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Início dos anos 70:
Modelagem de padrões de
pessoas excelentes /
Califórnia - Estados Unidos.
"Tudo o que o mundo inclui
ou pode incluir é
inevitavelmente
dependente do sujeito, não
existindo senão para o
sujeito. O mundo é
representação."
(Arthur Schopenhauer).
Problema é uma distância entre
ESTADO ATUAL e ESTADO DESEJADO.
Problema
Quando essa distância não existe, não há problema.
• Se existe problema, isso significa que existe solução (E.D.).
• Problema é melhor encarado como desafio
Visual, Auditivo, Cenestésico
Pistas Oculares.
Recursos
Impedimentos
(Crenças limitantes, medos, etc…).
Intenção Positiva
Ecologia
• Interna: Sub-partes
• Externa: Ambiente / Pessoas
Acuidade: capacidade de percepção;
Flexibilidade
Rapport
Foco;
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• “Crenças agem como profecias auto-
realizáveis” (Joseph O’Connor);
Tripé para Realização:
• Possibilidade;
• Capacidade;
• Merecimento.
Abrir o campo de possibilidades.
Mapa não é território.
• Os melhores mapas permitem um maior
e mais rico número de escolhas;
• O mapa é a forma como nós vemos,
representamos e assimilamos a realidade.
Representações da nossa experiência. As
representações que fazemos do mundo
(da realidade), não são necessariamente
o mundo. Quanto mais flexibilidade
tivermos para mudar nossos mapas,
atualizando-os, melhor. Muitas vezes a
experiência que nos limita pode ser
revista, através de uma ressignificação,
que é uma atualização do mapa. O mais
importante não é o que nos acontece,
mas o que nós fazemos com o que nos
acontece.
• Fatores que ocorrem na construção de um
mapa de experiência:
o Generalização;
o Distorção;
o Deleção.
• Quando estamos concentrados em algo,
estamos deletando coisas que não tem
importância no momento.
Filtros
Mapa da
Experiência
Experiência
- Realidade
• “Aquilo que nós temos como real é apenas
uma representação, um mapa que faz
parte do nosso modelo de mundo.”
(Alfred Korzybski. Revista “Science and Sanity”).
As experiências possuem uma
estrutura.
• Nossos pensamentos e memórias possuem
padrões.
Se alguém pode fazer algo, todos
podem aprender a fazê-lo.
• Através do princípio da Modelagem
desenvolvido por Blander e Grinder pode-
se conhecer a estrutura dos mapas
mentais, das estratégias de alguém que
atingiu a excelência em alguma área,
aprender e obter melhores resultados.
Modelar desempenho bem-
sucedido leva à excelência;
Corpo, Mente e Emoções são
parte de um mesmo sistema.
• O ser humano é um grande sistema
integrado. O que a mente produz, os
pensamentos refletem no corpo físico e
vice-versa.
• “Somos as únicas criaturas na face da
Terra capazes de mudar nossa biologia
através do que pensamos e sentimos”
(Deepak Chopra).
As pessoas sempre fazem a melhor
escolha disponível para elas no
momento.
• A nossa história de vida é individual. Cada
um teve experiências distintas e criou
representações internas muito próprias
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melhor para o sujeito.
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história. Através dela aprendemos o que
queremos e como queremos, o que
valorizar, e como valorizar, o que aprender
e como aprender. Esta é a nossa
experiência. A partir dela, devemos fazer
todas as nossas opções, isto é, até que
outras novas e melhores sejam
acrescentadas.
As pessoas já possuem todos os
recursos de que necessitam:
• Já temos todos os recursos de que
necessitamos para sermos felizes,
prósperos, bem-sucedidos ou então
podemos criá-los.
• Já possuímos os recursos básicos
necessários e podemos usá-los para
construir qualquer pensamento,
sentimento ou habilidade que
desejarmos.
O significado da comunicação
não é simplesmente aquilo que
você pretende, mas também a
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• Comunicação não é intenção e sim
resultado.
• É comum dizermos uma coisa e
comunicarmos outra. Os mapas das
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buscar uma forma de torna-la eficaz. É
importante assumir a responsabilidade
pela comunicação. Se quero comunicar,
sinto 100% responsável pela minha
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comunicação, e você terá o controle dos
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Todas as ações têm um propósito;
Todo comportamento tem por
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• Os comportamentos inadequados, nocivos,
têm como origem um propósito positivo
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• Todas a nossas ações têm pelo menos um
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comunicando.
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Se quiser compreender, AJA.
• O aprender está no fazer.
Não existe fracasso e sim
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• Diante das nossas ações só temos duas
alternativas: ter sucesso ou aprendizado.
• O que eu faço com isso?
ANDREAS, Steve. FAULKNER, Charles e Equipe de
Treinamento da NLP Comprehensive. PNL -
Programação Neurolingüística: a nova tecnologia do
sucesso. Editora Campus. 10a. edição. 1995. p.24-26).
O’CONNOR, Joseph e SEYMOUR, John. Introdução à
Programação Neurolinguística: como entender e
influenciar as pessoas. 7a. edição. Summus Editorial, São
Paulo-SP: 1990.
O’CONNOR, Joseph. Manual de Programação
Neurolinguística PNL: um guia prático para alcançar os
resultados que você quer. 1a. edição. Qualitymak
Editora. Rio de Janeiro-RJ: 2003. p.5-7.
Vários níveis
Quem ajuda:
1- Oferecer acesso a um estado desejado;
2- Sensibilizar;
Quem é ajudado:
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4- Transformar-se: favorecer a mudança;
Construção Pessoal
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tivermos PESSOAS MELHORES, mais
conscientes de si e de suas
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Dar, atribuir um novo sentido, um novo significado;
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Ressignificação
Às vezes estamos diante de situações cujo significado em nossa mente está gerando estados que não são uteis.
O Significado de qualquer experiência depende da estrutura que colocamos à sua volta. Depende de sua “moldura”.
Uma das ferramentas utilizadas pela Programação Neurolingüística para lidar com nossas limitações é a Ressignificação ou Reestruturação.
Se você muda a estrutura, o contexto, o significado muda instantaneamente. O ser humano tende a dar significado específicos para as
experiências.
Uma vez ressignificado o fato, mudam as reações, estados e comportamentos a ele relacionados.
Na verdade, podemos alcançar maior flexibilidade (e obter melhores resultados) se pudermos perceber que há infinitas maneiras de interpretar
uma experiência.
É importante lembrar que as percepções são criativas. Por exemplo, se tomamos alguma coisa como obrigatoriedade, essa é a mensagem que
enviamos para o nosso cérebro. O cérebro então produz estados que tornam realidade. Existe uma sensação limitadora que surge apenas por se
entender que algo é uma necessidade, e se “tem que fazer”.
Se mudarmos essa estrutura, imaginando a mesma situação como algo que “se quer”, podemos mudar assim a maneira de reagirmos e até sentir
maior motivação.
Podemos classificar a Ressignificação de duas formas:
DE CONTEXTO: Tomar a experiência que parece ser ruim ou indesejável e mostrar como a mesma coisa pode ter uma grande vantagem em
outro contexto. Ex.: Meu filho é muito agitado. Não para quieto. Ressignificando: Isso é muito útil quando aplicado aos esportes.
DE CONTEÚDO: Transformar a situação internamente, dando lhe novo significado em essência. Ex.: Meu filho é muito agitado. Não para quieto.
Ressignificando: Isso significa que ele tem muita saúde.
Ressignificar – transformar adversidades em aprendizados.
(Kau Macarenhas).
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Introdução à PNL - Programação Neurolinguística

  • 1.
  • 2. Início dos anos 70: Modelagem de padrões de pessoas excelentes / Califórnia - Estados Unidos.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7. "Tudo o que o mundo inclui ou pode incluir é inevitavelmente dependente do sujeito, não existindo senão para o sujeito. O mundo é representação." (Arthur Schopenhauer).
  • 8.
  • 9.
  • 10. Problema é uma distância entre ESTADO ATUAL e ESTADO DESEJADO. Problema Quando essa distância não existe, não há problema. • Se existe problema, isso significa que existe solução (E.D.). • Problema é melhor encarado como desafio
  • 11. Visual, Auditivo, Cenestésico Pistas Oculares. Recursos Impedimentos (Crenças limitantes, medos, etc…). Intenção Positiva Ecologia • Interna: Sub-partes • Externa: Ambiente / Pessoas Acuidade: capacidade de percepção; Flexibilidade Rapport
  • 12.
  • 13. Foco; Crenças; • “Crenças agem como profecias auto- realizáveis” (Joseph O’Connor); Tripé para Realização: • Possibilidade; • Capacidade; • Merecimento. Abrir o campo de possibilidades.
  • 14. Mapa não é território. • Os melhores mapas permitem um maior e mais rico número de escolhas; • O mapa é a forma como nós vemos, representamos e assimilamos a realidade. Representações da nossa experiência. As representações que fazemos do mundo (da realidade), não são necessariamente o mundo. Quanto mais flexibilidade tivermos para mudar nossos mapas, atualizando-os, melhor. Muitas vezes a experiência que nos limita pode ser revista, através de uma ressignificação, que é uma atualização do mapa. O mais importante não é o que nos acontece, mas o que nós fazemos com o que nos acontece. • Fatores que ocorrem na construção de um mapa de experiência: o Generalização; o Distorção; o Deleção. • Quando estamos concentrados em algo, estamos deletando coisas que não tem importância no momento. Filtros Mapa da Experiência Experiência - Realidade • “Aquilo que nós temos como real é apenas uma representação, um mapa que faz parte do nosso modelo de mundo.” (Alfred Korzybski. Revista “Science and Sanity”).
  • 15. As experiências possuem uma estrutura. • Nossos pensamentos e memórias possuem padrões. Se alguém pode fazer algo, todos podem aprender a fazê-lo. • Através do princípio da Modelagem desenvolvido por Blander e Grinder pode- se conhecer a estrutura dos mapas mentais, das estratégias de alguém que atingiu a excelência em alguma área, aprender e obter melhores resultados. Modelar desempenho bem- sucedido leva à excelência; Corpo, Mente e Emoções são parte de um mesmo sistema. • O ser humano é um grande sistema integrado. O que a mente produz, os pensamentos refletem no corpo físico e vice-versa. • “Somos as únicas criaturas na face da Terra capazes de mudar nossa biologia através do que pensamos e sentimos” (Deepak Chopra).
  • 16. As pessoas sempre fazem a melhor escolha disponível para elas no momento. • A nossa história de vida é individual. Cada um teve experiências distintas e criou representações internas muito próprias dessas experiências. No momento da escolha, conforme as opções existentes e habilidades em questão, a opção feita é a melhor para o sujeito. • Cada um de nós tem a sua própria e única história. Através dela aprendemos o que queremos e como queremos, o que valorizar, e como valorizar, o que aprender e como aprender. Esta é a nossa experiência. A partir dela, devemos fazer todas as nossas opções, isto é, até que outras novas e melhores sejam acrescentadas. As pessoas já possuem todos os recursos de que necessitam: • Já temos todos os recursos de que necessitamos para sermos felizes, prósperos, bem-sucedidos ou então podemos criá-los. • Já possuímos os recursos básicos necessários e podemos usá-los para construir qualquer pensamento, sentimento ou habilidade que desejarmos.
  • 17. O significado da comunicação não é simplesmente aquilo que você pretende, mas também a resposta (reação) que obtém; • Comunicação não é intenção e sim resultado. • É comum dizermos uma coisa e comunicarmos outra. Os mapas das pessoas são diferentes. Podemos observar como nossa comunicação é recebida e buscar uma forma de torna-la eficaz. É importante assumir a responsabilidade pela comunicação. Se quero comunicar, sinto 100% responsável pela minha comunicação. • Você é responsável por tudo aquilo que quer comunicar. • Assuma a responsabilidade pela comunicação, e você terá o controle dos resultados desejados. Todas as ações têm um propósito; Todo comportamento tem por detrás uma intenção positiva para sujeito. • Os comportamentos inadequados, nocivos, têm como origem um propósito positivo para o sujeito. É chamado de Meta- objetivo. • Todas a nossas ações têm pelo menos um propósito – realizar algo que valorizemos e que nos beneficie. É impossível não comunicar. • A todo momento nós estamos comunicando. • Até mesmo parado ou silencioso, estamos comunicando alguma coisa.
  • 18. As pessoas respondem a sua experiência, não à realidade em si; Se quiser compreender, AJA. • O aprender está no fazer. Não existe fracasso e sim resultado; • Diante das nossas ações só temos duas alternativas: ter sucesso ou aprendizado. • O que eu faço com isso? ANDREAS, Steve. FAULKNER, Charles e Equipe de Treinamento da NLP Comprehensive. PNL - Programação Neurolingüística: a nova tecnologia do sucesso. Editora Campus. 10a. edição. 1995. p.24-26). O’CONNOR, Joseph e SEYMOUR, John. Introdução à Programação Neurolinguística: como entender e influenciar as pessoas. 7a. edição. Summus Editorial, São Paulo-SP: 1990. O’CONNOR, Joseph. Manual de Programação Neurolinguística PNL: um guia prático para alcançar os resultados que você quer. 1a. edição. Qualitymak Editora. Rio de Janeiro-RJ: 2003. p.5-7.
  • 19. Vários níveis Quem ajuda: 1- Oferecer acesso a um estado desejado; 2- Sensibilizar; Quem é ajudado: 3- Conscientizar-se; 4- Transformar-se: favorecer a mudança;
  • 20. Construção Pessoal Linguagem Positiva Clareza Experiência Antecipada Verificação Ecológica Desejar Querer Planejar Agir Ter / Merecer
  • 21. Sistemas Representacionais Visual - visão Auditivo - audição Cinestésico – sensações, ações e movimento. Tato Gustativo Olfativo - olfato
  • 22. Visual construído Auditivo construído Cinestésico Visual recordado Auditivo recordado Diálogo interno Pistas de acesso visuais – revelam que sistema representacional estamos utilizando para pensar ou perceber.
  • 23. Mudar o objetivo; Mudar planejamento; Minimizar; São perdas reais ou fantasias? Trazer à consciência; Avaliar; Negociar com as partes; Compensar; Cumprir.
  • 24. Técnica usada para criar uma relação (ponte) de sintonia, aproximação e empatia com outra pessoa; Produz confiança, reciprocidade e harmonia; Gerar um clima favorável ao entendimento; Compreender e ser compreendido. • É a essência da comunicação bem sucedida.
  • 25. Ambiente Comportamento Capacidade Crenças e Valores Identidade Espiritual Quem mais? Quem? Por quê? Como? O quê? Quando e onde?Limites e Oportunidades Ações e Reações Direção e Estratégia Permissão e Motivação Missão e Senso do Eu Transcende
  • 26. “Só teremos um MUNDO MELHOR quando tivermos PESSOAS MELHORES, mais conscientes de si e de suas responsabilidades.”
  • 27. Dar, atribuir um novo sentido, um novo significado; Atribuir uma nova moldura; Lançar um novo olhar sobre situações já conhecidas. Ressignificação Às vezes estamos diante de situações cujo significado em nossa mente está gerando estados que não são uteis. O Significado de qualquer experiência depende da estrutura que colocamos à sua volta. Depende de sua “moldura”. Uma das ferramentas utilizadas pela Programação Neurolingüística para lidar com nossas limitações é a Ressignificação ou Reestruturação. Se você muda a estrutura, o contexto, o significado muda instantaneamente. O ser humano tende a dar significado específicos para as experiências. Uma vez ressignificado o fato, mudam as reações, estados e comportamentos a ele relacionados. Na verdade, podemos alcançar maior flexibilidade (e obter melhores resultados) se pudermos perceber que há infinitas maneiras de interpretar uma experiência. É importante lembrar que as percepções são criativas. Por exemplo, se tomamos alguma coisa como obrigatoriedade, essa é a mensagem que enviamos para o nosso cérebro. O cérebro então produz estados que tornam realidade. Existe uma sensação limitadora que surge apenas por se entender que algo é uma necessidade, e se “tem que fazer”. Se mudarmos essa estrutura, imaginando a mesma situação como algo que “se quer”, podemos mudar assim a maneira de reagirmos e até sentir maior motivação. Podemos classificar a Ressignificação de duas formas: DE CONTEXTO: Tomar a experiência que parece ser ruim ou indesejável e mostrar como a mesma coisa pode ter uma grande vantagem em outro contexto. Ex.: Meu filho é muito agitado. Não para quieto. Ressignificando: Isso é muito útil quando aplicado aos esportes. DE CONTEÚDO: Transformar a situação internamente, dando lhe novo significado em essência. Ex.: Meu filho é muito agitado. Não para quieto. Ressignificando: Isso significa que ele tem muita saúde. Ressignificar – transformar adversidades em aprendizados. (Kau Macarenhas).