SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 66
PROCEDIMENTOS
DIAGNÓSTICOS POR
IMAGEM
Dr. Emanuel R. Dantas
TÓPICOS
• PAAF de Tireóide:
o Critérios ecográficos de malignidade
o Elaboração do relatório: sugestões de repunção ou punção de
outros nódulos.
o Mitos e Verdades
Dr. Emanuel R. Dantas
PAAF DE TIREÓIDE
Dr. Emanuel R. Dantas
SINAIS ECOGRÁFICOS
SUGESTIVOS DE MALIGNIDADE
• Composição (sólido x misto x cístico)
• Ecogenicidade: Hipo x Hiper x Halo
• Tamanho;
• Calcificações grosseiras
• Doppler
Dr. Emanuel R. Dantas
SINAIS ECOGRÁFICOS
SUGESTIVOS DE MALIGNIDADE
• Composição Sólida:
o Maior critério de sensibilidade (↓ especificidade);
• Microcalcificações:
o Maior valor preditivo positivo
• Doppler:
o Apenas periférico: sugere benignidade
o Com componente central: sugere malignidade
Dr. Emanuel R. Dantas
Dr. Emanuel R. Dantas
Dr. Emanuel R. Dantas
Dr. Emanuel R. Dantas
Dr. Emanuel R. Dantas
Procedimento - Lembretes
• Anestesia Local:
o 1-2 mL de Lidocaína a 1%.
o Fazer sobre a cápsula tireoideana  reduz disconforto
• Complicações:
o Pequeno sangramento intratireoideano limitado
o Dor local que irradia para orelha.
o Punção da Carótida por Agulha Fina:
• Hematoma Local, auto-limitado.
• Riscos de obstrução da via aérea por hematoma maior, exsangüinação, déficit
neurológico  apenas com cateter de acesso central (8.5 F).
Dr. Emanuel R. Dantas
CORE DE TIREÓIDE
• Vantagens:
o Amostra ampla e satisfatória com arquitetura celular conservada.
o Alta acurácia
o Bem tolerada e com baixo risco de complicações.
• Desvantagens:
o Risco de complicações maior que a PAAF
o Apenas 1 ou 2 amostras podem ser adquiridas
• Indicação:
o PAAF´s não diagnósticas sucessivas
• Agulha: 18 Gauge
Dr. Emanuel R. Dantas
CORE DE TIREÓIDE
• Complicações:
o Hematoma local 2 – 4 cm ( + possível)
o Hemoptise autolimitada (raro, lesão traqueal);
• Obs.: Ausência de relatos meta no trajeto da
agulha.
Dr. Emanuel R. Dantas
Core de mama
Dr. Emanuel R. Dantas
REDUZINDO “PITFALLS”
• Enfoque US:
o Equipamento amplamente disponível;
o Permite acessibilidade a todas as áreas da mama;
o Visualização em tempo real da agulha;
o Menor custo;
o Maior conforto para paciente;
o Ausência de radiação ionizante.
o ......
Dr. Emanuel R. Dantas
REDUZINDO “PITFALLS”
1. Técnica Correta
Dr. Emanuel R. Dantas
Entrar na periferia da lesão com agulha perpendicular ao feixe de US
Dr. Emanuel R. Dantas
Corrigindo erros de entrada (pre-fire).
Dr. Emanuel R. Dantas
Lesões Profundas
Dr. Emanuel R. Dantas
Confirmar / documentar a retirada da amostra (pos-fire).
Dr. Emanuel R. Dantas
REDUZINDO “PITFALLS”
• Uso de AAS ou Anticoagulante é contraindicação
ao procedimento?:
o Obviamente, importante não estar em uso.
o Porém, não considerado contra-indicação ao método.*
• Relatório – Sempre:
o Relatar e documentar em filme a imagem biopsiada;
o Follow-up em todas pacientes, porém recomendar / relatar no relatório
possíveis “Lesões discordantes” (BR 4 ou 5 com resultado negativo):
• Se PAAF  Core
• Se Core  Seguimento + / - repunção.
*Radiographics. 1998 Jul-Aug;18(4):867-77. US-guided core needle biopsy of the breast:
technique and pitfalls. Harvey JA, Moran RE.
Dr. Emanuel R. Dantas
BIÓPSIA HEPÁTICA
Dr. Emanuel R. Dantas
BIÓPSIA HEPÁTICA
• Blinded:
o As bordas do fígado são acessadas por percussão;
o Lugar de punção: linha axilar média
• “Eco-assisted”:
o Marcação do sítio de punção com “X” pelo ....
• Guided:
o Agulha vista em tempo real;
o Permite punções de lesões focais;
o Evita com mais precisão atingir vasos, cólon, vesícula bilar, etc.
Dr. Emanuel R. Dantas
BIÓPSIA HEPÁTICA
• Indicações:
o Hepatites crônicas virais  avaliar estratégia terapêutica.
o Funções hepáticas anormais inexplicadas
o Follow-up de transplantes
o Histopatológico de lesões focais.
Dr. Emanuel R. Dantas
BIÓPSIA HEPÁTICA
• Contraindicações:
o Plaquetas < 80.000
o INR > 1,3
o TS > 10 min
o Obstrução biliar extrahepática
o Colangite Bacteriana
o Relativo:
• Pacientes não cooperativos
• Ascite
Dr. Emanuel R. Dantas
BIÓPSIA HEPÁTICA
• Agulha:
o De 14 a 18 Gauge
o 14 Gauge:
• Pacientes hígidos, sem comorbidades, para avaliar parênquima
• Permite apenas um disparo se amostra boa.
o 18 Gauge:
• Pacientes com comorbidades (ascite, cirrose, coagulação limítrofe) e para
lesões focais
• Necessário mais de uma amostra.
Dr. Emanuel R. Dantas
BIÓPSIA HEPÁTICA
• Analgesia:
o Sedação x Anestesia:
• Preferindo por alguns
• De consenso geral para crianças
• Sevoflurano x Fentanil
o Anestesia Local:
• 2 – 6 mL de Lidocaína
• Não só botão anestésico, mas espaço intercostal e, principalmente,
cápsula hepática.
Dr. Emanuel R. Dantas
Dr. Emanuel R. Dantas
BIÓPSIA HEPÁTICA
• Antibioticoprofilaxia?
o De regra, não (bacteremia transitória – 5,8 a 13,5% dos pacientes).
o Exceções: dça valvar cardíaca, bacteremia prévia já documentada.
• Quantos fragmentos?
o Aumento de complicações gerais de 26,6% para 68% com, respectivamente, 1
passo e 2 – 3 passos*.
o Hepatopatias difusas com agulha de 14 Gauge com bom fragmento: apenas um
o Demais casos e lesões focais  2 – 3 fragmentos
*Rom J Gastroenterol. 2005 Dec;14(4):379-84. Complications after percutaneous liver biopsy in diffuse hepatopathies. Sparchez Z.
Dr. Emanuel R. Dantas
BIÓPSIA HEPÁTICA
• Principais Complicações:
o Menor - Dor:
• Principal complicação.
• Dor local com irradiação para as costas e ombro + / - hipotensão por reação vasovagal
• Lugar de punção influencia?
• Iniciar com N2O + O2 (reduzir ansiedade e dor)
o Maiores:
• Hemorragia: hematoma subcapsular (+ comum) ou sangramento intracavitário.
• Sangramento GI
• Icterícia e / ou perfuração de VB.
• ...... a depender do modo e operador.
Dr. Emanuel R. Dantas
BIÓPSIA HEPÁTICA
• Follow-up:
o Acompanhante
o Sala de repouso / observação 4-6 horas em decúbito a depender
do sítio de punção
o PA / Dor / Outras queixas
o Ausência de complicações: discharge.
o Complicações: tratar a depender.
Dr. Emanuel R. Dantas
BIÓPSIA DE PRÓSTATA
Dr. Emanuel R. Dantas
LEMBRETES – PROFILAXIA
OU TRATAMENTO?
Actas Urol Esp. 2009 Sep;33(8):853-9. Antibiotic prophylaxis in transrectal prostate biopsy. Muñoz Vélez D, Vicens
Vicens A, Ozonas Moragues M. (Metanálise)
• Start time of antibiotic prophylaxis?
• The majority of authors administer the antibiotic before the biopsy, either
on the eve of the procedure or a few hours before.
• Lindstedt et al specifically analysing the moment of administration of the
antibiotic (single-dose, oral ciprofloxacin), found no differences in the rate of
symptomatic infections between taking the antibiotic 2 hours before or
immediately before the biopsy.
Dr. Emanuel R. Dantas
LEMBRETES – PROFILAXIA
OU TRATAMENTO?
Actas Urol Esp. 2009 Sep;33(8):853-9. Antibiotic prophylaxis in transrectal prostate biopsy. Muñoz Vélez D, Vicens
Vicens A, Ozonas Moragues M. (Metanálise)
• Long term, short term, or single-dose schedule?
• A schedule is considered long when treatment is administered over a period
≥ 4 days, short when administered during 1-3 days and, finally, there is the
unique or single dose.
• In recent years, a progressive abandonment of long schedules has taken
place in favour of short schedules or a single dose.
Dr. Emanuel R. Dantas
Dr. Emanuel R. Dantas
LEMBRETES -
ESQUEMAS
• Only the mean cancer detection rates of the 12-core scheme were
significantly different from those of the 24-core scheme (p= 0.047),
whereas the mean cancer detection rates of the 14-core scheme
were not statistically higher than those of the 24-core scheme (p=
0.156) – n = 670
• Finally, the sampling that allows the detection of 95% of cancers in
patients with a positive DRE was a combination of a 10-core biopsy
Eur Urol. 2010 Jan;57(1):1-8. Epub 2009 Aug 19. Biopsy schemes with the fewest cores for detecting 95% of the prostate cancers
detected by a 24-core biopsy. Scattoni V, Raber M, Abdollah F, Roscigno M, Dehò F, Angiolilli D, Maccagnano C, Gallina A, Capitanio U,
Freschi M, Doglioni C, Rigatti P, Montorsi F.
Dr. Emanuel R. Dantas
Eur Urol. 2010 Jan;57(1):1-8. Epub 2009 Aug 19. Biopsy schemes with the fewest cores for detecting 95% of the prostate cancers
detected by a 24-core biopsy. Scattoni V, Raber M, Abdollah F, Roscigno M, Dehò F, Angiolilli D, Maccagnano C, Gallina A, Capitanio U,
Freschi M, Doglioni C, Rigatti P, Montorsi F.
Dr. Emanuel R. Dantas
BIÓPSIA TRANSTORÁCICA COM AGULHA
GROSSA – BIÓPSIA PULMONAR
Dr. Emanuel R. Dantas
BIÓPSIA PULMONAR
• Enfoque Biópsia por Agulha Grossa
• Por que não PAAF?
o Necessidade de citopatologista no momento do procedimento 
avaliar material / necessidade de repunção
o Na impossibilidade de obtenção de resultado  core biopsy no
mesmo procedimento.
• Core Biopsy: Maior “objetividade”
Dr. Emanuel R. Dantas
BIÓPSIA PULMONAR
• Indicações:
o Quando não possível pela broncoscopia;
o Confirmação histológica pode mudar a estratégia terapêutica ou modificar TNM;
o Sua avaliação quanto a possibilidade – estudar trajeto da agulha:
• Lesões Periféricas x Centrais
• Tamanho
• Cooperação do paciente
• Pacientes de riscos com potencial de complicações (ex.: enfisematosos,
coagulopatias, hipertensão pulmonar, etc).
Dr. Emanuel R. Dantas
BIÓPSIA PULMONAR
• Contraindicações Hematológicas:
o INR > 1,3
o Plaquetas < 100.000
o Tempo de Sangramento > 10 minutos
Dr. Emanuel R. Dantas
BIÓPSIA PULMONAR
• Técnica:
o Agulha – 18 gauge – Single x Coaxial?
• Single:
o Lesões grandes de base pleural  possibilidade de maior número de punções
pleurais sem determinar aumento do risco significativo de pneumotórax
o ↑ punções pleurais  ↑ reposicionamento da agulha  ↑risco de
pneumotórax
o Menor custo
• Coaxial:
o Sistema “guia” para a agulha de 18 gauge  permite apenas uma punção
pleural e quantos fragmentos desejar
o Menor possibilidade de pneumotórax para lesões de menor tamanho não tão
periféricas.
Dr. Emanuel R. Dantas
Dr. Emanuel R. Dantas
BIÓPSIA PULMONAR
• Sala de Tomografia – Requisitos Mínimos:
o Monitor Multiparamétrico – Contemplar:
• ECG
• Oximetria
• PA
o Acesso venoso
• Principalmente para sedação e analgesia (fentanil + / midazolam).
o Material de “Reanimação”:
• Fonte de Oxigênio
• Ambu
• Sucção
Dr. Emanuel R. Dantas
BIÓPSIA PULMONAR
• Sala de Tomografia – Requisitos Mínimos:
o Material para eventuais complicações:
• Gelco 18 + torneira 3 vias + seringa 20 mL*
• Ambu + Fonte de Oxigênio
• Dreno de tórax small e large bores (se possível small-bore) – Wayne®:
o Válvula de Heimlich;
o Caro – liberado pelos planos de saúde nos casos de urgência /
emergência
o Grande vantagem: se preciso (↑ pneumos)  passa na sala e
permite continuar o procedimento.
• Carro de parada*
Dr. Emanuel R. Dantas
BIÓPSIA PULMONAR
• Técnica:
o Colaboração do paciente:
• Instruções de respiração “detalhadas”:
oEnfatizar o papel do paciente no procedimento.
oPossíveis consequências (todas) na falha em seguir as
instruções (relatar em linguagem simples e relatório de
consentimento).
• Posição confortável  evitar movimentos.
Dr. Emanuel R. Dantas
BIÓPSIA PULMONAR
1. Técnica – Prática:
1. Planejando a trajetória da agulha:
1. Evitar sempre áreas de pulmões aerados – buscar trajetos:
1. Lesões de base pleural
2. Pulmões atelectasiados ou consolidados
2. Ápices pulmonares e lesões perihilares: contraste EV  identificar
eventuais vasos no trajeto.
3. Lesão mais centrais:
1. Regra geral, embora com restrições: menor trajeto
2. Evitar sempre:
1. Ultrapassar fissuras  pneumo “bonito”.
2. Preferir acessos posteriores
Dr. Emanuel R. Dantas
BIÓPSIA PULMONAR
1. Técnica – Prática:
1. Planejando a trajetória da agulha:
1. Escolhe o padrão de respiração.
2. Marcação na pele
3. Com a agulha de anestesia local
1. Fazer a anestesia local até a pleura (avisar da dor quando for passar a pleura...).
2. Escolhe ponto exato de entrada (utilizada como guia).
4. Entrada com a coaxial:
1. Novo corte para avaliar trajetória da mesma antes da entrar na pleura  evitar
reposicionamentos dentro do pulmão.
2. Posição longitudinal / horizontal da agulha: a mesma do gantry.
3. Dentro do pulmão: avançar pequenas distâncias (1-1,5 cm)
Dr. Emanuel R. Dantas
BIÓPSIA PULMONAR
1. Técnica – Prática:
1. Planejando a trajetória da agulha:
1. Entrada com a coaxial:
1. Novo corte para avaliar trajetória da mesma antes da entrar na pleura 
evitar reposicionamentos dentro do pulmão.
2. Posição longitudinal / horizontal da agulha: a mesma do gantry.
3. Dentro do pulmão: avançar pequenas distâncias (1-1,5 cm) a cada corte
(permite realizar pequeno reposicionamentos necessários).
4. Reposiciomentos dentro pulmão: Retirada parcial da agulha (sem
ultrapassar a pleura) + novo posicionamento + avanço posterior.
Dr. Emanuel R. Dantas
Dr. Emanuel R. Dantas
Dr. Emanuel R. Dantas
Dr. Emanuel R. Dantas
Dr. Emanuel R. Dantas
Dr. Emanuel R. Dantas
BIÓPSIA PULMONAR
• Pós-Procedimento:
o Novo corte “amplo”  avaliar eventuais complicações
o 1-2 horas de respouso  decúbito a depender do ponto de punção
o Rx de tórax – Em expiração:
• Antes de liberar o paciente?
o NL  casa
o Pequeno pneumotórax, porém sem necessidade de intervenção 
acompanhar com novo Rx após 1 h (verificar possível expansão do
pneumo):
• Igual: casa com follow-up com Rx no dia seguinte
• Aumentou  Intervir
Dr. Emanuel R. Dantas
BIÓPSIA PULMONAR
• Principais complicações:
o Pneumotórax;
o Hemoptise.
o Embolismo aéreo (raro).
Dr. Emanuel R. Dantas
Dr. Emanuel R. Dantas
Retroperitôneo
Dr. Emanuel R. Dantas
Dr. Emanuel R. Dantas
Dr. Emanuel R. Dantas
Dr. Emanuel R. Dantas
ÓSSEA
Dr. Emanuel R. Dantas
Dr. Emanuel R. Dantas
Dr. Emanuel R. Dantas
Dr. Emanuel R. Dantas
Dr. Emanuel R. Dantas
Dr. Emanuel R. Dantas

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Procedimentos Diagnósticos por Imagem.ppt

Tumores Benignos Hepáticos
Tumores Benignos HepáticosTumores Benignos Hepáticos
Tumores Benignos HepáticosFernanda Clara
 
Cirurgia do câncer pancreático
Cirurgia do câncer pancreáticoCirurgia do câncer pancreático
Cirurgia do câncer pancreáticofedericoestudio
 
Linfadenectomia em urologia
Linfadenectomia em urologiaLinfadenectomia em urologia
Linfadenectomia em urologiaPedro Romanelli
 
Adrenalectomia Laparoscópica nas doenças malignas
Adrenalectomia Laparoscópica nas doenças malignasAdrenalectomia Laparoscópica nas doenças malignas
Adrenalectomia Laparoscópica nas doenças malignasUrovideo.org
 
Adrenalectomia Laparoscópica nas doenças malignas
Adrenalectomia Laparoscópica nas doenças malignasAdrenalectomia Laparoscópica nas doenças malignas
Adrenalectomia Laparoscópica nas doenças malignasUrovideo.org
 
Ca colorretal completo
Ca colorretal   completoCa colorretal   completo
Ca colorretal completoPedro Moura
 
APENDICITE AGUDA.pdf
APENDICITE AGUDA.pdfAPENDICITE AGUDA.pdf
APENDICITE AGUDA.pdfSamuel Dianin
 
Resumo risco cirurgico e pré anestesico
Resumo risco cirurgico e pré anestesicoResumo risco cirurgico e pré anestesico
Resumo risco cirurgico e pré anestesicoTalita Marques
 
Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2009
Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2009Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2009
Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2009Urovideo.org
 
Semiologia 11 urologia - semiologia urológica pdf
Semiologia 11   urologia - semiologia urológica pdfSemiologia 11   urologia - semiologia urológica pdf
Semiologia 11 urologia - semiologia urológica pdfJucie Vasconcelos
 
14 neoadjuvância adenocarcinoma de cabeça de pâncreas
14   neoadjuvância adenocarcinoma de cabeça de pâncreas14   neoadjuvância adenocarcinoma de cabeça de pâncreas
14 neoadjuvância adenocarcinoma de cabeça de pâncreasONCOcare
 
Cintilografia do trato digestivo
Cintilografia do trato digestivoCintilografia do trato digestivo
Cintilografia do trato digestivomedNuclearHuap
 
O Papel do Médico Generalista na Detecção do Câncer
O Papel do Médico Generalista na Detecção do CâncerO Papel do Médico Generalista na Detecção do Câncer
O Papel do Médico Generalista na Detecção do CâncerRilva Lopes de Sousa Muñoz
 
Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2010
Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2010Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2010
Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2010Urovideo.org
 
Diagnostico das urgências em endodontia
Diagnostico das urgências em endodontia  Diagnostico das urgências em endodontia
Diagnostico das urgências em endodontia Ines Jacyntho Inojosa
 

Semelhante a Procedimentos Diagnósticos por Imagem.ppt (20)

Tumores Benignos Hepáticos
Tumores Benignos HepáticosTumores Benignos Hepáticos
Tumores Benignos Hepáticos
 
Cirurgia do câncer pancreático
Cirurgia do câncer pancreáticoCirurgia do câncer pancreático
Cirurgia do câncer pancreático
 
Linfadenectomia em urologia
Linfadenectomia em urologiaLinfadenectomia em urologia
Linfadenectomia em urologia
 
Adrenalectomia Laparoscópica nas doenças malignas
Adrenalectomia Laparoscópica nas doenças malignasAdrenalectomia Laparoscópica nas doenças malignas
Adrenalectomia Laparoscópica nas doenças malignas
 
Adrenalectomia Laparoscópica nas doenças malignas
Adrenalectomia Laparoscópica nas doenças malignasAdrenalectomia Laparoscópica nas doenças malignas
Adrenalectomia Laparoscópica nas doenças malignas
 
Apendicite
Apendicite Apendicite
Apendicite
 
Ca colorretal completo
Ca colorretal   completoCa colorretal   completo
Ca colorretal completo
 
APENDICITE AGUDA.pdf
APENDICITE AGUDA.pdfAPENDICITE AGUDA.pdf
APENDICITE AGUDA.pdf
 
Resumo risco cirurgico e pré anestesico
Resumo risco cirurgico e pré anestesicoResumo risco cirurgico e pré anestesico
Resumo risco cirurgico e pré anestesico
 
Evolução de UTI
Evolução de UTIEvolução de UTI
Evolução de UTI
 
Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2009
Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2009Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2009
Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2009
 
Semiologia 11 urologia - semiologia urológica pdf
Semiologia 11   urologia - semiologia urológica pdfSemiologia 11   urologia - semiologia urológica pdf
Semiologia 11 urologia - semiologia urológica pdf
 
14 neoadjuvância adenocarcinoma de cabeça de pâncreas
14   neoadjuvância adenocarcinoma de cabeça de pâncreas14   neoadjuvância adenocarcinoma de cabeça de pâncreas
14 neoadjuvância adenocarcinoma de cabeça de pâncreas
 
Alvoradasfeb132012
Alvoradasfeb132012Alvoradasfeb132012
Alvoradasfeb132012
 
Cintilografia do trato digestivo
Cintilografia do trato digestivoCintilografia do trato digestivo
Cintilografia do trato digestivo
 
Retenção urinária
Retenção urináriaRetenção urinária
Retenção urinária
 
O Papel do Médico Generalista na Detecção do Câncer
O Papel do Médico Generalista na Detecção do CâncerO Papel do Médico Generalista na Detecção do Câncer
O Papel do Médico Generalista na Detecção do Câncer
 
Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2010
Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2010Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2010
Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2010
 
Diagnostico das urgências em endodontia
Diagnostico das urgências em endodontia  Diagnostico das urgências em endodontia
Diagnostico das urgências em endodontia
 
Acidente vascular encefálico
Acidente vascular encefálicoAcidente vascular encefálico
Acidente vascular encefálico
 

Mais de Diagnostic Radiologist

Mais de Diagnostic Radiologist (9)

Achados de TCAR na Doença Pulmonar
Achados de TCAR na Doença PulmonarAchados de TCAR na Doença Pulmonar
Achados de TCAR na Doença Pulmonar
 
Ultra-Sonografia do Abdome - Noções Básicas.pdf
Ultra-Sonografia do Abdome - Noções Básicas.pdfUltra-Sonografia do Abdome - Noções Básicas.pdf
Ultra-Sonografia do Abdome - Noções Básicas.pdf
 
Malformações Congênitas do SNC
Malformações Congênitas do SNCMalformações Congênitas do SNC
Malformações Congênitas do SNC
 
Cotovelo - RM Resumao.pdf
Cotovelo - RM Resumao.pdfCotovelo - RM Resumao.pdf
Cotovelo - RM Resumao.pdf
 
Interpretando o Raio-X
Interpretando o Raio-XInterpretando o Raio-X
Interpretando o Raio-X
 
Ombro - RM - Resumao.pdf
Ombro - RM - Resumao.pdfOmbro - RM - Resumao.pdf
Ombro - RM - Resumao.pdf
 
Joelho - RM - Resumao.pdf
Joelho - RM - Resumao.pdfJoelho - RM - Resumao.pdf
Joelho - RM - Resumao.pdf
 
Pé e Tornozelo - RM - Resumao
Pé e Tornozelo - RM - ResumaoPé e Tornozelo - RM - Resumao
Pé e Tornozelo - RM - Resumao
 
Coluna vertebral - Avaliação por RM
Coluna vertebral  - Avaliação por RMColuna vertebral  - Avaliação por RM
Coluna vertebral - Avaliação por RM
 

Último

Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointwylliamthe
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxMarcosRicardoLeite
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaFrente da Saúde
 
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelVernica931312
 
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfFidelManuel1
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesFrente da Saúde
 

Último (6)

Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power point
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
 
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
 
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
 

Procedimentos Diagnósticos por Imagem.ppt

  • 2. TÓPICOS • PAAF de Tireóide: o Critérios ecográficos de malignidade o Elaboração do relatório: sugestões de repunção ou punção de outros nódulos. o Mitos e Verdades Dr. Emanuel R. Dantas
  • 3. PAAF DE TIREÓIDE Dr. Emanuel R. Dantas
  • 4. SINAIS ECOGRÁFICOS SUGESTIVOS DE MALIGNIDADE • Composição (sólido x misto x cístico) • Ecogenicidade: Hipo x Hiper x Halo • Tamanho; • Calcificações grosseiras • Doppler Dr. Emanuel R. Dantas
  • 5. SINAIS ECOGRÁFICOS SUGESTIVOS DE MALIGNIDADE • Composição Sólida: o Maior critério de sensibilidade (↓ especificidade); • Microcalcificações: o Maior valor preditivo positivo • Doppler: o Apenas periférico: sugere benignidade o Com componente central: sugere malignidade Dr. Emanuel R. Dantas
  • 6. Dr. Emanuel R. Dantas
  • 7. Dr. Emanuel R. Dantas
  • 8. Dr. Emanuel R. Dantas
  • 9. Dr. Emanuel R. Dantas
  • 10. Procedimento - Lembretes • Anestesia Local: o 1-2 mL de Lidocaína a 1%. o Fazer sobre a cápsula tireoideana  reduz disconforto • Complicações: o Pequeno sangramento intratireoideano limitado o Dor local que irradia para orelha. o Punção da Carótida por Agulha Fina: • Hematoma Local, auto-limitado. • Riscos de obstrução da via aérea por hematoma maior, exsangüinação, déficit neurológico  apenas com cateter de acesso central (8.5 F). Dr. Emanuel R. Dantas
  • 11. CORE DE TIREÓIDE • Vantagens: o Amostra ampla e satisfatória com arquitetura celular conservada. o Alta acurácia o Bem tolerada e com baixo risco de complicações. • Desvantagens: o Risco de complicações maior que a PAAF o Apenas 1 ou 2 amostras podem ser adquiridas • Indicação: o PAAF´s não diagnósticas sucessivas • Agulha: 18 Gauge Dr. Emanuel R. Dantas
  • 12. CORE DE TIREÓIDE • Complicações: o Hematoma local 2 – 4 cm ( + possível) o Hemoptise autolimitada (raro, lesão traqueal); • Obs.: Ausência de relatos meta no trajeto da agulha. Dr. Emanuel R. Dantas
  • 13. Core de mama Dr. Emanuel R. Dantas
  • 14. REDUZINDO “PITFALLS” • Enfoque US: o Equipamento amplamente disponível; o Permite acessibilidade a todas as áreas da mama; o Visualização em tempo real da agulha; o Menor custo; o Maior conforto para paciente; o Ausência de radiação ionizante. o ...... Dr. Emanuel R. Dantas
  • 15. REDUZINDO “PITFALLS” 1. Técnica Correta Dr. Emanuel R. Dantas
  • 16. Entrar na periferia da lesão com agulha perpendicular ao feixe de US Dr. Emanuel R. Dantas
  • 17. Corrigindo erros de entrada (pre-fire). Dr. Emanuel R. Dantas
  • 19. Confirmar / documentar a retirada da amostra (pos-fire). Dr. Emanuel R. Dantas
  • 20. REDUZINDO “PITFALLS” • Uso de AAS ou Anticoagulante é contraindicação ao procedimento?: o Obviamente, importante não estar em uso. o Porém, não considerado contra-indicação ao método.* • Relatório – Sempre: o Relatar e documentar em filme a imagem biopsiada; o Follow-up em todas pacientes, porém recomendar / relatar no relatório possíveis “Lesões discordantes” (BR 4 ou 5 com resultado negativo): • Se PAAF  Core • Se Core  Seguimento + / - repunção. *Radiographics. 1998 Jul-Aug;18(4):867-77. US-guided core needle biopsy of the breast: technique and pitfalls. Harvey JA, Moran RE. Dr. Emanuel R. Dantas
  • 22. BIÓPSIA HEPÁTICA • Blinded: o As bordas do fígado são acessadas por percussão; o Lugar de punção: linha axilar média • “Eco-assisted”: o Marcação do sítio de punção com “X” pelo .... • Guided: o Agulha vista em tempo real; o Permite punções de lesões focais; o Evita com mais precisão atingir vasos, cólon, vesícula bilar, etc. Dr. Emanuel R. Dantas
  • 23. BIÓPSIA HEPÁTICA • Indicações: o Hepatites crônicas virais  avaliar estratégia terapêutica. o Funções hepáticas anormais inexplicadas o Follow-up de transplantes o Histopatológico de lesões focais. Dr. Emanuel R. Dantas
  • 24. BIÓPSIA HEPÁTICA • Contraindicações: o Plaquetas < 80.000 o INR > 1,3 o TS > 10 min o Obstrução biliar extrahepática o Colangite Bacteriana o Relativo: • Pacientes não cooperativos • Ascite Dr. Emanuel R. Dantas
  • 25. BIÓPSIA HEPÁTICA • Agulha: o De 14 a 18 Gauge o 14 Gauge: • Pacientes hígidos, sem comorbidades, para avaliar parênquima • Permite apenas um disparo se amostra boa. o 18 Gauge: • Pacientes com comorbidades (ascite, cirrose, coagulação limítrofe) e para lesões focais • Necessário mais de uma amostra. Dr. Emanuel R. Dantas
  • 26. BIÓPSIA HEPÁTICA • Analgesia: o Sedação x Anestesia: • Preferindo por alguns • De consenso geral para crianças • Sevoflurano x Fentanil o Anestesia Local: • 2 – 6 mL de Lidocaína • Não só botão anestésico, mas espaço intercostal e, principalmente, cápsula hepática. Dr. Emanuel R. Dantas
  • 27. Dr. Emanuel R. Dantas
  • 28. BIÓPSIA HEPÁTICA • Antibioticoprofilaxia? o De regra, não (bacteremia transitória – 5,8 a 13,5% dos pacientes). o Exceções: dça valvar cardíaca, bacteremia prévia já documentada. • Quantos fragmentos? o Aumento de complicações gerais de 26,6% para 68% com, respectivamente, 1 passo e 2 – 3 passos*. o Hepatopatias difusas com agulha de 14 Gauge com bom fragmento: apenas um o Demais casos e lesões focais  2 – 3 fragmentos *Rom J Gastroenterol. 2005 Dec;14(4):379-84. Complications after percutaneous liver biopsy in diffuse hepatopathies. Sparchez Z. Dr. Emanuel R. Dantas
  • 29. BIÓPSIA HEPÁTICA • Principais Complicações: o Menor - Dor: • Principal complicação. • Dor local com irradiação para as costas e ombro + / - hipotensão por reação vasovagal • Lugar de punção influencia? • Iniciar com N2O + O2 (reduzir ansiedade e dor) o Maiores: • Hemorragia: hematoma subcapsular (+ comum) ou sangramento intracavitário. • Sangramento GI • Icterícia e / ou perfuração de VB. • ...... a depender do modo e operador. Dr. Emanuel R. Dantas
  • 30. BIÓPSIA HEPÁTICA • Follow-up: o Acompanhante o Sala de repouso / observação 4-6 horas em decúbito a depender do sítio de punção o PA / Dor / Outras queixas o Ausência de complicações: discharge. o Complicações: tratar a depender. Dr. Emanuel R. Dantas
  • 31. BIÓPSIA DE PRÓSTATA Dr. Emanuel R. Dantas
  • 32. LEMBRETES – PROFILAXIA OU TRATAMENTO? Actas Urol Esp. 2009 Sep;33(8):853-9. Antibiotic prophylaxis in transrectal prostate biopsy. Muñoz Vélez D, Vicens Vicens A, Ozonas Moragues M. (Metanálise) • Start time of antibiotic prophylaxis? • The majority of authors administer the antibiotic before the biopsy, either on the eve of the procedure or a few hours before. • Lindstedt et al specifically analysing the moment of administration of the antibiotic (single-dose, oral ciprofloxacin), found no differences in the rate of symptomatic infections between taking the antibiotic 2 hours before or immediately before the biopsy. Dr. Emanuel R. Dantas
  • 33. LEMBRETES – PROFILAXIA OU TRATAMENTO? Actas Urol Esp. 2009 Sep;33(8):853-9. Antibiotic prophylaxis in transrectal prostate biopsy. Muñoz Vélez D, Vicens Vicens A, Ozonas Moragues M. (Metanálise) • Long term, short term, or single-dose schedule? • A schedule is considered long when treatment is administered over a period ≥ 4 days, short when administered during 1-3 days and, finally, there is the unique or single dose. • In recent years, a progressive abandonment of long schedules has taken place in favour of short schedules or a single dose. Dr. Emanuel R. Dantas
  • 34. Dr. Emanuel R. Dantas
  • 35. LEMBRETES - ESQUEMAS • Only the mean cancer detection rates of the 12-core scheme were significantly different from those of the 24-core scheme (p= 0.047), whereas the mean cancer detection rates of the 14-core scheme were not statistically higher than those of the 24-core scheme (p= 0.156) – n = 670 • Finally, the sampling that allows the detection of 95% of cancers in patients with a positive DRE was a combination of a 10-core biopsy Eur Urol. 2010 Jan;57(1):1-8. Epub 2009 Aug 19. Biopsy schemes with the fewest cores for detecting 95% of the prostate cancers detected by a 24-core biopsy. Scattoni V, Raber M, Abdollah F, Roscigno M, Dehò F, Angiolilli D, Maccagnano C, Gallina A, Capitanio U, Freschi M, Doglioni C, Rigatti P, Montorsi F. Dr. Emanuel R. Dantas
  • 36. Eur Urol. 2010 Jan;57(1):1-8. Epub 2009 Aug 19. Biopsy schemes with the fewest cores for detecting 95% of the prostate cancers detected by a 24-core biopsy. Scattoni V, Raber M, Abdollah F, Roscigno M, Dehò F, Angiolilli D, Maccagnano C, Gallina A, Capitanio U, Freschi M, Doglioni C, Rigatti P, Montorsi F. Dr. Emanuel R. Dantas
  • 37. BIÓPSIA TRANSTORÁCICA COM AGULHA GROSSA – BIÓPSIA PULMONAR Dr. Emanuel R. Dantas
  • 38. BIÓPSIA PULMONAR • Enfoque Biópsia por Agulha Grossa • Por que não PAAF? o Necessidade de citopatologista no momento do procedimento  avaliar material / necessidade de repunção o Na impossibilidade de obtenção de resultado  core biopsy no mesmo procedimento. • Core Biopsy: Maior “objetividade” Dr. Emanuel R. Dantas
  • 39. BIÓPSIA PULMONAR • Indicações: o Quando não possível pela broncoscopia; o Confirmação histológica pode mudar a estratégia terapêutica ou modificar TNM; o Sua avaliação quanto a possibilidade – estudar trajeto da agulha: • Lesões Periféricas x Centrais • Tamanho • Cooperação do paciente • Pacientes de riscos com potencial de complicações (ex.: enfisematosos, coagulopatias, hipertensão pulmonar, etc). Dr. Emanuel R. Dantas
  • 40. BIÓPSIA PULMONAR • Contraindicações Hematológicas: o INR > 1,3 o Plaquetas < 100.000 o Tempo de Sangramento > 10 minutos Dr. Emanuel R. Dantas
  • 41. BIÓPSIA PULMONAR • Técnica: o Agulha – 18 gauge – Single x Coaxial? • Single: o Lesões grandes de base pleural  possibilidade de maior número de punções pleurais sem determinar aumento do risco significativo de pneumotórax o ↑ punções pleurais  ↑ reposicionamento da agulha  ↑risco de pneumotórax o Menor custo • Coaxial: o Sistema “guia” para a agulha de 18 gauge  permite apenas uma punção pleural e quantos fragmentos desejar o Menor possibilidade de pneumotórax para lesões de menor tamanho não tão periféricas. Dr. Emanuel R. Dantas
  • 42. Dr. Emanuel R. Dantas
  • 43. BIÓPSIA PULMONAR • Sala de Tomografia – Requisitos Mínimos: o Monitor Multiparamétrico – Contemplar: • ECG • Oximetria • PA o Acesso venoso • Principalmente para sedação e analgesia (fentanil + / midazolam). o Material de “Reanimação”: • Fonte de Oxigênio • Ambu • Sucção Dr. Emanuel R. Dantas
  • 44. BIÓPSIA PULMONAR • Sala de Tomografia – Requisitos Mínimos: o Material para eventuais complicações: • Gelco 18 + torneira 3 vias + seringa 20 mL* • Ambu + Fonte de Oxigênio • Dreno de tórax small e large bores (se possível small-bore) – Wayne®: o Válvula de Heimlich; o Caro – liberado pelos planos de saúde nos casos de urgência / emergência o Grande vantagem: se preciso (↑ pneumos)  passa na sala e permite continuar o procedimento. • Carro de parada* Dr. Emanuel R. Dantas
  • 45. BIÓPSIA PULMONAR • Técnica: o Colaboração do paciente: • Instruções de respiração “detalhadas”: oEnfatizar o papel do paciente no procedimento. oPossíveis consequências (todas) na falha em seguir as instruções (relatar em linguagem simples e relatório de consentimento). • Posição confortável  evitar movimentos. Dr. Emanuel R. Dantas
  • 46. BIÓPSIA PULMONAR 1. Técnica – Prática: 1. Planejando a trajetória da agulha: 1. Evitar sempre áreas de pulmões aerados – buscar trajetos: 1. Lesões de base pleural 2. Pulmões atelectasiados ou consolidados 2. Ápices pulmonares e lesões perihilares: contraste EV  identificar eventuais vasos no trajeto. 3. Lesão mais centrais: 1. Regra geral, embora com restrições: menor trajeto 2. Evitar sempre: 1. Ultrapassar fissuras  pneumo “bonito”. 2. Preferir acessos posteriores Dr. Emanuel R. Dantas
  • 47. BIÓPSIA PULMONAR 1. Técnica – Prática: 1. Planejando a trajetória da agulha: 1. Escolhe o padrão de respiração. 2. Marcação na pele 3. Com a agulha de anestesia local 1. Fazer a anestesia local até a pleura (avisar da dor quando for passar a pleura...). 2. Escolhe ponto exato de entrada (utilizada como guia). 4. Entrada com a coaxial: 1. Novo corte para avaliar trajetória da mesma antes da entrar na pleura  evitar reposicionamentos dentro do pulmão. 2. Posição longitudinal / horizontal da agulha: a mesma do gantry. 3. Dentro do pulmão: avançar pequenas distâncias (1-1,5 cm) Dr. Emanuel R. Dantas
  • 48. BIÓPSIA PULMONAR 1. Técnica – Prática: 1. Planejando a trajetória da agulha: 1. Entrada com a coaxial: 1. Novo corte para avaliar trajetória da mesma antes da entrar na pleura  evitar reposicionamentos dentro do pulmão. 2. Posição longitudinal / horizontal da agulha: a mesma do gantry. 3. Dentro do pulmão: avançar pequenas distâncias (1-1,5 cm) a cada corte (permite realizar pequeno reposicionamentos necessários). 4. Reposiciomentos dentro pulmão: Retirada parcial da agulha (sem ultrapassar a pleura) + novo posicionamento + avanço posterior. Dr. Emanuel R. Dantas
  • 49. Dr. Emanuel R. Dantas
  • 50. Dr. Emanuel R. Dantas
  • 51. Dr. Emanuel R. Dantas
  • 52. Dr. Emanuel R. Dantas
  • 53. Dr. Emanuel R. Dantas
  • 54. BIÓPSIA PULMONAR • Pós-Procedimento: o Novo corte “amplo”  avaliar eventuais complicações o 1-2 horas de respouso  decúbito a depender do ponto de punção o Rx de tórax – Em expiração: • Antes de liberar o paciente? o NL  casa o Pequeno pneumotórax, porém sem necessidade de intervenção  acompanhar com novo Rx após 1 h (verificar possível expansão do pneumo): • Igual: casa com follow-up com Rx no dia seguinte • Aumentou  Intervir Dr. Emanuel R. Dantas
  • 55. BIÓPSIA PULMONAR • Principais complicações: o Pneumotórax; o Hemoptise. o Embolismo aéreo (raro). Dr. Emanuel R. Dantas
  • 56. Dr. Emanuel R. Dantas
  • 58. Dr. Emanuel R. Dantas
  • 59. Dr. Emanuel R. Dantas
  • 60. Dr. Emanuel R. Dantas
  • 62. Dr. Emanuel R. Dantas
  • 63. Dr. Emanuel R. Dantas
  • 64. Dr. Emanuel R. Dantas
  • 65. Dr. Emanuel R. Dantas
  • 66. Dr. Emanuel R. Dantas

Notas do Editor

  1. Punctate echogenicities in thyroid nodules.(a)Sagittal US image of nodule (arrow-heads) containing multiple fine echogenicities (arrow) with no comet-tail artifact. These are highly suggestive of malignancy. FNA and surgery confirmed papillary carcinoma.
  2. Transverse US image of nodule (arrowheads) containing cystic areas with punctate echogenicities and comet-tail artifact (arrow) consistent with colloid crystals in a benign nodule.
  3. Addition of color Doppler mode shows marked internal vascularity, indicating increased likelihood that nodule is malignant. This was a papillary carcinoma.
  4. Addition of color Doppler mode demon-strates flow within mural component (arrowheads), confirming that it is tissue and not debris. US-guided FNA can be directed into this area. The lesion was benign at cytologic examination