2. (Disponível em: https://sabercoletivo.com/autoconhecimento/).
O autoconhecimento é a habilidade de conhecer nosso mundo interno.
Nossas emoções, pensamentos, desejos, medos, crenças, frustrações e assim por
diante.
É compreender nossa verdadeira essência.
Emoções
Pensamentos
Desejos
Medos
Crenças
Frustrações
e muito mais!
3. (Disponível em: https://sabercoletivo.com/autoconhecimento/).
O Autoconhecimento também ajuda a perceber como os outros nos veem e como
nos encaixamos no mundo em que vivemos.
Então, podemos dizer que o autoconhecimento nos ajuda a melhorar nossa
relação com nós mesmos, mas também nossa relação com o mundo.
5. (Disponível em: https://sabercoletivo.com/autoconhecimento/).
Praticar o autoconhecimento te ajuda a conhecer mais
sobre:
• Suas forças e fraquezas;
• Seus gostos;
• Seus medos e bloqueios;
• Suas crenças e valores;
• E também suas buscas…
Aa praticar e desenvolver o autoconhecimento você se tornará uma pessoa:
• Menos agressiva;
• Com menos medos;
• Com relacionamentos melhores e mais profundos;
• Com menos probabilidade de desenvolver doenças emocionais, como depressão,
ansiedade, baixa autoestima e instabilidade emocional;
• Com mais inteligência emocional;
• Mais resiliente;
• E com mais saúde.
6. (Disponível em: https://sabercoletivo.com/autoconhecimento/).
Uma vez que você comece adquirir mais autoconhecimento, você também vai
expandir cada vez mais sua consciência.
De fato, isso te dará uma noção mais ampla da vida, das relações humanas e também
das relações com os animais e o meio ambiente.
Além disso, também terá mais conhecimento sobre seus hábitos e comportamentos. E
poderá mudar aqueles que são negativos ou que não te levam na direção que você
deseja.
Desenvolvendo o autoconhecimento você ainda vai ter muito mais chance de encontrar
seu propósito de vida. E isso, com certeza, te levará na direção da felicidade genuína,
que é aquela mais profunda e significativa.
8. (Disponível em: https://sabercoletivo.com/autoconhecimento/).
Formas, Ferramentas e Praticas para adquirir o Autoconhecimento:
• Meditação: Excelente ferramenta para praticar o autoconhecimento. Ajuda a
acalmar a mente;
• Outro exercício de autoconhecimento poderoso é se perguntar “POR QUÊ?. Essa
técnica consiste em se perguntar de 3 a 5 porquês para descobrir os gatilhos que
te levam a agir de determinada forma e encontrar melhores soluções;
• A Observação Como Ferramenta de Autoconhecimento. Outra ferramenta
legal de autoconhecimento é desenvolver o hábito da observação. Tanto de se
auto-observar quanto o de observar o mundo ao seu redor. Mas sem fazer
julgamentos. Nem de si nem dos outros. Apenas observar;
• Fazer listas é também um ótimo exercício de autoconhecimento. Faça listas dos
seus valores e buscas, e também de seus pontos fortes e fracos. Depois,
foque em valorizar o que já faz de bom, e veja onde precisa melhorar.
• Investigue-se Diariamente. A autoinvestigação também é um exercício de
autoconhecimento e deve ser diária.
• Aprenda a Escutar. Ouvir com atenção é uma habilidade que vai te ajudar
muito em seu processo de autoconhecimento.
• Autorresponsabilidade. Adoramos culpar os outros pela vida que temos e se
colocar numa posição de vítima. Por isso é importante assumir a
responsabilidade pela sua vida.
• Dentre outras...
9.
10. Quem sou?
(LE, 2a. Parte)
O que sinto?
(LE, 1a. Parte)
De onde vim?
(LE, 3a. Parte)
Por quê sofro?
(LE, 4a. Parte)
Para onde vou?
(18 de abril
de 1857)
(janeiro - 1861)
(abril - 1864)
(janeiro - 1868)
(agosto - 1865)
(1859)
(1890)
11. Contendo os Princípios da Doutrina Espírita sobre a imortalidade da alma, a natureza dos
Espíritos e suas relações com os homens, as leis morais, a vida futura e o porvir da
humanidade.
• Introdução ao Estudo da
Doutrina Espírita
• Prolegômenos (preâmbulos);
Prolegômenos (preâmbulos) - Noções preliminares necessárias à
compreensão do livro. Noções ou princípios básicos para o estudo
do livro.
• Livro Primeiro: As Causas Primárias – Cap. I ao IV
Onde estão inseridas as questões sobre Deus e os elementos
gerais do universo: espírito e matéria.
• Livro Segundo: Mundo Espírita ou dos Espíritos – Cap. I ao XI
Os conceitos fundamentais acerca do princípio inteligente –
Espírito – são examinados: a origem e natureza dos Espíritos, sua
forma e ubiquidade; o perispírito; as diferentes ordens de
Espíritos; a progressão dos Espíritos; a encarnação e reencarnação
dos Espíritos; a vida espírita; a emancipação da alma; a
intervenção dos Espíritos no mundo corporal.
• Livro Terceiro: As Leis Morais – Cap. I ao XII
As Leis Morais regulam a conduta dos Espíritos. As leis físicas
regulam o mundo material.
• Livro Quarto: Esperanças e Consolações – Cap. I e II
Penas e gozos terrenos;
Penas e gozos futuros;
• Conclusão
12. As Leis Morais regulam a conduta dos Espíritos. As leis físicas regulam o mundo material.
• Cap. 1 • Lei Divina ou Natural Compreende todas as leis da natureza. Todas as leis da [...] Natureza são leis
divinas, pois que Deus é o autor de tudo. (KARDEC, Allan. O Livro dos
Espíritos, Questão 617). Estuda a Lei divina quem olha para a natureza.
• Cap. 2 • Lei de Adoração Mostra o sentimento inato que todos os viventes possuem da divindade.
• Cap. 3 • Lei do Trabalho É uma necessidade. A necessidade é a consciência de que os falta algo. Não
se deve confundir trabalho com emprego. Alguns trabalham e não têm
emprego; outros têm emprego e não trabalham.
• Cap. 4 • Lei de Reprodução Relativo à reencarnação. Mostra a necessidade de purificação do Espírito.
• Cap. 5 • Lei de Conservação Depois da vida, todos sentimos intuitivamente a necessidade de progredir e
aperfeiçoar.
• Cap. 6 • Lei de Destruição A destruição é necessária para que novos corpos apareçam, mais inteligentes
e mais argutos. É a renovação e melhoria dos seres vivos.
• Cap. 7 • Lei de Sociedade Todos os indivíduos têm responsabilidade para com os outros seres humanos.
Os mais fortes devem ajudar os mais fracos; os mais inteligentes, os menos.
• Cap. 8 • Lei de Progresso Há uma inexorabilidade. Quer estejamos encarnados ou desencarnados,
todos estaremos sujeitos à lei do progresso.
• Cap. 9 • Lei de Igualdade Embora todos os Espíritos tenham partido de um mesmo ponto, uns
progrediram mais do que os outros. A desigualdade refere-se apenas ao
mérito.
• Cap. 10 • Lei de Liberdade Quanto maior for a obediência à lei de Deus, maior a liberdade dos seres
humanos.
• Cap. 11 • Lei de Justiça, Amor e
Caridade
É a mais importante, porque resume as leis anteriores.
• Cap. 12 • Da Perfeição Moral É a nossa finalidade. O aperfeiçoamento dos seres e das coisas é uma lei
divina. Nada na criação permanece sem progredir. Tudo na criação está em
processo de aprimoramento, sobretudo os seres inteligentes, está
caminhando para a perfeição moral.
13. As Leis Morais regulam a conduta dos Espíritos. As leis físicas regulam o mundo material.
• O Livro dos Espíritos - 3ª parte • Agrupamento • O Evangelho Segundo o Espiritismo
• Cap. 1 - Lei Divina ou Natural • Expressam a relação
(obrigações, deveres) do
homem com Deus
• Cap. I – Não vim destruir a lei
• Cap. II – Meu Reino não é deste mundo
• Cap. III – Há muitas moradas na casa de meu Pai
• Cap. IV – Ninguém poderá ver o Reino de Deus se não nascer
• Cap. 2 - Lei de Adoração • Expressam a relação do
homem com Deus
• Cap. XVI – Não se pode servir a Deus e a Mamon
• Cap. XIX – A fé transporta montanhas
• Cap. XXVII – Pedi e obtereis
• Cap. XXVIII – Coletânea de preces espíritas
• Cap. 3 - Lei do Trabalho • Expressam a relação
(obrigações, deveres) do
homem consigo mesmo
• Cap. 4 - Lei de Reprodução • Expressam a relação do
homem consigo mesmo
• Cap. 5 - Lei de Conservação • Expressam a relação do
homem consigo mesmo
• Cap. 6 - Lei de Destruição • Expressam a relação do
homem consigo mesmo
• Cap. 7 - Lei de Sociedade • Expressam a relação
(obrigações, deveres) do
homem com o próximo
(com o outro)
• Cap. XVIII – Muitos os chamados, poucos os escolhidos
• Cap. XXII – Não separeis o que Deus juntou (uniu)
• Cap. 8 - Lei de Progresso • Expressam a relação do
homem com o próximo
• Cap. XX – Os trabalhadores da última hora
• Cap. XXIV – Não ponhais a candeia debaixo do alqueire (todos temos o dever de espalhar as luzes que nós
recolhemos e não amealhar luzes e guardar para si)
• Cap. 9 - Lei de Igualdade • Expressam a relação do
homem com o próximo
• Cap. 10 - Lei de Liberdade • Expressam a relação do
homem com o próximo
• Cap. 11 - Lei de Justiça, Amor e Caridade • Expressam a relação do
homem com o próximo
• Cap. VI – O Cristo Consolador
• Cap. XI – Amar o próximo como a si mesmo
• Cap. XII – Amai os vossos inimigos
• Cap. XIII – Não saiba a vossa mão esquerda o que dê a vossa mão direita
• Cap. XIV – Honrai a vosso pai e a vossa mãe
• Cap. XV – Fora da caridade não há salvação
• Cap. XXI – Haverá falsos cristos e falsos profetas
• Cap. XXVI – Dai gratuitamente o que gratuitamente recebestes (prática desinteressada e sem interesse pessoal)
• Cap. 12 - Da Perfeição Moral • Expressam a relação do
homem consigo mesmo
Bem-aventuranças (exemplos de atributos daquele que está a caminho da perfeição moral). Em que consiste a
perfeição moral (ser humilde, ser resignado, ter um coração puro, ser brando (manso), ser pacífico, ser misericordioso):
• Cap. V – Bem-aventurados os aflitos
• Cap. VII – Bem-aventurados os pobres de espírito
• Cap. VIII – Bem-aventurados os que têm puro o coração
• Cap. IX – Bem-aventurados os que são brandos e pacíficos
• Cap. X – Bem-aventurados os que são misericordiosos
• Cap. XVII – Sede perfeitos
• Cap. XXIII – Estranha moral
• Cap. XXV – Buscai e achareis (a perfeição moral é uma caminhada de busca e de encontros).
14. (KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Capítulo XII - Da perfeição moral).
15. Q. 919. Qual o meio prático mais eficaz que tem o homem
de se melhorar nesta vida e de resistir à atração do mal?
R - “Um sábio da antigüidade vo-lo disse: conhece-te a ti
mesmo.”
R- 919 a) “O conhecimento de si mesmo é, portanto, a
chave do progresso individual.” Santo Agostinho -
(KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Questão 919).
16. 919. a) – Conhecemos toda a sabedoria desta máxima,
porém a dificuldade está precisamente em cada um
conhecer-se a si mesmo. Qual o meio de consegui-lo?
(KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Questão 919 a)).
Como conhecer a si mesmo?
• O que fazer?
• Como fazer?
• É possível fazer?
• Por que fazer?
17. Faça perguntas a si mesmo.
“Fazei o que eu fazia, quando vivi na Terra: ao fim do dia, interrogava a minha
consciência, passava revista ao que fizera e perguntava a mim mesmo se não faltara a
algum dever, se ninguém tivera motivo para de mim se queixar. Foi assim que cheguei a
me conhecer e a ver o que em mim precisava de reforma. Aquele que, todas as noites,
evocasse todas as ações que praticara durante o dia e inquirisse de si mesmo o bem ou o
mal que houvera feito, rogando a Deus e ao seu anjo guardião que o esclarecessem,
grande força adquiriria para se aperfeiçoar, porque, crede-me, Deus o assistiria. Dirigi, pois,
a vós mesmos perguntas, interrogai-vos sobre o que tendes feito e com que objetivo
procedestes em tal ou tal circunstância, sobre se fizestes alguma coisa que, feita por outrem,
censuraríeis, sobre se obrastes alguma ação que não ousaríeis confessar. Perguntai ainda
mais: “Se aprouvesse a Deus chamar-me neste momento, teria que temer o olhar de
alguém, ao entrar de novo no mundo dos Espíritos, onde nada pode ser ocultado?”
“Examinai o que pudestes ter obrado contra Deus, depois contra o vosso
próximo e, finalmente, contra vós mesmos. As respostas vos darão, ou o
descanso para a vossa consciência, ou a indicação de um mal que
precise ser curado.”
18. “O conhecimento de si mesmo é, portanto, a chave do progresso individual. Mas, direis,
como há de alguém julgar-se a si mesmo? Não está aí a ilusão do amor-próprio para
atenuar as faltas e torná-las desculpáveis? O avarento se considera apenas econômico e
previdente; o orgulhoso julga que em si só há dignidade. Isto é muito real, mas tendes um
meio de verificação que não pode iludir-vos. Quando estiverdes indecisos sobre o valor de
uma de vossas ações, inquiri como a qualificaríeis, se praticada por outra pessoa. Se a
censurais noutrem, não na podereis ter por legítima quando fordes o seu autor, pois que
Deus não usa de duas medidas na aplicação de Sua justiça. Procurai também saber o que
dela pensam os vossos semelhantes e não desprezeis a opinião dos vossos inimigos,
porquanto esses nenhum interesse têm em mascarar a verdade e Deus muitas vezes os
coloca ao vosso lado como um espelho, a fim de que sejais advertidos com mais franqueza
do que o faria um amigo. Perscrute, conseguintemente, a sua consciência aquele que se
sinta possuído do desejo sério de melhorar-se, a fim de extirpar de si os maus pendores,
como do seu jardim arranca as ervas daninhas. Faça o balanço de seu dia moral, como o
comerciante faz o de suas perdas e seus lucros; e eu vos asseguro que a primeira operação
será mais proveitosa do que a segunda. Se puder dizer que foi bom o seu dia, poderá
dormir em paz e aguardar sem receio o despertar na outra vida.”
19. “Formulai, pois, de vós para convosco, questões nítidas e precisas e não temais multiplicá-
las. Justo é que se gastem alguns minutos para conquistar uma felicidade eterna. Não
trabalhais todos os dias com o fito de juntar haveres que vos garantam repouso na velhice?
Não constitui esse repouso o objeto de todos os vossos desejos, o fim que vos faz suportar
fadigas e privações temporárias? Pois bem! Que é esse descanso de alguns dias, turbado
sempre pelas enfermidades do corpo, em comparação com o que espera o homem de bem?
“Não valerá este outro a pena de alguns esforços? Sei haver muitos que dizem ser positivo o
presente e incerto o futuro. Ora, esta exatamente a idéia que estamos encarregados de
eliminar do vosso íntimo, visto desejarmos fazer que compreendais esse futuro, de modo a
não restar nenhuma dúvida em vossa alma. Por isso foi que primeiro chamamos a vossa
atenção por meio de fenômenos capazes de ferir-vos os sentidos e que agora vos damos
instruções, que cada um de vós se acha encarregado de espalhar. Com este objetivo é que
ditamos O Livro dos Espíritos.” (SANTO AGOSTINHO).
Muitas faltas que cometemos nos passam despercebidas. Se, efetivamente, seguindo o
conselho de Santo Agostinho, interrogássemos mais amiúde a nossa consciência, veríamos
quantas vezes falimos sem que o suspeitemos, unicamente por não perscrutarmos a
natureza e o móvel dos nossos atos.
20. Todo esforço individual no sentido de melhorarmos nesta vida e resistir ao arrebatamento do mal só
pode ser realizado conscientemente, por disposição própria, distinguindo-se claramente os impulsos
íntimos e optando-se por disposições que nos levam as mudanças de comportamento. Deste modo,
CONHECER-SE A SI MESMO, é a condição indispensável para nos levar a assumir deliberadamente o
combate a predominância da natureza corpórea.
Santo Agostinho foi ainda mais específico, quando disse que uma das formas de realizarmos nossa
REFORMA ÍNTIMA seria realizarmos um interrogatório preciso de nós mesmos, procurando verificar
como nos comportamos diante das muitas situações vivenciadas no dia a dia.
• Pergunte o que fizestes e com qual objetivo agistes,
• Fizestes algo que censuras no outro?
• Fiz algo que não ouso confessar a mim mesmo?
• Se desencarnar hoje, que pendências deixaria, ou o que teria a temer?
Ele nos oferece o resultado de sua própria experiência:
Fazei o que eu fazia quando vivi na terra!
• Avalie diariamente sua consciência;
• Passe em revista o que fez durante o seu dia;
• Pergunte-se se não deixou de cumprir um dever;
• Pergunte-se se alguém teria motivos de queixas.
Foi assim que cheguei a me conhecer e ver em mim o que realmente, necessitava
de reforma.
21. Não julgueis, para que não sejais julgados.
Porque com o juízo com que julgardes sereis julgados, e com a medida com que
tiverdes medido vos hão de medir a vós.
E por que reparas tu no argueiro que está no olho do teu irmão, e não vês a
trave que está no teu olho?
Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, estando uma
trave no teu?
Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e então cuidarás em tirar o argueiro
do olho do teu irmão.
(Mateus 7:1-5).
22. Q. 459. Os Espíritos influem sobre os nossos pensamentos e
as nossas ações?
R - Nesse sentido a sua influência é maior do que
supondes, porque muito freqüentemente são eles que vos
dirigem.
(KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Questão 459).
23. Q. 621. Onde está escrita
a Lei de Deus?
R - Na consciência.
(KARDEC, Allan. O Livro dos
Espíritos. Questão 621).
Q. 625. Qual o tipo mais
perfeito que Deus tem
oferecido ao homem, para
lhe servir de guia e modelo?
R - “Jesus.”
(KARDEC, Allan. O Livro dos
Espíritos. Questão 625).
24. Q. 115 Dos Espíritos, uns terão sido criados bons e outros maus?
R - “Deus criou todos os Espíritos simples e ignorantes, isto é, sem saber.”
Q. 116 Haverá Espíritos que se conservem eternamente nas ordens inferiores?
Não; todos se tornarão perfeitos. Mudam de ordem, mas demoradamente, porquanto,
como já doutra vez dissemos, um pai justo e misericordioso não pode banir seus filhos para
sempre. Pretenderias que Deus, tão grande, tão bom, tão justo, fosse pior do que vós
mesmos?
Q. 120. Todos os Espíritos passam pela fieira do mal para chegar ao bem?
“Pela fieira do mal, não; pela fieira da ignorância.”
Q.121. Por que é que alguns Espíritos seguiram o caminho do bem e outros o do mal?
R - “Não têm eles o livre-arbítrio?
Q. 167. Qual o fim objetivado com a reencarnação?
R - “Expiação, melhoramento progressivo da Humanidade. Sem isto, onde a justiça?”
(KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Questões 115, 116, 120, 121 e 167).
25. “Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua
transformação moral, e pelos esforços que emprega para
domar suas más inclinações.”
(KARDEC, Allan. Evangelho Segundo o Espiritismo. CAP. XVII -
SEDE PERFEITOS, Item 4 - Os bons espíritas).
26. Lembremos de Paulo que diz: “pois a letra mata, mas o
espírito vivifica.” (2 Coríntios, 3:6).
================================================================
Vós sois a nossa carta, escrita em nossos corações, conhecida e lida
por todos os homens.
Porque já é manifesto que vós sois a carta de Cristo, ministrada por
nós, e escrita, não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo, não
em tábuas de pedra, mas nas tábuas de carne do coração.
(2 Coríntios, 3:2-3).
“Já não sou mais eu que vivo,
é Cristo que vive em mim”.
(Gálatas, 2:20).
27. “Vigiai e orai, para que não entreis em tentação.”
(Mateus, 26:41).
São necessários vigilância (com o exercício da meditação), oração / contemplação
(comunhão consigo mesmo em essência e com Deus) e ação no bem para superar os
conflitos (tentação).
28. “Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não
quero esse faço.” - Paulo de Tarso (I Romanos, 7:19).
Mas como também nos adverte o apóstolo Paulo: “[...] não vos
cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se
não houvermos desfalecidos” (Gálatas, 6:9).
A mudança para melhor não implica em destruir o que fomos, mas dar nova direção
ao que já conquistamos. Não queira destruir a sombra, ela desaparece com a luz!
(OLIVEIRA, Wanderley. Reforma íntima sem martírio. Pelo Espírito de Ermace Defaux).
Somente através da coragem para encontrar a consciência mediante uma análise
tranqüila das possibilidades de que dispõe é que a criatura humana logrará liberar-se da
situação conflitiva que a domina, facultando-se selecionar os valores reais daqueles ilusórios
aos quais se atribui significados, mas que sempre deixam frustração e vazio existencial.
[...]
É óbvio que somente a claridade vence as sombras, e a autoconscientização é o foco de luz
direcionado à escuridão que predomina no comportamento psicológico do ser humano.
(FRANCO, Divaldo Pereira. Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis. Página psicografada
pelo médium Divaldo Pereira Franco, no dia 11 de julho de 2000, em Paramirim, Bahia.
Extraído da Revista Reformador, Junho de 2001).
29. Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede
também em mim.
Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse
assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar.
E quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra
vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde
eu estiver estejais vós também.
Mesmo vós sabeis para onde vou, e conheceis o
caminho.
Disse-lhe Tomé: Senhor, nós não sabemos para onde
vais; e como podemos saber o caminho?
Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a
verdade e a vida; ninguém vem
ao Pai, senão por mim.
(João, 14:1-6).
30. “Somente com a renúncia sincera poderemos alcançar o Reino
da Luz, prometido pelo Salvador.” (Neio Lúcio).
Jesus, nosso "Modelo e Guia", é o Caminho... Ora, jamais
poderemos empreender uma viagem sem primeiro atinar com
a direção e adequar a bagagem indispensável à caminhada.
Sendo Jesus o Caminho, a meta é: o Reino de Deus.
"O Reino de Deus está no meio de vós." - Jesus (Lucas, 17:21).
“Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.”
(João, 8:32).
As duas faces da Verdade
Verdade Universal da qual o
Evangelho de Jesus é a perfeita
síntese.
Verdade que está dentro de
nós (Pensamentos, sentimentos,
emoções, comportamentos)
Autoconhecimento
(KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Questão 919 e 919-A).
31. Conhecer os outros é inteligência; conhecer a si mesmo é a
verdadeira sabedoria. Dominar os outros é força; dominar a si
mesmo é o verdadeiro poder. (Tao Te Ching Lao Tzu Chinese
Philosopher).
Aquele que conhece os outros é sábio; Aquele que conhece a si
mesmo é iluminado. (Tao Te Ching).
32. O viver aturdido em balbúrdia traz para o homem
uma inquietação que com pouco tempo se transforma
em ansiedade que o infelicita.
(FRANCO, Divaldo Pereira. Diretrizes para o Êxito. Capítulo 29 - O Deserto).
33. Para compensar essa situação ele busca preencher esse
vazio comprando coisas que nem mesmo sabe se
precisa, participa de encontros ruidosos, festas vazias na
esperança incessante de preenchimento.
(FRANCO, Divaldo Pereira. Diretrizes para o Êxito. Capítulo 29 - O Deserto).
34. O mais urgente é a introspecção, a análise cuidadosa
das aspirações, bem como dos projetos de vida
juntamente com os seus propósitos.
(FRANCO, Divaldo Pereira. Diretrizes para o Êxito. Capítulo 29 - O Deserto).
35. No passado e ainda no presente, muitas pessoas,
necessitados de paz, buscavam os monastérios de
reclusão, em eremitérios especiais, nos montes isolados e
nos desertos.
(FRANCO, Divaldo Pereira. Diretrizes para o Êxito. Capítulo 29 - O Deserto).
36. O príncipe Sidarta Gautama, anelando pela paz,
procurou técnicas de recolhimento, até que no deserto
adquiriu a iluminação.
(FRANCO, Divaldo Pereira. Diretrizes para o Êxito. Capítulo 29 - O Deserto).
37. Jesus, ensinando o esquecimento de si mesmo no
deserto, ante a imperiosa necessidade de prosseguir
Uno com Deus, buscou o deserto onde jejuou por 40
dias e quarenta noites.
(FRANCO, Divaldo Pereira. Diretrizes para o Êxito. Capítulo 29 - O Deserto).
38. Saulo de Tarso, após o encontro com Jesus, foi para o
deserto para meditar, quando resolveu dedicar-se ao
ministério de iluminação.
(FRANCO, Divaldo Pereira. Diretrizes para o Êxito. Capítulo 29 - O Deserto).
39. O deserto, facultando a solidão, o silêncio, induz o
Espírito à iluminação, especialmente se buscado para
essa finalidade, como uma viagem de interiorização,
um encontro com Deus, que no mundo agitado é
quase impossível conseguir.
(FRANCO, Divaldo Pereira. Diretrizes para o Êxito. Capítulo 29 - O Deserto).
40. Nessa região inexplorada e desértica da alma, numa
autoanálise o Espírito:
• Pode perceber quais as necessidades verdadeiras? Quais as
secundarias?
• Elege as melhores diretrizes para conseguir a superação do
sofrimento;
• Refrigera-se na esperança, renovando a coragem;
• É invadido por grande silêncio, dando-lhe uma sensação de
segurança e paz.
(FRANCO, Divaldo Pereira. Diretrizes para o Êxito. Capítulo 29 - O Deserto).
41. Conta-se que São Bernardo, certo dia, sentindo-se agitado,
diante dos muitos afazeres, enquanto transitava de um lado para
o outro, parou para refletir: - Para onde estou correndo tanto, se
somente um destino é correto – Jesus?! Desta forma asserenou-se
e com bom humor, sem muita pressa, nem tormento, resolveu
todas as questões num clima de alegria, retirando os benefícios da
luta.
Por isso torna-se necessário a ida ao deserto, afim de conseguir-se
os tesouros que proporcionam soluções adequadas e respostas
próprias a todas as questões afligentes da existência.
(FRANCO, Divaldo Pereira. Diretrizes para o Êxito. Capítulo 29 - O Deserto).
42. O deserto também faz parte da existência humana.
Não são poucos os indivíduos que nele se precipitam, infelizmente
nas regiões inóspitas do sentimento, vazias de realidade,
abandonadas pelas aspirações superiores. É o abismo da alma ao
qual se atiram aqueles que se perdem e se desfalecem entregues
ao medo, a ilusão, deixando-se consumir pela revolta, pelo ódio,
pelo ressentimento...
Quando buscado conscientemente, para meditar, orar, descobre-
se, o deserto refloresce em uma primavera intérmina sob os
cuidados de Jesus.
(FRANCO, Divaldo Pereira. Diretrizes para o Êxito. Capítulo 29 - O Deserto).
43. “A consciência do Si mesmo, enseja a elaboração dos
projetos de equilíbrio emocional, mediante a educação dos
impulsos primitivos, transformando-os em expressões de
ordem e de valor, graças a qual a harmonia instala-se em
forma de saúde psico-física.”
(FRANCO, Divaldo Pereira. Encontro com a Paz e a
Saúde. Ditado pelo Espírito de Joanna de Ângelis. p. 228).
“Eu acredito que esta é uma
grande coisa a ser compreendida: a
tomada de consciência em si - e de
si mesmo - pode ter efeito de cura.”
(Fritz Perls).
44. O autoconhecimento é a capacidade inata que nos permite
perceber, de forma gradativa, tudo que necessitamos transformar.
“O conhecimento de si mesmo é, portanto, a chave do progresso
individual.” Santo Agostinho - (KARDEC, Allan. O Livro dos
Espíritos. Questão 919a).
“Conhece-te a ti mesmo, e teu saber iluminará o mundo.
45. Acredita no amor e vive-o plenamente.
Qualquer expressão de afetividade propicia renovação de entusiasmo, de qualidade de vida, de metas
felizes em relação ao futuro.
O amor não é somente um meio, porém o fim essencial da vida.
Emanado pelo sentimento que se aprimora, o amor expressa-se, a princípio, asselvajado, instintivo, na
área da sensação, e depura-se lentamente, agigantando-se no campo da emoção.
Quando fruído, estimula o organismo e oferece-lhe reações imunológicas, que proporcionam resistência
às células para enfrentar os invasores perniciosos, que são com batidos pelos glóbulos brancos vigilantes.
A força do amor levanta as energias alquebradas, e torna-se essencial para a preservação da vida.
Quando diminui, cedendo lugar aos mecanismos de reação pelo ciúme, pelo ressentimento, pelo ódio,
favorece a degeneração da energia vital, preservadora do equilíbrio fisiopsíquico, ensejando a
instalação de enfermidades variadas, que trabalham pela consumpção dos equipamentos orgânicos...
Situação alguma, por mais constrangedora, ou desafio, por maior que se apresente, nas suas expressões
agressivas, merecem que te niveles à violência, abandonando o recurso valioso do amor.
Competir com os não-amáveis é tornar-se pior do que eles, que lamentavelmente ainda não
despertaram para a realidade superior da vida.
(Franco, Divaldo Pereira. Da obra: Momentos Enriquecedores. Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis).
46. Amá-los é a alternativa única à tua disposição, que deves utilizar, de forma a não te impregnares das
energias deletérias que eles exalam.
Envolvê-los em ondas de afetividade é ato de sabedoria e recurso terapêutico valioso, que lhes
modificará a conduta, senão de imediato, com certeza oportunamente.
O amor solucionará todos os teus problemas. Não impedirá, porém, que os tenhas, que sejas agredido,
que experimentes incompreensão, mas te facultará permanecer em paz contigo mesmo.
É possível que não lhe vejas a florescência, naquele a quem o ofertas, no entanto, a sociedade do
amanhã vê-lo-á enfrutecer e beneficiar as criaturas que virão depois de ti. E isto, sim, é o que importa.
Quando tudo pareça conspirar contra os teus sentimentos de amor, e a desordem aumentar, o crime
triunfar, a loucura aturdir as pessoas em volta, ainda aí não duvides do seu poder. Ama com mais
vigor e tranqüilidade, porque esta é a tua missão na Terra - mar sempre.
Crucificado, sob superlativa humilhação, Jesus prosseguiu amando e em paz, iniciando uma Era Nova
para a Humanidade, que agora lhe tributa razão e amor.
* * *
(Franco, Divaldo Pereira. Da obra: Momentos Enriquecedores. Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis).