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O papel das decisões:
a certeza da M
eta
escolhida

11º CTA
Raúl Viana
Custaldino Barreto
Índice
• Introdução
• O Papel das Decisões
• Tipos de tomada que tomamos
decisões
• A certeza da meta escolhida
• Conclusão
Introdução
• Como sabemos a vida é feita de
decisões, decisões que podem ter
más ou boas consequências, ou seja,
as decisões podem nos levar a metas
felizes ou metas infelizes.
• Neste trabalho abordaremos um tema
que envolve a vida social de um ser
humano.
O Papel das decisões na vida
• P
apel: Emprego, função, uso.
• Decisões: Ato ou efeito de decidir; determinação,
resolução, deliberação.
• A pessoa total e concreta é o sujeito do
comportamento ético. Mas nenhuma Homem nasce
pessoa feita; mas sim nasce pessoa a fazer-se. Todo
o sujeito encontra-se dentro de um conjunto de
circunstancias de base que condicionam o seu
comportamento.
• Assim, pode-se afirmar que o ser humano vive e
desenvolve o seu projeto existencial dentro dos
seguintes padrões:
• Tempo: O ser humano encontra-se inscrito no
tempo e viver inscrito no tempo implica que as suas
decisões morais encontrem-se situadas em três
dimensões: Presente, passado e futuro.
• Espaço: O ser humano é um ser no mundo, ou
seja, um ser em relação intima com o meio em seu
redor (clima, paisagem, horas por dia, alimentação,
etc…). Por isso o seu comportamento moral estará
dependente do espaço em que ele está inserido.
• Grupo: A pessoa e a comunidade (formadas por
pessoas diferentes) são sujeitos de valores morais
e comportamentos éticos em implicação mútua. A
existência humana é um “ser com”. O ser humano
realiza-se na relação que estabelece com os
outros.
• Sexualidade: Sexualidade
aqui refere-se a “condição
sexuada”. A condição
sexuada tem repercussão na
vivência do sujeito, isto é, ser
do sexo masculino ou
feminino implica diferentes
modos de comportamento. O
sujeito que vive moralmente é
condicionado pelo facto de
“ser homem” ou “ser mulher”.
• Caráter: é a natureza de cada um, é a maneira de
ser de cada um. Cada pessoa atua moralmente a
partir do seu caráter; cada pessoa tem o seu fator
de “inteligência”, ou seja, tem a sua capacidade
discernimento (capacidade de distinguir o certo do
errado) das consequência dos atos, na
aprendizagem moral e na resolução de conflitos.
• Ser pessoa é ser capaz de se inclinar
sobre si mesmo (refletir) e, a partir
desse ato, ter a faculdade de sair de sí
mesmo.
• As pessoas têm a liberdade para a escolha
(maioria), podem tomar as decisões de acordo com
as suas opções. Assim podemos falar de dois tipos
de opções, baseadas no nosso projeto de vida:
• Opções circunstanciais: São opções que se
enquadram no nosso projeto geral para a vida.
(exemplos: Levantar-me a esta ou àquela hora,
lavar os dentes, participar naquela reunião ou não).
• Opções fundamentais: são opções que estruturam
o projeto geral para vida (ter filhos, casar-se,
preparar-se para determinada profissão, etc…). A
opção fundamental concretiza-se em atitudes.
Cada ato denuncia atitudes; cada ato transparecem
opções fundamentais.
Tipos de tomadas de
decisões
• Decisão Baseada no Instinto: A tomada de decisão
baseada no instinto está associada ao nível celular
(DNA) e relacionada, principalmente, a questões de
sobrevivência. Por exemplo, os bebês sabem
instintivamente como sugar, como chorar quando
suas necessidades não são atendidas, e como
sorrir para ganhar atenção. Ninguém os ensinou a
fazer isso.
• Decisão baseada em
Crenças Subconscientes: Na
tomada de decisão baseada
em crenças subconscientes,
nós reagimos sem reflexão,
mas com base nas memórias
pessoais.
• Decisão Baseada em Crenças Conscientes: Se
quisermos tomar decisões racionais, precisamos
deixar para trás a tomada de decisão baseada em
crenças subconscientes e mudar para a tomada de
decisão baseada em crenças conscientes. Nesse
tipo de decisão, a ação é consequência do
pensamento.
• Decisão Baseada em Valores: Nós tomamos
decisões baseadas em valores, para que possamos
criar o sentimento que queremos experimentar. Se
valorizamos a confiança, tomemos decisões que
nos permitam expressar e sentir a confiança. Se
valorizamos a responsabilidade, tomemos decisões
que nos permitam expressar e sentir a
responsabilidade.
• Decisão Baseada na
Intuição: O que é diferente
nesse tipo de decisão é
que não existe uma
tentativa, tanto consciente
quanto subconsciente, de
criar significado. A intuição
nos permite criar um futuro
baseado na emergência
do ser (eu superior).
Decisão inconsciente.
A certeza da meta escolhida
Certeza: Qualidade do que é certo, conhecimento exato.
M
eta: Alvo, mira, objetivo.

O ser humano tende para a realização plena da sua
existência. Contudo, a realidade demonstra que
esse desejo de plenitude não se pode realizar
apenas dentro dos limites das capacidades
humanas, necessariamente finitas.
• Por isso, só Deus é
resposta aos anseios
mais profundos da
felicidade ilimitada que
habitam o coração
humano; só ele poderá
conduzir cada pessoa à
sua plena realização.
• Ao ser humano cabe
acolher a imensidão
infinita de Deus e com
ele estabelecer uma
relação de intimidade.
A ética cristã define-se por centrar o sentido de agir
humano na convicção de que a vida possui um
rumo, um horizonte, que lhe é conferido pela morte
e ressurreição de Jesus Cristo, que desafia a
segui-lo.

Segui-lo significa, para além de uma escolha
concreta de vida (opção vocacional), adquirir um
novo olhar sobre a criação, sobre o mundo, sobre
as pessoas.
Segundo a ética cristã, a escolha é
«entre o ser e o ter», isto é, entre
procurar possuir mais e mais,
reduzindo tudo a dimensão de
objeto (incluindo os seres
humanos), ou ser cada vez mais,
descobrindo um dom transcendente,
proveniente de Deus, que importa
respeitar, proteger e contemplar, «
para maior gloria de Deus».
A ética cristã não distrai os seres humanos do
mundo, não os aliena, não os expulsa do coração
da vida, mas desafia-os a tornarem o mundo mais
habitável: local e tempo em que tudo é respeitado
na sua autêntica natureza, em que se manifesta
uma correta hierarquia de valores e em que tudo é
visto à luz do seu sentido ultimo.
Conclusão
As decisões tem um papel muito importante na vida,
através de apenas uma decisão a meta do ser
humano pode ser escolhida. E que a ética cristã é
uma ética que tem como uma meta ou finalidade o
bem comum. Esta ética possui uma correta
pirâmide de valores. :D

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Decisões e metas

  • 1. O papel das decisões: a certeza da M eta escolhida 11º CTA Raúl Viana Custaldino Barreto
  • 2. Índice • Introdução • O Papel das Decisões • Tipos de tomada que tomamos decisões • A certeza da meta escolhida • Conclusão
  • 3. Introdução • Como sabemos a vida é feita de decisões, decisões que podem ter más ou boas consequências, ou seja, as decisões podem nos levar a metas felizes ou metas infelizes. • Neste trabalho abordaremos um tema que envolve a vida social de um ser humano.
  • 4. O Papel das decisões na vida • P apel: Emprego, função, uso. • Decisões: Ato ou efeito de decidir; determinação, resolução, deliberação. • A pessoa total e concreta é o sujeito do comportamento ético. Mas nenhuma Homem nasce pessoa feita; mas sim nasce pessoa a fazer-se. Todo o sujeito encontra-se dentro de um conjunto de circunstancias de base que condicionam o seu comportamento.
  • 5. • Assim, pode-se afirmar que o ser humano vive e desenvolve o seu projeto existencial dentro dos seguintes padrões: • Tempo: O ser humano encontra-se inscrito no tempo e viver inscrito no tempo implica que as suas decisões morais encontrem-se situadas em três dimensões: Presente, passado e futuro.
  • 6. • Espaço: O ser humano é um ser no mundo, ou seja, um ser em relação intima com o meio em seu redor (clima, paisagem, horas por dia, alimentação, etc…). Por isso o seu comportamento moral estará dependente do espaço em que ele está inserido.
  • 7. • Grupo: A pessoa e a comunidade (formadas por pessoas diferentes) são sujeitos de valores morais e comportamentos éticos em implicação mútua. A existência humana é um “ser com”. O ser humano realiza-se na relação que estabelece com os outros.
  • 8. • Sexualidade: Sexualidade aqui refere-se a “condição sexuada”. A condição sexuada tem repercussão na vivência do sujeito, isto é, ser do sexo masculino ou feminino implica diferentes modos de comportamento. O sujeito que vive moralmente é condicionado pelo facto de “ser homem” ou “ser mulher”.
  • 9. • Caráter: é a natureza de cada um, é a maneira de ser de cada um. Cada pessoa atua moralmente a partir do seu caráter; cada pessoa tem o seu fator de “inteligência”, ou seja, tem a sua capacidade discernimento (capacidade de distinguir o certo do errado) das consequência dos atos, na aprendizagem moral e na resolução de conflitos.
  • 10.
  • 11. • Ser pessoa é ser capaz de se inclinar sobre si mesmo (refletir) e, a partir desse ato, ter a faculdade de sair de sí mesmo.
  • 12. • As pessoas têm a liberdade para a escolha (maioria), podem tomar as decisões de acordo com as suas opções. Assim podemos falar de dois tipos de opções, baseadas no nosso projeto de vida: • Opções circunstanciais: São opções que se enquadram no nosso projeto geral para a vida. (exemplos: Levantar-me a esta ou àquela hora, lavar os dentes, participar naquela reunião ou não).
  • 13. • Opções fundamentais: são opções que estruturam o projeto geral para vida (ter filhos, casar-se, preparar-se para determinada profissão, etc…). A opção fundamental concretiza-se em atitudes. Cada ato denuncia atitudes; cada ato transparecem opções fundamentais.
  • 14.
  • 15. Tipos de tomadas de decisões • Decisão Baseada no Instinto: A tomada de decisão baseada no instinto está associada ao nível celular (DNA) e relacionada, principalmente, a questões de sobrevivência. Por exemplo, os bebês sabem instintivamente como sugar, como chorar quando suas necessidades não são atendidas, e como sorrir para ganhar atenção. Ninguém os ensinou a fazer isso.
  • 16. • Decisão baseada em Crenças Subconscientes: Na tomada de decisão baseada em crenças subconscientes, nós reagimos sem reflexão, mas com base nas memórias pessoais.
  • 17. • Decisão Baseada em Crenças Conscientes: Se quisermos tomar decisões racionais, precisamos deixar para trás a tomada de decisão baseada em crenças subconscientes e mudar para a tomada de decisão baseada em crenças conscientes. Nesse tipo de decisão, a ação é consequência do pensamento.
  • 18. • Decisão Baseada em Valores: Nós tomamos decisões baseadas em valores, para que possamos criar o sentimento que queremos experimentar. Se valorizamos a confiança, tomemos decisões que nos permitam expressar e sentir a confiança. Se valorizamos a responsabilidade, tomemos decisões que nos permitam expressar e sentir a responsabilidade.
  • 19. • Decisão Baseada na Intuição: O que é diferente nesse tipo de decisão é que não existe uma tentativa, tanto consciente quanto subconsciente, de criar significado. A intuição nos permite criar um futuro baseado na emergência do ser (eu superior). Decisão inconsciente.
  • 20. A certeza da meta escolhida Certeza: Qualidade do que é certo, conhecimento exato. M eta: Alvo, mira, objetivo. O ser humano tende para a realização plena da sua existência. Contudo, a realidade demonstra que esse desejo de plenitude não se pode realizar apenas dentro dos limites das capacidades humanas, necessariamente finitas.
  • 21. • Por isso, só Deus é resposta aos anseios mais profundos da felicidade ilimitada que habitam o coração humano; só ele poderá conduzir cada pessoa à sua plena realização. • Ao ser humano cabe acolher a imensidão infinita de Deus e com ele estabelecer uma relação de intimidade.
  • 22. A ética cristã define-se por centrar o sentido de agir humano na convicção de que a vida possui um rumo, um horizonte, que lhe é conferido pela morte e ressurreição de Jesus Cristo, que desafia a segui-lo. Segui-lo significa, para além de uma escolha concreta de vida (opção vocacional), adquirir um novo olhar sobre a criação, sobre o mundo, sobre as pessoas.
  • 23. Segundo a ética cristã, a escolha é «entre o ser e o ter», isto é, entre procurar possuir mais e mais, reduzindo tudo a dimensão de objeto (incluindo os seres humanos), ou ser cada vez mais, descobrindo um dom transcendente, proveniente de Deus, que importa respeitar, proteger e contemplar, « para maior gloria de Deus».
  • 24. A ética cristã não distrai os seres humanos do mundo, não os aliena, não os expulsa do coração da vida, mas desafia-os a tornarem o mundo mais habitável: local e tempo em que tudo é respeitado na sua autêntica natureza, em que se manifesta uma correta hierarquia de valores e em que tudo é visto à luz do seu sentido ultimo.
  • 25. Conclusão As decisões tem um papel muito importante na vida, através de apenas uma decisão a meta do ser humano pode ser escolhida. E que a ética cristã é uma ética que tem como uma meta ou finalidade o bem comum. Esta ética possui uma correta pirâmide de valores. :D