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Artéria Umbilical Única
Mariana Nunes Pinheiro Rialto
Especializanda em Medicina Materno-Fetal
Incidência
• Uma das malformações mais comuns.
• EUA – 0,5-0,9%
• 2-3x maior em fetos abortados espontaneamente (Byrne
and Blanc, 1985)
• 3-4x gemelares (Heifetz, 1984)
• Masculino = Feminino
• 65% isolada
• Associação anomalias estruturais e cromossômicas.
Artéria Umbilical Única
Bianchi, DW; Crombleholme, TM; D´Alton, ME; Malone, FD. Fetology, Diagnosis and
Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 746-750
Incidência
• Condições associadas (Persutte and Hobbins, 1995)
• Diabetes materno
• Epilepsia
• Hipertensão
• Hemorragia anteparto
• Oligodrâmnio
• Polidrâmnio
Artéria Umbilical Única
Bianchi, DW; Crombleholme, TM; D´Alton, ME; Malone, FD. Fetology, Diagnosis and
Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 746-750
Achados
ultrassonográficos
Artéria Umbilical Única
Bianchi, DW; Crombleholme, TM; D´Alton, ME; Malone, FD. Fetology, Diagnosis and
Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 746-750
História natural antenatal
• Origem
• Agenesia primária de uma das
artérias umbilicais.
• Atrofia ou atresia secundária.
• Persistência da artéria umbilical
comum (alantoide)
Artéria Umbilical Única
Bianchi, DW; Crombleholme, TM; D´Alton, ME; Malone, FD. Fetology, Diagnosis and
Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 746-750
História natural antenatal
• 69-73% ausência artéria umbilical esquerda.
• Mais associada a malformações e cariótipo
alterado. (Abuhamadetal.,1995; Geipel et al., 2000)
• Risco aumentado de morte perinatal.
• Malformações associadas.
• Crescimento fetal restrito (<2,5kg).
• Parto prematuro (35,9 semanas). (Heifetz, 1984; Leung
and Robson, 1989; Lilja, 1991; Jones et al., 1993; Gornall et al.,
2003)
Artéria Umbilical Única
Bianchi, DW; Crombleholme, TM; D´Alton, ME; Malone, FD. Fetology, Diagnosis and
Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 746-750
Manejo da gestação
• O prognóstico depende de malformações associadas.
• Avaliação ultrassonográfica detalhada.
• Ecocardiografia. (Abuhamad et al., 1995; Persutte and Hobbins,
1995; Budorick et al., 2001)
Artéria Umbilical Única
Bianchi, DW; Crombleholme, TM; D´Alton, ME; Malone, FD. Fetology, Diagnosis and
Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 746-750
Manejo da gestação
• Alterações estruturais em fetos.
• 26 - 31% (Abuhamad et al., 1995; Chow et al., 1998)
• Geniturinárias e cardíacas.
• Malformações maiores em neonatos.
• 17,5 – 44% (Leung and Robson, 1989)
• Cardíacas, neurológicas, esqueléticas, gastrointestinais
e geniturinárias. (Froehlich and Fujikura, 1989)
Artéria Umbilical Única
Bianchi, DW; Crombleholme, TM; D´Alton, ME; Malone, FD. Fetology, Diagnosis and
Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 746-750
Manejo da gestação
Artéria Umbilical Única
Bianchi, DW; Crombleholme, TM; D´Alton, ME; Malone, FD. Fetology, Diagnosis and
Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 746-750
Manejo da gestação
• Malformações associadas = cariótipo
• Trissomia 13, 18, 21 e Sd. Turner.
• Ausência de malformações associadas.
• Acompanhamento do crescimento 3º trimestre.
Artéria Umbilical Única
Bianchi, DW; Crombleholme, TM; D´Alton, ME; Malone, FD. Fetology, Diagnosis and
Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 746-750
Manejo da gestação
• Cariótipo normal + malformações associadas.
• Nascimento em centro terciário.
• Investigação de sd. gênicas.
• Cariótipo anormal – incompatível vida extra-uterina.
• Centro primário.
• Artéria umbilical única isolada.
• Exame físico detalhado.
Artéria Umbilical Única
Bianchi, DW; Crombleholme, TM; D´Alton, ME; Malone, FD. Fetology, Diagnosis and
Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 746-750
Intervenção intra-útero
• Nenhuma indicada.
Artéria Umbilical Única
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Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 746-750
Tratamento do neonato
• Malformações associadas.
• Centro terciário.
• Nascimento, diagnóstico e tratamento.
• Artéria umbilical única isolada.
• Nenhum tratamento ou investigação.
Artéria Umbilical Única
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Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 746-750
Desfechos a longo prazo
• Prognóstico excelente.
• Os restritos intra-útero atingem crescimento adequado.
• Inteligência normal.
• Maior incidência de hérnia inguinal.
Artéria Umbilical Única
Bianchi, DW; Crombleholme, TM; D´Alton, ME; Malone, FD. Fetology, Diagnosis and
Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 746-750
Genética e Recorrência
• Isolada – sem risco de recorrência familiar.
• Anomalias associadas – diagnóstico acurado para
orientar a família.
Artéria Umbilical Única
Bianchi, DW; Crombleholme, TM; D´Alton, ME; Malone, FD. Fetology, Diagnosis and
Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 746-750

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  • 1. Artéria Umbilical Única Mariana Nunes Pinheiro Rialto Especializanda em Medicina Materno-Fetal
  • 2. Incidência • Uma das malformações mais comuns. • EUA – 0,5-0,9% • 2-3x maior em fetos abortados espontaneamente (Byrne and Blanc, 1985) • 3-4x gemelares (Heifetz, 1984) • Masculino = Feminino • 65% isolada • Associação anomalias estruturais e cromossômicas. Artéria Umbilical Única Bianchi, DW; Crombleholme, TM; D´Alton, ME; Malone, FD. Fetology, Diagnosis and Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 746-750
  • 3. Incidência • Condições associadas (Persutte and Hobbins, 1995) • Diabetes materno • Epilepsia • Hipertensão • Hemorragia anteparto • Oligodrâmnio • Polidrâmnio Artéria Umbilical Única Bianchi, DW; Crombleholme, TM; D´Alton, ME; Malone, FD. Fetology, Diagnosis and Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 746-750
  • 4. Achados ultrassonográficos Artéria Umbilical Única Bianchi, DW; Crombleholme, TM; D´Alton, ME; Malone, FD. Fetology, Diagnosis and Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 746-750
  • 5. História natural antenatal • Origem • Agenesia primária de uma das artérias umbilicais. • Atrofia ou atresia secundária. • Persistência da artéria umbilical comum (alantoide) Artéria Umbilical Única Bianchi, DW; Crombleholme, TM; D´Alton, ME; Malone, FD. Fetology, Diagnosis and Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 746-750
  • 6. História natural antenatal • 69-73% ausência artéria umbilical esquerda. • Mais associada a malformações e cariótipo alterado. (Abuhamadetal.,1995; Geipel et al., 2000) • Risco aumentado de morte perinatal. • Malformações associadas. • Crescimento fetal restrito (<2,5kg). • Parto prematuro (35,9 semanas). (Heifetz, 1984; Leung and Robson, 1989; Lilja, 1991; Jones et al., 1993; Gornall et al., 2003) Artéria Umbilical Única Bianchi, DW; Crombleholme, TM; D´Alton, ME; Malone, FD. Fetology, Diagnosis and Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 746-750
  • 7. Manejo da gestação • O prognóstico depende de malformações associadas. • Avaliação ultrassonográfica detalhada. • Ecocardiografia. (Abuhamad et al., 1995; Persutte and Hobbins, 1995; Budorick et al., 2001) Artéria Umbilical Única Bianchi, DW; Crombleholme, TM; D´Alton, ME; Malone, FD. Fetology, Diagnosis and Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 746-750
  • 8. Manejo da gestação • Alterações estruturais em fetos. • 26 - 31% (Abuhamad et al., 1995; Chow et al., 1998) • Geniturinárias e cardíacas. • Malformações maiores em neonatos. • 17,5 – 44% (Leung and Robson, 1989) • Cardíacas, neurológicas, esqueléticas, gastrointestinais e geniturinárias. (Froehlich and Fujikura, 1989) Artéria Umbilical Única Bianchi, DW; Crombleholme, TM; D´Alton, ME; Malone, FD. Fetology, Diagnosis and Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 746-750
  • 9. Manejo da gestação Artéria Umbilical Única Bianchi, DW; Crombleholme, TM; D´Alton, ME; Malone, FD. Fetology, Diagnosis and Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 746-750
  • 10. Manejo da gestação • Malformações associadas = cariótipo • Trissomia 13, 18, 21 e Sd. Turner. • Ausência de malformações associadas. • Acompanhamento do crescimento 3º trimestre. Artéria Umbilical Única Bianchi, DW; Crombleholme, TM; D´Alton, ME; Malone, FD. Fetology, Diagnosis and Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 746-750
  • 11. Manejo da gestação • Cariótipo normal + malformações associadas. • Nascimento em centro terciário. • Investigação de sd. gênicas. • Cariótipo anormal – incompatível vida extra-uterina. • Centro primário. • Artéria umbilical única isolada. • Exame físico detalhado. Artéria Umbilical Única Bianchi, DW; Crombleholme, TM; D´Alton, ME; Malone, FD. Fetology, Diagnosis and Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 746-750
  • 12. Intervenção intra-útero • Nenhuma indicada. Artéria Umbilical Única Bianchi, DW; Crombleholme, TM; D´Alton, ME; Malone, FD. Fetology, Diagnosis and Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 746-750
  • 13. Tratamento do neonato • Malformações associadas. • Centro terciário. • Nascimento, diagnóstico e tratamento. • Artéria umbilical única isolada. • Nenhum tratamento ou investigação. Artéria Umbilical Única Bianchi, DW; Crombleholme, TM; D´Alton, ME; Malone, FD. Fetology, Diagnosis and Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 746-750
  • 14. Desfechos a longo prazo • Prognóstico excelente. • Os restritos intra-útero atingem crescimento adequado. • Inteligência normal. • Maior incidência de hérnia inguinal. Artéria Umbilical Única Bianchi, DW; Crombleholme, TM; D´Alton, ME; Malone, FD. Fetology, Diagnosis and Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 746-750
  • 15. Genética e Recorrência • Isolada – sem risco de recorrência familiar. • Anomalias associadas – diagnóstico acurado para orientar a família. Artéria Umbilical Única Bianchi, DW; Crombleholme, TM; D´Alton, ME; Malone, FD. Fetology, Diagnosis and Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 746-750

Notas do Editor

  1. The most reliable technique is to use color Doppler to visualize both umbilical arteries on either side of the dome of the fetal bladder.
  2. Entre 3-5 semanas uma artéria umbilical comum transitória surge a partir do plexo arterial ao redor do alantoide. Aos poucos essa artéria vai encurtando e vão surgindo as artérias umbilicais direita e esquerda.
  3. RCIU e TPP independente de malformações associadas. Metanálise 2013 – diferenças não foram significativas para morte perinatal e CIUR.
  4. T18 é a trissomia mais comumente associada. O cariótipo não está indicado na ausência de malformações associadas.
  5. Alguns autores sugerem ecocardio mesmo em caso de a umbilical única isolada. .Innewborns, the incidence of major malformations ranges from 17.5% to 44% (Leung and Robson, 1989). These malformations affect a wide variety of organ systems, including heart, brain, skeletal, gastrointestinal, and genitourinary systems (Table 109-1) (Froehlich and Fujikura, 1989). In fetuses with SUA, prospective studies indicate a 26% to 31% chance of associated structural anomalies (Abuhamad et al., 1995; Chow et al., 1998). The distribution of anomalies in fetuses differs from newborns in that genitourinary and cardiac anomalies aremorecommon(Mart´ınez-Payoetal.,2005)(Table109-1).
  6. Amniotic deformity, adhesion, and mutilation (ADAM) sequence. Sd de Meckel-Gruber é uma syndrome autossomica recessive carecterizada pela tríade ( encefalocele, rins policísticos e polidactilia)
  7. T18 é a trissomia mais comumente associada. O cariótipo não está indicado na ausência de malformações associadas.
  8. Em caso de alteração cromossômica incompatível com vida extra-uterina prolongada Centro primário. Não ressucitar