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Administração de medicamentos
Tema da Aula
Prof. Admilson Soares
Administração de medicamentos: endovenoso
Conteúdos abordados nesta aula:
 Via parenteral: endovenosa;
 Punção venosa periférica;
 Preparo de soluções;
 Principais drogas utilizadas em
emergência.
Você deverá relembrar:
 As formas farmacêuticas;
 Os procedimentos de enfermagem
realizados para administração de
soluções injetáveis;
 Materiais utilizados nas administrações
dos medicamentos.
Fonte: Hospital Israelita A. Einstein e outros
Administração de medicamentos: endovenoso
ANVISA, 2017: Recomendações para cateteres periféricos
1. Selecionar o cateter periférico com base no objetivo pretendido, na duração da terapia, na viscosidade do fluido, nos componentes do
fluido e nas condições de acesso venoso21-23. (II)
2. Não use cateteres periféricos para infusão contínua de produtos vesicantes, para nutrição parenteral com mais de 10% de dextrose ou
outros aditivos que resultem em osmolaridade final acima de 900 mOsm/L, ou para qualquer solução com osmolaridade acima de 900
mOsm/L24-26. (II)
3. Para atender à necessidade da terapia intravenosa devem ser selecionados cateteres de menor calibre e comprimento de cânula22-23. (II)
a) Cateteres com menor calibre causam menos flebite mecânica (irritação da parede da veia pela cânula) e menor obstrução do fluxo
sanguíneo dentro do vaso. Um bom fluxo sanguíneo, por sua vez, ajuda na distribuição dos medicamentos administrados e reduz o risco de
flebite química (irritação da parede da veia por produtos químicos).
4. Agulha de aço só deve ser utilizada para coleta de amostra sanguínea e administração de medicamento em dose única, sem manter o
dispositivo no sítio21-22. (II)
5. Em adultos, as veias de escolha para canulação periférica são as das superfícies dorsal e ventral dos antebraços. As veias de membros
inferiores não devem ser utilizadas a menos que seja absolutamente necessário, em virtude do risco de embolias e tromboflebites26-29. (II).
6. Para pacientes pediátricos, selecione o vaso com maior probabilidade de duração de toda a terapia prescrita, considerando as veias da mão,
do antebraço e braço (região abaixo da axila). Evite a área anticubital28. (III)
Administração de medicamentos: endovenoso
ANVISA, 2017: Recomendações para cateteres periféricos
7. Para crianças menores de 03 (três anos) também podem ser consideradas as veias da cabeça. Caso a criança não caminhe, considere as
veias do pé28. (III)
8. Considerar a preferência do paciente para a seleção do membro para inserção do cateter, incluindo a recomendação de utilizar sítios no
membro não dominante. (III)
9. Evitar região de flexão, membros comprometidos por lesões como feridas abertas, infecções nas extremidades, veias já comprometidas
(infiltração, flebite, necrose), áreas com infiltração e/ou extravasamento prévios, áreas com outros procedimentos planejados. (III)
10. Usar metodologia de visualização para instalação de cateteres em adultos e crianças com rede venoso difícil e/ou após tentativas de
punção sem sucesso29-32. (I)
Fonte: https://www.portaldaenfermagem.com.br/noticias-read?id=6729
Administração de medicamentos: endovenoso
Fonte: https://www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/rede_rm/cursos/rm_controle/opas_web/modulo5/pre_corrente2.htm
Administração de medicamentos: endovenoso
Via endovenosa
É a introdução de medicamentos diretamente na veia. Seu
efeito é rápido.
A administração pode ser feita em bolus, intermitente ou
contínua, em acesso venoso periférico ou central.
 Bolus: por meio de acesso primário ou existente.
 Intermitente: por meio de um equipo (Y).
 Contínua: período prolongado.
Administração de medicamentos: endovenoso
Injeção em bolo ou bolus
 Produz um nível de medicamento máximo quase imediato no sangue
do paciente.
 É administrado num acesso venoso periférico primário existente,
dentro de um dispositivo de infusão intermitente ou diretamente na
veia.
 O medicamento precisará ser diluído mais que o usual e a uma
velocidade mais lenta.
Administração de medicamentos: endovenoso
Injeção em bolo ou bolus
 Verifique a prescrição médica do paciente;
 Observar os 9 certos.
 Certifique-se de que o medicamento é compatível com a solução venosa;
 Higienize a mãos;
 Reconstitua ou dilua o medicamento, conforme necessário;
 Antes de tocar no paciente, higienize as mãos (5 momentos);
 Calce as luvas de procedimentos;
 Feche o clampe de controle de fluxo no acesso venoso periférico;
 Realize a desinfecção dos conectores com álcool 70%;
 Introduza a agulha ou a própria seringa dentro da porta em Y e injete o medicamento lentamente;
 Alerta: realize o flushing com SF0,9% (2 a 3 ml).
 Retire a seringa ou agulha do Y e abra o clampe controle de fluxo e estabeleça a velocidade de fluxo primária,
conforme prescrito;
 Despreze os materiais nos lixos infectante e perfurocortante;
 Higienize as mãos;
 Realize a anotação de enfermagem.
Administração de medicamentos: endovenoso
Flushing x Salinização
Fonte: www.enfermagemilustrada.com
Administração de medicamentos: endovenoso
Cuidado centrado no paciente: educação
 Informe ao paciente o nome do medicamento, o motivo
pelo qual está administrando e os possíveis efeitos
adversos que ele possa a experimentar ou deve relatar.
 Além disso, advirta-o a relatar dor, rubor, edema ou outros
problemas com o local de inserção.
Administração de medicamentos: endovenoso
Anotação de enfermagem
09:00: Administrado omeprazol 40mg EV, reconstituído em 10ml de solução fisiológica 0,9%,
conforme item 2 da PM, em acesso venoso periférico nº20 em veia radial à direita; realizado
flushing com 3ml de SF0,9%. Não apresenta sinais flogísticos. Olga Zambelli --------------------------------
----------------------------------------Coren 12345
Omeprazol
 Inibidor de bomba protônica. Eficaz para úlceras gástricas,
duodenal, esofagites.
 Fr. Ampolas: 40mg
 Efeitos colaterais: parestesia, cefaleia, tontura, fraqueza, boca
seca, sonolência, insônia, ansiedade ...
 Contra indicação: insuficiência hepática.
 Interações medicamentosas: aumenta os níveis de digoxina,
diazepam e varfarina.
Administração de medicamentos: endovenoso
Punção venosa periférica
Segundo Torres, Andrade & Santos (2005), a punção venosa
periférica constitui-se em uma das atividades mais frequentes
realizadas pelos profissionais da equipe de enfermagem.
Ressalta, ainda que as punções venosas periféricas representam
aproximadamente 85% de todas as atividades executadas
pelos profissionais de enfermagem, visto que a maioria dos
pacientes apresentam terapia intravenosa em seu tratamento.
Administração de medicamentos: endovenoso
Terapia intravenosa
A Terapia Intravenosa (TIV) integra o cotidiano da enfermagem no tratamento dos agravos a saúde, sendo definida como um
conjunto de técnicas que visam à administração de soluções ou fármacos no sistema circulatório. Abrange:
- o preparo do paciente;
- a escolha, obtenção e manutenção do acesso venoso;
- métodos de preparo e administração de drogas e soluções;
- cuidados referentes à frequência de troca do cateter, curativos, dispositivos de infusão e soluções;
- complicações da TIV.
É um processo complexo, requer habilidade técnica e conhecimento científico da equipe de enfermagem, devendo ainda,
levar em consideração a RDC 45 (12/03/2003) – regulamenta as boas práticas de utilização de soluções parenterais.
Planejamento da terapia intravenosa
Planejamento Recomendações para a prática
Identificar o paciente Prevenir erros relacionados à administração de medicamentos ou
soluções.
Checar prescrição médica Dever ser clara, concisa e legível.
Todos os medicamentos devem ser checados com relação à
prescrição, que dever incluir: medicamento, dosagem, volume,
velocidade de infusão, frequência e via.
Prescrições verbais precisam ser escritas no prontuário de acordo
com protocolos institucionais.
Realizar prescrição de enfermagem Deve ser clara, concisa, legível incluir:
Cuidados com dispositivos: troca de fixação e sítio.
Flusinhg dos dispositivos com solução fisiológica para prevenção de
incompatibilidade entre medicamentos.
Planejamento da terapia intravenosa
Planejamento Recomendações para a prática
Conhecer a terapia quanto a:
1. Velocidade de infusão Certos medicamentos, quando administrados rapidamente, podem
provocar irritação do vaso.
2. Natureza da solução •pH: quando fora da escala fisiológica, pode causar dano ao tecido.
•Osmolaridade: quanto maior, maior o risco de flebite química.
•Viscosidade: substâncias como hemocomponentes e derivados
necessitam de acesso venoso calibroso.
•Conhecer a finalidade da terapia e sua influência na escolha do
dispositivo.
Planejamento da terapia intravenosa
Planejamento Recomendações para a prática
Conhecer a terapia quanto a:
3. Duração  Escolher uma veia que possa suportar a TIV pelo menos
72 horas.
 Realizar a punção em veias mais distais e, na sequencia,
as mais proximais.
 Usar veias das mãos somente se solução não irritante
estiver sendo administrada.
4. Propósito  Conhecer a finalidade da TIV.
Planejamento da terapia intravenosa
Planejamento Recomendações para a prática
Considerar o paciente quanto a:
1. Idade  Crianças: maior dificuldade na visualização, devido ao
calibre menor das veias.
 Idosos: pele fina e maior fragilidade venosa,
possibilitando maior ocorrência de hematomas e flebites.
2. Mobilidade  Pacientes agitados: maior dificuldade na fixação do
dispositivo venoso.
 Pacientes confusos: maior risco de flebite e
extravazamento por não verbalizarem dor.
3. Alergias  Considerar alergia ao látex e medicamentos.
4. Orientação  Garantir o entendimento do paciente e da família em
relação a orientação fornecida.
5. Avaliar rede venosa  Veias: tamanho, calibre, trajeto, válvulas, condições da
região e disponibilidade.
 Dificuldades de visualização da rede venosa.
Planejamento da terapia intravenosa
Planejamento Recomendações para a prática
Selecionar dispositivo quanto a:
1. Preferência do paciente  Considerar preferência e atividade do paciente, evitando o uso do
membro dominante.
2. Calibre e comprimento
do dispositivo; avaliação
da rede venosa
 Considerar o tipo de terapia a ser utilizada - seleção do acesso
venoso.
3. Preparo do sítio de
inserção
 Higienizar as mãos.
 Remover os pelos com o uso de tricotomizador, para minimizar o
risco de infecção.
 Avaliar o local de inserção.
 No local de punção, realizar antissepsia com álcool a 70%, com
movimentos circulares vigorosos no sentido do centro para fora,
num diâmetro de 5 a 8 cm, durante 30 segundos; esperar a solução
secar com o ar.
Planejamento da terapia intravenosa
Planejamento Recomendações para a prática
Inserir o dispositivo quanto a:
1. Controle de infecção  Higienizar as mãos, utilizar técnica asséptica, fixar e
estabilizar o dispositivo intravenoso de forma adequada,
manusear corretamente os fluidos administrados.
2. Prática segura  Usar luvas de procedimentos, priorizar cateteres com
dispositivos de segurança.
4. Tração da pele  Minimizar a dor, estabilizar o vaso e possibilitar melhor
assertividade na punção.
5. Método de inserção  Direto: ângulo de 15° a 30°.
 Indireto: ângulo de 30° a 45°.
Planejamento da terapia intravenosa
Planejamento Recomendações para a prática
Manter TIV quanto a:
1. Estabilização e fixação de cateter  Utilizar fitas hipoalergênicas estéreis para a fixação do sítio
de inserção. Utilizar curativo transparente semipermeável.
2. Documentação  Registrar no prontuário – anotação de enfermagem
3. Prevenção de complicação  Rodízio de sítio de inserção e tipos de curativos seguindo
recomendações atualizadas.
 Fixação adequada: reduz o risco de flebite, infiltração,
extravasamento, migração do cateter e infecção.
 Certificar-se a forma de diluição e administração do
medicamento.
4. Avaliação  Estabelecer indicadores específicos da TIV: taxa de flebite,
infiltração, eventos adversos relacionados à administração
de medicamentos, taxas de infecção associada a cateter.
Planejamento da terapia intravenosa
Osmolaridade do sangue: 275 e 295 mOsm/kg
Tipos de soluções
Tipo Solução
Eletrólitos (mEq/l)
Glicose (g/l)
Osmolaridade
(mOsmol/l)
Isotônica
Salina (SF 0,9%)
Glicosada 5% (SG 5%)
Ringer lactado (RL)
Na (154) e Cl (154)
Glicose (50)
Na (130), Cl (109), K (4),
lactato (28) e Ca (3)
308
260
275
Hipotônica Salina (SF 0,45%) Na (77) e Cl (77) 154
Hipertônica
Glicosada 10% (SG 10%)
Glicosada 25% (SG 25%)
Glicosada 50% (SG 50%)
Glicose (100)
Glicose (250)
Glicose (500)
505
1.262
2.525
Planejamento da terapia intravenosa
Vamos praticar?
S.M.B, 28 anos, deu entrada na sala de emergência com sangramento ativo, descorado, hipotenso, sonolento,
hipotérmico, o plantonista médico solicita infusão de soroterapia, 3U de concentrado de hemácias.
Qual acesso venoso providenciar?
Providenciar dois acessos
venosos calibrosos
Utilizar a região da fossa
antecubital
Complicações na terapia intravenosa
Complicações
Complicações na terapia intravenosa
Complicações
Cateter Periférico
- Complicações mecânicas(medidas
preventivas):
# Sítio de punção
# Localização
- Infiltração
- Extravasamento
- Flebite
Cateter Central
- Infecção de corrente sanguínea
- Embolia
Complicações na terapia intravenosa
Complicações
Infiltração: deslocamento do cateter da
veia, com consequente saída de solução
ou fármaco não vesicante para o espaço
extravascular.
Complicações na terapia intravenosa
Complicações
Extravasamento: deslocamento do
cateter da veia, com consequente saída
de solução ou fármaco vesicante para o
espaço extravascular.
Complicações na terapia intravenosa
Complicações
A ocorrência de extravasamento deve ser tratada como emergência.
Para tanto, as principais recomendações são:
1. suspensão imediata da infusão da droga, sem retirar o dispositivo venoso do local;
2. aspiração do máximo possível de droga extravasada;
3. retirada do dispositivo venoso e implementação da terapêutica recomendada.
Complicações na terapia intravenosa
Tratamento não farmacológico
Compressa QUENTE 4 vezes ao dia
durante 20 minutos por 48-72 horas.
Drogas:
- Vincristina
- Vimblastina
- Vinorelbine
- Etoposite
- Tenoposide
Compressa FRIA 4 vezes ao dia
durante 20 minutos por 48-72
horas.
Drogas:
TODAS AS DEMAIS
SEGUIMENTO PARA
AVALIAÇÃO
INTERDIDSCIPLINAR
Complicações na terapia intravenosa
Flebites
Flebites
Escala de Maddox
Flebites
Escala de Maddox
PARECER COREN-SP 017/2019
Ementa: Possibilidade de profissionais de Enfermagem utilizarem a escala de Maddox e demais escalas para avaliação de
flebite.
Fonte: https://portal.coren-sp.gov.br/wp-content/uploads/2019/08/Parecer-017.2019-Escala-de-Maddox.pdf
Flebites
TIPOS DE FLEBITE
FLEBITE MECÂNICA
Associada com a localização do cateter e calibre
Fixação
FLEBITE QUÍMICA Associada a administração de soluções ou medicamentos
FLEBITE BACTERIANA
Associada com infecção bacteriana: pele suja, lavagem das
mãos, cobertura estéril
FLEBITE PÓS-INFUSIONAL Geralmente torna-se evidente entre 48 a 96 horas após a
remoção do cateter
Flebite Mecânica
Fonte: https://enfermagemilustrada.com/flebite/
Flebite Química
Fonte: https://enfermagemilustrada.com/flebite/
Flebite Bacteriana
Fonte: https://enfermagemilustrada.com/flebite/
Flebites
Classificação
Grau Critério Clínico
0 Nenhum sintoma.
+1 Eritema no local de inserção, com ou sem dor.
+2 Dor no local de inserção com eritema e endurecimento.
+3 Dor no local de inserção com eritema. Formação de endurecimento
com cordão venoso palpável.
+4 Dor no local de inserção com eritema. Formação de endurecimento
com cordão venoso palpável maior que 1 polegada (2.75cm) podendo
apresentar secreção purulenta.
Flebites
Cuidados de enfermagem
A aplicação de calor local
auxilia na vasodilatação,
reduzindo os sintomas de
desconforto e fricção do
dispositivo.
A compressa fria
recomenda-se, pois diminui
significativamente a
toxicidade da camada
intradermal da pele.
Retirada do acesso, compressas frias nas primeiras 24 horas e após compressas mornas 3x/dia; membro
elevado; terapia tópica CPM e protocolo institucional.
Drogas utilizadas em emergência
Emergência
Drogas utilizadas em emergência
Adrenalina
 Ampolas: 1mg/1ml
 Efeito vasoconstritor e sustentação da PA (melhora da perfusão
coronariana) – efeito inotrópico e cronotrópico.
 1 ampola a cada 3 a 5 minutos, conforme o protocolo da AHA – ACLS.
 Aspirar a ampola e administrar pura – elevar o membro com o acesso
venoso periférico.
Bicarbonato de sódio
 Ampolas 10 e 20ml a 8,4%.
 Frascos: 250ml a 5% e 250ml a 8,4%.
 Indicado no tratamento da acidose metabólica (geralmente administrado
pós parada).
Drogas utilizadas em emergência
GAVETA 1 – MEDICAÇÕES E SOLUÇÕES
Medicação Apresentação Quantidade
Adenosina Ampola 6mg/2ml 02
Água destilada Ampola 10ml 10
Aminofilina Ampola 240mg/10 ml 01
Amiodarona, cloridrato Ampola 150mg/3ml 06
Atenolol, cloridrato Comp. 50mg 04
Atropina, sulfato Ampola 1ml
(0,25/ml)
06
Bicarbonato de Sódio 8,4% Ampola 10ml 05
Captopril Comp. 25mg 10
Cloreto de Sódio 0,9% Ampola 10ml 10
Dexametasona, fosfato Ampola (4mg/ml) 02
Diazepan Ampola 10mg/2ml 02
Dobutamina, cloridrato Ampola 250mg/20ml 02
Dopamina, cloridrato Ampola 10ml (50mg) 02
Epinefrina (adrenalina) Ampola 2ml
(1mg/ml)
10
Fenitoína sódica Ampola 250mg/5ml 02
Fenobarbital sódico Ampola 100mg/ml 02
Fentanila, citrato Frasco 0,05mg/20ml 02
Flumazenil Ampola 0,5mg/ml 02
Furosemida Ampola 20mg/ml 04
Glicose Hipertônica 50% Ampola 10ml 05
Gluconato de Cálcio 10% Ampola 10ml 02
Haloperidol Ampola 5mg/ml 02
Heparina Ampola 5.000UI 01
Hidrocortisona, succinato Frasco 500mg 02
Hidrocortisona, succinato Frasco 100mg 02
Isossorbida, diniotrato Comp. 5mg SL 10
Isossorbida, mononitrato Ampola 10mg/ml 02
Lidocaína, cloridrato 2% sem vaso Ampola 20mg/ml - 20
ml
01
Magnésio, sulfato de 50%
4,1meQ/MI
Ampola 10ml 04
Metilprednisolona, succinato Frasco 125mg 02
Metilprednisolona, succinato Frasco 500mg 02
Metropolol, tartarato Ampola 5mg/ml 04
GAVETA 1 – MEDICAÇÕES E SOLUÇÕES
Medicação Apresentação Quantidade
Drogas injetáveis
Via endovenosa
Drogas utilizadas em emergência
GAVETA 1 – MEDICAÇÕES E SOLUÇÕES
Medicação Apresentação Quantidade
Midazolan, cloridrato (dormonid) Ampola 15mg/3ml 02
Morfina, sulfato Ampola 10mg/ml 02
Naloxona, cloridrato Ampola 0,4mg/ml 02
Nitroglicerina Ampola 25mg/5ml 02
Nitroprussiato de sódio Ampola 25mg/2ml 02
Norepinefrina, hemitartarato
(noradrenalina)
Ampola 8mg/4ml 04
Prometazina, cloridrato de Ampola 500mg 01
Succinicolina, cloridrato 01 Frasco/500mg 01
Verapanil, cloridrato Ampola 5mg/ml 02
Tiopental sódico 100ml Frasco 01
SOLUÇÕES
Água destilada Frasco 500ml 01 frasco
Bicarbonato de sódio 8,4% Frasco 250ml 01 frasco
Solução fisiológica 0,9% Frasco 100ml 01 frasco
Solução glicosada 5% Frasco 100ml 01 frasco
Solução glicosada 10% Frasco 100ml 01 frasco
Drogas injetáveis
Via endovenosa
Até mais!
Sobre as
referências...
 Administração de medicamentos / revisão técnica, Ivone Evangelista Cabral. Rio de Janeiro: Reitchmann & Affonso,
2002.
 PEDROSO, E.R.P; OLIVEIRA, R.G. Blackbook – Clínica Médica. Belo Horizonte: Blackbook editora, 2007.
 POTTER, Patricia Ann et al. Fundamentos de enfermagem. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2018.
 Resolução COFEN N º 258/2001-03-20.
 Biomedical. Equipamentos e produtos médico-cirúrgico. Disponível em:
www.biomedical.ind.br/www.cateter.com.br Acessado em 26/01/2022.
 BD. Centro de Treinamento em acesso vascular. Disponível em www.ctva.com.br Acessado em 28/11/2012.
 Harada, M.J., Pedreira, M.L.G. Terapia Intravenosa e Infusões. Yendis Editora Ltda, 2011.
 Revista brasileira de Cancerologia, 2011:54(3):263-273.
 Manual das Diretrizes da INS – Infusion Nursing Society, 2013.

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  • 1. Administração de medicamentos Tema da Aula Prof. Admilson Soares
  • 2. Administração de medicamentos: endovenoso Conteúdos abordados nesta aula:  Via parenteral: endovenosa;  Punção venosa periférica;  Preparo de soluções;  Principais drogas utilizadas em emergência. Você deverá relembrar:  As formas farmacêuticas;  Os procedimentos de enfermagem realizados para administração de soluções injetáveis;  Materiais utilizados nas administrações dos medicamentos. Fonte: Hospital Israelita A. Einstein e outros
  • 3. Administração de medicamentos: endovenoso ANVISA, 2017: Recomendações para cateteres periféricos 1. Selecionar o cateter periférico com base no objetivo pretendido, na duração da terapia, na viscosidade do fluido, nos componentes do fluido e nas condições de acesso venoso21-23. (II) 2. Não use cateteres periféricos para infusão contínua de produtos vesicantes, para nutrição parenteral com mais de 10% de dextrose ou outros aditivos que resultem em osmolaridade final acima de 900 mOsm/L, ou para qualquer solução com osmolaridade acima de 900 mOsm/L24-26. (II) 3. Para atender à necessidade da terapia intravenosa devem ser selecionados cateteres de menor calibre e comprimento de cânula22-23. (II) a) Cateteres com menor calibre causam menos flebite mecânica (irritação da parede da veia pela cânula) e menor obstrução do fluxo sanguíneo dentro do vaso. Um bom fluxo sanguíneo, por sua vez, ajuda na distribuição dos medicamentos administrados e reduz o risco de flebite química (irritação da parede da veia por produtos químicos). 4. Agulha de aço só deve ser utilizada para coleta de amostra sanguínea e administração de medicamento em dose única, sem manter o dispositivo no sítio21-22. (II) 5. Em adultos, as veias de escolha para canulação periférica são as das superfícies dorsal e ventral dos antebraços. As veias de membros inferiores não devem ser utilizadas a menos que seja absolutamente necessário, em virtude do risco de embolias e tromboflebites26-29. (II). 6. Para pacientes pediátricos, selecione o vaso com maior probabilidade de duração de toda a terapia prescrita, considerando as veias da mão, do antebraço e braço (região abaixo da axila). Evite a área anticubital28. (III)
  • 4. Administração de medicamentos: endovenoso ANVISA, 2017: Recomendações para cateteres periféricos 7. Para crianças menores de 03 (três anos) também podem ser consideradas as veias da cabeça. Caso a criança não caminhe, considere as veias do pé28. (III) 8. Considerar a preferência do paciente para a seleção do membro para inserção do cateter, incluindo a recomendação de utilizar sítios no membro não dominante. (III) 9. Evitar região de flexão, membros comprometidos por lesões como feridas abertas, infecções nas extremidades, veias já comprometidas (infiltração, flebite, necrose), áreas com infiltração e/ou extravasamento prévios, áreas com outros procedimentos planejados. (III) 10. Usar metodologia de visualização para instalação de cateteres em adultos e crianças com rede venoso difícil e/ou após tentativas de punção sem sucesso29-32. (I) Fonte: https://www.portaldaenfermagem.com.br/noticias-read?id=6729
  • 5. Administração de medicamentos: endovenoso Fonte: https://www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/rede_rm/cursos/rm_controle/opas_web/modulo5/pre_corrente2.htm
  • 6. Administração de medicamentos: endovenoso Via endovenosa É a introdução de medicamentos diretamente na veia. Seu efeito é rápido. A administração pode ser feita em bolus, intermitente ou contínua, em acesso venoso periférico ou central.  Bolus: por meio de acesso primário ou existente.  Intermitente: por meio de um equipo (Y).  Contínua: período prolongado.
  • 7. Administração de medicamentos: endovenoso Injeção em bolo ou bolus  Produz um nível de medicamento máximo quase imediato no sangue do paciente.  É administrado num acesso venoso periférico primário existente, dentro de um dispositivo de infusão intermitente ou diretamente na veia.  O medicamento precisará ser diluído mais que o usual e a uma velocidade mais lenta.
  • 8. Administração de medicamentos: endovenoso Injeção em bolo ou bolus  Verifique a prescrição médica do paciente;  Observar os 9 certos.  Certifique-se de que o medicamento é compatível com a solução venosa;  Higienize a mãos;  Reconstitua ou dilua o medicamento, conforme necessário;  Antes de tocar no paciente, higienize as mãos (5 momentos);  Calce as luvas de procedimentos;  Feche o clampe de controle de fluxo no acesso venoso periférico;  Realize a desinfecção dos conectores com álcool 70%;  Introduza a agulha ou a própria seringa dentro da porta em Y e injete o medicamento lentamente;  Alerta: realize o flushing com SF0,9% (2 a 3 ml).  Retire a seringa ou agulha do Y e abra o clampe controle de fluxo e estabeleça a velocidade de fluxo primária, conforme prescrito;  Despreze os materiais nos lixos infectante e perfurocortante;  Higienize as mãos;  Realize a anotação de enfermagem.
  • 9. Administração de medicamentos: endovenoso Flushing x Salinização Fonte: www.enfermagemilustrada.com
  • 10. Administração de medicamentos: endovenoso Cuidado centrado no paciente: educação  Informe ao paciente o nome do medicamento, o motivo pelo qual está administrando e os possíveis efeitos adversos que ele possa a experimentar ou deve relatar.  Além disso, advirta-o a relatar dor, rubor, edema ou outros problemas com o local de inserção.
  • 11. Administração de medicamentos: endovenoso Anotação de enfermagem 09:00: Administrado omeprazol 40mg EV, reconstituído em 10ml de solução fisiológica 0,9%, conforme item 2 da PM, em acesso venoso periférico nº20 em veia radial à direita; realizado flushing com 3ml de SF0,9%. Não apresenta sinais flogísticos. Olga Zambelli -------------------------------- ----------------------------------------Coren 12345 Omeprazol  Inibidor de bomba protônica. Eficaz para úlceras gástricas, duodenal, esofagites.  Fr. Ampolas: 40mg  Efeitos colaterais: parestesia, cefaleia, tontura, fraqueza, boca seca, sonolência, insônia, ansiedade ...  Contra indicação: insuficiência hepática.  Interações medicamentosas: aumenta os níveis de digoxina, diazepam e varfarina.
  • 12. Administração de medicamentos: endovenoso Punção venosa periférica Segundo Torres, Andrade & Santos (2005), a punção venosa periférica constitui-se em uma das atividades mais frequentes realizadas pelos profissionais da equipe de enfermagem. Ressalta, ainda que as punções venosas periféricas representam aproximadamente 85% de todas as atividades executadas pelos profissionais de enfermagem, visto que a maioria dos pacientes apresentam terapia intravenosa em seu tratamento.
  • 13. Administração de medicamentos: endovenoso Terapia intravenosa A Terapia Intravenosa (TIV) integra o cotidiano da enfermagem no tratamento dos agravos a saúde, sendo definida como um conjunto de técnicas que visam à administração de soluções ou fármacos no sistema circulatório. Abrange: - o preparo do paciente; - a escolha, obtenção e manutenção do acesso venoso; - métodos de preparo e administração de drogas e soluções; - cuidados referentes à frequência de troca do cateter, curativos, dispositivos de infusão e soluções; - complicações da TIV. É um processo complexo, requer habilidade técnica e conhecimento científico da equipe de enfermagem, devendo ainda, levar em consideração a RDC 45 (12/03/2003) – regulamenta as boas práticas de utilização de soluções parenterais.
  • 14. Planejamento da terapia intravenosa Planejamento Recomendações para a prática Identificar o paciente Prevenir erros relacionados à administração de medicamentos ou soluções. Checar prescrição médica Dever ser clara, concisa e legível. Todos os medicamentos devem ser checados com relação à prescrição, que dever incluir: medicamento, dosagem, volume, velocidade de infusão, frequência e via. Prescrições verbais precisam ser escritas no prontuário de acordo com protocolos institucionais. Realizar prescrição de enfermagem Deve ser clara, concisa, legível incluir: Cuidados com dispositivos: troca de fixação e sítio. Flusinhg dos dispositivos com solução fisiológica para prevenção de incompatibilidade entre medicamentos.
  • 15. Planejamento da terapia intravenosa Planejamento Recomendações para a prática Conhecer a terapia quanto a: 1. Velocidade de infusão Certos medicamentos, quando administrados rapidamente, podem provocar irritação do vaso. 2. Natureza da solução •pH: quando fora da escala fisiológica, pode causar dano ao tecido. •Osmolaridade: quanto maior, maior o risco de flebite química. •Viscosidade: substâncias como hemocomponentes e derivados necessitam de acesso venoso calibroso. •Conhecer a finalidade da terapia e sua influência na escolha do dispositivo.
  • 16. Planejamento da terapia intravenosa Planejamento Recomendações para a prática Conhecer a terapia quanto a: 3. Duração  Escolher uma veia que possa suportar a TIV pelo menos 72 horas.  Realizar a punção em veias mais distais e, na sequencia, as mais proximais.  Usar veias das mãos somente se solução não irritante estiver sendo administrada. 4. Propósito  Conhecer a finalidade da TIV.
  • 17. Planejamento da terapia intravenosa Planejamento Recomendações para a prática Considerar o paciente quanto a: 1. Idade  Crianças: maior dificuldade na visualização, devido ao calibre menor das veias.  Idosos: pele fina e maior fragilidade venosa, possibilitando maior ocorrência de hematomas e flebites. 2. Mobilidade  Pacientes agitados: maior dificuldade na fixação do dispositivo venoso.  Pacientes confusos: maior risco de flebite e extravazamento por não verbalizarem dor. 3. Alergias  Considerar alergia ao látex e medicamentos. 4. Orientação  Garantir o entendimento do paciente e da família em relação a orientação fornecida. 5. Avaliar rede venosa  Veias: tamanho, calibre, trajeto, válvulas, condições da região e disponibilidade.  Dificuldades de visualização da rede venosa.
  • 18. Planejamento da terapia intravenosa Planejamento Recomendações para a prática Selecionar dispositivo quanto a: 1. Preferência do paciente  Considerar preferência e atividade do paciente, evitando o uso do membro dominante. 2. Calibre e comprimento do dispositivo; avaliação da rede venosa  Considerar o tipo de terapia a ser utilizada - seleção do acesso venoso. 3. Preparo do sítio de inserção  Higienizar as mãos.  Remover os pelos com o uso de tricotomizador, para minimizar o risco de infecção.  Avaliar o local de inserção.  No local de punção, realizar antissepsia com álcool a 70%, com movimentos circulares vigorosos no sentido do centro para fora, num diâmetro de 5 a 8 cm, durante 30 segundos; esperar a solução secar com o ar.
  • 19. Planejamento da terapia intravenosa Planejamento Recomendações para a prática Inserir o dispositivo quanto a: 1. Controle de infecção  Higienizar as mãos, utilizar técnica asséptica, fixar e estabilizar o dispositivo intravenoso de forma adequada, manusear corretamente os fluidos administrados. 2. Prática segura  Usar luvas de procedimentos, priorizar cateteres com dispositivos de segurança. 4. Tração da pele  Minimizar a dor, estabilizar o vaso e possibilitar melhor assertividade na punção. 5. Método de inserção  Direto: ângulo de 15° a 30°.  Indireto: ângulo de 30° a 45°.
  • 20. Planejamento da terapia intravenosa Planejamento Recomendações para a prática Manter TIV quanto a: 1. Estabilização e fixação de cateter  Utilizar fitas hipoalergênicas estéreis para a fixação do sítio de inserção. Utilizar curativo transparente semipermeável. 2. Documentação  Registrar no prontuário – anotação de enfermagem 3. Prevenção de complicação  Rodízio de sítio de inserção e tipos de curativos seguindo recomendações atualizadas.  Fixação adequada: reduz o risco de flebite, infiltração, extravasamento, migração do cateter e infecção.  Certificar-se a forma de diluição e administração do medicamento. 4. Avaliação  Estabelecer indicadores específicos da TIV: taxa de flebite, infiltração, eventos adversos relacionados à administração de medicamentos, taxas de infecção associada a cateter.
  • 21. Planejamento da terapia intravenosa Osmolaridade do sangue: 275 e 295 mOsm/kg Tipos de soluções Tipo Solução Eletrólitos (mEq/l) Glicose (g/l) Osmolaridade (mOsmol/l) Isotônica Salina (SF 0,9%) Glicosada 5% (SG 5%) Ringer lactado (RL) Na (154) e Cl (154) Glicose (50) Na (130), Cl (109), K (4), lactato (28) e Ca (3) 308 260 275 Hipotônica Salina (SF 0,45%) Na (77) e Cl (77) 154 Hipertônica Glicosada 10% (SG 10%) Glicosada 25% (SG 25%) Glicosada 50% (SG 50%) Glicose (100) Glicose (250) Glicose (500) 505 1.262 2.525
  • 22. Planejamento da terapia intravenosa Vamos praticar? S.M.B, 28 anos, deu entrada na sala de emergência com sangramento ativo, descorado, hipotenso, sonolento, hipotérmico, o plantonista médico solicita infusão de soroterapia, 3U de concentrado de hemácias. Qual acesso venoso providenciar? Providenciar dois acessos venosos calibrosos Utilizar a região da fossa antecubital
  • 23. Complicações na terapia intravenosa Complicações
  • 24. Complicações na terapia intravenosa Complicações Cateter Periférico - Complicações mecânicas(medidas preventivas): # Sítio de punção # Localização - Infiltração - Extravasamento - Flebite Cateter Central - Infecção de corrente sanguínea - Embolia
  • 25. Complicações na terapia intravenosa Complicações Infiltração: deslocamento do cateter da veia, com consequente saída de solução ou fármaco não vesicante para o espaço extravascular.
  • 26. Complicações na terapia intravenosa Complicações Extravasamento: deslocamento do cateter da veia, com consequente saída de solução ou fármaco vesicante para o espaço extravascular.
  • 27. Complicações na terapia intravenosa Complicações A ocorrência de extravasamento deve ser tratada como emergência. Para tanto, as principais recomendações são: 1. suspensão imediata da infusão da droga, sem retirar o dispositivo venoso do local; 2. aspiração do máximo possível de droga extravasada; 3. retirada do dispositivo venoso e implementação da terapêutica recomendada.
  • 28. Complicações na terapia intravenosa Tratamento não farmacológico Compressa QUENTE 4 vezes ao dia durante 20 minutos por 48-72 horas. Drogas: - Vincristina - Vimblastina - Vinorelbine - Etoposite - Tenoposide Compressa FRIA 4 vezes ao dia durante 20 minutos por 48-72 horas. Drogas: TODAS AS DEMAIS SEGUIMENTO PARA AVALIAÇÃO INTERDIDSCIPLINAR
  • 29. Complicações na terapia intravenosa Flebites
  • 31. Flebites Escala de Maddox PARECER COREN-SP 017/2019 Ementa: Possibilidade de profissionais de Enfermagem utilizarem a escala de Maddox e demais escalas para avaliação de flebite. Fonte: https://portal.coren-sp.gov.br/wp-content/uploads/2019/08/Parecer-017.2019-Escala-de-Maddox.pdf
  • 32. Flebites TIPOS DE FLEBITE FLEBITE MECÂNICA Associada com a localização do cateter e calibre Fixação FLEBITE QUÍMICA Associada a administração de soluções ou medicamentos FLEBITE BACTERIANA Associada com infecção bacteriana: pele suja, lavagem das mãos, cobertura estéril FLEBITE PÓS-INFUSIONAL Geralmente torna-se evidente entre 48 a 96 horas após a remoção do cateter
  • 36. Flebites Classificação Grau Critério Clínico 0 Nenhum sintoma. +1 Eritema no local de inserção, com ou sem dor. +2 Dor no local de inserção com eritema e endurecimento. +3 Dor no local de inserção com eritema. Formação de endurecimento com cordão venoso palpável. +4 Dor no local de inserção com eritema. Formação de endurecimento com cordão venoso palpável maior que 1 polegada (2.75cm) podendo apresentar secreção purulenta.
  • 37. Flebites Cuidados de enfermagem A aplicação de calor local auxilia na vasodilatação, reduzindo os sintomas de desconforto e fricção do dispositivo. A compressa fria recomenda-se, pois diminui significativamente a toxicidade da camada intradermal da pele. Retirada do acesso, compressas frias nas primeiras 24 horas e após compressas mornas 3x/dia; membro elevado; terapia tópica CPM e protocolo institucional.
  • 38. Drogas utilizadas em emergência Emergência
  • 39. Drogas utilizadas em emergência Adrenalina  Ampolas: 1mg/1ml  Efeito vasoconstritor e sustentação da PA (melhora da perfusão coronariana) – efeito inotrópico e cronotrópico.  1 ampola a cada 3 a 5 minutos, conforme o protocolo da AHA – ACLS.  Aspirar a ampola e administrar pura – elevar o membro com o acesso venoso periférico. Bicarbonato de sódio  Ampolas 10 e 20ml a 8,4%.  Frascos: 250ml a 5% e 250ml a 8,4%.  Indicado no tratamento da acidose metabólica (geralmente administrado pós parada).
  • 40. Drogas utilizadas em emergência GAVETA 1 – MEDICAÇÕES E SOLUÇÕES Medicação Apresentação Quantidade Adenosina Ampola 6mg/2ml 02 Água destilada Ampola 10ml 10 Aminofilina Ampola 240mg/10 ml 01 Amiodarona, cloridrato Ampola 150mg/3ml 06 Atenolol, cloridrato Comp. 50mg 04 Atropina, sulfato Ampola 1ml (0,25/ml) 06 Bicarbonato de Sódio 8,4% Ampola 10ml 05 Captopril Comp. 25mg 10 Cloreto de Sódio 0,9% Ampola 10ml 10 Dexametasona, fosfato Ampola (4mg/ml) 02 Diazepan Ampola 10mg/2ml 02 Dobutamina, cloridrato Ampola 250mg/20ml 02 Dopamina, cloridrato Ampola 10ml (50mg) 02 Epinefrina (adrenalina) Ampola 2ml (1mg/ml) 10 Fenitoína sódica Ampola 250mg/5ml 02 Fenobarbital sódico Ampola 100mg/ml 02 Fentanila, citrato Frasco 0,05mg/20ml 02 Flumazenil Ampola 0,5mg/ml 02 Furosemida Ampola 20mg/ml 04 Glicose Hipertônica 50% Ampola 10ml 05 Gluconato de Cálcio 10% Ampola 10ml 02 Haloperidol Ampola 5mg/ml 02 Heparina Ampola 5.000UI 01 Hidrocortisona, succinato Frasco 500mg 02 Hidrocortisona, succinato Frasco 100mg 02 Isossorbida, diniotrato Comp. 5mg SL 10 Isossorbida, mononitrato Ampola 10mg/ml 02 Lidocaína, cloridrato 2% sem vaso Ampola 20mg/ml - 20 ml 01 Magnésio, sulfato de 50% 4,1meQ/MI Ampola 10ml 04 Metilprednisolona, succinato Frasco 125mg 02 Metilprednisolona, succinato Frasco 500mg 02 Metropolol, tartarato Ampola 5mg/ml 04 GAVETA 1 – MEDICAÇÕES E SOLUÇÕES Medicação Apresentação Quantidade Drogas injetáveis Via endovenosa
  • 41. Drogas utilizadas em emergência GAVETA 1 – MEDICAÇÕES E SOLUÇÕES Medicação Apresentação Quantidade Midazolan, cloridrato (dormonid) Ampola 15mg/3ml 02 Morfina, sulfato Ampola 10mg/ml 02 Naloxona, cloridrato Ampola 0,4mg/ml 02 Nitroglicerina Ampola 25mg/5ml 02 Nitroprussiato de sódio Ampola 25mg/2ml 02 Norepinefrina, hemitartarato (noradrenalina) Ampola 8mg/4ml 04 Prometazina, cloridrato de Ampola 500mg 01 Succinicolina, cloridrato 01 Frasco/500mg 01 Verapanil, cloridrato Ampola 5mg/ml 02 Tiopental sódico 100ml Frasco 01 SOLUÇÕES Água destilada Frasco 500ml 01 frasco Bicarbonato de sódio 8,4% Frasco 250ml 01 frasco Solução fisiológica 0,9% Frasco 100ml 01 frasco Solução glicosada 5% Frasco 100ml 01 frasco Solução glicosada 10% Frasco 100ml 01 frasco Drogas injetáveis Via endovenosa
  • 43. Sobre as referências...  Administração de medicamentos / revisão técnica, Ivone Evangelista Cabral. Rio de Janeiro: Reitchmann & Affonso, 2002.  PEDROSO, E.R.P; OLIVEIRA, R.G. Blackbook – Clínica Médica. Belo Horizonte: Blackbook editora, 2007.  POTTER, Patricia Ann et al. Fundamentos de enfermagem. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2018.  Resolução COFEN N º 258/2001-03-20.  Biomedical. Equipamentos e produtos médico-cirúrgico. Disponível em: www.biomedical.ind.br/www.cateter.com.br Acessado em 26/01/2022.  BD. Centro de Treinamento em acesso vascular. Disponível em www.ctva.com.br Acessado em 28/11/2012.  Harada, M.J., Pedreira, M.L.G. Terapia Intravenosa e Infusões. Yendis Editora Ltda, 2011.  Revista brasileira de Cancerologia, 2011:54(3):263-273.  Manual das Diretrizes da INS – Infusion Nursing Society, 2013.