O documento descreve os procedimentos de punção venosa periférica, incluindo os tipos de acesso, locais de punção e fatores que determinam a escolha do local e do cateter. As principais complicações associadas à punção venosa sem técnica adequada são flebite, trombose e infecção.
3. CONCEITO
• A punção venosa é o procedimento realizado quando
há necessidade de administrar medicações e/ou
soluções por via endovenosa no paciente, seja para
hidratação, tratamento ou profilaxia.
• Na maioria dos pacientes em regime de internação há
necessidade de realizar infusão endovenosa de
drogas para tratamento.
4. TIPOS DE ACESSO
São dois tipos: acesso venoso periférico, que é a inserção de um
cateter nos membros (braço, mão, perna, etc.) e acesso venoso central,
este é utilizado em pacientes que necessitam de grandes quantidades de
medicamento e soro; é uma via calibrosa para infusão de algumas
medicações específicas, como quimioterapia.
As principais vias de acesso superficial por punção percutânea, são
através das veias periféricas do antebraço e braço (veia mediana do
antebraço, mediana do cotovelo, basílica, cefálica). O acesso profundo é
feito através das veias subclávia, jugular interna e femoral.
Locais para punção: região cervical - pescoço: veia jugular externa e
jugular interna. Braço: veia cefálica e basílica; Antebraço: veia cefálica,
cefálica acessória, veia basílica e veia intermediária do antebraço;
Dorso da mão: veia basílica, veia cefálica e metacarpiana dorsais
6. FATORES DETERMINANTES
• Esse procedimento é realizado por técnicos de
enfermagem e enfermeiros e inclui a seleção do local
apropriado e do tipo de cateter a ser utilizado.
• Alguns dos fatores que podem interferir na técnica
são a condição do paciente, habilidade do profissional
e o material utilizado.
• Na escolha do cateter deve-se ter em mente o tipo de
solução administrada, a duração esperada da terapia
endovenosa, a compleição física e idade do paciente
e a disponibilidade das veias.
8. DESCARTE DE LIXO
CORRETAMENTE. A CAXIA DE
PÉRFURO CORTANTE DEVERÁ
SER EXLCUSIVA PARA
PÉRFURO CORTANTES.
ORIENTAR COLABORADORES
QUANDO A NÃO DESPREZAR
EMBALAGENS DE SERINGA E
AGULHAS NO PÉRFURO.
PACIENTES NO BOX ACIMA DE
DUAS HORAS DEVERÃO SER
EVOLUIDOS PELO TÉCNICO E
ENFERMEIRO
IMPRETERIVELMENTE.
LINHAS DE CUIDADOS: SEPSE,
DOR TORÁCICA, APENDICITE E
COLELITÍASE
A principal complicação que pode causar uma punção venosa sem a técnica asséptica adequada é
a Flebite uma inflamação que ocorre nos locais de punção venosa tendo como sinais e sintomas
iniciais a dor na área, pele hiperemiada, rubor e edema local podendo agravar se não for
diagnosticada a tempo. Podendo ser citado alguns fatores que podem contribuir para o insucesso
de uma punção venosa periférica:
COMPLICAÇÕES
FALTA DE
CONHECIMENTO
TÉCNICO
AUTOCONFIANÇA
IMPRUDENCIA
9. COMPLICAÇÕES
.
A terapia intravenosa e amplamente utilizada em ambientes hospitalares,
principalmente por meio da inserção de cateteres venosos periféricos. A maioria
dos cateteres são removidos devido a ocorrência de complicações, fim do
tratamento ou ausência de uso. Destaca-se como complicações locais associadas
ao uso de cateter intravenoso periférico: hematoma, trombose, flebite,
tromboflebite, infiltração, extravasamento, infecção local e espasmo venoso
10. DESCARTE DE LIXO
CORRETAMENTE. A CAXIA DE
PÉRFURO CORTANTE DEVERÁ
SER EXLCUSIVA PARA
PÉRFURO CORTANTES.
ORIENTAR COLABORADORES
QUANDO A NÃO DESPREZAR
EMBALAGENS DE SERINGA E
AGULHAS NO PÉRFURO.
PACIENTES NO BOX ACIMA DE
DUAS HORAS DEVERÃO SER
EVOLUIDOS PELO TÉCNICO E
ENFERMEIRO
IMPRETERIVELMENTE.
LINHAS DE CUIDADOS: SEPSE,
DOR TORÁCICA, APENDICITE E
COLELITÍASE
11. PACIENTES NO BOX ACIMA DE
DUAS HORAS DEVERÃO SER
EVOLUIDOS PELO TÉCNICO E
ENFERMEIRO
IMPRETERIVELMENTE.
DISPOSITIVOS
12.
13. ATENÇÃO
• Ao realizar a retirada do dispositivo, atentar
para sinais de alertas como mal estar geral
• Nunca retirar intra dispositivos com o paciente
de pé, somente devendo ocorrer, com o
paciente acomodado em uma poltrona ou
cama.
• As orientações deverão ser seguidas para
evitarmos eventos adversos com o paciente
14. COMUNICAÇÃO DE EVENTOS ADVERSOS E
PONTOS IMPORTANTES A SEREM
CONSIDERADOS
TODAS AS FALHAS DE ACESSO VENOSO PERIFÉRICO DEVERÃO
SER NOTIFICADAS NO SISTEMA MV, PARA NOS RESPALDARMOS
ASSISTENCIALMENTE E JUDICIALMENTE.
PARA OS CASOS EM QUE O ACESSO VENOSO PERIFÉRICO
ESTIVER INVIÁVEL, COMUNICAR A SUPERVISÃO IMEDIATA PARA
EVITAR TENTATIVAS DIVERSAS SEM SUCESSO. CAUSANDO DOR E
DESCONFORTO AO PACIENTE.
PEDIR AJUDA AO COLEGA E A SUPERVISÃO DE ENFERMAGEM
SEMPRE QUE OCORRER O INSUCESSO NA PRIMEIRA TENTATIVA,
ISSO DARÁ AO OUTRO COLEGA A MAIOR OPORTUNIDADE DE
ACERTO E AO PACIENTE, MAIS CONFORTO E SEGURANÇA.