÓRICOHISTÓRICO
  • 4.
  • 5.
  • 6. CONTROLE DE INFECÇÃOCONTROLE DE INFECÇÃO COMO PROMOVER?
  • 7. D E S E Q U I L I B R I O H O M E M M I C R O B I O T A P A T O L O G I A P R O C E D I M E N T O S E C O L O G I A S E C R E Ç Õ E S E X C R E T A S S A N G U E I N F E C Ç Ã O C R U Z A D A M Ã O S D I S S E M I N A D O R E S M E D I C A M E N T O S A R T I G O S F Ó M I T E S A M B I E N T E S U R T O S ( F O N T E C O M U M ) I N F E C Ç Ã O A U T Ó G E N A Cadeia epidemiológica das infecções
  • 8. INFECÇÃO COMUNITÁRIA: Constatada ou em período de incubação no ato de admissão do paciente, desde que não relacionada à internação anterior; Associada à complicação ou extensão da infecção já presente na admissão, desde que não haja troca de microorganismos; Em RN, adquirida de forma transplacentária; Em RN associadas a tempo de bolsa rota superior a 24 horas.
  • 9. INFECÇÃO HOSPITALAR: Adquirida após a admissão do paciente e que se manifeste durante a internação ou após a alta, quando puder ser relacionada com a internação ou a procedimentos invasivos. Toda infecção adquirida após 72 horas de internação, quando se desconhece o período de incubação do microorganismo. Aquelas manifestadas antes de 72 horas de internação , desde que esteja relacionada com procedimentos diagnósticos ou terapêuticos, realizados durante este período.
  • 10. Principais Estratégias  Prevenir infecção  Diagnóstico e tratamento efetivos  Uso sábio de antimicrobianos  Prevenir a transmissão
  • 11. 12 passos para prevenir a resistência microbiana: 12 Bloquear transmissão 11 Isolar o patógeno 10 Cessar ATB na cura 9 Dizer não a vanco 8 Não tratar colonização 7 Não tratar contaminação 6 Apoio de especialistas 5 Dados locais 4 Praticar o controle de antimicrobianos 3 Identificar o patógeno 2 Retirar os cateteres 1 Imunização Prevenir a transmissão Uso sábio de antibióticos Diagnóstico e tratamento efetivos Prevenir infecção
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  • 14. Fontes ambientais potencialmente patogênicas • ar condicionado • reservatórios de água • carpetes • roupa suja • lixo • plantas • construções • fezes de pássaros
  • 15. Contaminação Ambiental Acinetobacter sp: colchões, travesseiros, rodas de camas, chão, mesas, fórmica. Pseudomonas sp: sabão, anti-sépticos, desinfetantes, água, torneiras, pias Aspergillus spp.: sistema de ar condicionado, poeira, construções Enterococcus sp: chão, paredes, camas e roupas de cama, fórmica, maçanetas, bombas de infusão, manguitos de pressão, monitores, comadres, vasos sanitários
  • 16. SÍNTESE DOS ASPECTOS POLUIDORES CEDIDO PELO DR. HÉLIO LOPES Poeiras Mau cheiro Gases Botulismo Tétano Lençol d’água subterrâneo Cursos d’água Poluição da águaPoluição do solo Poluição visual Diretamente, atingem o homem através de poluição. Poluição do ar LIXÕES Indiretamente, atingem o homem através de vetores Insetos Ratos Suínos Aves Moscas Mosquitos Baratas Amebíase Verminoses Viroses Febre tifo Para-tifo Gastrenterite Febre amarela Malária Filariose (Elefantíase) Giardíase Amebíase Febre tifo Atrai escorpiões Peste bubônica (pulgas de rato) Leptospirose (urina de rato) Tifo murino Disenterias Sodoku (mordida de rato) Triquinose Cisticercose Toxoplasmose Toxoplasmose (urubus)
  • 17. MICRORGANISMOS NO SOLO MEB/2005 MICRORGANISMOS TEMPO ESTIMADO DE SOBREVIVÊNCIA (DIAS) Pólio vírus – Poli Tipo I 20 a 170 Mycobacterium tuberculosis 150 a 180 Leptospira interrogans 15 a 43 Salmonella thyphi 29 a 70 Ascaris lumbricóides 2.000 a 2.500 (+ 7 anos) Entamoeba histolytica 8 a 12 Larvas de verme 25 a 40
  • 18. Contaminação Ambiental Clostridium difficile: assentos de vasos sanitários, pias, chão, roupas de cama Legionella spp.: reservatórios de aquecimento de água Vírus Sincicial Respiratório: superfícies e fômites em geral Staphylococcus aureus: colchões, travesseiros, mesa, cadeira, rodas da cama, grades da cama, berços, campainha, luz de cabeceira, controle remoto de TV, brinquedos, teclados de computador, pastas dos pacientes.
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  • 26. Instrumental, fluidos Microbiota residual da pele Mãos Equipe Manipulação de tecidos contaminados Bacteremia FONTES DE MICROORGANISMOS
  • 27. PELE PELE Maior órgão do corpo humano funções: • proteção (mecânica, radiação, imunidade, conservação de água) • excreção (suor) • síntese química - vitamina D • termo-regulação • sensação
  • 28. ESTRUTURA DA PELE Epiderme: células epiteliais, c/ diferentes estratos, se recompõe rapidamente Derme: densa camada de tecido conectivo glândulas sebáceas folículos pilosos
  • 30. 1. ESTAFILOCOCO Eis uma bactéria que prolifera no dinheiro. É acusada de provocar de intoxicações alimentares a infecções severas. 2. E. COLI Esta bactéria está por trás de muito caso de dor de barriga das bravas. O resumo dessa ópera é simples: durante o preparo das refeições, mãos mal higienizadas podem transmitir o micróbio para os alimentos. 3. ADENOVÍRUS Os vírus do resfriado também dão um alô por ali até penetrarem no corpo através das membranas do nariz, dos olhos e da boca. Os mais comuns...
  • 31.
  • 33. Técnica: •Retirar adornos; •Abrir a torneira, molhar as mãos e colocar o sabão líquido (+ou- 2 ml) •Ensaboar as mãos friccionando-as durante 15 segundos •Friccionar a palma e o dorso das mãos em todas as suas faces com movimentos circulares, espaços interdigitais, articulações, unhas e pontas dos dedos. •Enxaguar as mãos retirando toda a espuma e resíduos de sabão. •Enxugar as mãos com papel toalha. •Fechar a torneira com o papel toalha.
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  • 35. Outros produtos: Gel alcoólico: pode ser utilizado com excelente resultado quando há dificuldade de lavagem das mãos. Aplicar o gel nas mãos realizando os mesmos movimentos indicados acima, e esperar secar. Recomenda-se o uso de degermantes antissépticos (triclosan, PVPI ) em substituição ao sabão líquido comum em algumas situações que exigem redução máxima da população bacteriana: •Realização de procedimentos invasivos (passagem de sondas e cateteres); •Cuidados com recém-nascidos (RN); •Cuidados com pacientes na UTI.
  • 37. Quando devo lavar as mãos? • Depois de usar o banheiro • Entre a manipulação de alimentos crus e cozidos • Depois que você pentear o cabelo • Ao entrar na área de preparação de alimentos • Depois de comer, fumar ou assoar o nariz • Depois de manipular lixo e restos de alimento.
  • 38. Como e onde devo lavar as mãos? Local = Lavatório destinado a esta finalidade Forma de lavar: • Com sabão bactericida • Esfregar unhas com escova apropriada • Secar adequadamente
  • 39. UNHAS, COMO DEVO MANTÊ-LAS? • SEMPRE CURTAS • SEM ESMALTE • EVITAR QUE SUAS UNHAS SEJAM LEVADAS À BOCA ENQUANTO MANIPULA OS PRODUTOS “O MAIS COMUM DOS CRIMES”
  • 40. 2. Cortes, machucados, feridas, raspões, etc... São lugares ideais para multiplicação de bactérias. Por que deve ser de cor viva? • pode ser encontrada com facilidade • alimentos podem ser destruídos antes de serem servidos.
  • 41. Cabelos?! •Representam um risco de contaminação física •O couro cabeludo contém bactérias prejudiciais à saúde •Uso obrigatório de touca •Não devem ser penteados enquanto você está usando roupa de trabalho.
  • 42. Orelhas, nariz e boca Staphylococcus – 40 a 45% de todos os adultos Disseminação: espirros, tosse, assovios Proibido: •Comer e mascar gomas durante o trabalho •Não usar os dedos para provar alimentos •“cuspir é hábito horroroso e é ilegal nos ambientes de manipulação de produtos alimentícios”.
  • 43. O hábito de fumar • enquanto fuma, o indivíduo toca na boca e as bactérias prejudiciais à saúde podem ser passadas aos alimentos •O hábito de fumar leva a pessoa a tossir e espirrar •As pontas de cigarros e as cinzas podem cair nos alimentos, causando sua contaminação •As pontas de cigarros, que são contaminadas pela saliva, são depositadas sobre as superfícies de trabalho, produzindo a contaminação cruzada.
  • 44. Posso usar jóias, perfumes e loção após a barba? •Perfumes podem contaminar os alimentos durante a manipulação São possíveis armadilhas de sujeira, onde as partículas de alimentos e a poeira podem se acumular e disseminar bactérias prejudiciais à saúde, além de causar doenças na pele.
  • 45. Roupas de proteção “É o produto alimentício que deve ser protegido pela roupa do manipulador, contra as fontes externas de contaminação”. Exigências da vigilância sanitária: •Roupas de proteção limpas •Laváveis •De cores claras •Sem bolsos externos •Prendedores de preferência não abotoável.
  • 46. Manipulador doente Pessoas com doenças infecto-contagiosas ou com lesões de pele não podem manipular alimentos
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  • 51. Não ofereça tratamento desigual.Não ofereça tratamento desigual. Lave as mãos antes do contato comLave as mãos antes do contato com qualquer paciente, sem discriminação.qualquer paciente, sem discriminação.

Notas do Editor

  1. These 4 strategies – preventing infection, diagnosing and treating infection effectively, using antimicrobials wisely, and preventing transmission - form the framework for CDC’s Campaign to Prevent Antimicrobial Resistance. Clinicians and their patient care partners hold the solution to integrating these strategies into daily practice and optimizing the care and safety of all patients.
  2. The “12 Steps to Prevent Antimicrobial Resistance: Hospitalized Adults” intervention program is the first “12 Steps” to be launched because hospital patients are at especially high risk for serious antimicrobial-resistant infections. Each year nearly 2 million patients in the United States get an infection in a hospital. Of those patients, about 90,000 die as a result of their infection. More than 70% of the bacteria that cause hospital-acquired infections are resistant to at least one of the drugs most commonly used to treat them. Persons infected with antimicrobial-resistant organisms are more likely to have longer hospital stays and require treatment with second-or third-choice drugs that may be less effective, more toxic, and/or more expensive.