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TOMOGRAFIA DE ABDOME
Prof. Herculys Douglas
Teresina
2015
“Melhor saber e não precisar do que
precisar e não saber”
ABDOME OU ABDOMÊN?
ABDOME OU ABDOMÊN?
Você pode escrever das duas maneiras. Significa
barriga, mas aí vai uma explicação completa: parte do
corpo humano e dos mamíferos, situada entre o tórax
e a pelve, que contém uma cavidade separada da
cavidade torácica pelo diafragma e onde se aloja a
maior parte dos aparelhos digestivo e geniturinário.
ABDOME NA TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA
• Por uma questão de radioproteção e financeira o
exame é dividido em, abdome superior e inferior
(pelve). Abdome total= abdome superior + pelve.
ABDOME NA TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA
• A região abdominal agrupa uma diversidade de órgãos,
dentre eles o que participam do sistema digestório,
endócrino e genitourinário.
• Radioproteção à Exposição desnecessária de outros
órgãos.
• Urgência e emergência à Abdome agudo (dor súbita
da região abdominal).
QUADRANTES ABDOMINAIS
HD HE
EPI
GÁSTRIO
fLANCO
D
fLANCO
E
FID FIE
MESO
GÁSTRIO
HIPO
GÁSTRIO
Planejamento do exame de TC
v Entrevista
v Preparo do paciente
v Exame propriamente dito
v Processamento e
documentação de imagens
v Analise do exame
PREPARO DO PACIENTE
• ANAMNESE !!!!!!
-Indicação do exame.
-Antecedentes(doenças prévias, próteses,
cirurgias).
-Reações alérgicas.
-Medicações utilizadas.
-Jejum de 6 horas.
-Alimentação leve na véspera.
Varreduras de Abdome e Pelve
Aplicações:
u Detectar alterações dos órgãos abdominais e
pélvicos.
u Diagnosticar a presença de abscessos, ascites,
cistos, tumores.
u Avaliar danos nos ossos e tecidos moles
originados de traumas abdominais.
u Avaliar as alterações em artérias e veias
abdominais.
Varredura da região abdominal
• Jejum de no mínimo 4h;
• É comum o uso de meio contraste;
• Pode ser em 4 fases distintas:
-Sem contraste
-Fase arterial
-Fase venosa
-Fase de equilíbrio.
CONTRAINDICAÇÕES OU CONTRA-
INDICAÇÕES?
• Novo acordo ortográfico, 2009.
-Contraindicação: deixa de usar hífen em palavras
prefixadas.
-Apneia: não se usa mais acento nos ditongos abertos
éi e ói das palavras paroxítonas.
CONTRASTE ORAL - RETAL
• A administração de
contraste retal é feita
quando há suspeitas de
lesões no ânus e reto.
• Preparo: diluir 30 a 50
ml de contraste iodado
em 1litro de soro
fisiológico, sendo
injetado diretamente no
reto antes de começar o
exame.
• A administração de
contraste oral é feita
quando há suspeita de
lesões no aparelho
digestório.
• Preparo: diluir 30 a 40
ml de contraste iodado
em 1l a 1,5 l de água
para ser ingerido pelo
paciente 02 hrs antes
do exame.
PREPARO DO EXAME
• EXAME PROPRIAMENTE DITO:
– Tem início com o registro dos dados do paciente no
console do equipamento.
– O registro deve informar obrigatoriamente:
• Nome completo
• Idade (data de nascimento)
• Sexo
• Peso (alguns equipamentos)
• Exame que será realizado
• Nome do profissional (alguns equipamentos)
• Após o registro, o Técnico/Tecnólogo escolhe o
protocolo a ser realizado.
PREPARO DO EXAME
PREPARO DO EXAME
–Posiciona-se o paciente de acordo com o
protocolo escolhido.
–Os posicionamentos mais utilizados são:
• Decúbito Dorsal entrando primeiro com a cabeça
(Supine – Head First)
• Decúbito Ventral entrando primeiro com a cabeça
(Prone – Head First.)
• Decúbito Dorsal entrando primeiro com os pés
(Supine – Feet First)
• Decúbito Ventral entrando primeiro com os pés
(Prone – Feet First)
PREPARO DO EXAME
POSICIONAMENTO
• POSICIONAMENTO
• Rotina: decúbito dorsal, head first e MMSS abduzidos
acima da cabeça.
IMPORTANTE: APNEIA INSPIRATÓRIA É
PEDIDA AO PACIENTE DURANTE A AQUISIÇÃO
DAS IMAGENS.
POSICIONAMENTO
• POSICIONAMENTO
• Casos especiais: condições do cliente.
PONTOS DE REFERÊNCIA
TERMINOLOGIA
TOPOGRAMA
DECÚBITO DORSAL
BRAÇOS PARA CIMA
ABDOME TOTAL
ABDOME SUPERIOR
PELVE
TOPOGRAMA
PROGRAMAÇÃO
• Topograma.
• Início e fim dos cortes.
• Orientação: caudocranial
ou craniocaudal.
PROGRAMAÇÃO
TERMINOLOGIA
TERMINOLOGIA
TERMINOLOGIA
RECONSTRUÇÃO 3D
Varredura do abdome total
• Os limites são definidos pelo diafragma até
a sínfise púbica.
• Os pacientes devem ser posicionados em
decúbito dorsal, não havendo necessidade
de angulação do gantry.
VARREDURA/LIMITES
Protocolo para
Abdome total
u Topograma: frontal
u Espessura do corte: 10mm/ Multislices: até
< 01 mm
u Incremento: 10mm/ Multislices: 01 mm.
u KV: 120
u mAs :260
u FOV:220mm
u Pitch: 1,25
u Tempo de rotação do tubo: 1s
u Tempo de varredura:40s
uFiltro: standard
uObs: o melhor FOV sempre será o mais
ajustado à estrutura
OBSERVAÇÕES
• Janela de partes moles utilizada, em suspeita de
traumas acrescentar janela óssea.
• Em aparelhos multislices sempre a relação
corte/incremento tenderá a ser menor podendo
chegar a valores menores que 01 mm.
• O kv poderá variar conforme o biótipo do
paciente.
• O FOV adequado sempre será aquele melhor
ajustado à área de estudo
Varredura do Abdome superior
• Pode ser utilizar os mesmos parâmetros da
varredura do abdome total com um intervalo de
varredura menor.
• O volume é definido pelo diafragma até a
extremidade superior da crista ilíaca.
• O paciente deve ser posicionado em decúbito
dorsal.
Varredura do Abdome superior
Varredura da Pelve
• Os limites são definidos pela extremidade
superior da crista ilíaca até a extremidade
inferior do ísquio.
• Os pacientes devem ser posicionados em
decúbito dorsal sem angulação do gantry.
Varredura da Pelve
Protocolo para
pelve
u Topograma: frontal
u Espessura do corte: 10mm/ Multislices:
até < 01mm
u Incremento: 10mm/ Multslices: 01 mm
u KV: 120
u mAs :250
u FOV: 380mm
u Pitch: 1,25
u Tempo de rotação do tubo: 1s
u Tempo de varredura:40s
uObs: o melhor FOV sempre será o mais
ajustado à estrutura
OBSERVAÇÕES
• Janela de partes moles utilizada, em suspeita
de traumas acrescentar janela óssea.
• Em aparelhos multislices sempre a relação
corte/incremento tenderá a ser menor
podendo chegar a valores menores que 01
mm.
• O kv poderá variar conforme o biótipo do
paciente.
• O FOV adequado sempre será aquele melhor
ajustado à área de estudo
Imagem de corte axial com
janela para tecido ósseo
TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA
Técnica de injeção
do meio de contraste
MEIOS DE CONTRASTE
§ RETAL
Iodado diluído de 2% a 5%( 30 a 50 ml/ 1l)
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MEIOS DE CONTRASTE
§ RETAL
MEIOS DE CONTRASTE
§ VENOSO
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MEIOS DE CONTRASTE
§ VENOSO
MEIOS DE CONTRASTE
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-IODADO DILUÍDO DE 2-5% (1 l de água para 30-
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MEIOS DE CONTRASTE
§ ORAL
TC Helicoidal
INJETORA
Injeção Mecânica (Injetora)
• Injeção contínua
• Velocidade programada
• Adequada via de acesso
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• Estudo dinâmico
Técnica de Injeção
TC Helicoidal do Abdome
Fases de exame:
• Fase sem contraste EV
• Fase arterial: 20 – 40 seg.
• Fase portal: 60 – 120 seg.
• Fase de equilíbrio: 120 – 360 seg.
Fase sem contraste EV
Fase Arterial
Fase Portal
Fase de Equilíbrio
Fase córtico-medular
Fase nefrográfica
TC Helicoidal - Rins
Fase excretora
PRINCIPAIS PROTOCOLOS
• 1. Sem contraste EV
• 2. Hipovascular (S/C+portal+equilíbrio)
• 3. Hipervascular
(S/C+arterial+portal+equilíbrio)
• 4. Hematúria/Vias urinárias/Uro-CT
(S/C+arterial+portal+tardio 7’ 1/1mm)
2)Hipovascular
(S/C+portal+equilíbrio)
• - Check-up ou rotina
• -Dor abdominal a esclarecer
• -Abdome agudo
• -Ver fase sem contraste se há necessidade de
VO ou VR
• - Estadiamento tumoral
• -Complicações pós-cirúrgicas
3)Hipervascular
(S/C+arterial+portal+equilíbrio)
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Renal, HCC, Carcinoide/Neuroendócrino, GIST,
Mama, Melanoma, Tireóide, Feocromocitoma
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4. Hematúria/Vias urinárias/Uro-CT
(S/C+arterial+portal+tardio 7’ 1/1mm)
• Hematúria à esclarecer
• Estadiamento ou controle de neoplasias do
trato urinário
• Cistos renais
• Dilatação do sistema coletor
• Pielonefrite
FASE SEM CONTRASTE
• Importante para avaliação das demais fases
• Pacientes alérgicos
• Protocolo de urolitíase
Fase arterial
§ Hipervascular
§ Cortes de 1mm
§ Débito de 2ml/s injetora
§ Dose 2ml/kg
§ Delay 20-40 segundos
§ Avaliar lesões hipervasculares tumorais
§ Avaliação vascular
§ Avaliação de fugas de produto de contraste/
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FASE PORTAL
• Contraste dentro das estruturas venosas,
aspecto homogêneo
• Cortes de 1mm
• Débito de 2ml/s bomba injetora
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FASE EQUILÍBRIO
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tissular
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urinário.
Fase de equilíbrio
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BEZOAR
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